quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal!!!

Caros colegas, 

Vamos dar uma pausa para um abraço e desejarmos um Natal abençoado para toda a família e um 2016 com muita paz, saúde e amor. Esses três pontos fazem a diferença nas nossas vidas, sem um deles tudo o mais se torna sem sentido. O ideal é que tenhamos os três, aí sim tudo se torna pleno. O restante a gente administra. 

É por isso que eu desejo que paz, saúde e amor estejam presentes na vida de vocês e suas famílias. Que o Senhor abençoe todos vocês que iluminam este blog!!!

Feliz Natal!!! Feliz Ano Novo!!!

domingo, 20 de dezembro de 2015

Comando da Anabb está nas mãos do PT

Caros colegas,

O resultado das eleições da Anabb foi muito claro: os associados querem uma mistura entre os dois dos grupos que disputaram o processo, porém não foi isso que aconteceu. A voz dos eleitores não foi ouvida. 

Conheça como foi o processo:

Entre os 21 eleitos, 10 conselheiros pertencem ao grupo que eu participo e 11 conselheiros pertencem ao outro grupo. Depois de eleita a diretoria, sobem 5 conselheiros suplentes (na ordem de votação).  

Na reunião que aconteceu no dia 18.12, foram eleitos o Presidente do Conselho Deliberativo e a diretoria, composta pelo Presidente e mais 4 Vice-Presidentes. Foi nomeada uma comissão dos dois grupos para discutirem uma possível composição. Nós sugerimos que o mais correto, de acordo com o resultado das eleições, seria eles ficarem com a maioria na Diretoria - eles indicariam o Presidente e nós, o Vice-Presidente Financeiro. Indicaríamos a colega Graça Machado, que já foi Vice-Presidente nessa área por um mandato e é uma gestora reconhecida. Como nós ficaríamos com a maioria no Conselho Deliberativo, foi indicado o meu nome para presidir o CD, considerando que fui a segunda mais votada no processo. Infelizmente, não houve acordo. A soberba falou mais alto e elegeram toda a diretoria e a Presidência do CD. 

Após eleita a diretoria, sobem os 5 conselheiros suplentes, na ordem de votação e, nesse momento, nós ficaremos com 14 conselheiros e eles com 7 conselheiros, já que não houve nenhum acordo.

Outro ponto a destacar, que foi reforçado pela Conselheira eleita Tereza Godoy, na reunião do dia 18, é que não foi indicada nenhuma mulher para compor a diretoria e a Presidência do CD, apesar delas terem sido as mais bem votadas no processo. Infelizmente, a equidade de gênero passou longe dessa gestão, só acontece no discurso, porque na prática...


Vejam como ficou a Diretoria da Anabb:
- Presidente - Reinaldo Fujimoto - Foi Presidente da Fenabb e disputou as eleições da Previ na chapa do PT em 2014, que perdeu para a chapa que eu participei. Sempre apoiou as chapas do PT das eleições da Cassi e Previ.
- Vice-Presidente Administrativo e Financeiro - José Branisso 
- Vice-Presidente de Comunicação - Douglas Scortegagna
- Vice-Presidente de Relações Funcionais - Haroldo Vieira - Presidente da Fenabb, também é Conselheiro Deliberativo da Previ, eleito com o atual Diretor de Seguridade. Sempre apoiou as chapas do PT das eleições da Cassi e Previ.
- Vice-Presidente de Relações Institucionais - João Botelho - foi o Presidente do Conselho Deliberativo na gestão anterior. Foi um ditador no Conselho, usando por várias vezes o voto de minerva, e agora foi premiado com uma diretoria.

Presidente do Conselho Deliberativo - Luiz Oswaldo Santiago - PT de carteirinha, foi Garef, foi Vice-Presidente de RH do Banco do Brasil no Governo Lula. 

Infelizmente, não foram ouvidos os clamores dos eleitores no momento em que não houve divisão dos poderes e será difícil termos uma Anabb combativa e que defenda realmente os interesses dos seus associados, pois existe um grande conflito de interesses envolvido.
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O que está por traz disso são as eleições das nossas entidades em 2016. Com certeza, a dobradinha Fenabb x PT-Articulação X AAFBB está formada. Eu espero, sinceramente, que os colegas pensem bastante e não caiam na armadilha de eleger essa turma para nossas entidades. Precisamos de reforçá-las e não de detoná-las.

