segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL E UM 2014 COM MUITAS ALEGRIAS!!!

"Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos."
Luis de Camões

Caros Colegas,
É com muito carinho e emoção que estamos finalizando mais um ano juntos neste blog. A cada ano que se finda, aproveitamos para fazer uma análise do ano que está acabando e o que poderemos fazer diferente no ano que estará começando em breve. É importante aprendermos com nossos erros para não repeti-los, aprender a aprender com tudo o que a vida pode nos mostrar, sonhar, mas "um sonho impossível", viver com alegria, mesmo com as intempéries da vida. Amar incondicionalmente a todos independentemente das diferenças.  
Desejo a todos um 2014 com muita paz, muita força e energia para enfrentar os desafios que surgirem. 
Espero que consigamos "juntos" lutar pelos nossos direitos e enfrentar as barreiras que se apresentarem no nosso caminho. Vamos lembrar que "Todos Juntos somos fortes, não há nada a temer".

RECEITA DE ANO NOVO
Carlos Drumond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

sábado, 21 de dezembro de 2013

O que nos espera em 2014??

Caros Colegas,
Eu começo minha postagem resgatando uma matéria que li no jornal Valor Econômico sobre o ano 2013, que reproduzo abaixo:

"O ano de 2013 não foi fácil para o mercado acionário brasileiro. Não bastasse a disparada de índices de bolsas americanas, europeias e asiáticas, com destaque para a do Japão, a bolsa brasileira também ficou na lanterna dentre os mercados de maior peso na América Latina (México, Argentina, Chile e Venezuela)."

Não será tarefa fácil fechar o ano na Previ com um resultado que garanta a continuidade do BET e a suspensão das contribuições, pois a Bolsa de Valores tem demonstrado resultado pífio e não deve mudar até o último dia do ano, considerado para efeitos de fechamento de balanço na Previ. Como a renda variável tem um impacto significativo no resultado da Previ, é bem provável que seja necessário zerar os recursos dos fundos previdenciais criados para pagar o BET com o objetivo de cobrir o rombo dos 25% da reserva de contingência.

O Governo fechou o orçamento para 2014 e liberou as verbas para as bases aliadas. Podemos perceber que o discurso da PREVIC também está ficando mais ameno em relação ao teto de benefícios, mas será muito difícil o órgão mudar seu posicionamento, pois ficaria muito "feio" para um órgão regulador. Segue abaixo a última manifestação da PREVIC sobre o teto.
A Anabb, tão cobrada pelos associados pelo seu silêncio, divulga uma matéria extensa sobre como ocorreu a mudança dos executivos do Banco para estatutários e com um viés bem defensor dos "coitados" que teriam seus benefícios reduzidos quando se aposentassem, esquecendo que os colegas do Plano 1 que se aposentaram no período após a mudança do estatuto, em 97, foram muito prejudicados com a Parcela Previ e que ninguém mais toca no assunto, até porque muitos aposentados ganham com a Parcela Previ. Os executivos, tadinhos, não podem perder, e o pior é a Anabb defendê-los com tanta garra e esquecer de defender os pobres coitados que ganham muito menos do que o benefício médio divulgado nos relatórios da Previ. O que a Anabb deveria fazer é já estudar uma ação judicial para que os demais associados também tivessem direito à incorporação de certas verbas no cálculo do benefício como aconteceu com os estatutários. Alguns poderão dizer: "isso quebraria a Previ", mas será que o Banco não pensou nisso quando incorporou esses benefícios para calcular o salário dos estatutários???
Link Anabb sobre o teto: http://www.anabb.org.br/mostraPagina.asp?codServico=4&codPagina=47461

Previc: Nota de Esclarecimento Considerando notícias recentes, envolvendo assunto sob sua condução – tratado genericamente como “teto de benefícios na PREVI” -, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), conquanto não discuta publicamente processos da espécie, mas em respeito ao princípio da transparência, apresenta os esclarecimentos adiante. As ações e decisões tomadas pela Autarquia decorreram de denúncias recebidas, na forma da lei.O posicionamento da PREVIC em relação ao caso é formalmente explicitado aos atores envolvidos. Os valores e a lógica divulgados na imprensa não têm relação com tal posicionamento, tendo em vista que a fundamentação da Autarquia decorre da observância dos termos do regulamento do plano e da legislação correspondente. As decisões tomadas pela PREVIC, portanto, baseiam-se em fatos apurados e no regulamento do plano de benefícios. As opiniões em contrário, ainda que respeitáveis, não têm o condão de mudar essa constatação. Aliás, a PREVIC desconhece os fundamentos de tais opiniões, que aparentemente careceriam de pleno acesso a todo o material produzido sobre o caso, seja na patrocinadora, seja na EFPC, seja na própria PREVIC. É importante examinar em que circunstâncias e com base em que elementos as decisões foram tomadas. Não parece ser esse o caso de algumas opiniões publicadas. É equivocada a “leitura” de que a Previc teria estipulado “um teto de benefícios”, fora das condições estabelecidas em regulamento. Está em jogo, sim, a interpretação do regulamento do plano, e nesse caso a competência legal, na esfera administrativa, é inquestionavelmente da Previc. A PREVIC confia na solução institucional para o episódio, preservando a reconhecida grandeza do plano de benefícios e de todas as partes envolvidas. Não há qualquer outra motivação em suas ações, iniciadas quando do recebimento das denúncias, ainda no primeiro semestre de 2011. Pela relevância do tema, e buscando sua correta e cabal compreensão, a PREVIC, sem se descuidar de suas responsabilidades legais, mantém à disposição dos órgãos de controle próprios, como é de seu dever, na forma regulamentar, todos os pareceres, estudos e decisões elaborados em seu âmbito. Brasília, 18 de dezembro de 2013 Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

