segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Matérias sobre os "dossiês" envolvendo Previ

Previ é fábrica de dossiê do PT, diz ex-diretor
Fundo de pensão do BB também serviu para arrecadação de dinheiro às campanhas, afirma Gerardo Xavier.
PT não comenta o caso; Previ diz que atual cúpula desconhece acusações feitas à "Veja" e à Folha
Ex-diretor e ex-assessor da presidência da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), Gerardo Xavier Santiago diz que o fundo funciona como "fábrica de dossiês" contra a oposição do governo Lula e máquina de arrecadação para o PT.
Gerardo foi gerente-executivo da Previ entre 2003 e 2007, sendo ligado diretamente ao ex-presidente do fundo Sérgio Rosa, que deixou o cargo em junho de 2010. Gerardo saiu da Previ após brigar com Rosa em 2007, quando deixou o PT.
As declarações sobre a espionagem foram feitas à revista "Veja" desta semana. À revista ele afirma que o fundo é "um bunker de um grupo do PT" e que "a Previ está a serviço de um determinado grupo muito poderoso, comandado por Ricardo Berzoini, Sérgio Rosa, Luiz Gushiken e João Vaccari Neto".
Segundo revelou a Folha neste mês, um dossiê sobre a filha do ministro Guido Mantega foi feito por essa ala do PT, ligada ao sindicalismo bancário. O Planalto atribui o dossiê ao grupo de Rosa, que perdeu espaço na campanha de Dilma Rousseff.
"Estranharia se na minha época tivessem me pedido coisa semelhante contra o Mantega. Uma coisa é fazer com o adversário. É uma involução do PT por causa da disputa interna", afirmou Gerardo à Folha.
Ele também disse que concedeu a entrevista à "Veja" há dois anos e confirmou as acusações à revista nesta semana, antes da publicação.
O ex-diretor, que também já foi do Sindicato dos Bancários do Rio, disse à Folha que, além de montar dossiês, a Previ serviu a interesses do partido para aumentar a arrecadação. Segundo ele, a Previ montou uma rede de conselheiros ligados ao PT em empresas nas quais o fundo tem participação. A intenção era influenciar as doações das companhias para beneficiar o partido.
Santiago diz que o primeiro dossiê produzido por ele na Previ é de 2002, no governo FHC. O material deveria, diz ele, comprometer a gestão tucana e provar a ingerência do governo na Previ.
"Dossiês com conteúdo ofensivo, para atingir e desmoralizar adversários políticos, só no governo Lula mesmo, na gestão do Sérgio Rosa", diz o ex-diretor à "Veja".
Santiago lista os oposicionistas que teriam sido investigados com base em dados sigilosos, cujo acesso teria sido ordenado por Rosa: o senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA), já morto, o governador José Serra (PSDB) e o então presidente do DEM Jorge Bornhausen.
O ex-diretor diz na entrevista que reuniu denúncias sobre eles em 2005, na CPI dos Correios, e que Rosa solicitou "informações sobre investimentos problemáticos da Previ que estivessem ligados a políticos da oposição".
O PT não se manifestou. A Previ disse que "a atual cúpula desconhece essa prática e está muito tranquila em relação a suas recentes práticas de governança". Rosa não comentou o assunto. (Folha de S.Paulo-08.08)

Previ: Ex-assessor diz diz que Fundo era "fábrica de dossiês"
O ex-diretor e ex-assessor da presidência da Previ Gerardo Xavier Santiago, afirmou à revista "Veja" que participou da elaboração de relatórios, inclusive com dados sigilosos, contra adversários do PT a mando de Sérgio Rosa, que presidiu o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil por sete anos. Segundo Santiago, Rosa teria transformado a Previ numa "fábrica de dossiês".
Santigou disse que, em 2005, quando a CPI dos CORREIOS pressionava o PT, recebeu de Rosa pedido para que reunir informações sobre investimentos problemáticos ligados à oposição.
Santiago se diz arrependido e decepcionado com o PT.
O ex-diretor da Previ a afirmou que, na CPI do Mensalão, encadernou documentos sigilosos que comprometeriam oposicionistas.
Ele acusou Sérgio Rosa e o deputado Ricardo Berzoini (PT-SP) de terem influência em bancos públicos e fundos de pensão. Rosa e Berzoini não foram localizados sábado. (O Globo-08.08)

