terça-feira, 10 de agosto de 2010

Alguns colegas têm me perguntado o que penso de tudo isso e eu tenho respondido através dos comentários dos questionamentos dos colegas. Eu quero esclarecer nunca soube de qualquer montagem de dossiê enquanto diretora de Planejamento da Previ. O que eu sei é que o Sr. Gerardo Santiago era Gerente da área do Sérgio Rosa e era seu braço direito. Foi destituído em função da extinção do seu cargo na época. Poderia ter sido reconduzido em outro cargo, com certeza, porém não foi. Os motivos reais que causaram esse rompimento eu não faço a menor ideia, até porque como falei várias vezes neste blog, raramente eu participava de alguma discussão que não fossem as pautadas na Diretoria, pois era quando era obrigatório o debate na diretoria.

Previ: Investimentos e planos de gestão
Foi ao ar na noite de domingo, 9/8, a entrevista concedida pelo presidente da PREVI, Ricardo Flores, ao jornalista Kennedy Alencar, que comanda o programa “É notícia” na emissora Rede TV News.
Na entrevista, Flores falou sobre investimentos e participações da PREVI e planos de gestão, além de retomar temas como a expansão do crédito no BB, quando ocupava a vice-presidência de Crédito, Controladoria e Risco Global do Banco.
A entrevista está dividida nos três blocos do programa que somam aproximadamente 54 minutos de duração.
Você pode assistir a entrevista clicando nos links a seguir:
http://www.info4.com.br/gomateria.asp?cod=16715&nome=1025&cliente=1025&tipo=2
http://www.info4.com.br/gomateria.asp?cod=16716&nome=1025&cliente=1025&tipo=2
http://www.info4.com.br/gomateria.asp?cod=16717&nome=1025&cliente=1025&tipo=2 (Previ/AssPreviSite)