E a queda de braço continua esquentando...

Caros Colegas,

A queda de braço entre Ministérios está esquentando cada vez mais. A PREVIC está fazendo o papel dela, pois aceitar o encaminhamento do processo à AGU é ridículo, visto que o processo já passou pelo órgão que concluiu que o órgão competente para decidir sobre o assunto era a PREVIC. Essa jogada do Banco é apenas para ganhar tempo com o objetivo de não aplicar o teto de R$ 30 mil recomendado pelo órgão regulador. É um absurdo a negação do Banco em acatar as determinações do Órgão Regulador. No passado, isso foi exatamente o que gerou a intervenção na Previ, onde os diretores eleitos renunciaram ao mandato para não acatarem as determinações emanadas pelas LC 108 e 109, em 2001.
Em 2008, tivemos que engolir a Resolução CGPC 26, muito pior, pois extrapolou as regras contidas nas citadas leis complementares, estipulando a forma como dividir o superávit, que pela resolução tem que ser de forma temporária; legalizando o repasse de 50% apenas para os patrocinadores de empresas estatais e determinando um percentual de 25% para a reserva de contingência, entre outros absurdos. Isso tudo aconteceu em um governo de um partido que renunciou quando o órgão regulador, na época, a SPC, exigiu o cumprimento da Lei.
E agora, José!

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

PREVIC pode não dar mais prazo à PREVI
A Previc, órgão que regula os fundos de pensão no País, deve aplicar uma punição e recusar um pedido da Previ, que administra aposentadorias de funcionários do Banco do Brasil, por mais prazo para implementar um teto nos benefícios. A definição de um limite nas aposentadorias vem gerando uma disputa interna entre ministérios, como revelado na segunda-feira, 9, pelo jornal O Estado de S. Paulo.
A Previ, que discorda dos valores sugeridos pela Previc, pediu mais quatro meses para atender à recomendação do órgão regulador. Nesse período, haveria tempo para que a Advocacia-Geral da União (AGU) avaliasse o impasse. A Previc, contudo, não vai aguardar a posição jurídica do governo, por considerar que a definição do teto é um assunto de sua competência. A única possibilidade de não aplicar punição imediata à Previ é o órgão apresentar um cronograma para implementar o teto.
O BB está sendo pressionado a colocar um teto nas aposentadorias do presidente, vice-presidentes e diretores. Isto gera uma disputa interna no governo, opondo Ministério da Previdência, ao qual está subordinada a Previc, a ministérios da Fazenda e do Planejamento, do lado do BB. O prazo para o teto terminou na semana passada.
O presidente da Previc, José Maria Rabelo diz a interlocutores que não vai aguardar uma decisão da AGU por considerar que esta é uma atribuição da sua alçada. Ele avalia que a AGU já se manifestou sobre o assunto, favoravelmente ao banco, e que a atuação da Previ não depende de um novo parecer. O jornal apurou que a manifestação da AGU não deve sair neste ano, mas o órgão não vai precisar de quatro meses para dar parecer.
"Não tem sentido, seria inadequado uma mera prorrogação do prazo, uma simples protelação, já que houve tempo mais que suficiente para resolver essa questão", disse uma fonte da Previc. "Se estiver acompanhado de medidas concretas no sentido de resolver a questão, não tem motivos para potencializarmos o estresse." Nesse caso, o órgão analisaria o pleito "com a maior boa vontade do mundo".
A Previc defende um teto de cerca de R$ 30 mil mensais. O cálculo leva em conta 90% do salário do mais alto posto na carreira dos servidores (R$ 37 mil) menos impostos. O BB até aceita o teto, mas com base no salário de um diretor, que recebe cerca de R$ 45 mil por mês. Em média, se a regra fosse válida para a atual diretoria do banco, a aposentadoria deles seria encolhida em cerca de R$ 20 mil.
Fonte: Portal do Jornal Estadão
 
