sexta-feira, 29 de maio de 2009

Windsor fecha compra do Meridien, no Rio

Essa é outra notícia muito importante para a nossa Previ. Caso não conseguisse fechar uma boa proposta, o investimento no empreendimento seria muito alto e poderia prejudicar os fluxos futuros de rentabilidade.

A rede hoteleira Windsor fechou na noite de quarta-feira a aquisição do prédio que abrigava o antigo hotel Meridien, situado na divisa entre os bairros de Copacabana e Leme, na zona sul do Rio, e um dos hotéis mais tradicionais da cidade. O valor do negócio não foi divulgado. O imóvel, de propriedade do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), está lacrado desde julho de 2007, mas desde a noite de fechamento do negócio estava com todas as luzes acesas. O prédio do antigo Meridien foi comprado pela Previ em 1995 por R$ 42 milhões. Levando-se em conta o preço do metro quadrado na Avenida Atlântica, onde está localizado com seus 38 andares e área de 38 mil metros quadrados, a estimativa de valor do imóvel chega a R$ 570 milhões. Com a aquisição, a rede Windsor passará a ter dez empreendimentos hoteleiros no Rio. O imóvel vai entrar em obras imediatamente, conta uma fonte do setor de turismo. Numa primeira etapa, serão reformados os 15 primeiros andares, durante um período de 90 dias.

INVESTIMENTO
A operação de venda foi estruturada pela consultoria imobiliária Newmark Knight Frank. Segundo o diretor de operação da Newmark, Carlos Pacheco, 100 empresas foram contatadas. "No final de dezembro recebemos propostas e selecionamos quatro para prosseguir as negociações. Acabamos fechando a negociação com o grupo Windsor, que fez a melhor proposta", afirma Pacheco. A rede espanhola de hotéis Iberostar chegou a administrar o prédio de fevereiro de 2007 até o seu fechamento, ocorrido cinco meses depois. Isso porque o contrato, que previa dez anos de gestão com os espanhóis, foi rescindido em outubro do ano passado. O motivo foi um investimento de R$ 65 milhões que o Iberostar queria que a Previ fizesse na reforma do imóvel. A Previ não concordou com o valor. A mineradora Vale foi uma das empresas que chegaram à reta final para adquirir o hotel e usá-lo como sede. Mas havia resistência porque o imóvel foi construído, na década de 70, com uma autorização para exceder o gabarito imobiliário da região, pois se tratava de um hotel. O Meridien foi erguido com 38 andares, apesar de a legislação urbana permitir até 25 andares.
Fonte: O Estado de São Paulo

PREVIC pode ser votada em regime de urgência

Aprovado na semana passada na Comissão de Seguridade Social e Família, crescem as chances de o projeto de lei que cria a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) ir direto para votação em plenário, sem passar por outras comissões da Câmara. Isso porque a maioria dos líderes de todos os partidos subscreveu nos últimos dias o requerimento apresentado pelo Deputado Jovair Arantes (PTB/GO) pedindo a tramitação do PL em regime de urgência. Mas, para que a tramitação se acelere será preciso também que a pauta seja destrancada pela votação antes das medidas provisórias cujos prazos encontram-se encerrados. Ocorrendo isso e votado o requerimento de urgência, especialistas estão prevendo que a PREVIC possa estar aprovada em duas semanas. A ABRAPP apóia a criação da PREVIC por entender que um órgão de Estado, dispondo de autonomia orçamentária que lhe garanta recursos humanos e materiais adicionais, terá melhores meios para enfrentar o desafio da supervisão e fiscalização de um sistema de fundos de pensão em mais rápido crescimento.(Diário dos Fundos de Pensão)

Requerimento de Urgência – PL 3962/2008 (Previc)
Foi protocolado, na Secretaria Geral da Mesa, o Requerimento de Urgência nº 4834/2009 que solicita que o Projeto que cria a Previc tramite em Regime de Urgência. Havendo um consenso sobre a sua inserção na pauta, o que deve ser definido na próxima reunião de Líderes, o Requerimento em questão poderá ser votado logo que a pauta do Plenário seja destrancada. Hoje duas MPs trancam a pauta: a MP 454/09 e a MP 460/09. O Requerimento conta com as assinaturas de vários Líderes. Sendo assim, após ser encaminhado para apreciação dos Líderes, deve ser inserido na Pauta do Plenário; segue para votação; posterior nomeação do Relator do PL e sua nova inserção na pauta; e por fim, votado. Sendo aprovado o Requerimento de Urgência, leva-se a Plenário o Projeto que cria a Previc e fica substituída a tramitação pelas Comissões. Para conhecer o Requerimento de Urgência de tramitação do Projeto de Criação da Previc acesse o link http://previcja.files.wordpress.com/2009/05/req4834-assinado1.pdf (Previc Já)