Previ: Uma confissão desconcertante
Na oposição, os petistas mantinham uma poderosa e eficiente rede entranhada em diversos setores da sociedade que não media esforços para produzir informações que pudessem contribuir para barrar a ação de políticos e funcionários públicos corruptos. No governo, a rede se multiplicou e a disposição para produzir informações também, só que com objetivos pouco nobres. Foi assim em 2002, quando pessoas próximas ao então candidato Lula produziram dossiês contra todos os seus oponentes. Foi assim em2006, quando membros do partido foram presos tentando comprar um dossiê fajuto contra os tucanos. Foi assim em 2008, quando servidores do Palácio do Planalto produziram um dossiê contra a ex-primeira-dama Ruth Cardoso. Foi assim há dois meses, quando um grupo do partido ligado à campanha de Dilma Rousseff foi surpreendido produzindo dossiês contra os adversários. E foi assim na semana passada, quando foi revelada a existência do mais recente dossiê petista a circular na praça, acusando a modelo Marina Mantega, filha do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de fazer lobby em favor de empresas. Pilhados, tanto o PT como o governo sempre tentam justificar os crimes como uma ação isolada de militantes descontrolados. os tais "aloprados", como definiu o presidente Lula.
"PARA DESMORALIZAR OS ADVERSÁRIOS"
Gerardo Xavier Santiago é um arquivo vivo da atuação de um grupo de sindicalistas do PT no comando da Previ. O maior fundo de pensão do país. Por sete anos, Gerardo foi assessor direto de Sérgio Rosa, o petista que presidiu a Previ até maio deste ano. No cargo, Rosa transformou o órgão em um bunker de espionagem e fabricação de dossiês contra adversários de seu e grupo político e do governo Lula. Gerardo era encarregado direto da produção dos dossiês, principalmente na época da CPI dos CORREIOS, que desvendou o mensalão e quase levou o governo a nocaute. Em várias horas de conversa com VEJA nos últimos meses, ele revelou os detalhes do método petista de enfrentar opositores - que continua funcionando a pleno vapor e produzindo sucessivos escândalos.
O senhor já recebeu ordens para fazer dossiê contra alguém? A primeira vez foi no governo FHC. Em junho de 2002. o governo federal fez uma intervenção para destituir todos os diretores da Previ Como essa intervenção nos prejudicaria, foi formado um grupo de petistas para levantar informações que comprometessem a gestão tucana e provassem a ingerência do governo na Previ.
Qual foi o destino do dossiê? Foi entregue à imprensa, inclusive vocês. da VEJA, publicaram uma reportagem com base nessas informações. Era um interesse de todos as funcionários da Previ, em nome da preservação da instituição. Agora, dossiês com conteúdo ofensivo, para atingir e desmoralizar adversários políticos, só no governo Lula mesmo. na gestão do Sérgio Rosa.
A máquina petista de produzir dossiês, porém, é ampla, bem organizada e atua como um apêndice oficial para satisfazer interesses do próprio governo. E, o mais surpreende-me, ela não é abstrata e tem até endereço comercial: a sede da Previ, o poderoso fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Em entrevista a VEJA, o advogado Gerardo Santiago revela que o gabinete da presidência da Previ foi usado como centro de montagem de dossiês para constranger e intimidar adversários do governo. Ex-diretor e ex-assessor da presidência do fundo. Gerardo conta que, cumprindo ordens superiores, elaborou dossiês contra deputados e senadores da oposição. Entre os alvos dos petistas já esteve até o atual candidato a Presidência da República José Serra. "A Previ é um braço partidário, é um bunker de um grupo do PT. uma fábrica de dos- R sies", acusa o advogado, R que garante ter cumprido missões determinadas diretamente por Sérgio Rosa, que presidiu o fundo até maio passado.
A prática petista de elaborar dossiês, segundo o ex-diretor, começou em 2002 e. na época. se resumia a denunciar gestores do próprio fundo que não atendiam aos interesses coorporativos. Em 2006,já sob o comando do petista Sérgio Rosa, a Previ passou a atuar como um braço armado do partido e do governo. Na CPI dos CORREIOS, que fez tremer o governo Lula, Gerardo Santiago conta que Sérgio Rosa mandou ele "reunir informações sobre políticos não amigáveis. adversários da Previ e do PT" O advogado passou duas semanas vasculhando documentos sigilosos. consultando planilhas, cruzando dados de investimentos em negócios oficiais que tiveram a participação da Previ e que envolviam supostos interesses de oposicionistas, como o deputado ACM Neto, Jorge Bornhausen e José Serra. "Com os dados sigilosos nas mãos, fiz um texto de apresentação. juntei os documentos, encadernei e entreguei o dossiê pessoalmente ao Sérgio. no gabinete da presidência da Previ"". relata. Dias depois, a senadora petista Ideli Salvatti (SC) disse em uma reunião que precisava de algum material para constranger a oposição, Sérgio Rosa enviou-lhe o dossiê. que, não por coincidência, serviu de base para uma reportagem de capa de uma revista simpática ao PT. "Na época, o senador Antonio Carlos Magalhães, avô de ACM Neto, ficou uma fera, mas todo mundo comemorou o golpe."