Podem contar que vamos pautar o Conselho com as questões de interesse dos associados. Já que teremos maioria, vamos cobrar ações efetivas da diretoria para atender às expectativas dos colegas. 

sábado, 12 de dezembro de 2015

Notícias da Previ

Caros colegas,
Estou reproduzindo neste espaço matéria que foi divulgada no site da Previ sobre o resultado do terceiro trimestre. A ideia é compartilhar para discutirmos e tirarmos dúvidas se surgirem. Por isso, o espaço estará aberto para discutirmos as mudanças que ocorreram na Resolução CGPC 26 no que se refere a distribuição de superávit e equacionamento de déficit. É real a possibilidade da Previ fechar 2015 com déficit. Vamos lembrar que uma alocação de quase 60% em renda variável é impactada pelo resultado da Bolsa de Valores no último dia do ano. O resultado apresentado é reflexo dessa crise econômica e política que estamos vivendo e que está trazendo perdas consideráveis a todos no país. 

Notícias
11/12/2015 
Conheça o resultado do terceiro trimestre 
Plano 1 e PREVI Futuro apresentam déficit conjuntural, mas a PREVI reafirma acerto de sua estratégia de investimentos e permanece segura. 
É comum em momentos em que alguns resultados não correspondem às expectativas condenarmos tudo o que já foi feito e nos esquecermos das conquistas obtidas. Por isso, nesse instante em que os planos de benefícios começam a apresentar resultado deficitário, é preciso tranquilidade para entender a real situação, sem receios desnecessários, e valorizarmos tudo que já alcançamos. Em setembro/15, o Plano de Benefícios 1 acumulou déficit técnico de R$ 572 milhões e o PREVI Futuro, de R$ 30 milhões. Vamos entender esses números e por que a PREVI permanece segura, com liquidez e sem sobressaltos. 

Uma estratégia de investimentos consolidada 
O Plano 1, fechado para adesão desde 1997, teve a consolidação do seu portifólio de ativos durante a década de 90, momento no qual oportunidades de investimentos em bons ativos de renda variável trouxeram rentabilidade muito acima da atuarial. Hoje, cerca de 90% do nossos ativos em renda variável remonta àquela época. São ativos que se mostraram resilientes a momentos econômicos adversos e que no longo prazo, que é nosso horizonte temporal, vêm demonstrando rentabilidade acima da atuarial. Apesar de terem passado por momentos econômicos adversos do inicio da década de 2000 e também pela crise de 2008, os ativos da carteira de renda variável superaram a meta atuarial em mais de 55%, nos últimos quinze anos.  
  
Plano 1: Investimentos Superam Meta Atuarial 
  
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A partir da metade da década de 2000, esses ativos fizeram o Plano 1 superar a meta atuarial e acumular reservas, tanto a de contingência, quanto a especial. Assim, a Previ pôde promover diversos ajustes e melhorias para o Plano 1, tais como a adoção de uma nova tábua de mortalidade e a revisão da meta atuarial, aumentando a segurança do Plano, sem ônus algum para os associados. Os participantes tiveram ainda benefícios adicionais como a suspensão da contribuição, por 7 anos, o pagamento do Benefício Especial Temporário (BET) e o Benefício Especial de Remuneração (de 75% para 90%), pago em 2007 e incorporado a partir de 2010. Ao todo, foram utilizados mais de R$ 20 bilhões em iniciativas que beneficiaram os participantes.
 
