quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A Previ e o Trem-Bala

Muito me preocupa essa pressão para que os Fundos de Pensão de estatais entrem nesses investimentos confusos e pouco transparentes. São três principais na ordem do dia: a Usina de Belo Monte, o Trem-Bala e a oferta pública da Petrobrás. Todos esses negócios têm em comum uma coisa que os analistas têm reclamado muito na mídia - falta de clareza nas premissas e nas regras. O Plano 1 da PREVI está com mais de 60% em renda variável e esses investimentos aumentariam muito mais nossa exposição. Outro modo seria investir através das empresas que os fundos de pensão têm participação, no caso da Usina de Belo Monte seria a empresa do setor elétrico, Neoenergia; no caso do Trem-Bala, a empresa Invepar e no caso da Petrobrás, é bem provável que seja direto através de compra de mais ações. Tanto é verdade a falta de clareza, que o mercado já castigou a empresa Petrobrás, quando o preço de suas ações chegaram a um patamar bem inferior a empresa Vale, onde sempre tiveram preços mais ou menos comparáveis.
Investir em mais renda variável e, principalmente, em projetos onde o retorno não está bem calculado e nem garantido é um absurdo. Vivenciamos isso no passado e sofremos com vários déficits por conta de investimentos ruins. Espero que não repitam os mesmos erros do passado e lembrem que os recursos que existem na Previ pertencem aos seus associados e não são do Governo, seja ele qual for. São recursos para pagar benefícios vitalícios para os associados, seus dependentes e pensionistas.

Fundos de pensão mais perto do trem-bala
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, confirmou ontem que os fundos de pensão estão interessados em investir no projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala que interligará as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Citou a Petros, Previ e Funcef.
Figueiredo considera importante o interesse dos fundos de pensão em formar um "fundo de investimento em participações". Segundo ele, o ingresso deste fundo ocorreria somente após a abertura dos envelopes, sem interferir na fase de disputa entre os consórcios internacionais.
O diretor da ANTT informou ainda que uma nova reunião de esclarecimento na BMF & Bovespa deve ser realizada no dia 2 de setembro. Segundo ele, a sessão servirá para apresentar os detalhes e os procedimentos previstos no edital.
Um segundo jornal publica a notícia, mas acrescenta um tom crítico. Os fundos de pensão são a principal âncora financeira das grandes obras do governo. Patrocinados pelas estatais Banco do Brasil, Petrobrás e Caixa Econômica Federal, os três principais fundos - Previ, Petros e Funcef - administram juntos um patrimônio de R$ 229,6 bilhões. É quase metade dos R$ 494 bilhões movimentados pelas mais de 300 empresas de previdência privada do País.
A trinca está presente em praticamente todos os grandes projetos encampados pelo governo, qualquer que seja a gestão federal. Hidrelétricas, ferrovias, rodovias, privatização de estatais. Obras de infraestrutura invariavelmente contam com os fundos, especialmente quando o capital privado não se manifesta, ou o faz de forma muito tímida, seja por causa do risco representado pelo projeto, seja pelo grande capital envolvido, ou por uma combinação dos dois.
Com o trem- bala, não deve ser diferente. Os fundos podem se sustentar em metas atuariais que giram em torno do INPC mais 5% ou 6% ao ano para investir em projetos com taxa de retorno nem sempre atraente à iniciativa privada. Assim, atendem a políticas do governo, mesmo batendo e rebatendo na tecla de que não se submetem a pressões governamentais.
Argumento um pouco frágil diante da facilidade com que o governo pode substituir executivos de fundos de pensão em pleno exercício de mandato. Isso ocorreu há dois meses, por exemplo, na Previ que, sozinha, movimenta recursos que somam R$ 143,6 bilhões. A formação das diretorias das fundações, metade eleita e metade indicada pelo governo, reduziu a interferência estatal, mas não a anulou.
Sob a ótica exclusiva da rentabilidade, os fundos caminham por vias distintas das dos investidores privados. Há, de fato, a preocupação com o pagamento futuro de aposentadorias e pensões. Mas o risco financeiro parece medido por lentes muito mais precisas quando avaliado por investidores privados.
Os temores que cercam o trem- bala envolvem demanda de passageiros, custo do projeto e tecnologia não dominada no País, além do prazo para o retorno do capital investido. Essas considerações estão na mesa, mas são vistas com mais complacência pelos fundos. Será mais um projeto oficial, como Belo Monte, Jirau, Brasil Ferrovias entre outros.* Fontes primárias da informação Valor + O Estado de S. Paulo

34 comentários:

  1. Cara Senhora,

    Para um plano fechado e com os dias contados investir nesses micos é temeridade.

    Uma ação cautelar contra os diretores, seria bem vinda, por administração temerária.

    Os velhinhos não verão a cor do dinheiro em TRINTA ANOS.

    Estaremos todos no além!