A bisbilhotice não se limitou apenas à averiguação de interesses em negócios envolvendo a Previ. Sérgio Rosa também queria provar que havia ligações íntimas de políticos da oposição com o ex-banqueiro Daniel Dantas. Certo dia, conta o ex-assessor Gerardo, o presidente da Previ Ihe entregou uma planilha de voos do jatinho do ex-banqueiro e mandou que ele cruzasse os dados com as viagens do senador Heráclito Fortes (DEM-PI). Queria, com isso, provar que Heráclito. um dos maiores adversários do governo no Senado, recebia favores de Dantas. Gerardo passou uma semana analisando os dados, fez cruzamentos, mas o único indício encontrado que poderia sugerir alguma coisa foi a coincidência de um voo do jato do banqueiro a Teresina no mesmo dia do aniversário da mulher do senador. Não há uma única evidencia de que Heráclito estivesse a bordo do tal voo. mas boatos sobre suas relações aéreas com o ex-banqueiro se espalharam rapidamente pelo Congresso. "Eu tinha de ficar explicando a toda hora que tinha amizade era com um dos sócios do ex-banqueiro e que nunca viajei em jatinho nenhum¯. lembra o parlamentar.
O bancário Sérgio Rosa comandou a Previ nos últimos sete anos. O fundo. o maior do Brasil, administra um capital de mais de 140 bilhões de reais, participa do controle de noventa das maiores empresas brasileiras e tem um volume de ações em seu poder que representa mais de 5% de tudo o que é negociado na Bolsa de Valores de São Paulo. Rosa deixou o cargo com a perspectiva de ser ministro do governo Lula. presidente de uma grande estatal ou tesoureiro da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Ícone de poder dentro do PT e do governo, porém, acabou vítima do próprio veneno. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o dossiê contra a filha do ministro da Fazenda foi produzido pelos petistas ligados ao ex-presidente da Previ, numa disputa interna pelo controle do fundo. O grupo tem ramificações em outras esferas do governo.
No Banco do Brasil, por exemplo, três vice-presidentes foram indicados depois de receber a bênção de Rosa. No início do governo Lula. um deles era1osé Luiz de Cerqueira César, conhecido por Mexerica, exonerado em abril de 2006 por motivos até hoje oficialmente desconhecidos. Parceiro de Sérgio Rosa no mundo sindical. Cerqueira César. sabe-se agora. foi afastado por se envolver em violação de sigilo bancário de políticos adversários do governo.
O bancário araponga foi descoberto por arapongas profissionais da Abin,
acionada pelo Congresso para apurar denúncia de que funcionários do Banco do Brasil estariam invadindo contas bancárias de políticos de oposição. Um dos alvos, outra vez, foi o senador Heráclito Fortes. Segundo a investigação da Abin, Cerqueira César determinou a invasão de contas para tentar identificar eventuais transferências de dinheiro de políticos da oposição para a conta do caseiro Francenildo Costa - aquele rapaz humilde que denunciou i que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci frequentava uma casa de festas mantida por lobistas e empresários com interesses em negócios do governo. Logo após a denúncia, petistas violaram a conta de Francenildo e identificaram um depósito de 25000 reais oriundo do Piauí. Para verificar se o depósito havia partido do piauiense Heráclito ou de alguém ligado a ele. Cerqueira César vasculhou a conta bancária do senador. O dinheiro fora depositado pelo pai do caseiro. Segundo o general Jorge Felix informou mais tarde ao próprio senador, a direção do Banco do Brasil, avisada pela Abin. decidiu exonerar o vice-presidente de Tecnologia. O cargo, porém, continuou sob a jurisdição de Sérgio Rosa, que indicou o bancário José Salinas - apontado agora como o principal suspeito de ter produzido e difundido o dossiê contra a modelo e empresária Marina Mantega.
Apesar das fartas evidências de uso institucional da máquina clandestina de produção de dossiês, as autoridades nunca foram capazes de identificar e punir com rigor os responsáveis. Na semana passada. o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, prestou depoimento a Polícia Federal. Ele teve seu sigilo fiscal quebrado dentro da Receita Federal, mas até hoje não se sabe quem são os autores do crime. Eduardo Jorge suspeita que o sigilo de uma de suas contas no Banco do Brasil também foi violado. De fato. no comité de campanha dos petistas circulavam informações sobre grandes movimentações bancárias do dirigente tucano, embora não tivesse aparecido nenhuma prova disso. Gerardo Santiago deixou a Previ e se aposentou em fevereiro passado, depois de desentendimentos com Sérgio Rosa. Arrependido e decepcionado com o 19, partido ao qual foi filiado até 2006, o advogado decidiu contar o que sabia e do que participou. "Hoje me arrependo de ter cumprido missões que nada tinham a ver com meu trabalho", diz ele. A assessoria da Previ na gestão de Sérgio Rosa confirmou que Gerardo exerceu cargos de confiança na empresa por sete anos. Não negou nem con6rmou que ele tenha feito dossiês. A assessoria da atual gestão informou que a política da companhia impede práticas como a elaboração de dossiês e o uso de documentos sigilosos. Sérgio Rosa não quis se manifestar.
