Ministro diz que aumento será pago mesmo se projeto não for aprovado. Diante da preocupação das centrais sindicais com a demora na apresentação de um projeto de lei que garanta o reajuste acima da inflação para oito milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham mais que um salário-mínimo (R$ 465), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, afirma que o aumento está garantido para 2010, ainda que a proposta não seja aprovada pelo Congresso até o final do ano.
O reajuste de janeiro (pago em fevereiro) será referente à inflação, prevista em 3,54%, mais metade do crescimento do PIB em 2008 (2,54%) - o que dá 6,08%. Em 2011, o reajuste será composto pela inflação mais o crescimento do PIB deste ano. O aumento é fruto de um acordo fechado entre o governo e as centrais sindicais, e prevê outros benefícios, como a flexibilização do fator previdenciário, mudanças na contagem do tempo de contribuição e aproveitamento do tempo do seguro-desemprego para efeitos de aposentadoria. "O acordo prevê um ganho real, acima da inflação, nos anos de 2010 e 2011, para todos os aposentados brasileiros. É sempre importante destacar que o acordo está no Congresso para virar lei, mas nós já estamos praticando", destacou. Ele não é o único a mostrar despreocupação. Na última segunda-feira, ao ser questionado sobre o mesmo assunto, o ministro da Previdência, José Pimentel, garantiu: "Não estamos preocupados com a votação no Congresso. É o que menos importa. O que acordamos com as centrais é o que importa e está garantido", disse.
Pré-sal
A preocupação dos aposentados é que com a discussão dos projetos do pré-sal, há risco de a votação do acordo atrasar, mesmo que vá direto ao plenário, já que precisaria ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Os reajustes às aposentadorias, geralmente, são aplicados por meio de decreto - que não precisam passar pelo Congresso. O aumento real pago em 2010 poderá vir da mesma forma.
Decreto
O problema é que não são todos os itens do acordo que podem ser resolvidos por decreto. É o caso, por exemplo, da flexibilização do fator previdenciário, que atualmente reduz o valor da aposentadoria (para quem se aposenta mais jovem), em até 40%.
Pelo acordo, a alternativa seria a adoção do fator 85/95, quando a soma da idade e do tempo de contribuição somasse 85 para as mulheres e 95 para os homens, garantindo benefício integral. O assunto, juntamente com o aproveitamento do tempo de seguro-desemprego como válido para a aposentadoria, vai substituir o projeto que acaba com o fator, em tramitação na Câmara, pelo relator da proposta, deputado Pepe Vargas (PT-RS).
Cara Cecília.
ResponderExcluirTaí, um bom motivo para que a Previ antecipe também para janeiro de 2010 o reajuste dos nossos benefícios.
O que preocupa é que o governo está dando um aumento MAIOR do que a Previ. Por exemplo, em janeiro/2010, 6,08% sobre o parte do INSS, e 3,54% sobre a parcela Previ. Com todo esse superávit, É UMA VERGONHA a Previ perder para uma previdência endividada. É preciso alguém dizer isto aos membros da diretoria. Eles têm que ter mais sensibilidade!
ResponderExcluirCecilia,acho que voce nem deveria divulgar no blog a noticia sobre o reajuste(?)do Inss.E uma vergonha.Ou voce acha que foi um grande acordo?
ResponderExcluirÉ brincadeira o que o governo está fazendo com os aposentados - esmolar 6,08% de pseudo aumento, é no mínimo taxar o pessoal de idiota ou bando de desocupados, não importando o tempo dedicado ao desenvolvimento do país e nem a contribuição feita ao longo dos anos para fazer jus a uma final de vida com qualidade. Enquanto isso, o Poder Judiciário cada vez mais cheio de marajás e mordomias, sem servir de nada para a população dessasistida. O panorama politico terá que mudar em 2010 ou vão nos arrebentar de vez. Chega de tanta hipocrisia barata.
ResponderExcluirAcho uma vergonha este acordo era para passar sem divulgação.Para nós ex de nada adianta é mais um fator para engordar o superavit da Previ.Sabem porque,pois o pré-67 recebe complemento aumenta a parte do INSS abaixa a parte da Previ.Há não ser que ela dê uma de boazinha e dispense a tal compensação.Porém, são validas as reclamações pois o aumento real é demagogia pura.O que deve acabar é com a injustiça que chegou a contribuir em determinada época com 20salarios minimos, depois 10 e verificar que seu beneficio no inss chega a 2 salários mínimos r$70,00.Pode?
ResponderExcluirCecília já que o Banco do Brasil, contabilizou parte do nosso superávit ( 5 bilhões ) e que vai ser muito difícil deixar de liberar este valor pra ele, sugiro negociar com o Banco a alteração do Estatuto da Previ, excluindo-o do poder do voto minerva em troca da liberação do valor retro mencionado. Já que vamos ter que dividir com ele, que seja em troca de alguma coisa. Desta forma, poderíamos em casos futuros, de superávit, ou outros assuntos de nosso interesse, ficar com poder para decidir sem a sua predominância.
ResponderExcluirAgora sim que a nossa PREVI (Plano 1)terá que reajustar nossos beneficios SEMPRE em JANEIRO DE CADA ANO ...
ResponderExcluirQue a atual Diretoria não tente protelar este "benefício", nem enrolar, pois TODOS concordam.
Se tiver que alterar os estatutos, que providencie JÁ....
OU QUE A ANABB FAÇA UMA ENQUETE SOBRE QUEM É CONTRA A MUDANÇA DO MES DE REAJUSTES ???
cavalcante disse:
ResponderExcluirmuito interessante e oportuna a sugestão do colega Cláudio, embora pense que, jamais , o patrocinador abrirá mão do "voto de minerva", pois esse é o trunfo mais valioso que ele possui para manter a PREVI sob seu jugo , contando ainda com a subserviência de membros da Diretoria, inclusive alguns eleitos por nós, com rara exceção da Cecília, até que expire o ultimo participante do Plano 1.