Criação da Previc: onde ficarão os recursos arrecadados
No último dia 20, na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, foi apreciado e votado por unanimidade o parecer do relator Deputado Chico D’Angelo, o Projeto de Lei que tramita naquela casa criando a PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar. Com autonomia orçamentária, administrativa e financeira, a PREVIC poderá exercer sua missão de forma independente e não estará sujeita às instabilidades acarretadas pelas mudanças de Governo. O resultado trará uma racionalização dos controles e da burocracia na fiscalização e orientação das entidades, com maior eficiência, eficácia e segurança o para o sistema. A estrutura decente, normatizadora e fiscalizadora do segmento de previdência complementar, já vêm tarde. O segmento de previdência complementar é o maior gerador de poupança do Brasil, atualmente, conta com 372 entidades, que protegem mais de 6,5 milhões de brasileiros, sendo 2,5 milhões de participantes ativos e assistidos, 4 milhões de dependentes e beneficiários indiretos e com um patrimônio total de R$ 442 bilhões, que representa 17% do PIB brasileiro, dados da SPC. O custo estimado para a manutenção da Previc é de R$ 43 milhões por ano, contra R$ 6 milhões atuais. O montante será mantido por contribuições quadrimestrais aportadas pelos fundos de pensão, baseada em tabela que levará em consideração o lastro da entidade. No projeto de lei não há nada que garanta que esses recursos ficarão apartados num fundo próprio para gerir a Previc. É inconcebível tal ato falho. É deliberado? É uma ação entre amigos e o Tesouro nacional? Histórico já tem, foi arrecadado em 2005, por um trimestre, enquanto vigia a MP que criava a Previc, mas rejeitada pelo Congresso. Pergunto, esses recursos foram usados para modernizar, por exemplo, sistemas informatizados da SPC. Onde estão as entidades representativas para fazer com que seja contemplado no Projeto de Lei um fundo que garanta que esses recursos fiquem sendo corrigidos e que, por exemplo, a cada cinco anos, possa ser revisto o percentual de contribuição das entidades para menos, pois o estado é lento, e levará um bom par de anos para a nova estrutura funcionar a pleno vapor, e os recursos arrecadados serão sugados pelo estado. Algo tem que ser feito para corrigir tal distorção. Com a palavra a ABRAPP, ANAPAR e SPC. (Artigo de Vicente Fialkoski - Conselheiro da Anapar)

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Balancete de abril de 2009

Previ fechou o mês abril com um resultado bom, consequência de uma melhora substancial na bolsa de valores. Ainda é cedo para chegarmos à conclusão de que o pior já passou, porém já podemos começar a pensar em retomar as negociações de utilização do superávit, até porque todos nós sabemos que essas discussões não são tão rápidas como gostaríamos. Com a mudança na gestão do Banco, as negociações devem começar praticamente do zero. Mesmo com os efeitos suspensos da Resolução CGPC 26, eu acredito que será muito difícil negociar qualquer medida sem observá-la, até porque as medidas têm que ser aprovadas pela SPC, que foi a grande responsável pela Resolução.

O plano 1 fechou com ativo total: R$ 125,7 bi; ativo líquido: R$ 101,8 bi; provisões matemáticas: R$ 68,9 bi; superávit acumulado: R$ 32,9 bi; reserva de contingência (25% das provisões): R$ 16,9 bi; reserva especial p/ revisão do plano: R$ 16,0 bi; exigível contingencial: R$ 1,2 bi.


O plano Previ Futuro teve o resultado do mês de abril com ativos no montante de R$ 1.3 bi. Registrou um superávit técnico de R$ 3,7 milhões.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Previ: Recadastramento de 2009 começa em junho

No início de junho, aposentados e pensionistas selecionados para participar do recadastramento anual vão receber correspondência da PREVI, pelo correio, com formulário de recadastramento e as instruções para o seu preenchimento. Após preencher e assinar o formulário, o beneficiário ou seu representante legal deve ir à agência do Banco para abonar a assinatura. Caso o recadastramento seja feito pelo representante legal, deverá ser incluída cópia autenticada do documento de representação legal.