"PARA DESMORALIZAR OS ADVERSÁRIOS"
Gerardo Xavier Santiago é um arquivo vivo da atuação de um grupo de sindicalistas do PT no comando da Previ. O maior fundo de pensão do país. Por sete anos, Gerardo foi assessor direto de Sérgio Rosa, o petista que presidiu a Previ até maio deste ano. No cargo, Rosa transformou o órgão em um bunker de espionagem e fabricação de dossiês contra adversários de seu e grupo político e do governo Lula. Gerardo era encarregado direto da produção dos dossiês, principalmente na época da CPI dos CORREIOS, que desvendou o mensalão e quase levou o governo a nocaute. Em várias horas de conversa com VEJA nos últimos meses, ele revelou os detalhes do método petista de enfrentar opositores - que continua funcionando a pleno vapor e produzindo sucessivos escândalos.
O senhor já recebeu ordens para fazer dossiê contra alguém? A primeira vez foi no governo FHC. Em junho de 2002. o governo federal fez uma intervenção para destituir todos os diretores da Previ Como essa intervenção nos prejudicaria, foi formado um grupo de petistas para levantar informações que comprometessem a gestão tucana e provassem a ingerência do governo na Previ.
Qual foi o destino do dossiê? Foi entregue à imprensa, inclusive vocês. da VEJA, publicaram uma reportagem com base nessas informações. Era um interesse de todos as funcionários da Previ, em nome da preservação da instituição. Agora, dossiês com conteúdo ofensivo, para atingir e desmoralizar adversários políticos, só no governo Lula mesmo. na gestão do Sérgio Rosa.
Como assim? Quando o PT chegou à Presidência da República. os dirigentes botaram a Previ para defender o governo, o partido. o sindicato, a CUT. Hoje, a Previ é um braço partidário, é um bunker de um grupo do PT, uma fábrica de dossiês. A Previ está a serviço de um determinado grupo muito poderoso, comandado por Ricardo Berzoini, Sérgio Rosa, Luiz Gushiken e João Vaccari Neto. Esse dossiê envolvendo a filha do ministro Mantega faz parte da cultura política stalinista que parece se consolidar no PT, ou pelo menos nessa ala aloprada ligada ao sindicalismo bancário paulista.
O senhor foi escalado para produzir dossiês contra adversários do governo Lula? Em dezembro de 2005, quando a CPI dos CORREIOS estava encurralando o PT, o Sérgio Rosa me chamou à sala dele e disse que gostaria que eu reunisse informações sobre investimentos problemáticos da Previ que estivessem ligados a políticos da oposição. Não citou nomes. mas não precisava. Como eu acompanhava de perto a CPI, sabia quem eram os nossos algozes e quem eram os nossos protetores.
Como foi esse trabalho? Eu sabia que o Conselho Fiscal da Previ havia separado uma série de investimentos de risco, que exigiam atenção especial. Quando Sérgio Rosa me deu a orientação, resolvi pesquisar nesse arquivo, que era uma bela matéria-prima. Sérgio me autorizou a consórcio Voa, que era comandado pelo Daniel Dantas. Os jatos eram usados para transportar políticos ligados ao Daniel. Minha missão era vincular o senador a um desses voos. Peguei a agenda do senador, informações sobre ele na internet, dados de seus familiares e cruzei com os voos. Mas acabei não conseguindo nada conclusivo.
Além da Previ, quais as outras ramificações desse grupo político?
O grupo do Sérgio Rosa e do Berzoini é muito forte em todos os bancos públicos e fundos de pensão. Na Previ, dos seis dirigentes, quatro são petistas e ex-dirigentes de sindicatos de bancários. No Banco do Brasília maioria dos diretores e vice-presidentes 6da mesma linha política. A presidente da Caixa, Maria Fernanda, é da Articulação Sindical Bancária. Os presidentes do Funcef (fundo de pensão dos funcionários da Caixa) e da Petros (fundo de pensão dos funcionários da Petrobras) também foram indicados por Berzoini e Sérgio Rosa.
Nesses outros locais também é comum a prática de espionar adversários e produzir dossiês?
Não posso citar casos concretos, porque nunca participei. Mas com certeza os métodos são os mesmos, já ouvi muitos relatos, já apareceram algumas acusações. Agora, com a proximidade das eleições presidenciais, vários casos estão vindo à tona. Mas prefiro me ater àquilo de que participei. (Otávio Cabral - Revista Veja)