PT e Previ silenciam sobre dossiês; Dilma reage
Candidata compara caso a grampos da privatização no governo FHC, mas outros petistas não comentam denúncia de ex-dirigente do fundo de pensão de Ceilândia
Nem o comando do Partido dos Trabalhadores nem Sérgio Rosa reagiram ontem às denúncias feitas por Gerardo Xavier Santiago, ex-diretor e ex-assessor da presidência do fundo de pensão Previ. Em entrevista à revista Veja, Santiago disse que a Previ é uma "fábrica de dossiês" e funciona como "um bunker" e um "braço partidário" a serviço de um grupo do PT. A única reação à entrevista partiu da candidata do PT, Dilma Rousseff.
Santiago contou que, "cumprindo ordens superiores", elaborou dossiês contra deputados e senadores da oposição. Ele disse que no comando dos pedidos estava o presidente do fundo, Sérgio Rosa, que deixou a Previ dois meses e meio atrás, depois de sete anos na direção máxima da entidade que tem capital de R$ 140 bilhões.
O ex-diretor revelou que um dos momentos em que a Previ mais trabalhou na coleta de informações para dossiês foi durante a CPI dos Correios, em 2005, quando a ordem foi para vasculhar documentos sigilosos, cruzar planilhas e dados com investimentos sobre negócios do fundo que envolviam parlamentares da oposição, como o deputado ACM Neto (DEM-BA), os senadores Jorge Bornhausen (DEM-SC) e Heráclito Fortes (DEM-PI) e José Serra (PSDB-SP).
"A Previ está a serviço de um determinado grupo muito poderoso, comandado por Ricardo Berzoini (ex-presidente do PT), Sérgio Rosa, Luiz Gushiken (ex-ministro) e João Vaccari Neto (dirigentes histórico da cúpula sindical bancária, junto com Berzoini)". A Previ está por trás, acrescentou, das informações espalhadas contra uma suposta relação entre Heráclito Fortes e Daniel Dantas, que permitiria que o parlamentar usasse jatinhos cedidos pelo banqueiro.
O próprio Santiago diz que ninguém conseguiu comprovar esse uso dos jatinhos, mas que a notícia foi plantada e posta a circular a partir da investigação deflagrada na Previ. Disse, ainda, que a senadora Ideli Salvatti (PT-SC) usou informações da "central de dossiês" do fundo na CPI dos Correios. Ontem, o DEM anunciou que vai entrar com uma representação contra Ideli no Conselho de Ética do Senado.
Dilma reage. Para defender-se das recentes polêmicas sobre criação de dossiês por petistas contra adversários, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, comparou o caso da Previ ao escândalo dos grampos das privatizações do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e pediu que irregularidades de gestões anteriores também sejam apuradas.
"Se for fazer vinculação de denúncias de pessoas que integram governos, levantemos de todos e não só os meus. Me parece bastante eleitoreira essa tentativa de vinculação", disse. "É possível que a imprensa levante tudo o que aconteceu em governos anteriores. Por exemplo, todos os grampos que ocorreram durante as privatizações no BNDES. Atingirão, por acaso, o candidato da oposição, o meu adversário, José Serra? Então acho que como aquilo não atinge, isso (dossiês) também não tem nada a ver com minha campanha", afirmou, em visita a uma feira em Ceilândia, no Distrito Federal.
Ela referiu-se aos processos de privatização de estatais no governo do tucano Fernando Henrique na segunda metade da década de 90, um negócio de R$ 22 bilhões. Conversas telefônicas revelaram indícios de que houve irregularidades e esquemas para favorecer empresas.
Em junho passado, uma crise atingiu a campanha de Dilma depois da revelação de uma tentativa de elaboração de um dossiê, supostamente por pessoas ligadas à campanha dela, contra o candidato do PSDB, José Serra. Ontem, a petista repudiou as ligações feitas entre sua campanha e esses episódios, como o da Previ. "Eu não acredito que tenha algo a ver isso com a minha campanha. Porque até essa questão de alguém acusar alguém tem que ser provada. Mas de qualquer jeito eu não tenho nenhuma vinculação, minha campanha não tem nenhuma vinculação com a Previ'', afirmou. (Leandro Cólon - O Estado de S.Paulo)

