quarta-feira, 14 de julho de 2010

Pesquisador fala em prejuízo em Belo Monte

A usina hidrelétrica de Belo Monte dará um prejuízo aos cofres públicos que pode chegar a US$ 8 bilhões, se todas as variáveis sociais e ambientais forem incluídas.
A conta é de um pesquisador do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), que fez uma análise de custo/benefício da megausina.
O estudo, porém, foi criticado por um ex-presidente da Eletrobras, que diz ver nele um "viés antibarragem".
Em artigo publicado no periódico ""Water Alternatives", Wilson Cabral de Souza Júnior fatora uma série de custos ""externos" da usina: sobrepreço, atrasos na construção, geração de energia menor do que o previsto e custos sociais -como perda de qualidade da água.
Ele calcula também o que a usina deixaria de gerar de renda por fixação de carbono, já que sua construção induzirá desmatamento.
Esse carbono florestal poderia ser negociado internacionalmente num mecanismo de Redd (Redução de Emissões por Desmatamento), segundo o estudo.
"É uma figura de mérito", reconhece Souza Júnior, já que o Redd ainda não existe -depende da aprovação do novo acordo do clima.
Ele diz, no entanto, que a análise de viabilidade econômica da usina deve considerar um período de 50 anos, prazo no qual faz sentido falar em carbono evitado.
Os números foram usados para alimentar um programa de computador que traçou dois cenários: no primeiro, otimista, a usina traz um benefício líquido de US$ 670 milhões; no segundo, dá um prejuízo de US$ 3 bilhões ao longo de 50 anos.
Isso mostrava que Belo Monte, tal como foi concebida, tinha 28% de chance de não dar prejuízo.
CONTA REFEITA
A conta, porém, foi refeita pelo próprio pesquisador, a pedido da Folha, considerando a nova estimativa de custo da usina divulgada pelo governo -US$ 10 bilhões.
"Neste caso, a inviabilidade é total", afirmou Souza Júnior. O prejuízo, no melhor cenário, é de US$ 1,5 bilhão, e no pior, US$ 7,9 bilhões.
Ele afirma que a única forma de viabilizar Belo Monte é aumentando o endividamento público ou construindo mais usinas a montante da barragem, para regular o fluxo do rio Xingu e evitar que a usina fique seis meses por ano sem gerar energia, como se prevê que vá ocorrer.
"MILITANTE"
"É um artigo militante, apesar da aparência técnica", critica Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coppe-UFRJ e ex-presidente da Eletrobras.
Segundo ele, o governo está comprometido a não construir mais barragens rio acima no Xingu. ""O estudo diz, "Ah, mas isso pode ser mudado". Não é argumento, isso vale para qualquer coisa."
Mas é na análise de custos que está a principal crítica de Pinguelli. ""Uma obra desse tamanho com capital intensivo só pode ser feita com uma taxa de retorno menor", diz.
"Não dá para imaginar um metrô com retorno de 10%, 15%. Essa obra tinha de ser da Eletrobras, mesmo."
Pinguelli diz que endividamento não é problema neste caso. "Toda empresa opera endividada." (CLAUDIO ANGELO - Folha de S.Paulo)

16 comentários:

  1. Votem na petista Dna. Dilma que voces vão quebrar a PREVI...

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  2. Cecilia,
    Eu poderia até acreditar nessa história toda, mas quando li que a FOLHA DE SÃO PAULO está envolvida e foi quem pediu a pesquisa, para mim não tem validade nenuma. A mesma coisa posso falar da GLOBO e de outros que fazem parte da MIDIA TENDENCIOSA, que só publicam o que lhes interessa e se for contra o governo. Só que com isso eles só ficam desacreditados.

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  3. Fugisndo do assunto e voltando ao blog, pergunto; não seria hora de se repensar este blog, pois segundo venho observano a audiência caiu.Será?

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  4. Colega Cecília,
    Além de frequentar este seu espaço visito também diariamente outros blogs onde procuro informações relevantes sobre os assuntos que dizem respeito ao nosso fundo de pensão, em especial o “PB-1”. Ontem, navegando pelo Previ-Plano 1, observei que um grupo de representantes dos associados foi recebido pela diretoria da Previ, presentes o seu presidente e todos os diretores eleitos. Foi entregue ao Sr. Flores carta (*) que, em síntese, solicita a reabertura de negociações com o patrocinador objetivando a possível distribuição, ainda no ano em curso, da pujante reserva especial para revisão do plano de benefícios. Hoje, na busca por informações sobre o acontecimento contendo, inclusive, a visão oficial da diretoria do nosso fundo, entrei no site da Previ e, até o momento, 09:27hs de 15.07.2010, não há nenhuma linha sequer a respeito de tão importante assunto do interesse de mais de 120.000 associados. Entendo que a Previ nos deve informações imediatas sobre esse evento e não entendo o motivo dessa sonegação de notícias. Você concorda comigo ou será que eu estou errado?
    (*) – o teor completo das tratativas se encontra disponível em www.previplano1.com.br/

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  5. Cecília,

    Trago um assunto não relacionado ao que você postou mas julgo importante.