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  2. Colega Cecília,
    Da mesma forma que escrevi em comentário anterior, por sob o post “A Previ Na Encruzilhada”, a principal figura nesse processo do trem de alta velocidade é o conselheiro da Previ que atua junto a Invepar. Se for o caso, que ele siga o mesmo bom exemplo dado pelo Sr. Paulo Assunção, quando de forma corajosa e inusitada e por inúmeras razões que já são do conhecimento de todos, se manifestou contrário à participação da Previ (via Neonergia) na construção da Usina de Belo Monte.
    E.T. – Cecília, agradeceria muito caso Você divulgasse para todos nós o nome do conselheiro que atua junto a Invepar e, se ele fizer parte do seu círculo de amizades, disponibilizasse um breve perfil de sua personalidade.

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  3. Acho que o projeto do trem-bala não deve nos preocupar muito. O custo é absurdo (entre 35 e 50 bilhões de reais), os usuários serão poucos(mais ou menos 50.000) e nem sequer existe o projeto técnico. Minha impressão é que foi colocado apenas para ajudar a candidata Dilma Rousseff e que, tão logo seja conhecido o novo Presidente da República, este projeto será mandado para seu devido lugar, o "arquivo morto".

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  4. Este Bernardo Figueiredo da ANTT NÃO levará dinheiro algum do PB1 da PREVI, pois estamos nos dedicando exclusivamente a melhor distribuição dos nossos superavits, exclusivamente na melhoria dos beneficios dos nosso assistidos e participantes.

    Além disso já temos 60% do nosso patrimônio investido em rendas variáveis, por isso agradecemos a oferta e favor tirar o "olho gordo" do Patrimônio da PREVI, PETRUS e de outros fundos de pensão!
    Tchau.
    (estamos entendidos ? Fomos claro?)

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  5. Colegas,

    A PREVI por decisão de seus dirigentes está assumindo riscos totalmente desnecessários aos quais a iniciativa privada não quer se expor. A Entidade tem um patrimônio bilionário, recursos sobrando, leia-se superávit, e irresponsavelmente alavancada em renda variável. Tomara que esta novela no futuro tenha um final feliz...Se não teremos de voltar a trabalhar, porque em última análise o dinheiro e o risco é nosso totalmente. Nenhum Governo, nem mesmo o Banco vai nos ajudar caso seja necessário. Uma temeridade que quiçá não venhamos a nos arrepender. Poderíamos fazer outros investimentos e ter uma rentabilidade x risco adequada. Porém como os Governos não tem recursos para investimentos em infraestrutura acabam ¨pressionando¨ para que os Fundos, principalmente a PREVI participe. Tomara que esteja enganado.

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  6. Esse trem-bala é uma barca furada...

    Hebert

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  7. Nao sei porque tanta preocupaçao:

    Se não existissem os problemas para que ASSOCIAÇOES COM ADVOGADOS PARA DEFENDEREM OS PATRIMONIOS.Agora, se existir mesmo essa Preocupaçao ela é fruto do DESCASO pelo que fico a pensar o que fazem mesmo essas Associaçoes, eu nao me preocupo EXISTE O STJ O STF , se as associaçoes ficarem paradas como parece que estao ai temos os APOSENTADOS IREM AA LUTA.

    A PREVI E UM FUNDO PRIVADO, MAS O DESCASO DOS associados ESTA DEIXANDO A GOVERNO FAZER O QUE LHE DA NA CABEÇA.
    a MINHA SUGESTAO E QUE CADA ESTADO ELEJA UM FUNCIONARIO DA ATIVA E UM APOSENTADO SEM VINCULO COM ANABB OU AAFBB AI TEREMOS 54 REPRESENTANTES QUERO VER SE NAO ATENDEM.
    O GRANDE MAL DO APOSENTADO E FICAR SENTADO E ESPERAR QUE OGOVERNO QUE DOMINOU A PREVI FAÇA ALGUMA ESMOLA.....O GOVERNOTEM QUE ENTENDER QUE A PREVI FOI ERGUIDAATRAVES DO SUOR DOS FUNCIONARIOS PORTANTO TRABALHO, MAS SE FICARMOS SO ATACANDO CECILIAAI FICA BRAVO. VAMOS A LUTA

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  8. Cecilia,
    A legislação permite que o Governo induza uma EFPC a investir em obras públicas? Porque tanta intromissão?
    A Lei Complementar 109/2001 estabelece no § 2º do artigo 9º - É VEDADO O ESTABELECIMENTO DE APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS OU LIMITES MINIMOS.
    É facil fazer cortesia com o chapéu dos outros.

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  9. Cara Senhora,


    Será um BALAÇO no coração da Previ, que a deixará um Belo Monte de escombros.
    anônimo preocupado!
    Às raias da loucura!