 
Banco defende a legalidade dos seus procedimentos
O Banco do Brasil divulgou na terça-feira, 10, comunicado afirmando que os benefícios atualmente pagos pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) estão em conformidade com a legislação e com as disposições regulamentares do plano, "não havendo qualquer irregularidade e não justificando a assunção de qualquer responsabilidade por parte do banco, além das previstas no regulamento do plano". A nota do banco é uma resposta a pedido de esclarecimentos da BM&FBovespa sobre a notícia divulgada nesta segunda, 09, pelo jornal O Estado de S. Paulo, sob o título "Aposentadoria do BB pode ter limite de R$ 30 mil".
Ainda segundo o BB, os benefícios de aposentadoria oferecidos pela Previ fazem parte da política de recursos humanos do banco e, "conforme previsto no regulamento do plano daquela entidade, seus valores são apurados utilizando-se a mesma regra de cálculo para todos os seus participantes, tendo por base a remuneração recebida, independentemente do cargo exercido nesta empresa". Ainda segundo a instituição, "o assunto abordado na matéria não traz impacto para o resultado do banco".
Conforme a reportagem do jornal, a exigência para que o Banco do Brasil estabeleça um teto no valor das aposentadorias pagas aos executivos do maior banco do País gera uma disputa interna no governo que põe de um lado os ministérios da Fazenda e do Planejamento e, de outro, o da Previdência. O motivo é que o órgão regulador dos fundos de pensão, a Superintendência de Previdência Complementar (Previc), determinou que os benefícios pagos à alta cúpula do BB não ultrapassem R$ 30 mil mensais.
Ainda de acordo com o texto, o banco aceita colocar um teto para as aposentadorias, mas tomando como referência o salário de um diretor da instituição, que hoje está em R$ 45 mil por mês.
Para a Previc, se o BB quiser pagar aposentadorias maiores para seus executivos, é a própria instituição financeira - e não sua caixa previdenciária, a Previ - que deve assumir a diferença. Assim, os cerca de 118 mil funcionários, aposentados e pensionistas associados ao plano de benefício definido do banco ficariam livres de arcar com essa conta.
Fonte: Portal do Jornal Estadão

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A queda de braço entre PREVIC x BB esquenta...

Caros colegas,

Como podemos perceber lendo as duas matérias abaixo, é que a questão principal não é a preocupação com o teto de benefício e sim, uma briga política entre os ministérios do PT e do PMDB. E o que está por traz disso? O Governo tem segurado o repasse de verbas para a base aliada. Infelizmente, tudo é um tremendo jogo político e usam os fundos de pensão para tal. Vamos ver quem vai ganhar essa queda de braços. O que vocês acham?


1. Previ deve ser punida por órgão de fiscalização

Previc quer que o maior fundo de pensão do País estabeleça limite nas aposentadorias
A Previc, órgão que regula os fundos de pensão no País, deve aplicar uma punição e recusar um pedido da Previ, que administra aposentadorias de funcionários do Banco do Brasil, por mais prazo para implementar um teto nos benefícios. A definição de um limite nas aposentadorias vem gerando uma disputa interna entre ministérios, como revelado ontem pelo 'Estado'.

A Previ, que discorda dos valores sugeridos pela Previc, pediu mais quatro meses para atender à recomendação do órgão regulador. Nesse período, haveria tempo para que a Advocacia-Geral da União (AGU) avaliasse o impasse. A Previc, contudo, não vai aguardar a posição jurídica do governo, por considerar que a definição do teto é um assunto de sua competência. A única possibilidade de não aplicar punição imediata à Previ é o órgão apresentar um cronograma para implementar o teto.

O BB está sendo pressionado a colocar um teto nas aposentadorias do presidente, vice-presidentes e diretores. Isto gera uma disputa interna no governo, opondo Ministério da Previdência, ao qual está subordinada a Previc, a ministérios da Fazenda e do Planejamento, do lado do BB. O prazo para o teto terminou na semana passada.

O presidente da Previc, José Maria Rabelo diz a interlocutores que não vai aguardar uma decisão da AGU por considerar que esta é uma atribuição da sua alçada. Ele avalia que a AGU já se manifestou sobre o assunto, favoravelmente ao banco, e que a atuação da Previ não depende de um novo parecer. O Estado apurou que a manifestação da AGU não deve sair neste ano, mas o órgão não vai precisar de quatro meses para dar parecer.

"Não tem sentido, seria inadequado uma mera prorrogação do prazo, uma simples protelação, já que houve tempo mais que suficiente para resolver essa questão", disse uma fonte da Previc. "Se estiver acompanhado de medidas concretas no sentido de resolver a questão, não tem motivos para potencializarmos o estresse." Nesse caso, o órgão analisaria o pleito "com a maior boa vontade do mundo".

