quinta-feira, 1 de outubro de 2009

PREVI participa 30º Congresso dos Fundos de Pensão

Cerca de 2.700 participantes assistiram nesta quarta, 30/9, pela manhã, aos primeiros painéis do 30º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, promovido pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O Congresso, realizado este ano em Curitiba, de 30/9 a 2/10, debate "O Cenário Econômico Mundial: Momentos Difíceis, Competências Maiores".

O encontro é uma oportunidade de discussão, troca de experiências entre os fundos e de atualização para os gestores. Acerca da crise econômica há praticamente um consenso entre os presentes: o Brasil superou a expectativa de reação à crise e apresenta uma economia mais consolidada e estável. Bom para o país, bom para os investidores. “Quando se tem uma economia forte, que passa por crises da importância da atual e que já dá sinais de recuperação, têm-se um reflexo imediato no sistema de previdência como um todo, tanto na Oficial, quanto no sistema de previdência complementar, afirmou a gerente regional-sul do Instituto Nacional do Serviço Social (INSS), Eliane Schmidt, no seminário "O sistema público de previdência: avanços e desafios".

A nova realidade das taxas de juros brasileiras e a busca por investimentos mais rentáveis que aqueles que têm a Selic como referência, foi tema da mesa "Tópicos em investimentos dos Fundos de Pensão: alocação em ambiente de juros baixos". O assunto que ganhou destaque na mídia nos últimos tempos foi apresentado pelo diretor de investimentos da PREVI, Fábio Moser e por representantes da Fundação Fachesf (Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social) e da Fundação Eletrobrás de Seguridade Social. Para os palestrantes, a queda da taxa de juros requer dos gestores uma maior diversificação dos portifólios, aumentando investimentos com maior exposição ao risco. Estratégia favorecida pela atual condição econômica brasileira.

Moser apresentou a experiência da PREVI na gestão dos investimentos em Renda Variável em seus dois planos de benefícios, que têm características bem distintas. “A estratégia de alocação de recursos em Renda Variável depende da característica do Plano. Os investimentos nesse segmento foram responsáveis por cerca de 1.200% da rentabilidade do Plano 1 em dez anos. O Plano 1 é um plano de benefício definido, solidário, no qual o risco é sociabilizado entre participantes e patrocinadora. Já o Plano PREVI Futuro tem tido um aumento gradual de aplicação em RV. Por ser um Plano que forma contas únicas para cada participante, o risco é individual. Por isso, há cerca de dois meses foi lançado o programa Perfis de Investimento, no qual o participante escolhe o percentual de exposição à Renda Variável. A participação mais ativa na gestão exige mais conhecimento e mais disciplina do participante e à instituição cabe apostar na massificação da informação e na educação previdenciária”, diz o diretor.

Quanto às mudanças dos limites de investimentos propostas pela Resolução 3.792 do Conselho Monetário Nacional (CMN), Moser afirmou que a maior vantagem para os fundos foi a maior liberdade na escolha dos investimentos, de acordo com o dever fiduciário. Com relação ao aumento do percentual permitido por lei para investimentos no exterior, Moser explicou que atualmente não é prevista na política de investimentos dos planos da PREVI a alocação de recursos em fundos no exterior e que, no momento, vê como mais interessante o investimento dos recursos no País. “Talvez o fator ‘diversificação’ não seja suficiente para que a mudança seja contemplada no plano de investimentos. O risco no Brasil é conhecido e nossos ativos são pagos em Real”, afirmou o diretor.

Fonte: www.previ.com.br

28 comentários:

  1. Cecília,
    O resultado da Previ, referente a agosto ainda não está disponível?

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  2. Ivan,

    Os números de agosto já foram disponibilizados. Estarei divulgando ainda hoje.

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  3. Cecília,

    Viva a PREVI.

    Viva a diretoria da PREVI.

    Viva o SUPERÁVIT da PREVI.

    A Diretoria "guarda" o Superávit. O BB contabiliza o Superávit. Os beneficiarios choram o
    Superávit.

    MAS não posso dizer VIVA PARA OS BENEFICIÁRIOS DA PREVI. Só para alguns.

    Até quando essa situação perdurará?