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  10. Da.Cecilia Garcez

    IMPRESSIONANTE,,,,,

    SE LIGA. Coloque comentarios que são de interesses aos FUNCIONARIOS DO BB, e aposentados....Não MATERIA DE CONHECIMENTO PÚBLICO.
    NÃO TEM NADA A INFORMAR ???????? PARA DE ESCREVER E USAR O SEU BLOG >>> ELE já não vai mais iludir os nossos colegas,,,não vai mais servir de pOnte PRA VOCE CONSEGUIR ESTAR NA midia...sE NÃO CONSEGUIU UMA BOQUINHA EM ALGUMA REPARTIÇAO FEDERAL.....vAI PRA CASA LAVAR ROUPA.

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  11. Colegas,

    Notícia publicada hoje no portal da PREVI:
    PREVI aguarda a realização de estudos para avaliar participação no TAV



    Matérias recentes veiculadas pela imprensa noticiam que a PREVI deve entrar no Projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV). A PREVI informa que não há qualquer decisão tomada com relação ao assunto, e que a eventual participação da Entidade dependerá de análises que serão realizadas com base em estudos técnicos que ainda se encontram em fase preliminar. A decisão pela participação, caso ocorra, levará em consideração os aspectos econômicos e financeiros, a aderência à política de investimentos, os impactos socioambientais e a sua contribuição para a remuneração adequada do capital no longo prazo.

    Pelo andamento a PREVI vai participar mesmo !
    Vamos aguardar a má notícia agora.

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  12. Cecília,

    Porque a SISTEL pode (apesar da resolução 26) e a PREVI não?

    Segue texto abaixo sobre distribuição do superavit na SISTEL:

    " terça-feira, 24 de agosto de 2010
    Superávit PBS-A: média de R$ 10.400 a cada assistido
    Distribuição de lucros SISTEL em Dezembro de 2010
    Sistel, fundo de pensão dos trabalhadores do setor de telefonia, vai
    distribuir em dezembro cerca de R$ 900 milhões do lucro obtido nos últimos anos.
    Metade será destinada aos 24 mil aposentados e pensionistas, sendo boa parte deles residentes no Rio. O restante será destinado aos patrocinadores dos planos, que são as empresas Oi (que incorporou a Brasil Telecom no ano passado), Telefônica, Telebrás, Vivo e TIM.
    Segundo o presidente da entidade, Wilson Delfino, a partir de outubro os
    aposentados vão começar a receber as cartas, informando quanto cada um terá a receber. Serão beneficiados os participantes do plano de benefício PBS-A, formado por trabalhadores que se aposentaram em 2000.
    Com patrimônio de R$ 6,2 bilhões, esse é o maior plano de benefícios
    administrado pela entidade. Ao todo, o patrimônio da Sistel - o sétimo no
    ranking dos fundos de pensão em tamanho de ativos - é de R$ 10,7 bilhões.
    Como fundo de pensão não visa ao lucro, a legislação prevê a distribuição do
    superávit a cada três anos, entre trabalhadores e patrocinadores dos planos,
    respeitando-se a reserva de contingência. As sobras podem ser usadas para
    reduzir valores de contribuição, por intermédio de pagamento em dinheiro vivo
    aos participantes ou contabilmente, incluídos nos balanços das empresas.
    Do valor a ser destinado aos trabalhadores, o Sistel decidiu que R$ 200 milhões serão utilizados na eliminação da contribuição (10% do benefício). Os R$ 250 milhões restantes serão pagos em parcelas mensais de cinco anos.
    Segundo Delfino, a entidade está aguardando apenas autorização do órgão regulador, a Superintendência de Previdência Complementar (Previc).
    Ele destacou que os ganhos são resultados da gestão estratégica de ativos, que
    casa o perfil das aplicações com as necessidades de caixa da entidade. Como se
    trata de um fundo maduro (todos estão aposentados), 74% dos ativos estão
    aplicados em renda fixa (títulos públicos).
    Além disso, mencionou que o Sistel trabalha com um índice de mortalidade
    conservadora, de 87, anos e adota uma taxa de juros de 5% ao ano. Quanto mais baixo o percentual, maior o esforço que o fundo de pensão tem a fazer para honrar os compromissos, pois ativos e passivos são corrigidos pelo mesmo índice.
    - Já fizemos duas destinações. Mas esta é a maior. O valor é bastante
    significativo, se for comparado ao nosso patrimônio - disse ele.
    Fonte: O Globo (24/08/2010) Colaboração: Ricardo Dimov
    Postado por Joseph Haim, salvo fonte identificada às 11:25 "

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  13. Cecília,

    Porque a SISTEL pode (apesar da resolução 26) e a PREVI não?