A Previc defende um teto de cerca de R$ 30 mil mensais. O cálculo leva em conta 90% do salário do mais alto posto na carreira dos servidores (R$ 37 mil) menos impostos. O BB até aceita o teto, mas com base no salário de um diretor, que recebe cerca de R$ 45 mil por mês. Em média, se a regra fosse válida para a atual diretoria do banco, a aposentadoria deles seria encolhida em cerca de R$ 20 mil.

Entre as medidas previstas na legislação, a mais drástica é a intervenção. O Estado apurou que não há intenção da Previc de adotar a mais rigorosa. A Previc pode aplicar uma ou todas punições: advertência, inabilitação dos dirigentes e multa.

Recursos. A Previ, informou, em nota, que qualquer que seja o resultado do debate no governo, ele não implicará a implantação automática de um teto dos benefícios. "A Previ detém recursos suficientes para arcar com seus compromissos atuais e futuros com todos os participantes", afirmou o maior fundo de pensão do País.

Se aceitasse devolver o que foi pago acima do teto desde 2008 e assumir a responsabilidade pela diferença dos benefícios futuros, como quer a Previ, o impacto no resultado do banco seria por volta de R$ 1 bilhão, uma vez que a instituição é obrigada a registrar no balanço os compromissos pós-emprego, relativos à parcela do BB com as aposentadorias.

Em meio ao fogo cruzado, José Maria Rabelo tem o apoio do ministro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB-RN). Foi o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, também do PMDB, que indicou Rabelo para presidir a Previc. Ao Estado, Moreira Franco disse que aceitou recomendação do ex-presidente da Previ Ricardo Flores: "Eu precisava indicar alguém". (Murilo Rodrigues Alves e Andreza Matais - Agência Estado)

2. Benefícios pagos pela Previ estão dentro da lei, diz BB

O Banco do Brasil divulgou nesta terça-feira, 10, comunicado afirmando que os benefícios atualmente pagos pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) estão em conformidade com a legislação e com as disposições regulamentares do plano, "não havendo qualquer irregularidade e não justificando a assunção de qualquer responsabilidade por parte do banco, além das previstas no regulamento do plano". A nota do banco é uma resposta a pedido de esclarecimentos da BM&FBovespa sobre a notícia divulgada nesta segunda, 09, pelo jornal O Estado de S. Paulo, sob o título "Aposentadoria do BB pode ter limite de R$ 30 mil"

Ainda segundo o BB, os benefícios de aposentadoria oferecidos pela Previ fazem parte da política de recursos humanos do banco e, "conforme previsto no regulamento do plano daquela entidade, seus valores são apurados utilizando-se a mesma regra de cálculo para todos os seus participantes, tendo por base a remuneração recebida, independentemente do cargo exercido nesta empresa". Ainda segundo a instituição, "o assunto abordado na matéria não traz impacto para o resultado do banco".

Conforme a reportagem do jornal, a exigência para que o Banco do Brasil estabeleça um teto no valor das aposentadorias pagas aos executivos do maior banco do País gera uma disputa interna no governo que põe de um lado os ministérios da Fazenda e do Planejamento e, de outro, o da Previdência. O motivo é que o órgão regulador dos fundos de pensão, a Superintendência de Previdência Complementar (Previc), determinou que os benefícios pagos à alta cúpula do BB não ultrapassem R$ 30 mil mensais.

Ainda de acordo com o texto, o banco aceita colocar um teto para as aposentadorias, mas tomando como referência o salário de um diretor da instituição, que hoje está em R$ 45 mil por mês.

Para a Previc, se o BB quiser pagar aposentadorias maiores para seus executivos, é a própria instituição financeira - e não sua caixa previdenciária, a Previ - que deve assumir a diferença. Assim, os cerca de 118 mil funcionários, aposentados e pensionistas associados ao plano de benefício definido do banco ficariam livres de arcar com essa conta.  (Agencia Estado)

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Queda de braço Previc X BB

Caros colegas,

A queda de braço entre o órgão regulador - PREVIC - e o BB, ou seja, Previ, está de arrepiar. Acredito que, em breve, teremos novidades. Quem tem mais poder? O grupo que apoia o Rabelo na Previc ou o Governo Federal e o grupo do Governo do PT - SP, incluindo os sindicatos, que apoiam a gestão Bendini e a gestão atual da Previ????? Acredito que com esse impasse e, como no Governo PT, quem não reza sua cartilha está fora, é bem provável do Presidente da PREVIC, Rabelo, por estar cumprindo suas obrigações, porém de forma contrária aos interesses do Governo, tenha que se afastar. Vamos torcer para eu estar errada e que o órgão regulador cumpra o seu dever - de proteger o patrimônio dos participantes dos fundos de pensão.