Portanto, os investimentos em renda variável têm se mostrado uma estratégia de longo prazo acertada. Mais que isso, esses ativos vêm demonstrando serem capazes de suportar momentos econômicos adversos, dado que já estão por quase 20 anos em nosso portifólio, pagando dividendos. Apesar de serem crescentes os compromissos do Plano, cerca de 50% da nossa necessidade de caixa para pagar aposentadoria vieram de dividendos e juros recebidos das empresas, nas quais temos participação acionária, e da receita de aluguéis dos nossos imóveis. Nos últimos 10 anos, foram cerca de R$ 36 bilhões. 
Pouco mais da metade dos recursos do Plano 1 está alocada em renda variável. Nos últimos anos, principalmente devido à redução mundial no ciclo de expansão de consumo de commodities, os ativos de renda variável vêm sofrendo queda. Em um cenário de incertezas, o mercado vem direcionando recursos para renda fixa, fazendo com que bolsas do mundo todo passem por ajustes. No Brasil, o impacto desse movimento tem sido maior ainda, pelo efeito da economia mundial combinado com o ajuste fiscal. 
Previ age com cautela na venda de ativos 
A Previ possui em de sua carteira de renda variável ativos que estão vinculados a acordo de acionistas. A princípio, esses ativos, como é o caso da participação da Previ na Vale, não são passíveis de comercialização em bolsa, e as operações de venda normalmente são feitas por meio de negociação específica.  Os demais ativos da carteira de renda variável estão livres para comercialização. Com relação a esse ultimo grupo, a Previ vem executando gradualmente o desfazimento dos papéis. São levados em consideração a necessidade de caixa e os preços atuais das ações. Além disso, cada venda é antecedida de estudos feitos por diversas áreas da PREVI, acerca dos impactos e adequação da operação. A cada ano, a PREVI tem vendido cerca de R$ 3 bilhões em ativos de renda variável. Só em 2015, até setembro, foram vendidos R$ 3,2 bilhões em ações. Essa política de alienação de ativos é executada com muita cautela, levando em consideração que os preços dos ativos nos últimos anos estão bastante depreciados. Muitas empresas vêm sendo comercializadas na bolsa abaixo do seu valor patrimonial. Felizmente a Previ tem liquidez suficiente para não precisar comercializar seus ativos a qualquer preço. 
A visão de longo prazo 
Um plano de previdência deve mirar o longo prazo. Mas, pelas regras contábeis, necessita fazer a marcação dos seus ativos a valor de mercado. Apesar de não precisarmos nos desfazer de todos os ativos, em especial nesse momento em que estão depreciados, reconhecer no balanço o valor atual dos papéis em bolsa traz um impacto significativo no desempenho da renda variável. Esse movimento de marcação a mercado, que impacta o valor contábil dos planos de previdência, acontece tanto nos planos de previdência fechada como também nos planos de previdência aberta em que exista percentual relevante de renda variável na composição do portfólio. 
Para os planos de previdência fechada, o Conselho Nacional de Previdência Complementar, órgão regulador do Sistema, no último dia 25/11, reconhecendo a necessidade de adequar as normas do País aos padrões internacionais, aprovou uma resolução que permite tratamento personalizado de cada entidade, de acordo com a Duração Média do Passivo (“duration”)de cada plano. Portanto, a legislação passa a admitir que os planos convivam com resultados negativos de curto prazo originados por depreciação de sua carteira de ativos, em especial a de renda variável. Assim, déficits dos planos que tenham motivação conjuntural poderão ser admitidos sem a necessidade de equacionamento do plano, desde que dentro dos limites estabelecidos com base na Duração do Passivo de cada plano. 
Pela nova regra, cada entidade deverá elaborar e aprovar o plano de equacionamento do déficit do plano de benefícios até o final do exercício subsequente, se ultrapassar um determinado limite definido de acordo com a Duração Média do Passivo (“duration”). Esse limite é uma porcentagem que corresponde à duration menos quatro. Um plano, por exemplo, com duration de 13 anos, terá um limite de tolerância de 9%. Se estiver em déficit de 7% deverá informar a situação à Previc, mas não precisará tomar nenhuma medida em especial. Se o déficit for de 11%, a entidade deverá elaborar e aprovar um plano de equacionamento até o final do exercício subsequente para os dois pontos percentuais que excederam o limite de déficit. 
Tratamento de déficits 
Veja como devem ser tratados os déficits de acordo com a nova regra de solvência dos fundos de pensão e como era feito com a antiga Resolução CGPC 26. 
  