    Segue texto abaixo sobre distribuição do superavit na SISTEL:

    " terça-feira, 24 de agosto de 2010
    Superávit PBS-A: média de R$ 10.400 a cada assistido
    Distribuição de lucros SISTEL em Dezembro de 2010
    Sistel, fundo de pensão dos trabalhadores do setor de telefonia, vai
    distribuir em dezembro cerca de R$ 900 milhões do lucro obtido nos últimos anos.
    Metade será destinada aos 24 mil aposentados e pensionistas, sendo boa parte deles residentes no Rio. O restante será destinado aos patrocinadores dos planos, que são as empresas Oi (que incorporou a Brasil Telecom no ano passado), Telefônica, Telebrás, Vivo e TIM.
    Segundo o presidente da entidade, Wilson Delfino, a partir de outubro os
    aposentados vão começar a receber as cartas, informando quanto cada um terá a receber. Serão beneficiados os participantes do plano de benefício PBS-A, formado por trabalhadores que se aposentaram em 2000.
    Com patrimônio de R$ 6,2 bilhões, esse é o maior plano de benefícios
    administrado pela entidade. Ao todo, o patrimônio da Sistel - o sétimo no
    ranking dos fundos de pensão em tamanho de ativos - é de R$ 10,7 bilhões.
    Como fundo de pensão não visa ao lucro, a legislação prevê a distribuição do
    superávit a cada três anos, entre trabalhadores e patrocinadores dos planos,
    respeitando-se a reserva de contingência. As sobras podem ser usadas para
    reduzir valores de contribuição, por intermédio de pagamento em dinheiro vivo
    aos participantes ou contabilmente, incluídos nos balanços das empresas.
    Do valor a ser destinado aos trabalhadores, o Sistel decidiu que R$ 200 milhões serão utilizados na eliminação da contribuição (10% do benefício). Os R$ 250 milhões restantes serão pagos em parcelas mensais de cinco anos.
    Segundo Delfino, a entidade está aguardando apenas autorização do órgão regulador, a Superintendência de Previdência Complementar (Previc).
    Ele destacou que os ganhos são resultados da gestão estratégica de ativos, que
    casa o perfil das aplicações com as necessidades de caixa da entidade. Como se
    trata de um fundo maduro (todos estão aposentados), 74% dos ativos estão
    aplicados em renda fixa (títulos públicos).
    Além disso, mencionou que o Sistel trabalha com um índice de mortalidade
    conservadora, de 87, anos e adota uma taxa de juros de 5% ao ano. Quanto mais baixo o percentual, maior o esforço que o fundo de pensão tem a fazer para honrar os compromissos, pois ativos e passivos são corrigidos pelo mesmo índice.
    - Já fizemos duas destinações. Mas esta é a maior. O valor é bastante
    significativo, se for comparado ao nosso patrimônio - disse ele.
    Fonte: O Globo (24/08/2010) Colaboração: Ricardo Dimov
    Postado por Joseph Haim, salvo fonte identificada às 11:25 "

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  14. Em todo o mundo os transportes de massa e esse tipo de recurso alternativo ao avião recebem isenção de impostos e subsídios governamentais. Aqui estão querendo que nosso fundo de pensão banque algo que certamente não dará lucro e tem grande chances de gerar prejuízos de grande monta. Acho que devemos começar a nos preparar para responsabilizar os administradores que nos levarem a entrar nesta aventura, antes de termos em mãos um novo "mico" do tipo dos hotéis que nos empurraram o FHC e seus parceiros de sempre.

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  15. Colegas,
    Interessante a matéria publicada ¨Governo prepara pacote para estimular bancos a emprestar Preocupação é com necessidade de recursos de longo prazo para investimentos em megaprojetos, principalmente em infraestrutura¨. Lendo toda matéria encontramos o seguinte: ¨Em Brasília, há preocupação com os investimentos necessários para tocar as grandes obras que virão puxadas principalmente pelos eventos esportivos, como a Copa do Mundo de futebol de 2014 e a Olimpíada de 2016. Somente um dos projetos entre diversos que não saíram do papel, a implantação do Trem de Alta Velocidade (TAV) entre Campinas, no interior de São Paulo, e o Rio de Janeiro, está estimada em mais de R$ 30 bilhões. Isso sem contar os novos estádios esportivos, ampliação e construção de aeroportos. Somam-se a esses todos os investimentos necessários em infraestrutura.

    Grande parte das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) dependeu de recursos públicos. No caso do TAV, por exemplo, a maior parte do financiamento será feita por um aporte do Tesouro, que será repassado ao consórcio vencedor via BNDES. Outras fontes de recursos para os investimentos em megaprojetos foram o Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) ou os fundos de pensão¨.
    Para ler toda matéria visite...http://economia.ig.com.br/mercados/financeiro/governo+prepara+pacote+para+estimular+bancos+a+emprestar/n1237763312178.html
    Minha conclusão: o dinheiro para os micos ficarão com os fundos de pensão, pois o filé vai para a iniciativa privada com muitas benesses !!!
    Oxalá esteja enganado.