21 comentários:

  1. Que coisa mais feia!
    Agora, quem sabe, parem de produzir dossiês mafiosos para estes petistas e tentem trabalhar em favor dos beneficiários do Plano 1, principalmente na melhoria e revisão dos nossos beneficios, onde temos contabilizados R$ 18 bilhões na Reserva Especial, para usarmos aos verdadeiros donos deste "bunker"que se transformou nossa Previ.

    ResponderExcluir
  2. Minha cara Cecília,
    Sou leitor do seu blog ha pelo menos um ano e estou surpreso com a sua transformação, lenta e gradual, pela adoçâo de práticas políticas neoliberais já rechaçadas pela população brasileira. Verifico que após a sua saída da PREVI, você tem adotado, provavelmente movida pelo ciúme, uma posição política de crítica feroz aos dirigentes da Previ e do governo federal tal qual Heloisa Helena e Marina Silva. Afinal, o que de importante você fez pelos associados quando da sua gestão na Previ? Você quer ser um Mailson da Nóbrega de saias? Você pertence à turma do "pode mais"? Abra o seu jogo.

    ResponderExcluir
  3. Cecília como são logos seus últimos textos!!!.

    ResponderExcluir
  4. Cecília,
    As decisões nas respectivas Diretorias são pessoais de cada Diretor ou existe como no Banco os denominados Comitês? Emm caso positivo quem dêles participa?
    A PREVI por seus representantes fala muito em Governança, porém o que parece ocorrer nos bastidores não consegue convencer o mais crédulo dos mortais...!!!
    A PREVI que sempre foi uma Entidade exemplar parece que irá frequentar nas próximas semanas as páginas espetaculosas dos principais jornais e revistas do País. Muito mau. Isso precisa mudar urgente...Como ? Acho quase impossível...a politicagem vai acabar com a PREVI. Podem acreditar nisso !!!

    ResponderExcluir
  5. Que bunker petista montaram na PREVI, né Cecilia ?
    Ninguém desconfiava do Sergio Rosa e seu advogado, braço-direito Geraaardo!, Ninguém dentro da Previ poderia imaginar que Gushinken, Berzoini, Zé Dirceu e outros aloprados "mandavam e desmandavam" na Diretoria do Sergio Rosa...
    Que coisa bem feita eles faziam, né? Ninguém sabia de nada???

    Ah, a Previ em sisplicando no seu site esqueceu de dizer que também defende os interesses do Banco do Brasil...(ou não defende mais?)

    Pequeno Conselho à nova diretoria:
    Parem com este bumker petista fabricando dossies mafiosos e trabalhem na melhoria dos beneficios do Plano 1, pois lá tem R$ 18 bilhões para voces trabalharem e se ocuparem, em prol dos donos do Plano 1.
    Afinal:Voces trabalham prá quem ?
    Lembrem-se dos aposentados e pensionistas que estão no lado bem mais fraco desta cadeia (opss!!)desculpem o susto.

    ResponderExcluir
  6. 1976,77,78,79,80,2000, época em que a informatizaçao nao era tanta, mais os funcionarios da PREVI e do BB davam-se pelo trabalho de internamente ajudarem-se. Hoje em Plena automçao, tudo muito rápido, esqueceram dos funcionarios que muito fizeram pelo BANCO DO BRASIL É uma pena, a Diretoria seja do BB ou da Previ, não olham para os aposentados que estao a amargar uma diferença salarial desde 2007 a 2009, diferença que viria se fossem pagas, IMAINEM quanto ganha o Presidente e Diretoria da PREVI.
    Mais uma coisa tenho certeza ACREDITO na Justiça e ela devagar mais está sendo feita, como é o caso da RENDA CERTA.
    Por ISSO PEÇO AGILIZEM OS INTERESSES DOS APOSENTADOS E PENSONISTAS E DIXEM DE SE APRESENTAR NA TELEVISÃO.
    DAQUI A ALGUNS MESES TERAO APOSENTADOS FAZENDO MANIFESTO PELO DESCASO COMO SAO TRATADOS.
    A PREVI E DE QUEM A FEZ DOS APOSENTADOS E PENSIONISTA E CONTRIBUITES. DEEM A CESAR O QUE E DE CESAR A DEUS O QUE E DE DEUS.
    AA PREVI O QUE EH DELA AOS APOSENTADOS O QUE LHE SAO DE DIREITO.
    aumento ES 150MI EM 180 MESES
    RENDA CERTA JAH
    DEVOLUÇAO DOS SUPERAVIT UMA VEZ QUE O BANCO JA CONTABILIZOU O SEU.