Os aposentados e os pensionistas que receberem o formulário têm até o dia 30 de junho de 2009 para devolvê-lo por malote do Banco ou por carta registrada. O endereço é PREVI/Geben, Praia de Botafogo, 501 - 3º andar, Rio de Janeiro - RJ, CEP 22250-040.

Para tirar dúvidas sobre o preenchimento do formulário de recadastramento, basta ligar de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, para 0800-729-0505. É importante manter dados cadastrais atualizados.

Aposentados e pensionistas devem comunicar qualquer alteração cadastral, como casamento, separação, falecimento ou cessação de invalidez do beneficiário maior de idade. Nesses casos, aposentados e pensionistas devem enviar para PREVI/Geben, dentro de 30 dias, cópia da certidão pertinente autenticada por cartório ou por agência do BB. Outras alterações, como endereço, e-mail, telefone e/ou fax, podem ser feitas diretamente no Auto-atendimento do site www.previ.com.br, com utilização da senha pessoal. (Previ/AssPreviSite)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Lucro do Banco do Brasil recua 29% no primeiro trimestre

O Banco do Brasil divulgou nesta quinta-feira (14/5) o balanço do primeiro trimestre do ano de 2009. De acordo com o banco, o lucro líquido nesse período chegou a R$ 1,7 bilhão, ou seja, 29,1% menor do que o observado no mesmo período de 2008 e 43,4% abaixo do resultado do último trimestre de 2008.

O principal motivo da diminuição foi o aumento de 65% na provisão para créditos de difícil recuperação (PDD), que atingiu R$ 2,654 bilhões. No entanto, o índice de inadimplência (operações vencidas há mais de 90 dias/carteira total) fechou em 2,7% no trimestre, permanecendo abaixo da média do Sistema Financeiro Nacional que encerrou em 3,6%.

A carteira de crédito total (incluindo carteira externa e prestação de garantias) encerrou o trimestre com saldo de R$ 254,4 bilhões, evolução de 41,3% em 12 meses e de 7,3% se comparado ao trimestre anterior. Vale ressaltar que o número do primeiro trimestre já considera a carteira de crédito do Banco Nossa Caixa, incorporado pelo BB. Com esse desempenho, o BB passou a contar com 18,3% de participação no Sistema Financeiro Nacional.

Contudo, neste resultado ainda não foram incluídas as receitas e despesas do banco incorporado. Com isso, o prejuízo de R$ 349 milhões da Nossa Caixa por conta dos ajustes necessários à mudança do controle acionário não estão incluídos nos dados. A partir do segundo trimestre, as receitas e despesas da Nossa Caixa estarão nos resultados do BB.

Merece destaque o crédito destinado a pessoas físicas que teve crescimento de 67% em 12 meses e de 25,3% se comparado ao resultado do trimestre anterior. Sem a Nossa Caixa, esse crescimento seria de 5,6% na comparação com o do último trimestre de 2008. O incremento proporcionado pela Nossa Caixa na linha de crédito consignado levou o BB a alcançar 30,3% de participação do mercado e a carteira de R$ 24,4 bilhões (evolução de 94,5% em 12 meses e de 40,9% no trimestre). O financiamento de veículos atingiu R$ 7 bilhões, crescimento de 97,7% em 12 meses.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Funcionários pós-98 tomam posse na ANABB

No dia 08 de maio, foi realizada cerimônia de posse dos funcionários pós-98 eleitos para os grupos temáticos da ANABB. O evento aconteceu na sede da Associação e contou com a presença do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva da entidade. Os 10 eleitos representarão os funcionários do segmento “pós-98” no Banco do Brasil e comporão os grupos juntamente com outros representantes e dirigentes da ANABB.

Os grupos temáticos têm fundamental importância para a ANABB, uma vez que contribuem com sugestões de atuação da entidade sobre os diferentes temas relacionados aos funcionários do Banco do Brasil e aposentados.

Nessa ocasião, dentre os grupos criados, o grupo Previdência e Aposentadoria tratará do tema relacionado aos participantes do plano Previ Futuro da Previ separado do Plano 1 e farei parte desse grupo temático.