A PREVIC divulgou em sua página, o ofício em que determinava que a Previ teria que estabelecer o teto para cálculo de benefícios até o dia 02.12, sexta-feira passada. Até o momento, não houve nenhuma comunicação por parte da Previ aos seus associados, a não ser as informações extraoficiais sobre a implantação do referido teto até a sexta-feira passada, dia 06.12.

Hoje, dia 09.12, a única informação que temos conhecimento é a matéria que saiu no Estadão de hoje, reproduzida abaixo:

Segue o link de outra matéria sobre o assunto:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pagamento-de-honorarios-eleva-salario-da-cupula-em-30--,1106139,0.htm

Aposentadoria do BB pode ter limite de R$ 30 mil
Previc, ligada ao Ministério da Previdência, criou teto, mas Fazenda e Planejamento defendem valor mais alto proposto pelo banco
09 de dezembro de 2013 | 2h 06

Murilo Rodrigues Anvles e Andreza Matais - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - A exigência para que o Banco do Brasil estabeleça um teto no valor das aposentadorias pagas aos executivos do maior banco do País gera uma disputa interna no governo que põe de um lado os ministérios da Fazenda e do Planejamento e, de outro, o da Previdência.
O motivo é que o órgão regulador dos fundos de pensão, a Superintendência de Previdência Complementar (Previc), determinou que os benefícios pagos à alta cúpula do BB não ultrapassem R$ 30 mil mensais.
O banco aceita colocar um teto para as aposentadorias, mas tomando como referência o salário de um diretor da instituição, que hoje está em R$ 45 mil por mês.
Para a Previc, se o BB quiser pagar aposentadorias maiores para seus executivos, é a própria instituição financeira - e não sua caixa previdenciária, a Previ - que deve assumir a diferença. Assim, os cerca de 118 mil funcionários, aposentados e pensionistas associados ao plano de benefício definido do banco ficariam livres de arcar com essa conta.
O órgão ainda sugere que o BB assuma a diferença dos cerca de 70 benefícios que foram pagos acima do que seria esse teto nos últimos cinco anos. Se essa decisão for levada adiante, teria um impacto estimado em R$ 1 bilhão no balanço da instituição financeira.
Divisão. Com o impasse, os ministérios aos quais esses órgãos estão vinculados acabaram por entrar na disputa. De um lado, o Ministério da Previdência apoiou a decisão da Previc. De outro, a Fazenda e o Planejamento ficaram ao lado do BB.

Caso se aposentassem hoje com esses salários e o teto estivesse em vigor, os rendimentos deles seriam reduzidos em cerca de R$ 20 mil mensais. Há aproximadamente 30 dirigentes que reúnem condições de se aposentar ou que podem pedir o benefício nos próximos anos.
O ministro da Previdência, Garibaldi Alves (PMDB), apoia a decisão do presidente da Previc, José Maria Rabelo, que, segundo fontes, não pretende voltar atrás da decisão. A pessoas próximas, Rabelo disse que "não há força que o faça voltar atrás porque está seguro em relação à autoridade da instituição que comanda".
Garibaldi tem afirmado que a solução final implicará na adoção, por parte dos diretores do banco, de um "espírito de renúncia".
O Estado apurou que o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN) chegou a aconselhar o ministro a demitir o subordinado, comprando a briga pelo lado do BB. Contudo, o ministro Garibaldi teria respondido que concorda com Rabelo.
No ministério, a avaliação é que se Rabelo não conseguir fixar o teto, ele mesmo pedirá para sair do cargo.
Já os ministérios da Fazenda e do Planejamento apoiam o banco. Nos bastidores, o que se comenta é que Rabelo estaria dedicando toda sua gestão à definição do teto como vingança por ter sido demitido pelo atual presidente do BB, Aldemir Bendine, quando este assumiu o comando do banco.
Rabelo se aposentou em agosto de 2008, mas continuou no Banco do Brasil como vice-presidente até abril de 2009, acumulando as duas rendas.
Prazo. A Previc deu a semana passada como prazo para que o teto fosse colocado em prática sob pena de intervir na Previ, maior fundo de pensão da América Latina e o 25º do mundo. O fundo havia pedido a prorrogação do prazo por quatro meses.
A imposição do teto repercutirá diretamente na aposentadoria dos atuais dirigentes do BB, incluindo o presidente de Bendine. Os atuais dirigentes - presidentes, vice-presidentes e diretores - ganham, em média, R$ 52 mil por mês.
O impasse foi levado à Advocacia Geral da União (AGU), que já emitiu dois pareceres sobre o tema mas ainda analisa a questão. Os documentos sigilosos, os quais o Estado teve acesso são usados pelas duas partes para justificar seus pontos de vista.
Na prática, a AGU está numa saia justa porque precisa defender a Previc, como autarquia da governo, embora tenha afirmado nos documentos que a mudança na remuneração é "inquestionável" e que "não é possível afirmar que houve mera incorporação das verbas".