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Desse modo, os resultados negativos podem eventualmente perdurar sem necessidade de equacionamento, desde que estejam abaixo do teto. Mas atenção: o limite muda a cada ano, de acordo com a evolução atuarial dos planos. Se a Duração Média do Passivo (“duration”) cai, diminui a tolerância com eventuais déficits. Com o tempo, a tendência é de que a tolerância seja próxima de zero. De qualquer maneira, isso permite que os fundos de pensão equacionem suas contas, mas gradualmente e sem imputar sacrifícios excessivos e desnecessários aos seus associados. 
Trata-se de um grande avanço em relação à regra anterior. Antes, o fundo teria de lançar um plano de equacionamento depois de três déficits seguidos ou imediatamente no ano posterior a um resultado negativo, caso este fosse superior a 10% da Reserva Matemática. Esse plano de equacionamento deveria mirar no déficit total. Isso exigia um grande sacrifício – nem sempre adequado – dos participantes e patrocinadores, obrigados a recompor as reservas, às vezes, por motivos que tinham mais a ver com os ciclos de alta e baixa da economia do que com a gestão dos investimentos. 
O resultado: um retrato do curto prazo 
Os resultados contabilizados atualmente mostram uma visão de curto prazo que não combina com a natureza dos fundos de previdência, pois são carregados de depreciações advindas de questões conjunturais. A contabilidade gerencial de setembro/15 mostra que durante este ano a queda parcial no Ativo até aquela data somou R$ 2,6 bilhões. Entretanto, no mesmo período, o crescimento da reserva matemática (compromissos), impactada pelo INPC, foi de R$ 9 bilhões, um avanço de 11,8%. Ou seja, o Ativo decresceu enquanto o Passivo se elevou, o que conduziu o Plano 1 a um déficit técnico de R$ 572 milhões no fechamento de setembro/15. 
Os números acima são parciais, tendo em vista que a nossa carteira de renda variável possui algumas empresas relevantes que são avaliadas a valor econômico. Portanto, um cálculo mais preciso do resultado de 2015 só será possível no fechamento do exercício, com o preço das ações das empresas marcadas em bolsa e o das empresas cotadas por avaliação econômica. Mas já é possível estimar que teremos um déficit conjuntural em 2015, motivado pelo efeito combinado de crescimento do passivo, através da reserva matemática, e pelos preços de nossos ativos impactados por questões econômicas mundiais. 
Aumento da obrigação: ativo x passivo 
De janeiro a setembro, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), indicador usado pela PREVI no cálculo das reservas, metas atuariais e reajuste de benefícios, acumulava 8,24%. Em 12 meses, a alta chegava a 9,90%. Como o INPC compõe a meta atuarial, quanto maior esse índice, maior deve ser a rentabilidade dos investimentos. Ou seja, a elevação do INPC aumenta também o volume de recursos necessários para cobrir os compromissos da PREVI, pois a Reserva Matemática, que representa a diferença, apurada atuarialmente, entre o valor presente dos compromissos futuros do plano de previdência e o valor presente das contribuições futuras, também cresce. Como os benefícios são reajustados com base no INPC, ele gera  impacto direto na formação das reservas. Ao final do terceiro trimestre, o Plano 1 apresentava R$ 132 bilhões de Reserva Matemática e o PREVI Futuro, R$ 6,1 bilhões. 
Quais as implicações do resultado deficitário 
O resultado apresentado não afeta, de imediato, nada na vida do participante da PREVI, seja do Plano 1 ou do PREVI Futuro. Como destacamos anteriormente, os planos não têm nenhum problema estrutural e os déficits se devem a uma situação conjuntural, que tende a se modificar no longo prazo. 
Com relação ao Plano 1, é preciso considerar que a PREVI possui recursos para continuar pagando os benefícios normalmente por muitos anos, mesmo que apresente déficits em determinados momentos. Acrescente-se ainda que a PREVI tem investimentos em empresas e empreendimentos sólidos, que irão apresentar o retorno esperado no longo prazo. Além disso, a PREVI vem constantemente ajustando sua Política de Investimentos e adotando medidas para reduzir os impactos de crises como a atual na performance dos investimentos. 
No tocante ao Plano PREVI Futuro, valem as mesmas considerações já feitas em relação à solidez das empresas em que a PREVI tem investido. Além disso, a rentabilidade do Plano foi afetada pelo desempenho de alguns papéis de Renda Fixa. Mas apesar de a PREVI ser obrigada a realizar a contabilização pelo valor atual de mercado, cabe esclarecer que a Instituição pode adotar a opção de resgatar os papéis apenas na data do seu vencimento, estrategicamente casada com a previsão de necessidade de recursos para pagamento de compromissos no futuro. Acrescente-se ainda o fato de o PREVI Futuro possuir um fundo de reserva, de cerca de R$ 66 milhões, que pode ser utilizado na cobertura de déficits no fechamento do exercício. 
Mantenha-se informado 
É preciso estar sempre atento, mas sem temores. Acompanhe a evolução do resultado no Painel Informativo e demais publicações. A informação é a maior aliada para que se atravesse os momentos difíceis com tranquilidade e bom senso. A PREVI estará o tempo todo, em diversos meios, esclarecendo os associados sobre a situação dos planos de benefícios.
Fonte: www.previ.com.br