    James P Costa - João Pessoa-PB

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  4. Cavalcante disse:
    Tudo blá, blá, blá !!!!!!!
    e gastos , muitos gastos, com deslocamentos, diárias de hotel 5 estrelas, etc. etc... No fim nada de importante para nós assistidos. Nem vale à pena fazer comentários. Precisamos é de atitudes concretas da Diretoria da Previ que possam beneficiar de alguma forma a todos os associados.A propósito, cara Cecília, diante da exuberância atual das contas da Previ, você conseguiu, como lhe foi pedido,tentar sensibiliar seus pares para que seja colocado em pauta a possibilidade da concessão de algum benefício extra no fim do ano, que possa minorar o sofrimento da maioria ?
    Isso é o que interessa. Paciência tem limite. Estamos cansados e não temos mais muito tempo para enrolação por parte da relação insidiosa BB + PREVI + Governo. Diga, POR FAVOR, a seus colegas de Diretoria, estimada Cecilia, que saiam de sua letargia e tomem alguma atitude digna coerente com o cargo que ocupam . A crise já foi superada, a bolsa em excelente patamar de mais de 60mil , a reserva especial para revisão do plano 1 com saldo astronomico.Todos os índices globais apontam para o crescimento da Economia. Deixem que a nave(Previ)siga um pouco no Piloto Automático Está tubo sob controle.Enquanto isso a Diretoria, salvo você, deve , enquanto se espreguiça, fazer algo efetivamente importante para os associados (ativa+assistidos+ pensionistas), pois é prá isso que eles estão lá no poder.
    Um abraço Cecília
    Cavalcante

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  5. Ao colega Jaime P. Costa:

    Estou contigo e não abro!

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  6. Valeu James Costa, muito bem bolada sua salva de vivas! O Fábio Moser diz que as aplicações em renda variáveis do Plano 1 rendeu 1200% em dez anos. Nos mesmos dez anos as aposentadorias do mesmo Plano foram reajustadas em pouco mais de 10% deste percentual. A diferença quem ganha é o GOVERNO (IR e outros), o BB, os acionistas do BB, os funcis da ativa do BB (participação nos lucros). MENOS os que têm direito legal: NÓS.

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  7. Perguntar não ofende: Porque a turma que não quer negociar aceita a suspensão das contribuições? ou será que o banco continua contribuindo? Porque esta medida não passou pelo SPC, INSS etc etc etc? Porque a AFABB não entrou com ação na justiça pela volta das contribuições? porque o banco também foi beneficiado? Alguém explique por favor!

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  8. Isso mesmo.Participem de todas as reuniões possiveis e imagináveis. Usem de todas as mordomias que o cargo lhes confere. Afinal o BB precisa honrar os 50% adquiridos do controle do BV - Banco Votorantim. Vamos construir um superavit cada vez maior para o patrocinador. Ele precisa, os aposentados, pensionistas e ativos não. Estou com o colega James;Viva o BB ( e tudo mais, menos os beneficiarios). PT nunca mais!!!!

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  9. QUERIDA CECILIA.
    " Jornalista formado pela Universidade de São Paulo (USP), o presidente da PREVI, Sérgio Rosa, foi um dos convidados da Sessão Plenária “Gestão de imagem dos Fundos de Pensão”, realizada hoje, 1/10, no 30º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão."

    Este cidadão presidente do maior fundo de pensão do brasil defendeu que o acesso a informação fortalece a democracia coisa que ele mesmo nao demostra dentro da PREVI, com veiculos que são diretamente ligado a ele como a REVISTA PREVI,A AREA DE COMUNICAÇÃO DA PREVI SEMPRE FOI UM DESATRE,NUNCA RESPONDE NADA E SEMPRE TEM RESPOSTAS EVASIVAS EM SUAS PONDERAÇÕES.
    No quesito atendimento aos seus partipantes ou a mensagen que o mesmo destina todos os meses nas publicações da PREVI, nunca usou de democracia, qual foi a vez que ele se dirigiu a nos para falar do EMPRESTIMO SIMPLES,DA VOLTA DO EMPRESTIMO IMOBILIARIO APROVADO PELO CONSELHO DELIBERATIVO E ATE HOJE NAO IMPLEMENTADO.
    DOS MUITOS COLEGAS QUE ESTÃO SENDO EXECUTADOS PELA PREVI E NAO SE FEZ UM REFIN PARA SANAR ESTA QUESTÃO.
    OS MAIS DE 4 BILHOES APLICADOS NA COMPANHIA VALE EM PLENA CRISE FINACEIRA NO ANO DE 2008.
    E AINDA DIZ QUE NA PREVI TEM DEMOCRACIA.
    DEMOCRACIA É CUMPRIR O QUE ESTA NO SEU ESTATUTO. O PRECEITO DE ISONOMIA,NAO DEIXANDO MAIS DE 6 MIL COLEGAS SEM RECEBER UM CENTAVO SE QUER DE REALINHAMENTO DE EMPRETIMO SIMPLES.
    SENHORES FALTA ÉTICA E COERENCIA POR PARTE DE QUEM DIRIGE UM DOS MAIORES FUNDOS DE PENSÃO DA AMERICA LATINA,FALTA VISÃO HUMANA,
    EU ACHO QUE NA QUALIDADE DE PRESIDENTE ELE EVERIA ERA ESTAR GANHANDO FORÇAS PARA FAZER O DEVER DE CASA PRIMEIRO QUE É RESOLVER O PROBLEMA DOS SUPERAVITS JA QUE NA SUA GESTÃO AUDACIOSA O PREVI SE VIU CADA VEZ MAIS DESAQUADRADA,POIS SE SUPERAVIT É SINONIMO DE DESENQUADRAMENTO.
    O BANCO CONTABILIZOU E NOS CONTABILIZAMOS O QUE ATE AGORA ?
    MAIS E MAIS DIVIDAS E DAQUI A POUCO TUDO COMEÇA DE NOVO PORQUE NAO SE VE VONTADE NEM POLITICA NEM ADMINISTRATIVA PARA SE RESOLVER NADA.
    E AINDA FALAMOS EM DEMOCRACIA HEM !!!!!!