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Novembrada na Previ

Caros colegas,

Dia 25.11 houve a manifestação na porta da Previ que contou com a participação de mais de 100 aposentados e pensionistas. O movimento foi ótimo, apesar de que a presença podia ter sido maior. Precisamos nos conscientizar que, para que sejamos ouvidos e "realmente respeitados", precisamos comparecer em massa nesses encontros e demonstrar que não estamos omissos.

Apesar do número reduzido, eu fiquei muito satisfeita com a energia dos presentes. Acredito que o importante é aumentar a participação e não deixar o movimento morrer por brigas e diferenças políticas. O objetivo é de todos os associados, independentemente de partido, religião, ideologia. O que temos que buscar é avançar buscando consenso em um objetivo que é de todos - defender os interesses dos associados. De nada adianta ficar criticando alguns colegas que participaram de forma significativa no movimento, que não pode ter um dono e sim milhares de donos - os associados. Houve bastante movimentação, várias faixas, porém apenas o Diretor de Seguridade apareceu para ouvir as demandas dos associados. Ele não gostou muito do que ouviu e saiu sem responder às inúmeras perguntas e cobranças formuladas pelos colegas.
 
Foi nomeada uma comissão de 7 pessoas que fora recebidas pelos dirigentes da Previ. Enquanto isso, os demais colegas ficaram na porta da Previ gritando palavras de ordem, cantando e cobrando a presença dos dirigentes eleitos, que não apareceram.

Depois de algumas horas, cederam uma sala onde não havia cadeiras para todos e a grande maioria, ou sentou no chão ou ficou em pé mesmo.

A nota divulgada pela Previ não demonstra o que realmente aconteceu, pois se a comissão foi recebida com "muito respeito" e "honraria", não foi o que aconteceu com os demais aposentados que foram ignorados pelos dirigentes, a não ser o Marcel que foi lá e enfrentou as críticas, porém os outros dois eleitos se esconderam em suas amplas salas e cadeiras, esqueceram que vida de eleito é dar satisfação aos associados e, muitas vezes, tem que dar a cara para bater.

Sinceramente, eu considero respeito outra coisa, até porque não deram respostas e sim prometeram responder as reinvindicações em dez dias.

A pauta de reinvindicações tocou em alguns pontos que não cabe à Previ mudar, como é o caso da Resolução CGPC 26, e não abordou uma situação que tenho denunciado em vários posts e que acho muito séria - a de que os colegas do grupo pré-67, que é de responsabilidade total do Banco, estão recebendo o BET e o Banco não está ressarcindo esses recursos à Previ. Pior, além de não estar ressarcindo, o Banco está recebendo os mesmos valores em seu fundo previdencial. Esses valores dizem respeito a um montante de, aproximadamente, R$ 1.800 bilhão até este ano.

De qualquer forma, foi muito importante a "novembrada" e gostaria de dar os parabéns para o Ari Zanella que tomou a iniciativa e se empenhou muito para atingir os objetivos, bem como outros colegas que também tiveram uma participação muito efetiva na organização.
Não dá para criticar a participação de alguns que se agitaram e gritaram palavras de ordem, outros que tentaram organizar a confusão que estava se formando, como a colega Elisa, e outros que foram até um pouco agressivos na forma como se dirigiram ao Diretor de Seguridade. Precisamos compreender que muitos colegas estão revoltados com tudo que tem acontecido nesses últimos meses, com a mensagem inoportuna e pouco transparente da Previ, quando comunicou que o BET não será pago a partir de janeiro. Vamos lembrar que 20% a menos no benefício recebido é uma redução substancial, para quem já está com dificuldades mesmo com o pagamento do BET. Vamos lembrar que a Previ tem vários grupos - uns que ganham muito, outros que ganham mais ou menos e muitos que ganham o benefício mínimo ou perto dele.

Gostaria de ressaltar a atuação de vários colegas, em especial, a colega Elisa Maniaudet e o colega Carvalho, que tem um blog muito interessante (http://ajccarvalho.blogspot.com.br).

Por isso, vamos deixar de se encantar com o "canto da sereia" e vamos cair na real, pois os dirigentes eleitos estão lá para nos representar e não para nos tratar de forma "educada". Nós queremos atitude, respostas aos nossos questionamentos e respeito!!!
Nós, associados e donos da Previ, merecemos atitude!!!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Pérola da semana da Previ!!!