Confira, abaixo, o nome dos eleitos e os grupos dos quais farão parte:

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E COMUNICAÇÃO
Pedro Henrique Duarte Oliveira

CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Pedro Leonardo da Luz Loss

SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
Rosinéia Diana Balbino

RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS
Sybelle Natalle Braga Chagas
Rosane Almeida Oliveira

PREVIDÊNCIA E APOSENTADORIA
Ítalo Lazzarotto Júnior
Ariele Azambuja Carpes
Cecília Mendes Garcez Siqueira
Vitor Paulo Camargo Gonçalves
Romildo Gouveia Pinto
Armando César Ferreira dos Santos
Vera Melo

NOVOS FUNCIONÁRIOS (PÓS-98 E BANCOS INCORP.)
Paula Regina Goto
Lissane Pereira Holanda Maciel
Bruno Rodrigues Chermont Vidal

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dia das Mães



Mãe, um presente de Deus


Para completar o homem Deus a fez mulher mas para participar do milagre da vida
Deus a fez mãe

Para liderar uma casa Deus a fez mulher mas para edificar um lar
Deus a fez mãe

Para estudar, trabalhar e competir Deus a fez mulher mas para guiar a criança insegura
Deus a fez mãe

Para os desafios da sociedade Deus a fez mulher mas para o amor, a ternura e o carinho
Deus a fez mãe

Para fazer qualquer trabalho Deus a fez mulher mas para embalar um berço e construir um caráter
Deus a fez mãe

Para ser princesa Deus a fez mulher Para ser rainha
Deus a fez mãe


quinta-feira, 7 de maio de 2009

Previ: Carim - Ajuste Contratual

Os mutuários que tiverem financiamento imobiliário das carteiras PCE (contratos lavrados entre 1989 e 1996) ou Adesão (contratos repactuados entre novembro/1998 e maio/2001) têm mais uma oportunidade para ajustar seus contratos. Cerca de 28.000 mutuários já usufruíram dos benefícios do ajuste contratual ou da liquidação antecipada com desconto.

Entre as principais vantagens do Ajuste Contratual estão o fim do refinanciamento, com redução de até 60 meses no prazo total do contrato e a redução do saldo devedor para a maioria do contratos. Os mutuários que mantêm a condição de participantes da PREVI e que venham a ter sua renda bruta diminuída por perda de comissão ou aposentadoria, por exemplo, contam também com a garantia de redução da prestação.

Podem beneficiar-se das condições da Nova Carim todos os mutuários que tiverem contrato das carteiras PCE ou Adesão, que estejam com as prestações em dia ou com até 02 prestações em atraso em janeiro-2009 e não tenham pendências de qualquer natureza junto à Carim (documental, judicial etc.).

terça-feira, 5 de maio de 2009

Convênio BB e INSS

Os clientes do Banco do Brasil (BB) poderão utilizar a partir desta terça-feira os terminais de autoatendimento do banco para imprimir o extrato com suas informações previdenciárias. O ministro da Previdência Social, José Pimentel, e o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, assinarão nesta terça-feira um convênio formalizando a parceria.

O Ministério da Previdência está finalizando o mesmo tipo de parceria também com a Caixa Econômica Federal, que ainda está modificando seus sistemas para permitir a impressão em seus terminais não só do extrato previdenciário, mas também do extrato das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Para a Previdência, este tipo de iniciativa contribui para diminuir o número de pessoas que procuram as agências de atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em busca apenas de informações.

domingo, 3 de maio de 2009

Reajuste das aposentadorias pelo salário mínimo foi aprovado na Câmara

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou em 29 de abril o relatório do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), ao Projeto de Lei 4434/08 (PLS 58/2003, do Senado Federal), que trata da recomposição dos benefícios previdenciários com base no número de salários mínimos recebidos na época da concessão da aposentadoria.

O projeto cria o Índice de Correção Previdenciária (ICP), que é a variação do salário de benefício do segurado (aposentadoria) na data de sua concessão pelo menor salário de benefício pago pelo Regime Geral da Previdência Social (salário mínimo) na mesma data de concessão. O ICP será individual e passará a ser usado para cálculo dos reajustes por toda a vida do beneficiário.

O projeto tramita em regime conclusivo e deverá ser analisado pela Comissão de Finanças e Tributação e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Voto do Relator
O relator do projeto explicou que a adoção de indexadores diferenciados para o piso (salário mínimo) e para os demais valores de benefícios (Índice de Preços ao consumidor - INPC) tem produzido grande achatamento nas aposentadorias e pensões.