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  16. Carlos Norberto Kasper28 de agosto de 2010 às 01:40

    Cara Cecilia,
    Peço licença para fugir totalmente deste assunto, para lhe relatar algo relativo a ANABB. Sinto-me a vontade em fazê-lo pois suponho que, com o fim de seu mandato na diretoria da PREVI, você esteja no momento, mais ocupada com assuntos da ANABB. A questão é a seguinte:todas as ações judiciais em que tenho buscado reparação de Imp. Renda, FGTS, etc. sempre foram e estão sendo conduzidas pela ANABB, nos exatos termos por ela propostos. Sempre confiei cegamente na entidade. No entanto, é muito frustrante ficar 1..2..3 anos acessando o auto atendimento em busca de notícias sobre o andamento dos processos, e a ANABB não registrar nenhuma informação/comentário sobre o assunto. Mas o pior constatei, agora, a pouco, 1,0 hr. da madrugada. Tentei saber algo, diretamente no site do TRF1, e descobri que sou REU em uma ação proposta pela FAZENDA NACIONAL e conduzida pela Anabb, pelo Dr. Ivo.Não estou sabendo de nada. O que está acontecendo? Minhas mensalidades estão absolutamente em dia. As custas, no inicia dos processos, estão pagas cfe. desejado pela entidade. E, eu, como é que fico? Obviamente, sei que não sou REU pelas despesas acima, apenas registrei os desembolsos havidos, para que a entidade se lembre que nós pagamos pela representação que ela nos presta.
    Não tenho conhecimento da sua área de atuação na ANABB, mas confio nas suas providências, mesmo que suas atividades sejam de outro setor. Providências no sentido de nos deixar muuuuito melhor informados relativamente aos nossos processos.
    Carlos Norberto Kasper - Arroio do Meio(RS)

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  17. É BALA PARA OS APOSENTADOS E PENSIONISTAS E TREM BALA PARA O TREM DA ALEGRIA......ETA BRASILLLLL...KADE VOCES ANABB, AAFBB

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  18. Cecília,

    Foi cancelada a distribuição do superávit do Sistel. E, jogaram a culpa nos representantes eleitos pelos aposentados e pensionistas, que a meu ver estavam corretamente defendendo os interesses dos beneficiários. Será que o mesmo vai ocorrer na PREVI, e de repente surge alguma fórmula conciliadora??? rsrsrs....
    Matéria publicada no site do SISTEL:

    Comunicado
    SUSPENSO O PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE SUPERÁVIT DO PBS-A



    Brasília, 27 de agosto de 2010

    Assistidos do PBS-A,

    Comunicamos aos assistidos que a proposta de alteração do Regulamento do Plano PBS-A para distribuição de superávit não foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da SISTEL, na reunião realizada nesta data, etapa fundamental para aprovação do processo pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.

    Informando os fatos: (i) a Diretoria Executiva, observando estritamente as normas legais aplicáveis (tábua de mortalidade, juros atuariais, etc.), apresentou em julho passado proposição ao Conselho Deliberativo para distribuição de 100% da Reserva Especial (superávit) do Plano PBS-A; (ii) a referida proposta contemplou, ainda, a distribuição paritária dos recursos, ou seja, 50% para assistidos e 50% para patrocinadoras, por não haver na legislação critério específico aplicável ao Plano PBS-A devido à sua peculiaridade de ser plano fechado desde que foi criado em janeiro de 2000; (iii) o mesmo critério foi utilizado no ano de 2008, em processo semelhante envolvendo o Plano PBS-Telebrás.

    O Conselho Deliberativo aprovou a referida proposta de distribuição em sua reunião ordinária realizada em 23.07.2010 e requisitou à Diretoria Executiva a adoção das providências para alteração do Regulamento do Plano, contemplando o processo de distribuição do superávit, para aprovação do novo texto regulamentar pelo Colegiado em reunião extraordinária.

    A reunião extraordinária foi realizada na data de hoje, e não foi aprovada a alteração do Regulamento do Plano, tendo em vista voto em separado apresentado pelos Conselheiros Almir Dantas de Alcântara, Sebastião Tavares e Ezequias Ferreira, que se manifestaram contrariamente à distribuição do superávit do Plano às patrocinadoras, por entenderem que o art. 15 da Resolução CGPC nº26 não define com clareza a destinação legal da Reserva Especial do Plano às patrocinadoras .

    A Diretoria da SISTEL julga importante esclarecer que o artigo 15 da Resolução CGPC nº26 define claramente que a destinação da Reserva Especial do Plano (superávit) deve contemplar, de um lado, os assistidos e participantes, e de outro, as patrocinadoras.

    Cumpre afinal registrar que os demais 9 membros do Conselho eram favoráveis à aprovação da proposta e entenderam que, devido à sua importância, a matéria somente deve ser aprovada por unanimidade. Assim, deliberou o Conselho pela suspensão da matéria, que deverá ser novamente apreciada em sua próxima reunião a ser realizada em outubro.