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  10. Cecília,
    Gostaria de um esclarecimento, a respeito da Resolução 26. Qdo. ela trata do enquadramento dos fundos diz que para isso seriam necessárias as seguintes mudanças:
    - Trocar a taxa de juro atuarial de 5,75% para 5%, etc etc.....
    e finalmente ela cita que SE O PATROCINADOR TIVER DÍVIDA JUNTO À ENTIDADE TEM QUE DEDUZÍ-LA DO SUPERAVIT.
    Agora pergunto: Essa dedução é da parte que cabe ao Patrocinador ou do Superavit Total?
    Porque se for do TOTAL, nós também teremos o direito de deduzirmos nossas dívidas dele, ou seja o ES e E. Imobiliario. OS DIREITOS NÃO SÃO IGUAIS CONFORME AFIRMOU O SR. RICARDO PENA? QUE DEFENDE A UTILIZAÇÃO DO SUPERAVIT TANTO PELOS ASSOCIADOS COMO PELO PATROCINADOR?

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  11. Colega Cecília,
    A praia mais famosa do Brasil, palco do maior reveillon do mundo assistiu, hoje, a comemoração inusitada e fora de época da chegada de um novo ano. Copacabana vibrou intensamente, não com a chegada de 2010, mas sim de 2016. Todos nós estamos de parabéns pela escolha realizada pelo COI que apontou a cidade do Rio de Janeiro como sede das olimpíadas de 2016. Era um pleito desejado por todo povo brasileiro já há algum tempo. Já havia batido na trave por duas vezes. Da mesma forma nós, aposentados e pensionistas do PB-“1”, temos também um sonho que vem de longa data. Bem mais modesto mas importante, justo e legítimo, que esperamos se concretize antes da chegada das olimpíadas em 2016.

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  12. Marco Aurelio Damiano2 de outubro de 2009 às 15:05

    Colega Cecília,
    Na programação do 30º Congresso Brasileiro de Fundos de Pensão, constante do site da ABRAPP, estava previsto um painel no dia 01/10 sobre “As novas regras de solvência e o futuro dos planos de benefício definido” e, dentro desse painel, um dos assuntos a serem abordados seria “o tratamento do superávit e do déficit”. Poderia nos informar se houve alguma abordagem nova para o assunto em questão? E também se houve a participação de algum membro da PREVI e qual a posição desse último sobre o superávit?
    Meu questionamento se deve ao fato de você ter colocado que "o encontro é uma oportunidade de discussão, troca de experiências entre os fundos e de atualização para os gestores."