Caros Colegas,
Não poderia deixar de comentar a matéria publicada no site da Previ em relação ao BET e a reclamação direta em relação ao que os associados têm discutido nas redes. Já no primeiro parágrafo começa o ataque aos colegas que, como eu, temos discutido e alertado aos colegas sobre o assunto:


(...) “é importante ressalvar que algumas das ideias em circulação estão fundamentadas em premissas equivocadas e induzem a conclusões igualmente incorretas. É preciso estar atento a eventuais interesses que possam estar por trás de propostas oportunistas, com supostas soluções que são, na verdade, inexequíveis, ilegais ou até prejudiciais ao Plano de Benefícios”.
A cara de pau dos atuais dirigentes chega a beirar o absurdo, considerando que quem apresentou propostas oportunistas foi exatamente quem está na gestão atual, ou já se esqueceram que as promessas de campanha da última eleição que bateu forte junto aos associados foi a proposta de incorporação do BET como benefício permanente? Isso sim foi uma proposta oportunista, inexequível, ilegal e até prejudicial ao Plano de Benefício, como dito no texto.
Outro ponto que merece destaque é a resposta à questão: “QUANDO O BET VAI ACABAR?” E a resposta é pior ainda, reforça o que temos discutido no blog. O ano ainda não acabou, ainda não se pode afirmar com certeza de que os recursos não serão suficientes para sua continuidade. A não ser que existam outros fatores que estejam impactando negativamente o resultado, fora os divulgados nos relatórios mensais. A resposta já prepara o associado para o pior – o fim do BET e o retorno da cobrança de contribuições no início de 2014.
Por que a Previ e o Banco não explicam porque o Banco não está ressarcindo os valores do BET pagos ao grupo pré-67, de responsabilidade do Banco, onerando assim mais ainda o fundo previdencial criado para o pagamento do BET?
Outro ponto que chega a ser engraçado é a Previ continuar afirmando que só os associados receberam os recursos e que o Banco não sacou um centavo. Não importa, os recursos são do Banco e ele poderá sacar quando for necessário, até porque, pelo que sei, na aprovação do acordo não houve vinculação da utilização desses recursos para quitar compromissos futuros no fundo. Simplesmente o que aconteceu é que o Banco não está precisando de caixa, já fez o que queria, contabilizar em seu balanço esses recursos, aumentando seu lucro.
Em relação à questão referente à possível utilização de recursos da reserva de contingência para a continuidade do BET, na minha opinião cheira ao bode na sala. Colocaram esse ponto justamente para começar a preparar os associados. Ou alguém duvida que possa haver uma possível flexibilidade na legislação para reduzir o percentual da reserva de contingência e continuar engordando a conta das estatais? E, para isso é necessário que os associados comprem a ideia para não ficar feio para os eleitos. Montam um plebiscito para, mais uma vez, levarem os associados a uma armadilha, onde dificilmente os colegas votariam contra uma proposta que poderia gerar o fim do BET.
A Previ deveria, ao invés de ficar criticando as propostas e sugestões que são apresentadas pelos associados, agradecer o empenho e participação dos colegas e argumentar em cima da legislação vigente e não utilizando uma emoção não adequada à gestão do maior fundo de pensão da América Latina.
Ou estão subestimando os colegas a ponto de achar que os associados do Plano 1 são ignorantes e que não tem nada a contribuir para o crescimento do plano. Vamos lembrar, senhores gestores, que todos nós queremos uma Previ mais forte e que siga as regras e leis vigentes.
Que tal lembrar que a Previ não está seguindo as regras vigentes no momento em que se recusa a atender as determinações apresentadas pelo órgão regulador – PREVIC – em relação à implantação do teto para o cálculo dos benefícios?

Por isso, colegas, é muito importante a nossa participação no dia 25.11 na porta da Previ.

Vamos lutar pelos nossos direitos!

Vamos mostrar que não estamos acomodados!

Vamos mostrar nossa força!

 

 

 O BET NÃO PODE ACABAR!!!!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O BET não pode acabar!!!

Caros colegas,

Aproveitando essa discussão sobre a situação da Previ e se o pagamento do BET continua ou não no próximo ano. Gostaria de compartilhar com vocês um vídeo que foi divulgado na internet sobre a apresentação de resultados da Previ em 2012. Seria bom os colegas relembrassem a questão que tenho colocado aqui no blog e que até hoje não houve solução, que é o pagamento do BET feito aos colegas pré-67, de responsabilidade do Banco do Brasil, conforme acordo firmado em 1997, que o Banco, ao invés de ressarcir a Previ dos valores pagos, tem recebido esses valores em seu fundo indevidamente.

Seria bom que os colegas observassem como o atual Diretor Administrativo se refere aos associados da Previ, como se fossem o pão de um sanduíche, onde o recheio seria a Previ. Na minha opinião, é mais uma das frases desrespeitosas e inconvenientes proferidas pelo dirigente eleito pelos participantes. (Assista o vídeo no link no final da matéria e confira)

Esses recursos não ressarcidos pelo BB ajudaram a reduzir o saldo do fundo previdencial. Infelizmente, conforme podemos constatar no vídeo, o diretor de seguridade de então enviou uma "cartinha" cobrando do Banco e, que é lógico, não obteve resposta. E continua sua exposição dizendo que não fala pela Previ... Isso é papel de dirigentes eleitos pelos associados????