    Acessando o site da PREVI percebi que a mesma disponibilizou o total de participantes do segundo semestre de 2010 e, também, o total por faixa etária.

    A minha surpresa é que a GRANDE maioria que está saindo da atividade não está se aposentando e sim sacando suas reservas.

    Vejamos então:
    ativos no 1º t = 33.509
    ativos no 2º t = 33.182
    diferença: 327

    aumento do número de aposentados: 51

    não houve nem aumento do número de contribuintes externos o que me leva a crer que nenhum dos que saíram optaram por continuar a contribuir sob esta modalidade para a PREVI.

    Conclusão: 276 dos que saíram da ativa do plano 1 ( 84,4%) sacaram. Se continuar nesta média dos demais 34.086 que ainda estão na ativa perto de 28.630 saíriam e sacariam. E AÍ ficam algumas questões para serem respondidas:

    1 - A nossa PREVI já não inspira mais confiança ao pessoal da ativa ou quem sabe estes mais inteirado com os fatos) vislumbra que o melhor é pegar o dinheiro e que a coisa está caminhando para futuros incertos?

    2 - A PREVI suporta o desembolso em espécie desse pessoal? Deixando claro que um percentual é pago no ato e o restante diluído em alguns anos.

    3 - Como ficam os resultados futuros da PREVI (superávit/déficit)? Analisando superficialmente a tendência seria de aumentar a quantidade e o valor de superávit no decorrer dos próximos anos já que as devoluções aos ex-participantes são diluídas no longo prazo.

    4 - E finalmente, caso este cenário seja realmente constante daquí para frente e algumas das análises anteriores sejam corretas VAI FICAR PARA QUEM (aí já não mais no longuíssimo prazo mas sim nosso médio prazo (entre 10 e 20 anos)) os futuros superávits?

    Posso ter exagerado nas análises e nas dúvidas mas isto é o que estou enxergando nos números que estão na minha frente.

    Pedro.

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  6. Caro Pedro,
    Você esqueceu de incluir casos onde os colegas faleceram ou se aposentaram por invalidez. Os números referentes aos associados que resgatam suas reservas estão dentro do patamar normal de qualquer Fundação do gênero, não existe nenhuma sinalização de que isto esteja se tornando uma rotina para os que saem.

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  7. A cecilia vai acabar sozinha!Quando teve as chaves na mão e a possibilidade de defender os aposentados não fez, e todos estão notando isso.Cansados do "enrolation" foram para outros Blogs, onde de fato se luta pelos aposentados!O pior cego é aquele que não quer ver...Este Blog vai desaparecer muito em breve, ou então ficar às moscas com meia duzia de comentários...

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  8. Colegas Cecilia e Pedro,

    É relevante, preocupante, lamentável e muito curioso este fato que no 1º trimestre de 2010, MENOS DE 276 (pois alguns morreram) ex-participantes do Plano 1 sacaram suas reservas em R$ 13.969 MIL .
    a previ PODE INFORMAR MELHOR O EXATO NÚMERO DESTE GRUPO.AFINAL r$ 14 MILHÕES DE REAIS NÃO É POUCO...

    Fonte:Rev.PREVI 151, Pág.18 (jun/2010)

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  9. Noticias dadas pelo PIG-Folha, tem que ser lida com reservas. Não entendo como uma hidroéletrica, que será a terceira maior do mundo, numa região carente de energia, que usa na maioria dos municípios petróleo, vai dar prejuízo. Todas as empresas do setor, inclusive a neoenergia, que a PREVI é majoritárias, dão lucros. Acho mais seguro, vender energia elétrica, do que investir na loteria das ações. Escrevo como leigo no assunto, mas na prática, investir em geração de energia, em qualquer parte do mundo é lucrativo.

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  10. Colegas,
    Vem aí outro mico para a PREVI, aguardem! Trata-se do TAV São Paulo/Rio de Janeiro. Vai custar a bagatela de R$ 50 bilhões. Parece que vão ¨estimular¨ as empresas privadas (PREVI) para participar...rsrsrs
    Leiam a matéria da Folha de São Paulo:
    ¨Como em Belo Monte, trem-bala será bancado com verba estatal¨.
    Quando vocês no futuro necessitarem mesmo de receber as suas aposentadorias/pensões não vai haver dinheiro...vamos ser outra Fundação Rubem Berta (VARIG), onde as ações e desmandos acabaram de destruí-la. E hoje ninguém lembra de nada. Muitos passando até fome, vendendo aptos, casas, carros e até jóias. E quando estava bem de recursos isso parecia impossível de ocorrer. Vamos aguardar o que vai acontecer com a bilionária PREVI????