Fundos ajudaram governo no mensalão
Ex-gerente da Previ diz que força-tarefa das estatais e fundações municiou governistas na CPMI dos CORREIOS
O advogado Gerardo Xavier Santiago, ex-gerente executivo da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), disse ontem que, na crise do mensalão, integrou uma forçatarefa montada a pedido do governo federal, com representantes de estatais e fundações de previdência, para elaborar um relatório alternativo à CPMI dos CORREIOS e colher dados contra adversários.
Faziam parte da força-tarefa, segundo Santiago, técnicos do Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal, bem como de seus respectivos fundos de pensão, Previ, Petros e Funcef.
O grupo se reuniu no dia 2 de abril de 2006, véspera da semana de votação do relatório final da CPMI dos CORREIOS, de autoria do deputado peemedebista Osmar Serraglio (PR), para produzir um texto alternativo.
Segundo Santiago, os dados não chegaram a ser utilizados.
- Eu era um deles. Tenho como provar que estive no dia 2 de abril, um domingo, no Senado, com outros técnicos, para ajudar no relatório alternativo. É só consultar o registro de acessos da Casa - disse.
Em entrevista concedida há dois anos à revista "Veja", que a divulgou na última edição, o exgerente da Previ, que aposentouse recentemente, aos 50 anos, contou que o fundo funciona como "fábrica de dossiês" contra a oposição do governo Lula. Na lista dos oposicionistas que teriam sido investigados, ele citou o senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA), já morto, o então governador José Serra (PSDB) e Jorge Bornhausen, na época presidente do DEM.
Ex-gerente está disposto a contar o que sabe ao MP Santiago disse ao GLOBO que está disposto a oficializar a denúncia, caso seja chamado pelo Ministério Público, mas não quer depor a pedido de parlamentares, pois teme a exploração política do episódio: O advogado, que trabalhou na Previ de 2000 a 2007, disse que recebeu ordens, em 2006, para levantar dados que comprometessem o então senador ACM com investimentos da Previ na Costa do Sauípe, complexo hoteleiro a 76 quilômetros de Salvador. Santiago deixou o PT em 2006 e diz que resolveu falar porque está arrependido e decepcionado com o partido.
ACM Neto anunciou que irá interpelar judicialmente o bancário Sérgio Rosa, ex-presidente da Previ. (Chico Otavio - O Globo)

15 comentários:

  1. Cambada de bandidos, todos.... Votem na Dna.Dilma, que vcs verão coisas bem piores acontecerem ... voces não sabem, ainda, do que essa petezada é capaz...

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  2. Querida Cecília,

    Você publicou o que toda a imprensa escancarou e nós estamos carecas de saber, agora falta a sua opinião, você que esteve no debulho da "mina", suas palavras a respeito muito nos faz testificar o que de fato ocorreu.

