quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Cenário inconstante

Caros Colegas,
Estamos vivendo um período de grande oscilação do mercado, principalmente no que se refere aos investimentos em renda variável, o que impacta diretamente o resultado da Previ. Esse impacto direto refere-se ao grande montante de recursos investidos em renda variável, o que traz  essa volatilidade e alto risco para o Plano 1. Tenho batido muito nessa tecla porque acho muito importante que discutamos essa situação. Um plano como o Plano 1, fechado e maduro, pois a maioria absoluta de seus participantes são aposentados, não deve ter uma alocação tão agressiva em renda variável. O ideal, segundo vários estudos feitos na Previ, seria uma alocação de, no máximo, 30%  renda variável. 
Um grande volume de recursos está investido em posições que não são líquidas, como por exemplo, a participação na empresa Vale, onde existe um acordo de acionistas que apresenta regras para a venda de ações. Outros ativos não têm liquidez na Bolsa de Valores e não se consegue vender no mercado a participação. É preciso, cada vez mais, que no Plano 1 haja uma política de "desinvestimento" e não de investimento, considerando o perfil do plano. É lógico que toda essa movimentação tem que ser feita com muito cuidado, pois um movimento muito agressivo feito pela Previ pode causar um reboliço no mercado, em função do volume negociado diariamente. Esse é o grande desafio para o Plano 1, levar segurança para que não haja problemas futuros com o pagamento de benefícios dos seus milhares de associados. 
Como podemos verificar, em função da indefinição de quem será o próximo Presidente e a rejeição grande do mercado em relação à continuidade do PT no Governo por entenderem que eles não conseguirão promover as mudanças necessárias para retomar o crescimento e restabelecer uma agenda positiva no Pais. O povo merece. As eleições estão chegando e caberá a cada um de nós escolhermos o que queremos para o futuro e, lembrando, que essa eleição também interfere diretamente na Previ, pois independente de quem seja o vencedor, mudanças ocorrerão e o impacto no nosso fundo será inevitável. Por isso, vamos refletir e escolher bem o que poderá ser melhor para o nosso povo.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Quem é vivo sempre aparece...

Caros colegas, 

Eu estava lendo uma matéria que saiu no jornal Folha de São Paulo sobre a ideia absurda do Pizzolato de forjar sua própria morte para fugir da cadeia. Ele, com um outro colega, que também era do Banco, planejaram a sua morte, chegando até a fazer um testamento para que seu corpo fosse cremado e deixando os bens para a esposa. A covardia é impressionante e a ousadia de querer enganar a todos. Isso, depois de aprontar muito durante sua participação na direção do Banco do Brasil. O mais engraçado é que hoje o PT não quer assumir que a cria é dele e finge que nunca o bancou. Ora bolas, é muita cara de pau, pois ele foi executivo no Banco na época do governo Lula e participou diretamente do grupo do Governo Lula na passagem de bastão do Governo FHC e isso foi porque encheu as burras do PT com recursos que conseguiu não se sabe onde, porém o que sabemos é que ele era diretor de Seguridade da Previ, eleito pelos colegas e conselheiro de empresas em que a Previ participava.

Em relação às pesquisas eleitorais, a última aparece a Dilma com maioria das intenção de votos, porém empatada com a Marina em um segundo turno. Infelizmente, a Marina tem perdido espaço diante da série de agressões que vem sofrendo de tudo que é lado. O Aécio, candidato do PSDB, não entendeu que precisa apoiar a Marina e parar com essa estratégia de atacá-la, reconhecer que ele já perdeu o embate. Para que tenhamos uma outra opção de gestão, é preciso parar com esses ataques. Como sempre, é um partido que não tem a menor propensão de ser oposição, pois não sabe agir como tal. O PT está agindo da mesma forma que na campanha da Previ, usando de subterfúgios antiéticos para ganhar a qualquer preço. Não querem perder a boquinha. Imagine, se perderem as eleiçoes, onde irão acomodar tantos ¨companheiros¨? Ainda temos muito chão pela frente. Muita coisa ainda vai acontecer e espero que tenhamos a opção de tentar mudar este País.

Esta semana está acontecendo o evento de Conselheiros, promovido pela Previ no Rio de Janeiro, onde estarão sendo discutidos temas diversos em relação à gestão nas empresas, o cenário atual e o quais as tendências para o futuro. Todos os conselheiros indicados e eleitos da Previ estarão participando do evento, bem como os indicados pela Previ para participar nos diversos conselhos de empresas onde participa. O evento é patrocinado por várias empresas, sendo o custo para a Previ bem reduzido. O evento é organizado pela Diretoria de Participações. Aproveitando o encontro, o nosso grupo também estará reunido para discutir temas que interessam aos colegas e para traçar nossa agenda positiva, pois há muita coisa a ser feita e sabemos perfeitamente da ansiedade dos colegas para que haja boas notícias a serem compartilhadas. 

Como prometido na campanha, nosso site está no ar. (www.previlivre.com.br) Este será o canal de comunicação direta do nosso grupo com o associado. Lá estarão notícias referentes aos fundos de pensão, ao BB, bem como outras que sejam do interesse dos colegas, bem como a prestação de contas do nosso mandato. 

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

É muita confusão...

Caros colegas,

Em ano de eleições presidenciais, principalmente quando o governo atual está mergulhado em denúncias graves, com um grande desgaste junto à população, surgem matérias de tudo que é lugar tentando jogar mais lenha na fogueira. Algumas têm até fundamento, porém outras não tem nem pé nem cabeça, como o caso da matéria que saiu no jornal argentino, El Clarin, sobre os fundos de pensão de estatais. Posso assegurar aos colegas que nada passou pela diretoria em relação a este assunto nesses três meses de mandato. Verificamos também que a atual gestão não tem se aventurado por mares perigosos como fizeram os outros fundos de pensão de empresas estatais, como a Petros, Funcef e Postalis, o que nos dá um alívio tremendo, mas precisamos ficar de olhos bem abertos porque a pressão é grande.

Novamente aparecem nos jornais denúncias bem fundamentadas de dirigentes do Banco do Brasil envolvidos em ações suspeitas, como foi o caso recentemente denunciado pelo ex-motorista do Presidente do BB, Bendini, que preferiu pagar multa de R$ 122 mil para se livrar de questionamentos junto à Receita Federal. O motorista, Ferreirinha, trabalhou até 2007, quando foi demitido por ter se estranhado com a "amiga" de Lula, Rosemary Noronha, acusada de fazer tráfico de influência em várias agências do governo.

Esse negócio de "ex" é bem complicado, ex-motorista, ex-funcionário, ex-secretária, ex-mulher, etc... Quando a relação não é bem resolvida é um perigo...

Em relação às eleições presidenciais, as novas pesquisas demonstram um leve crescimento das intenções de voto para a candidata Marina e também para Dilma. O candidato Aécio só desce na ribanceira...

Gostaria de informar aos colegas que vou me afastar uns dias para uma viagem com a família, já agendada há um ano. Por isso, conto com a compreensão dos colegas se eu não atualizar o blog de forma tempestiva. Os diretores da Previ não têm férias, porém tem direito a um afastamento de 30 dias a cada ano.

Esse recesso será muito bom para mim e minha família que viveu comigo dois meses intensos de campanha eleitoral, onde trabalhamos incansavelmente dia e noite, final de semana sem parar, até o último dia de votação, mas valeu a pena e, tenho certeza, que retornarei com muita energia para vencer os desafios que surgirem. Nossa luta mal começou e vamos trabalhar juntos para construir um histórico de realizações.