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  11. Ola Pedro e Cecilia,
    De jan/a março de 2010, MENOS DE 276(excetuando-se os que morreram) ex-participantes do Plano 1, sacaram quase R$ 14 milhões de reais !
    A PREVI omite quantos sacaram 14 milhões em 3 meses!

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  12. Olá Rubem Tiné,
    Para nós, 120.505 donos do Plano 1, todos com mais de 35 anos de idade, não é interessante investir no "trem bala"(caríssima construção p/ vender passagens a R$ 199,00) ou na "usina Belo Monte",(funcionará 6 meses e parará outros 6 meses devido a seca!) pois seus lucros demorarão mais de 30 anos, para caírem no nosso caixa, para igualarem o valor lá aplicado !(10% dos 25 bilhões de reais)
    Como somos velhinhos (e não velhacos!)precisamos e queremos usufruir dos nossos reais agora e não no futuro, pois para nós, do Plano 1, o FUTURO JÁ CHEGOU E É AGORA !
    O Governo e seus parceiros (BNDES) que invista nestes projetos, pois terão fôlego além do ano 2050 E NÓS NÃO!

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  13. "Juventude" em queda,17 de julho de 2010 às 14:54

    Participantes do Plano 1 -FAIXA ETÁRIA :
    DE 35 ATÉ 49 ANOS:
    em mar/2009 eram 26.626 ativos e 1.478 aposentados;
    em set/2009 eram 24.274 ativos e 1.264 aposentados;
    em jun/2010 eram 21.958 ativos e 1.057 aposentados.

    Assim apuramos uma GRANDE REDUÇÃO DE 28.104 para 25.538 e, agora em 23.015 participantes MAIS NOVOS do Plano 1 nas 3 primeiras faixa etárias (35 até 49 anos).TANTO NOS ATIVOS, QUANTO NOS APOSENTADOS !
    Fonte: site da PREVI.

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  14. anonimo disse:
    com relação ao comentário do anonimo 16/07 - 07:42hs. O triste episódio ocorrido com o Fundo da Varig que provocou desespero e caos às familias de centenas de partticipantes, culminando , como o colega bem citou, com a venda de seus bens móveis e imóveis adquiridos com muito sacrificio ao longo de suas vidas nos preocupa muito quando constatamos que a nossa PREVI está trilhando por caminhos perigosos para aplicação de nossos recursos. Todavia, chamo atenção também para o fato de centenas de colegas , principalmente aposentados e pensionistas, que estão a vender, também, seus imóveis ( casa, apatº, etc) para pagar suas dívidas em virtude da situação financeira insustentável a que chegaram ,esperando por providências da Previ quanto à distribuição do SUPERAVIT ou mesmo um ralinhamento do EMPRESTIMO SIMPLES, em caratér de URGENCIA , que poderia ao menos amenizar a situação e assim permitir que os colegas evitassem desfazer-se de seus bens. É triste e lamentável relatos de colegas em desespero com suas situações. Os valores dos complementos pagos pela Previ a uma grande parcela de seus assistidos e pensionistas é uma vergonha. Provavelmente seja esse um dos motivos para os Superavits
    que vêm ocorrendo. Fica a pergunta:
    QUEM DESAPARECERÁ PRIMEIRO.A PREVI POR CONTA DOS DESMANDOS PRATICADOS PELO GOVERNO FEDERAL OU SEUS ASSOCIADOS VITIMAS DOS DESCASOS, DA INDIFERENÇA E DA INSENSIBILIDADE DE SEUS PRESIDENTES, DIRETORES E CONSELHOS ? DE QUEM É A PRIORIDADE NO MOMENTO ATUAL , DE QUEM ESTÁ "Á BEIRA DA MORTE" PRECISANDO DE SOCORRO URGENTE . OU DE QUEM , POR HIPOTESE(previ) ,POSSA VIR A TER PROBLEMAS
    A MÉDIO OU LONGO PRAZO, SEGUNDO OS "ENTENDIDOS" EM ECONOMIA ?
    PENSO QUE DEVEMOS , POR COERENCIA, DAR PREFERENCIA A SALVAR VIDAS!É MUITO MAIS IMPORTANTE.
    CONCORDAM ?
    ANÔNIMO PÉ NA COVA ( 65 ANOS)