    FAÇAM ALGUMA COISA MAIS FAÇAM

    ResponderExcluir
  7. Minha cara

    Tal qual o presidente
    Não veja, não falo não sei...em fim não vi nada.....mas as coisas irão aparecer.....Eu tambem em minha casa não sei de nada hahahahahahhahah manter um blg,,,,assim e fácil......
    jvascocncellos
    aposentado do BB

    ResponderExcluir
  8. Caro Chico,

    Em nenhum momento estou conivente com essas denúncias. Acho-as absurdas e movidas pelo rancor, que no meu entendimento não leva a lugar nenhum, mas não posso deixar de publicar, pois é a notícia que está em todos os jornais e diz respeito a nossa Previ.
    Eu não tenho o que falar dos meus pares na gestão na Previ. Sempre fui tratada com muito respeito e nunca vi ou ouvi algo que fosse contra os associados. Aliás, acho até que foi por isso que eles saíram.
    Você dizer que estou com ciúmes, não entendi, siceramente... Ciúmes de quem? De que?? Acho que você me interpretou mal.

    ResponderExcluir
  9. Colega anônimo,

    As decisões são individuais. Cada diretor é responsável pela sua decisão. É lógico que as matérias devem ser aprovadas por maioria e, lembrando, o Banco tem o voto de minerva.

    ResponderExcluir
  10. deixem a Cecilia em paz, ela pelo menos nos ouve. Lê nossas mensagens. e o Valmir que so quer sugar.
    Ah agora alem de associados, para se receber da Associaçao tem que pagar 10%, é brincadeira, para que se associar. Qualquer advogado pode fazer esse tipo de açao e em menos tempo.

    vejam 12X12 = 144,00 X 10 anos=1.440,00. Portanto já foi paga a ação .
    Eta Valmir sabido

    ResponderExcluir
  11. Cecília,
    Ecistem outros blogs.do pessoal eleitos da Previ?, sem se falar de um que acho muito elitista(Romildo)?

    ResponderExcluir
  12. Cara Cecília.

    Quando aderi à PREVI, isso lá pelos anos de 1967, achava que seu patrimônio fosse todo gerido a favor dos aposentados. A coisa foi se complicando até chegar ao ponto que chegou. Recursos voltando para o Banco; utilização indevida em favor de poucos; fins políticos; dossiês; e outras coisas mais.
    Portanto acho a responsabilidade por qualquer denúncia cabe a todos os dirigentes, quer seja pelo desconhecimento ou pela omissão.

    ResponderExcluir
  13. Colega Cecília,
    Só tenho a dizer que é esse tipo de gente, que posa como sendo acima de qualquer suspeita e recebeu os maiores elogios quando à frente dos destinos do nosso fundo de pensão, que hoje se vê envolvida numa das maiores podridões da história recente da Previ. É esse tipo de gente também que disse recentemente, quando da apresentação do resultado de 2009 para os espectadores que se encontravam em Brasília, que iria até as últimas instâncias para não ter que pagar “migalhas” referentes à cesta alimentação para os aposentados e as pensionistas do “PB-1”. É esse tipo de gente também que compactuou com as inúmeras e descabidas dificuldades criadas para distribuição da reserva especial para revisão do plano de benefícios entre os aposentados e as pensionistas durante três anos consecutivos objetivando, com certeza, “vender” uma facilidade. É esse tipo de gente também que se calou e assistiu por diversas vezes o patrocinador abocanhar vultosos e sagrados recursos pertencentes aos trabalhadores e distribuí-los entre a sua diretoria, os acionistas e os bravos e valorosos colegas da ativa, sejam eles integrantes ou não do “PB-1”. É esse tipo de gente, oriunda das classes trabalhadoras, que ascendeu ao poder e virou as costas para as suas origens. Deixou-se contaminar pelo que de mais podre pode existir junto ao mundo dos políticos e dos poderosos. Finalizando digo que, infelizmente, é lamentável a posição que a nossa Previ, por culpa dela mesma – excessivamente exposta, com total falta de transparência e fragilizada na mídia -, ocupa hoje no cenário nacional. Fica uma pergunta no ar: Não seria um “prato feito” para as candidaturas de oposição aos petistas?