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  13. cavalcante disse:
    inteligente e coerente o comentário
    da colega Antonia - 02/10 - 7:26hs.
    Penso que , no momento, deveremos relaxar e aguardar um pouco. Procuremos não ficar ansiosos apesar da dificil situação financeira porque passa a maioria, pois logo o patrocinador , inevitavelmente ,é que se verá obrigado a buscar uma negociação. Com mais outra contabilização, por conta do superavit da Previ, no seu proximo balanço anual, os valores se tornarão impossíveis de ser estornados futuramente, caso a Justiça fazendo justiça , que é o que se espera, impeça que o patrocinador leve a metade como está contido na Med. 026. O risco é muito grande para o Banco em caso de derrota na Justiça. Seria uma verdadeira catástrofe. Onde buscar dinheiro para cobrir o rombo uma vez que os valores já foram distribuidos aos acionistas, na forma de dividendos, ao pessoal da ativa na forma de PLR , compra de bancos por aí afora, etc, etc...
    No âmbito da Justiça , na tramitação de ações, existe um termo " VALOR INCONTROVERSO", algo assim. Significa que não cabe recurso ou não há mais dúvida sobre a destinação a quem de direito de determinado valor. ou seja UM CONSENSO. Isto posto, pergunto: Se a metade do Superavit, inquestionavelmente, pertence aos associados , por que a PREVI representada por seus diretores e CD , não procede a distribuição do que é realmente INCONTROVERSO, pois aconteça o que acontecer pelo menos essa metade , é garantida, nos pertence. A briga de gato e rato continuaria por longos anos e nós nos limitaríamos a assistir os debates com mais tranquilidade.
    Só o valor que se verificará , no final do ano, para revisão do plano 1 , a continuar o desempenho da Bolsa, será maior do que o PATRIMONIO de qualquer outro fundo de pensão brasileiro e ultrapassará o patrimônio do fundo chileno que está em 2º lugar no ranking da América do Sul. É muito dinheiro pessoal !
    Com a palavra, nossa querida Cecília para nos brindar com sua opinião.

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  14. Cavalcante,
    A gente faz o que e possível, porem nem sempre o possível é o que atinge as expectativas dos associados, até porque não há consenso em uma série de pontos e fica difícil de atender a todos. Pode ter certeza que ninguém esta parado e que você tem toda a razão quando fala da riqueza da Previ se contrapondo à dificuldade de muitos colegas.

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  15. Antonia,
    Os valores das dívidas do patrocinador serão deduzidos da reserva especial em relação às contribuições que estiverem em atraso bem como questões de equacionamento de déficit. Convém ressaltar, que o foco principal nas questões que envolvem a distribuição do superávit está relacionado à melhoria do benefício.

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  16. Quais séries de pontos não há consenso ? que se tornam dificeis de atender a todos ?
    Favor divulgá-los, pois podemos opinar sobre o que mais nos interessa: qualquer melhoria em nossos beneficios !

    Quem está contra o que ???

    Não consigo entender como não está sendo possivel qualquer melhoria em nossos beneficios. Por exemplo: simples bonus mensal de R$ 500,00 linear a todos beneficiários, a título de (sei lá...)bônus, simplesmente, doação ou P-xxx"Verba Especial"(P/cta. da METADE DO SUPERAVIT !)- inventem um nome e melhorem os beneficios JÁ!

    A G O R A !

    Quais questões que focalizam a distribuição do superavit (só a metade?)que se relacionam à melhoria dos nossos benefícios ?
    Estamos falando à pensionistas e aposentados do Plano 1, certo ?

    Se prá melhorar estão tendo um trabalhão, imagino quando voces terão que piorar nossos benefícios!
    Nunca haverá o tal consenso, logo, NUNCA poderão piorar o que já está PIOR

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  17. Pelo que se deduz do noticiário da Previ, a Carim está em dia com as convocações (última chamada: 79 do Previ futuro que demonstraram interesse até 29/09).
    O que falta para atender aos que já quitaram? O ano está acabando!

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  18. Cavalcante,
    Esse assunto é bem complexo para emitirmos qualquer conclusão a respeito. Os valores incontroversos mencionados por você devem estar relacionados à diferenciação do cálculo de apuração de resultado efetuados no Banco e na Previ. Enquanto a Previ cumpre uma legislação de previdência complementar o Banco apura valores cumprindo uma norma contábil, utilizando parâmetros diferentes. Volto a afirmar que os valores ora contabilizados pelo banco não saíram do caixa da Previ, portanto não ocorreu distribuição.

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  19. E assim se gasta o dinheiro da Previ. Esse bando de desocupados fazendo turismo às nossas custas, e falando um monte de blá-blá-blá que não tem nada a ver com a realidade. Veja-se Sergio Rosa falando! Faz me rir. Sr. Sergio, já ouviu falar na palavra associado? É quem paga seu salário!