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  15. Cecília,
    Notícia do Correio Braziliense:
    ¨Investimento pesado em obras públicas, determinado pelo Palácio do Planalto, pode gerar prejuízos para os fundos de pensão de estatais¨
    O excesso de concentração de investimentos dos fundos de pensão de estatais em obras públicas está preocupando os especialistas. Para eles, a determinação do governo de que as fundações — principalmente a Previ, a Funcef e a Petros, dos empregados do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e da Petrobras, respectivamente — entrem em projetos como a Usina de Belo Monte e o trem-bala pode se transformar em prejuízo mais adiante, caso eles não tragam o retorno esperado. Os dois empreendimentos são os maiores do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), elaborado pela candidata petista Dilma Rousseff.
    Somente essas duas obras vão custar, juntas, aproximadamente R$ 53 bilhões. Desse total, os fundos devem garantir pelo menos 20%. Os especialistas lembram que, no passado recente, as mesmas fundações entraram em projetos tutelados pelo Palácio do Planalto e o resultado foram os rombos gigantescos que tiveram de ser cobertos pela população, por meio de impostos. Só um dos últimos socorros à Petros custou quase R$ 9 bilhões aos cofres da União.
    O mundo político está sempre de olho nos fundos públicos e privados, que têm patrimônio total de R$ 500 bilhões. Só a Previ, que é a maior dessas entidades, dispõe de R$ 140 bilhões — a Petros tem R$ 46 bilhões e a Funcef, R$ 38 bilhões. Pelo tamanho do mercado, os investimentos em infraestrutura dependem de uma avaliação séria, no entender de Renato Esch, diretor executivo da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). “Somos gestores de recursos de terceiros. Qualquer decisão tem de enxergar boa rentabilidade e o retorno do dinheiro aplicado”, disse.
    Saúde
    Do total dos R$ 500 bilhões, cerca de 10% (R$ 50 bilhões) podem ser utilizados nos investimentos estruturados, como, por exemplo, obras para receber a Copa do Mundo ou as Olimpíadas, explicou Jarbas Antonio de Biagi, presidente do Sindicato Nacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Sindapp). “Os fundos estão saudáveis, mesmo perdendo em torno de 16% a 17% durante a crise, dependendo da exposição ao risco. Isso porque 70% dos nossos recursos estão ancorados em títulos públicos”, garantiu.
    Para evitar problemas de gestão, o setor vem investindo pesadamente em qualificação de pessoal, assinalou Biagi. “Riscos existem. Mas a intenção é sempre buscar rentabilidade, segurança e liquidez. Todos os passos são avaliados, tendo em vista que as pessoas têm compromissos com a folha de pagamento dos associados dos fundos. A maioria dos problemas não se deu por conta da grandeza dos investimentos, mas sim porque algumas patrocinadoras não honraram seus compromissos”, replicou.
    Ao anunciarem a participação em Belo Monte, por exemplo, tanto Funcef quanto Petros garantiram que farão ótimo negócio. A grande indagação entre os profissionais que acompanham as negociações é por que os fundos de pensão de empresas privadas não entram em tais empreendimentos.
    Os mais importantes executivos das principais entidades, no entanto, dão explicações evasivas sobre a quase nula participação da iniciativa privada nos projetos arriscados do governo. Segundo Biagi, “eles (os fundos privados) ainda estão apreciando a possibilidade”. Esch desconversou: “É questão de oportunidade e critérios de investimento”.
    Olhando para o médio prazo, Esch estimou que a saída parece óbvia: com a perspectiva de queda da taxa de juros, a alternativa para diversificar as aplicações e obter melhor retorno será apostar nas obras de infraestrutura. Ele crê que, lá para 2013 ou 2014, com o fim das apreensões globais, o aumento do crescimento sustentado e o retorno da inflação para o centro da meta de 4,5%, os juros vão cair. “Em uma conjuntura favorável, os títulos públicos terão baixa rentabilidade. Seremos criativos, mas com base em estudos de viabilidade. Repito, tudo será minuciosamente avaliado”, disse.
    Fonte: Correio Braziliense

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  16. Para querer investir em novos empreendimentos turísticos a PREVI parece esquecer dos ¨micos¨...Hop Hari, Sauípe, e este Tangará em São Paulo.
    O Tangará era um projeto ambicioso da Birmann, dona de 51% do empreendimento, com a Previ, controladora dos outros 49%. Desentendimentos entre os sócios fez com que as obras do edifício de oito andares, 27 000 metros quadrados e que consumiu cerca de 40 milhões de dólares em investimentos, fossem paralisadas três anos após seu início. Cerca de 70% do empreendimento já estaria concluído.

    Fonte: Portal Exame

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