    A Diretoria

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  19. Cecília,
    A distribuição do superávit do SISTEL foi cancelada. Acabaram culpando os eleitos dos beneficiários do Fundo que a meu ver estavam corretamente defendo os interesses dos aposentados e pensionistas, ao não permitir que a Patrocinadora receba igual parte desses recursos. Vejamos o que foi publicado no site:
    ¨Jogaram a culpa nos representantes dos assistidos que estavam corretamente defendo os interesses dos beneficiários.
    Comunicado
    SUSPENSO O PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE SUPERÁVIT DO PBS-A



    Brasília, 27 de agosto de 2010

    Assistidos do PBS-A,

    Comunicamos aos assistidos que a proposta de alteração do Regulamento do Plano PBS-A para distribuição de superávit não foi aprovada pelo Conselho Deliberativo da SISTEL, na reunião realizada nesta data, etapa fundamental para aprovação do processo pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC.

    Informando os fatos: (i) a Diretoria Executiva, observando estritamente as normas legais aplicáveis (tábua de mortalidade, juros atuariais, etc.), apresentou em julho passado proposição ao Conselho Deliberativo para distribuição de 100% da Reserva Especial (superávit) do Plano PBS-A; (ii) a referida proposta contemplou, ainda, a distribuição paritária dos recursos, ou seja, 50% para assistidos e 50% para patrocinadoras, por não haver na legislação critério específico aplicável ao Plano PBS-A devido à sua peculiaridade de ser plano fechado desde que foi criado em janeiro de 2000; (iii) o mesmo critério foi utilizado no ano de 2008, em processo semelhante envolvendo o Plano PBS-Telebrás.

    O Conselho Deliberativo aprovou a referida proposta de distribuição em sua reunião ordinária realizada em 23.07.2010 e requisitou à Diretoria Executiva a adoção das providências para alteração do Regulamento do Plano, contemplando o processo de distribuição do superávit, para aprovação do novo texto regulamentar pelo Colegiado em reunião extraordinária.

    A reunião extraordinária foi realizada na data de hoje, e não foi aprovada a alteração do Regulamento do Plano, tendo em vista voto em separado apresentado pelos Conselheiros Almir Dantas de Alcântara, Sebastião Tavares e Ezequias Ferreira, que se manifestaram contrariamente à distribuição do superávit do Plano às patrocinadoras, por entenderem que o art. 15 da Resolução CGPC nº26 não define com clareza a destinação legal da Reserva Especial do Plano às patrocinadoras .

    A Diretoria da SISTEL julga importante esclarecer que o artigo 15 da Resolução CGPC nº26 define claramente que a destinação da Reserva Especial do Plano (superávit) deve contemplar, de um lado, os assistidos e participantes, e de outro, as patrocinadoras.

    Cumpre afinal registrar que os demais 9 membros do Conselho eram favoráveis à aprovação da proposta e entenderam que, devido à sua importância, a matéria somente deve ser aprovada por unanimidade. Assim, deliberou o Conselho pela suspensão da matéria, que deverá ser novamente apreciada em sua próxima reunião a ser realizada em outubro.

    A Diretoria¨

    Deve ocorrer o mesmo na PREVI e daí surge ¨algo inesperado¨ mandando fazer a distribuição equitativa para a Patrocinadora e Beneficiários !!!!... rsrsrs.

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  20. Cecília,
    Além do trem bala só falta a PREVI também entrar na aventura abaixo:
    Coluna do jornalista do RS Políbio Braga, de 23.08.2010:
    Entenda melhor a aventura eleitoreira que já fez a Petrobrás perder R$ 75 bi do valor
    O governo Lula meteu a Petrobrás num problemão que não acaba de crescer. O editor vem recolhendo material sobre isto desde o início da semana passada. O caso ganhou corpo sério neste domingo.

    . A Petrobrás corre sério risco de vida.

    . O maior da sua história.

    . Tudo por conta do pré-sal.

    . A saia justa que ameaça transformar a Petrobrás na PDVSA brasileira, foi toda montada por Dilma Roussef, até há 5 meses presidente do Conselho de Administração da Petrobrás.

    . E tudo isto por uma decisão eleitoreira de caráter totalmente aventureiro: três dias antes das eleições do primeiro turno, dia 30 de setembro, a Petrobrás quer fazer a maior capitalização da história de qualquer tipo de empresa privada ou estatal de qualquer parte do mundo. Serão R$ 50 bilhões. O mercado nem de longe está preparado para isto.

    . O governo quer mostrar tudo isto como trunfo eleitoral, mas seus prazos e os valores arbitrados são irreais, apressados e não terão resolução este ano.

    . Por trás da aventura, está a inevitável necessidade da estatal de fazer dinheiro, já que está endividada até a medula e não tem dinheiro para deslanchar o pré-sal.