    H. Honorato

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  3. Vejam, srs, que o Valmir Camilo deve estar dando pulinhos de alegria com mais essa reporcagem da Veja, que a FSP, como sempre, repercute e a ANNAB publicou integralmente em seu site. Quem tem boa memória sabe muito bem que, quando nos remetem ao tal do dossie de 2002, o "desapontado" ex-diretor da PREVI está se referindo ao caso do mafioso Daniel Dantas e ao banco Opportunity. Isso deve estar entalado na garganta do Camilo, que deve ser um cara revanchista, entre outras coisas pouco nobres. Na ocasião, o mesmo fez de tudo pra defender os interesses do DD em detrimento da nossa PREVI, mas, felizmente, não logrou exito e deve ter ficado com débito junto ao banqueiro. Colegas, não se deixem influenciar por essas noticias plantadas nessa imprensa de interesses escusos. Não é possível que concordem que nosso plano de previdencia seja tão esculachado com está sendo por alguns diretores da ANABB, que pouco fazem pra defende-la e, na verdade, só querem enganar alguns desprevenidos e mal informados leitores e associados. A grande imprensa do sul/sudeste estã em guerra contra o governo Lula. Voces sabem porque. São quase oito anos de ataques ininterruptos ao presidente e, se hoje ainda está ocupando a cadeira para a qual foi eleito, é tudo graças ao apoio popular que sempre. Não sou politico ou filiado ao PT ou outro partido, mas não estou cego a ponto de não enxergar o viés golpista dessa imprensa canalha.

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  4. Lourival de Souza Cunha10 de agosto de 2010 às 09:00

    Prezada Senhora Cecília,

    Onde estavam os representantes eleitos pelo corpo social que não perceberam as artimanhas do presidente, para, dentro da Previ, favorecer à política partidária?

    Certamente tanto o presidente como os eleitos deveriam, sim, preocupar-se em cumprir a legislação e beneficiar, dentro do direito de cada um, os aposentados, os pensionistas e os funcionários da ativa.

    Os eleitos não transmitem a seus representados confiança de que vão defendê-los contra investidas de poderosos que desejam saquear os cofres da Previ, fazendo com que o nome da respeitável organização figure em páginas policiais dos mais importantes meios de comunicação do Brasil.

    Espero que os recentemente empossados tratem logo de dizer a que vieram e procurem meios para divulgar suas ações, a fim de que possamos acompanhar o desempenho.

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  5. Porque será que estes caras só falam mal depois que perdem a boquinha?

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  6. Caro Honorato,

    Como eu falei várias vezes aqui no blog, eu não fazia parte das discussões políticas que havia na Previ. Eu sempre fiquei isolada por ser indicada da Anabb nas eleições da Previ. Na Diretoria, esses assuntos não eram tratados, devia acontecer entre quatro paredes.

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  7. Caro anònimo,

    Realmente as pessoas só abrem o bico depois que são magoadas. O Sr. Gerardo era o braço direito do Sergio Rosa e foi destituído do cargo. O motivo: seu cargo foi extinto. Isto justifica, em parte, a revolta e a sede de vingança.

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  8. José Omar A. Coelho10 de agosto de 2010 às 14:20

    É! 140 bilhões de patrimônio, com participação e influência nas maiores empresas do País, com seu principal dirigente com o ¨rabo preso¨ ao governo, só pode dar margem para esse tipo de atuação agora denunciado, por revanchismo ou outro motivo qualquer.

    E nós, os verdadeiros donos desse patrimônio, temos que continuar a ver nossa PREVI, construída ao longo do tempo com o sacrifício de milhares de colegas, ser aos poucos desmoralizada para deleite daqueles que querem aproveitar-se de seu patrimônio.

    Alguém já levantou o questionamento de que o BB, ao contribuir patronalmente com a PREVI, estava dando a seus funcionários um salário indireto e livrando-se de uma obrigação assumida por êle, até 1967, para pagamento da aposentadoria de seus funcionários?

    Será que os doutores em legislação não encontrariam uma forma de livrarmo-nos do patrocinador, que já não contribui com o Plano 1, e, por consequência, do Governo, para a gestão de nossos recursos?