domingo, 6 de dezembro de 2015

Retrato do Governo

Caros colegas, 

Quem dizia que a suspensão das contribuições não teria muita aceitação pelos colegas, estava redondamente enganado, pois a grande maioria optou pela suspensão ao invés de renegociar as dívidas de imediato. A realidade é que a suspensão das parcelas do ES dá um fôlego de três meses aos milhares de colegas. Até porque em janeiro haverá o reajuste dos benefícios que deverá ficar um pouco acima dos 10% e, isso poderá repor um pouco a perda do poder aquisitivo dos nossos associados. 

É bom lembrar que o ano de 2016 não será nada fácil e o que já está ruim poderá ficar bem pior. Por isso, cautela e economia serão duas palavras muito importantes para todos nós. 

O governo despedaçado com a aprovação pela Câmara da abertura do processo de impeachment paralisa mais ainda o que já não andava. Segundo alguns cientistas políticos ouvidos pela Agência Brasil, "a dificuldade do governo da presidenta Dilma Rouseff de se relacionar com o Congresso Nacional, principalmente com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), somada ao "tudo ou nada" de partidos da oposição, cujas atitudes miram na desestabilização do governo e acertam na instabilidade política e econômica do país, foram os principais combustíveis para a abertura do processo.

O que tinha que acontecer é derrubar os três - Dilma, Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Os três deveriam sair de mãos dadas e sem olhar para traz. 

Eu estava lendo neste domingo a coluna do Elio Gaspari e podemos perceber que até os bandidos estão com vergonha do que está acontecendo na esfera política:

"Má notícia: Saiu das cadeias de Curitiba a seguinte informação: dois presos da Lava-jato estavam na carceragem da Polícia Federal e foram transferidos para o presídio estadual. Numa noite, vários presos entraram na cela onde eles estavam, urinaram, defecaram e foram-se embora. Dias depois, os prisioneiros se ofereceram para colaborar com a justiça". 

Agora o pessoal tem que repetir com o Delcídio e com o André Esteves. Em um minuto eles entregam até a mãe!!! 


Outra pérola da coluna do Elio é o que ele fala do trem-bala, lembram??? Quase sobrou para os fundos de pensão...

"RETRATO DO GOVERNO

O trem-bala, delírio da doutora, poderia ficar pronto para a Copa de 2014 ou, o mais tardar, para as Olimpíadas de 2016. Felizmente, até as empreiteiras fugiram da maluquice. Apesar disso, o governo criou uma estatal para gerenciar a grande obra.

Não se fala mais em trem-bala, mas a estatal, chamada de Empresa de Planejamento e Logística, mudou de propósito e está aí, firme e forte. Funciona em dois andares de um edifício em Brasília e acaba de trocar sua diretoria.

Fazer trem é coisa difícil. Para criar uma estatal bastam caneta e tinta. Fechá-la, impossível." 

É, realmente, há muito o que aprender com Elio Gaspari, sua forma afiada e elegante de falar o que está engasgado é fantástica!!!