    . Só para este ano, a estatal prevê investimentos de R$ 88 bilhões e não tem isto. Serão US$83 bi para o próximo quatriênio (banco Barclays). O Soros Fund Management, de George Soros, semana passada, comunicou à SEC que vendeu todas as 36,8 milhões de ações que tinha da Petrobrás, via ADRs. Era o maior acionista individual da estatal. O banco UBS, também na semana passada, mandou seus investidores se desfazerem de posições na Petrobrás.

    . Quem tem ações da Petrobrás perde dinheiro grosso
    O risco da capitalização é o dinheiro que seu controlador principal, o governo federal, aportará por conta do que quer receber pelo total de 5 bilhões de barris de petróleo que se estima existirem nos poços do pré-sal. O problema é o valor. A Petrobrás fala em US$ 6, o governo quer US$ 10, mas ele não vale mais do que U$ 1 e o mercado teme que o governo fique com a maior parte do benefício, em detrimento dos demais acionistas. O Tesouro botará na Petrobrás o dinheiro arbitrado, mediante o que chama de cessão onerosa. O dinheiro terá que ser devolvido à medida que o petróleo for sendo extraído e vendido.

    . As indecisões, indefinições e aventuras que o governo faz com a Petrobrás já fizeram as ações da estatal despencarem. Entre 1º de janeiro e esta segunda-feira, elas perderam 24%do valor. Isto significa que em valores de mercado a Petrobrás já vale menos do que a Vale.

    . A Petrobrás perdeu R$ 75 bilhões em valor de mercado, segundo Exame que está nas bancas desde domingo.

    . A queda só não foi maior do que a queda dos preços das ações da British Petroleum, devastada pelos problemas do Golfo do México.¨

    http://polibiobraga.blogspot.com/2010/08/entenda-melhor-aventura-eleitoreira-que.html

    E agora????

    ResponderExcluir
  21. Cecília,
    Voce e outros diretores (que nem interessa os nomes), fizeram parte de uma gestao que mais poderiam ter feito para os aposentados e pensionistas na historia da previ.
    E o que fizeram? Tomaram decisões, tipo renda certa, que agregarao o maior volume de açoes judiciais contra a Previ, gerando demoras e soluções beneficas para os associados.
    E agora, passado a fase de discursos da fase de eleições, vemos os novos diretores tambem sem a hombridade de atuar voltados para os verdadeiros donos, e voltados para atender os poderosos, com vistas a ter futuros cargos.
    Eh lamentável, e dói na gente.
    Fora com essas pessoas.
    Luiz

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  22. INVEPAR- Nossa Gente:28 de agosto de 2010 às 17:06

    Ola Jorge Teixeira, Araruama (RJ)
    O site da PREVI informa o nome dos Conselheiros da "INVEPAR" nos cargos até 30/04/2012, a saber:
    Conselheiros Fiscais:
    Alvaro Carlos da Silva (aposentado)
    Roosevelt Rui dos Santos( idem )

    Conselheiros de Administração:
    Antonio Luiz Benevides Xavier(PREVI
    Carlos Eduardo Leal Neri (do BB )
    Maria Teresa de Souza Silva (apos)
    Paulina de Menezes Berwanger(apos.)

    Alguém conhece estas pessoas ?
    Só do Canael. Pode-se pesquisar no Google ? algum dossiê por aí?Vou ver o site da INVEPAR...

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  23. RUBENS
    a RESPOSTA DEVERÉ SER :UMA É PÚBLICA OUTRA PRIVADA.
    E EU PERGUNTO COMO UMA RESOLUÇÃO FAZ ESTA SEPARAÇÃO, QUAL A RAZÃO? APENAS PARA DEIXAR NÓS OS PÚBLICOS?DE MÃO ATADAS

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  24. Pouco entendo de economia, mas, procuro sempre está bem informado e pelo que leio, em TODOS os países de primeiro mundo têm, com sucesso, e gerando lucros, trens balas, porque só no Brasil não vai dar certo? Será que não é o famoso complexo de vira-latas? Somos a oitava economia do mundo e um trem moderno e rápido, ligando as duas maiores cidades brasileiras é um mico? Posso está errado, mas acho que é coisa de tucano recalcado. Porém como em qualquer negócio, sem dúvidas há riscos. Fazer o que? guardar o dinheiro da Previ embaixo do cochão? Tem que haver investimentos para ter capital para nos pagar.

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  25. Cecília,

    Vou repetir a pergunta, que ficou sem resposta:

    "Cecília,

    Por falar em ANABB, você como uma integrante ativa desta Associação, teria alguma coisa para dizer aos mais de 100 mil sócios esquecidos pela ANABB.