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  20. Cecilia, o que voce ganha com o papo de sempre - que o BB nao levou nenhum centavo da Previ.Nao somos burros(ou voce acha?).Para que ficar enrolando a gente se todos nos sabemos que todos os valores contabilizados para o BB nunca serao devolvidos.Chega de metirada.Ja passou do limite.

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  21. Não quero brincar com coisa séria, porém este Superavit está parecendo aquela bomba do Sadam que nunca acharam e deu no que deu.

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  22. Cecília, o valor contabilizado pelo BB influenciou no resultado do final do Banco?

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  23. Colega de 07/10 - 8:24 concordo totalmente com voce.Querem a todo custo nos fazer acreditar que os valores apropriados pelo BB nao foram para os bolsos do governo.E a Cecilia vive repetindo.Cecilia, ao inves de voce nos convencer que o BB AINDA nao levou nada,voce deveria convencer seus colegas da diretoria,conselho....que nos estamos passando por privaçoes(nos e nossas familias) e que a maior parte do superavit e NOSSO!!!!

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  24. Marco Aurélio,

    O palestrante Carlos Alberto de Paula (Secretário-Adjunto da SPC) tratou dos tópicos relacionados à solvência destacando os seguintes pontos: a)solvência regulatória - informando que não existe um padrão internacional, b)reforma necessária para regras de solvência e 3) feriados de contribuições ou seja, ele defende o retorno do pagamento das contribuições intercalados com períodos de interrupção. O palestrante Juan Yermo (Diretor da Unidade de previdência Privada da OCDE) apresentou as questões específicas sobre o tratamento do superávit e déficit. Abaixo encontra-se o link das apresentações já disponibilizadas no site da ABRAPP.

    http://www.abrapp.org.br/ppub/portal/adm/editor/UploadArquivos/30congresso/apresentacoes/0110/painel3/carlos_de_paula.pdf

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  25. EU PENSEI QUE O DINHEIRO DA PREVI FOSSE NOSSO, SOMENTE NOSSO!

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  26. Colegas,
    Lendo a manifestação do palestrante da SPC fico em dúvida sobre o que fazer???rsrsrs....
    A PREVI está mais do que superavitária...!!! tanto que o BB todo semestre ¨fabrica¨ seu resultado em cima desse superávit...Agora só falta os velhinhos voltarem a contribuir para aumentar mais os lucros do Banco. Ninguém lembra que quando nos aposentamos não recebemos mais do BB, portanto não há nenhum compromisso ou ligação com o Banco. Durante nosso período de permanência em atividade os serviços foram prestados e recebemos nossa remuneração que incluia o plano de aposentadoria da PREVI. Se houve contribuição do Banco isto fazia parte do contrato de trabalho. Portanto, não fez nada mais do que cumprir sua obrigação com seus empregados. Esses recursos e mais a contribuição de todos nós formaram o que é hoje PREVI. Portanto, virem ditar normas de modo a favorecer as patrocinadoras, é uma indecência!!! Antes dos feriados de contribuições é preciso reduzir e muito as aplicações em renda variável da PREVI. Isso sim é uma contribuição para a manutenção da solvência do Plano 1 no futuro!!!

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  27. Colega,

    O Banco paga imposto de renda sobre seu resultado global, independente de origem. Portanto, também sobre a utilização de recursos da PREVI sofre tributação.E quem recebe esse recolhimento? O Tesouro Nacional. Leia-se Governo. É só uma questão de tempo. Quando terá de ser recolhido??? rsrsrsrs...

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  28. Colegas,
    Quando o Banco parou de contribuir e passou a ¨usufruir¨ do denominado superávit cometeu uma grande ilegalidade. O BB é o patrocinador do fundo de pensão e conforme contrato firmado há alguns anos atrás devedor de bilhões de reais à PREVI. Ainda deve ... embora mantenha seus compromissos ¨em dia¨ usando recursos dos superávits como artifício contábil. Portanto não pode ser equiparado a beneficiário(aposentado ou pensionista) nunca, caso a Lei que regulamenta os fundos de pensão não tenha previsto essa situação. E não prevê !!!!!!!!!!!!!!!!!! Isso é uma indecência. Somente através de manobras muito ardilosas para se conseguir. E ainda contar com uma legislação casuística como a do Brasil. Uma vergonha que daqui a alguns anos vamos nem saber como fazer para retornar os bilhões que irão faltar nos cofres da PREVI. Isto não tem muita importância afinal até lá muitos nem estarão aqui para lamentar o ¨saque¨!!!

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