Outro ponto que também gostaria de colocar em discussão é o reajuste ridículo do ES. O Colega José Rossi publicou um comentário bem interessante no post anterior sobre as "grandes mudanças" no ES. Como eu já havia comentado no blog, não esperava muita coisa, não dessa gestão onde não ninguém realmente preocupado com os associados.

Também queria reforçar que não acredito que o BET seja interrompido antes de junho do próximo ano. Vamos lembrar que será um ano de eleições na Previ para duas diretorias (Administração e Planejamento) e em um ano de eleições presidenciais, que tudo leva a crer, que não será tão fácil como a anterior, o pessoal não vai querer perder poder. O que o Presidente atual da Previ fez foi colocar o terror para depois apresentarem uma proposta para ser referendada pelos colegas de reduzir o percentual da reserva de contingência para 15%. Aí fica tudo certo: o BET continua e o Banco não perde sua boquinha no próximo ano.

Outro ponto que ainda continua em suspenso e ninguém mais toca no assunto é a questão da falta de teto para cálculo de benefícios. A PREVIC determinou que a Previ implementasse o teto, deu prazo para isso e até agora nada. Será que a PREVIC vai permitir que a Previ e o Banco desmoralizem sua atuação como órgão regulador?

Clique no link abaixo e assista ao vídeo sobre o BET:

O BET e o Banco do Brasil  

E ATENÇÃO !!!! Não esqueçam - dia 25.11 é o dia da nossa manifestação na porta da PREVI. Vamos nos unir e defender nossos direitos. Eu estarei lá... E você??? Não vamos deixar que grupos nos assustem.

TODOS JUNTOS SOMOS FORTES!!!!


(O Presidente do Conselho da Anabb marcou reunião do conselho para o mesmo dia da nossa manifestação. É lógico que eu não vou comparecer, pois já tinha assumido compromisso com os colegas. Tentamos mudar a data, porém sem sucesso. Só espero que não digam que me ausentei da reunião para não aprovar as matérias da pauta).

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O BET nâo pode acabar!!!

Caros Colegas,

Hoje, dia 01.11.13, o Deputado Augusto Carvalho, do PPS, fez discurso na Câmara contra o fim do BET. Segue o vídeo. Nesse momento, é importante que todos se engajem nesse objetivo. O BET não pode acabar! Tem que ser cumprido o prazo (até 2014) que foi vendido aos associados. Que tal o Banco começar pagando o que deve em relação ao grupo pré-67, de sua responsabilidade? Vamos lembrar que além do Banco não estar arcando com essa parcela significativa de recursos, ainda recebe o mesmo montante no seu bolo.

Vamos denunciar! Até o momento nenhum dirigente eleito ou indicado falou ou fez absolutamente nada a respeito deste fato. Todos se calaram e eu lembro que na apresentação do resultado do ano passado na AABB, o então Presidente da Previ, Ricardo Flores, quando foi provocado por mim e pelo Beto Dias, da AAFBB, respondeu que as negociações ainda estavam abertas e que podia haver um resultado favorável aos associados. Depois disso ninguém mais tocou no assunto. Pois é, colegas, é assim que os nossos dirigentes eleitos nos tratam - com total indiferença. Esqueceram que quem os colocou lá dentro foram os associados. E as nossas entidades, como a Anabb??? Só querem saber de olhar pelo retrovisor e não agem na defesa dos seus associados. Será que a única coisa que importa são as eleições Previ e Cassi????

Vamos acordar, colegas, senão esse pessoal vai passar o trator. Depois não vai adiantar chorar o leite derramado. Vamos nos organizar e comparecer no dia 25.11 na porta da Previ. Vamos mostrar nossa força!

O BET NÃO PODE ACABAR!!!! 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

União é Poder...

Caros Colegas,

Na última revista, a Previ deixou clara a intenção de terminar o pagamento do BET antes do prazo acordado com os associados, bem como o retorno das contribuições. As justificativas são várias e, na minha opinião, isso faz parte de uma estratégia perversa da atual gestão de pressionar os associados para que, no limite do stress, aprovem a redução do percentual da reserva de contingência. É lógico que antes é preciso alterar a Resolução CGPC 26, que extrapolou a Lei complementar 109. O Governo em conjunto com os seus órgãos responsáveis (ou irresponsáveis) já estão organizados para alterar a resolução no que convém a eles. Alguém duvida??

Por isso, é fundamental que nós, aposentados e pensionistas, bem como os colegas da ativa nos organizemos para mostrar nossa força.

O colega Ari Zanella está organizando uma manifestação na porta da Previ no dia 25.11. A presença dos colegas é fundamental para demonstrarmos que não estamos mortos. Precisamos mostrar nossa força.

Eu estarei lá... E você???

Segue o link:

http://arizanella.blogspot.com.br/2013/10/lista-de-presencas.html