    26 de agosto de 2010 09:27"

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  26. Caro colega Carlos,

    A Anabb excluiu o Dr. Ivo das ações que foram propostas no passado por problemas de gestão do escritório. A busca pelo melhor para os associados é o objetivo dessa mudança, para que não haja problemas futuros com as ações que ainda estão em andamento.
    Eu sou Conselheira Deliberativa da Anabb, não estou diretamente participando da Gestão. As reuniões do Conselho acontecem trimestralmente e é quando os diretores nos relatam as novidades.
    Escreva um email para mim com sua consulta que eu encaminho para o setor responsável. É só enviar o email através do "Fale com Cecilia Garcez".

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  27. Caro colega anônimo,

    Essa questão da oferta pública da Petrobrás também está me deixando preocupada. Tenho a impressão, pelo que estou lendo nos jornais, que o Governo também fará pressão para que os fundos de estatais participem dessa oferta. A história se repete. A empresa está com um volume de negociação na bolsa menor do que a Vale, fato inédito no mercado. Isso é um sinal de que o mercado não está gostando nem um pouco de como o processo está sendo conduzido.

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  28. Colega Cecília,
    Permaneço no aguardo de sua manifestação acerca dos questionamentos que fiz, de que tratou o meu comentário de 25.08.2010, às 12:17hs. Entendo como importante a obtenção de informações acerca dos meandros do nosso fundo de pensão. Só podemos obtê-las quando temos o privilégio de nos dirigir a pessoa que fez, durante quatro anos, parte do corpo diretivo da Previ e, por todo esse tempo, jamais sonegou qualquer informação que pudesse ser disponibilizada aos associados do “PB-1”, sem comprometer nenhum tipo de tratativa que estivesse em curso e necessitasse do fator sigilo para sua consecução.

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  29. Caro Jorge Teixeira,

    Desculpe-me se não respondi seu comentário, é que muitas vezes eu acabo me confundindo com a quantidade dos comentários. Quando for assim, é só cobrar que eu respondo, de preferência, reenviando a pergunta, pois facilita bastante.
    Eu acho que sua cobrança é em cima deste seu comentário abaixo, certo?

    "E.T. – Cecília, agradeceria muito caso Você divulgasse para todos nós o nome do conselheiro que atua junto a Invepar e, se ele fizer parte do seu círculo de amizades, disponibilizasse um breve perfil de sua personalidade."

    Os conselheiros na Invepar indicado pela Previ, um é gerente da área de investimentos - Antonio Luiz Benevides Xavier e o outro é Diretor do Banco do Brasil, Carlos Eduardo Leal Neri. Os suplentes são aposentados - Maria Teresa de Souza Silva e Paulina de Menezes Berwanger.

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  30. Colega Cecília,
    Agradeço pela resposta, mas lembro que ficou faltando justamente o que entendo como mais importante da minha pergunta que era sobre o perfil de cada um deles.

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  31. Sr. Rubem,

    O retorno do trem bala só se dará daqui a TRINTA ANOS, segundo experts.

    O senhor pode esperar eu Não!

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  32. Meu caro CARLOS NOBERTO GASPER (XARÁ). aQUI NA bAHIA DOIS NOMES IGUAIS CHAMA-SE XARÁ SOMOS CARLOS.

    Não sou advogado porém posso dar uma opinião sobre seu desespero em seu apelo.Como muitas vezes tem acontecido comigo,pois aquele serviço da Anabb é péssimo.O melhor é você sempre pesquisar sempre no site do TFF1 .Seu caso como nos meus somos chamados de réu quando uma ação é julgada e aquele que era réu lança um embargo às vezes para nos pirraçá(como aqui se diz)e aí ao entrar com o embargo passa-se de autor a réu, porém não é grave, às vezes na maioria dos casos são embargos pelo Tesouro ou outros não concordarem com o cálculo da ação,e aí colega é uma via crusis a minha ação do IRPF 1/3 já dura muitos anos e o pior nunca decidem nada.Se alguém que aqui frequenta peço orientar o Carlos do RS se é mais ou menos issso que digo.Oriento telefonar para a Anabb ou mandar um e-mail anabbresponde que sempre respondem logo.às vezes mando mais de 6 por mes tudo que tenho dúvida vou na fonte é minha distração atualmente Internet, Cecília que o diga, isto sem falar na Cassi, Previ, AAFBB e outras.Um bom sono estou aqui també a varar pela madrugada e aproveitei e no site do tribunal verifiquei isto.Um forte abraço
    Carlos Domini 9o italiano que foi pro calor da bahia-meus avos)

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  33. É isso ai Rubem Tiné. Vamos dar uma força pros Petralhas. O trem bala é um negócio das Arabias. Uma passagem de Campinas para o Rio pode chegar a 250,00 reais, enquanto de avião sai até por 100,00.
    Isso é um investimento rentável? Ou é ideia dee jerico?

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  34. Cecília,
    "Eu sou Conselheira Deliberativa da Anabb, não estou diretamente participando da Gestão" significa que você só recebe o salário pago pelos associados, mas não tem função nenhuma? Ah, entendi... Parece-me que o cargo tem as mesmas características do que você ocupou na Previ, não é mesmo?

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