    O tempo passa e nada fazemos pára mudar o "status quo" de nossa PREVI que, a cada dia, vira um alvo maior da ganância governamental e vemos nossa força diminuir paulatinamentee de forma que, quando o último associado desaparecer, talvez não tenha mais nada a receber, pois será só uma andorinha para fazer verão.

    José Omar A. Coelho

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  9. Qual é melhor para gente DILMA(LULA) ou SERRA(FHC)? Vamos botar a memória para funcionar?

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  10. Chico Silva,
    Desculpe a franqueza mas com todo este lamaçal você ainda defende o presidente Lula? Você acredita que ele não sabia de nada? Os dossiês não são casos isolados. Tem o mensalão (que o Lula desconhecia), tem a CPI dos Correios, tem o propinaduto nas obras financiadas pelo BNDES e por aí vai...Por que nós ainda nada recebemos o superávit? Por causa do Lula, Guido Mantega, José Pimentel, Sérgio Rosa, etc. Por que você acha que o patrocinador já contabilizou a parte dele e nós nada? Sinceramente, Chico Silva, você me decepciona...

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  11. Concordo com Chico Silva, tudo divulgado pelo PIG - Deve ser lido com muita cautela. Veja e Folha, são o de que mais de podre existem nesta imprensa elitista, preconceituosa e boçal, do Estado de São Paulo. Tucanos nunca mais!

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  12. Como a política pode cegar o Chico Silva e o Rubem Tiné !
    Meu Deus!. O PT nunca foi nada, um pequeno partido de metalúrgicos da periferia de São Paulo. Cresceu sim, e bastante, por causa da capilaridade dos bancários do Banco do Brasil ! Estes sim que interiorizaram e propagaram o PT por todo o Brasil, porém, acordem gente, nós os bancários fomos traídos por estes petistas que confiávamos!
    Chega de bancarmos os idiotas (que fomos, sim!). Basta de PT, caras!
    PT? Nunca+
    Vejam o que estes aloprados fizeram e estão fazendo ! Nem o Lula consegue segurar estes aloprados, que diremos da Dilma ? Deus nos livre desta gente...Fomos enganados e pronto..(porém:FOMOS - É PASSADO...)

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  13. Se verdadeira a confissão de Gerardo Xavier Santiago, como classificar o caráter de Sergio Rosa e asseclas?

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  14. Meu Deus do céu1 Desde quando a Veja e a Folha de São Paulo merecem credibilidade?
    Não acham muito estranho um cara fabricar dossiês e só denunciar depois que foi demitido?
    Na opinião de alguns, o governo Lula é ruim, está tudo errado, etc., etc.
    Mas, e FHC? Querem voltar a ter um governo do PSDB?
    A primeira coisa que fariam (por que não vã ganhar, graças a Deus) seria colocar as mãos na PREVI e acabar com tudo.
    O fato (ruim) de não termos recebido nosso dinheiro do superavit não deve nos cegar.
    Pelo menos EXISTE um superavit a ser distribuido, que não havia no desgoverno FHC.
    Por mais falhas que tenham acontecido no governo Lula, êle é 100 vezes melhor do que FHC.
    E, na boa, só vota no Serra quem não vive no estado de São Paulo, não viajou (de carro) pelas estradas paulistas ou só assiste a Globo, lê FSP, Estadão e Veja.
    Mas, pelo andar da carruagem, não vai adiantar..rs..felizmente.

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  15. Caro colega anônimo,

    Realmente não dá para esquecer que no Governo passado nós ficamos 8 anos sem reajuste. É lógico que os tempos eram outros e o Brasil não se encontrava na boa situação econômica que está hoje e também não podemos deixar de lembrar que as reformas para que essa situação acontecesse foram iniciadas lá atrás, antes até do Governo FHC. Na verdade, eu acredito que não há governo perfeito, aliás pelo contrário, há muita imperfeição, porém na minha opinião, temos que ter bom senso para verificar quem tem melhores condições de assumir a Presidência e votarmos de acordo com nossa consciência, seja qual decisão for.

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