    ResponderExcluir
  14. Prezada Cecília
    Participando de grupos de discussões de ex e funcionários do BB, fiquei sabendo por intermédio de uma participante ativíssima de Brasilia e coloquei em discussão dentro de um grupo, que a Diretoria da PREVI e do BB era até bem pouco tempo atrás, antes da entrada do Bendine, formada por DEMOS, TUCANOS E PELA DIREITA DO PT.
    Essa informação, colocada no grupo colegas-BB, nunca foi contestada, nem mesmo por aqueles que insistiam em jogar tudo nas costas dos "Petralhas".
    Para mim foi o elo que fechou a corrente do meu não entender o por que das coisas, principalmente dentro do BB nunca se modificarem, a não ser, quando do fato supracitado, a entrada do Bendine, tornou o BB mais obediente ao governo. E digo: ainda bem, pois ganhou espaço e voltou a ocupar um lugar de destaque no sistema financeiro. Ainda por cima, evitou que o sistema de crédito do pais entrasse em crise, como gostariam muitos.
    Particularmente, eu vejo que após a entrada do Sérgio Rosa na PREVI, as trapalhadas políticas diminuiram, se não cessaram, porém, para nós beneficiários do plano 1, quase nada.
    Para reavivar a memória, não vi nada parecido com Hospital Matarazzo, Costa do Sauipe, Hopi-Hari, Parque de Aparecida, compra de papéis micados, etc.
    Voce pode falar algo ou é muito complicado?
    Só para dar minha opinião, também notei um comportamento diferente de sua parte, não raivoso, porém, mais cristalino de suas preferências políticas e, talvez, rancoroso em algumas pitadas.
    Mas, mesmo assim, julgo esse canal do seu Blog indispensável para nossa informação e formação de conceitos. Concordemos ou não com voce.
    Um grande abraço e, firme aí
    Zécarlos

    ResponderExcluir
  15. Oi Jorge,

    Com certeza você está certíssimo. Não é a toa que a Veja esperou 2 anos para divulgar a matéria, bem em ano eleitoral, quando as coisas começam a esquentar. Por isso temos que olhar isso com cautela e aguardar as averiguações, pois como falei anteriormente, nunca vi nenhum movimento nesse sentido. Caso tenha acontecido foi bem escondido.

    ResponderExcluir
  16. Pessoal,


    A ANABB vai mudar, vai começar a cuidar dos interesses dos associados, deixando de lado as negociatas, o faz de conta. Só falta o dono da associação concordar.

    ResponderExcluir
  17. Cecília,
    Lendo tudo que foi escrito sobre as denúncias de dossiês na PREVI, tenho somente a lamentar. Independentemente de qualquer ranço político ideológico, se foi este ou aquele partido/seguidor que confeccionou, se tal ou qual revista defende tal ou qual posição, este tipo de comportamento não deveria existir numa Entidade com a responsabilidade da PREVI. Quem são os culpados? todos...inclusive nós os ¨velhinhos¨ que nos acostumamos a acomodar-nos com tudo! Uma vergonha sem precedentes!!! Um nojo. Parece um ninho de vaidades e interesses escusos.

    ResponderExcluir
  18. Da. Cecilia Garcez


    A Previ esta numa encruzilhada ??????? Ela esta nesta posição...contra todos os aposentados,há muitissimo tempo ...e voce sabe por que????
    os diretores antigos e novos....SOMENTE VOTARAM EM CAUSA PROPRIA.e votam....ONDE ESTAVAM os DIRETORES que foram eleitos para VOTAREM OS INTERESSES DE NOS APOSENTADOS ?????? INCLUINDO VOCE :????????

    A JUSTIÇA DIVINA TARDA MAS NÃO FALHA
    Jaym Vasconcellos

    ResponderExcluir
  19. Da. Cecilia Garcez


    Utilize seu blog para informações que interessem a nos aposentados e não materias, já publicadas e de conhecimento público, se não pode informar... cancele o blog...não vai mais sensibilizar nem ganhar votos de nos aposentados

    ResponderExcluir
  20. Cecilia,

    Voce conhece muito bem a "Veja" e tenho certeza é muito informada para saber, quais as razões da publicação daquelas denuncias. Acredito que só porque foi publicada naquela revista, voce também deve publicar. E se a referida denuncia fosse sobre algo da ANABB, voce também publicaria???????????????

    ResponderExcluir
  21. Colega anônimo,

    Com certeza eu publicaria e como já publiquei. O objetivo deste blog é informar aos associados o que está acontecendo e que interessa diretamente a ele. E quando eu não publico, os colegas comentam a matéria e eu nunca recusei esses comentários. Da mesma forma, que também publiquei a matéria contra o dossiê.

    ResponderExcluir

Poste seu comentário