Entretanto, apoiando a idéia do Cláudio, devemos usar de todos os argumentos para,, à mesa de negociação, encontrarmos soluções que possam resolver os conflitos que nos afligem.Amanhã , provavelmente, não iremos mais ouvir falar em Sérgio Rosa, Sasseron e outros "bichos" que por certo serão alijados do poder em algum momento, mas virão outros que ocuparam seus lugares e nós continuaremos aqui sofrendo as consequencias dos inteesses maiores em detrimento do bem estar dos associados.
Apesar de tudo tenho FÉ que , um dia, a JUSTIÇA se fará , de alguma forma. " QUEM VIVER, VERA"
Cavalcante
Prezado colega Andre Ruas,
ResponderExcluirVamos deixar a ANABB fora desta e de outras enquetes, ou melhor, vamos fazer uma enquete para saber quem ainda acredita na ANABB.
Abraços!
COLEGA CECÍLIA E COLEGAS DO BLOG.
ResponderExcluirSe os colegas observarem atentamente a entrevista concedida pelo novo presidente do conselho deliberativo senhor ROBSON ROCHA na revista versão eletronica ja que os exemplares ainda nao chegaran,vão poder verificar que o nobre presidente so faz alusão ao PLANO PREVI FUTURO.
Mais uma vez ficou claro e muito evidente que nós do PLANO 1 nao temos representatividade dentro do conselho deliberativo por parte dos indicados do PATROCINADOR.
TALVEZ seja porque a grande maioria ja esta aposentada,mas nas palavras dele fica muito claro que da forma como esta tudo esta indo bem.
Estas são suas ultimas palavras:
" vale lembrar que esse investimento tem sustentabilidade garantida, já que o Banco contribui na mesma proporção do funcionário."
Deu a intender que o patrocinador vai briga por cada centavo que acha ser seu, e vai conta com sua equipe de colaboradores para este feito ser concluido com sucesso,não se engane meus colegas o banco vai leva a sua parte se nós nao tivermos foco e objetivo vamos passar o resto de nossas vidas pedindo realinhamento de EMPRESTIMO SIMPLES.
E não importa quem esta no poder se PT ou outro partido, todos vão querer estes bilhões.
O PATROCINADOR nunca saiu perdendo até hoje,em todas as negociatas semrpe levou alguma coisa é hora de começarmos a pressão em cima dos PRESIDENTES DAS ASSOCIAÇÕES PARA UM ENTENDIMENTO e que o banco leve o dele e nos deixe ter um poco mais de dignidade enquanto ainda estamos vivos.
Grato ROSALINA DE SOUZA 18.161.320-4
Concordo com o colega Anônimo, acerca de esquecer a ANABB!!! Já somos testemunhas que esta Associação não merece nenhuma credibilidade. Seu presidente só aparece com fins eleitoreiros. Devemos nos mobilizar de outra forma e eleger outra entidade para nos representar. ANABB NUNCA MAIS!!!
ResponderExcluirNovidades!Leiam no site da AAFBB!Mais dinheiro saira da Previ,ou seja,mais roubalheira ...Agora vao usar a Cassi,a "treta"sera completa.
ResponderExcluirEstou com a querida Rosalina. Vamos retirar a acão na justiça e vamos usar o bom senso, deixando o Banco levar a sua parte. Em contrapartida, recebermos a nossa parte já! Como a tendência é a continuação dos superavites por vários anos sucessivos, seremos "reajustados" anualmente por índices invejáveis, fazendo com que de 5 em 5 anos nosso salário seja dobrado. Isto não é utopia, é simples exercício matemático. Basta "convencer" o Sindicato de Brasília a retirar a Ação, ao mesmo tempo elaborar um "Acordão" com a participação da Previ, BB, e SPC com a Entidade que representa os assistidos do Plano 1. Este Acórdão teria validade enquanto perdurasse os superavites.
ResponderExcluirVejam a noticia no site da FAABB sobre o "verdadeiro superavit" da Previ.
ResponderExcluirCara Cecília e demais colegas,
ResponderExcluirPara mim já tornou rotina visitar este blog e ler os comentários, sendo a maioria renovadores de nossas esperanças em dias melhores.Gostaria expressar minha opinião a respeito de quem nos representaria numa negociação do superavit, a ANABB está com um presidente deixando a desejar mas ele não é a ANABB, por que não destituí-lo e colocar alguem que defenda nossos
interesses? Quanto aos que sugeriram chamar TVs e imprensa, sejamos espertos, a grande imprensa não defende o Brasil nem os Brasileiros, seremos chamados de marajás reclamando sem razão, pois na verdade querem que os Fundos de Pensão cresçam bastante e sirvam aos Danieis Dantas e Cias.
Abraços,
LAZARA RABELO
A FAABB faz um comentario sobre a
ResponderExcluirverdade da situaçao da Previ(superavit).Agora os colegas vao entender o que foi o renda
certa(?).
A PREVI DEIXA APARECER OS SUPERAVITS ANUAIS, TENDO EM VISTA QUE NAO TEM PROPOSTAS OU ESTUDOS PARA MELHORAREM OS BENEFICIOS. MEIOS EXISTEM, COMO ANULACAO DA PARCELA PREVI, RECALCULO DOS PERCENTUAIS DE 90 PARA 100 %, AUMENTO PARA AS PENSIONISTAS. ASSIM NAO PRECISAREMOS ESPERAR PELA JUSTICA PELO SUPERAVIT, EM 15 ,20 ANOS, OU TORCER POR AUMENTO DE EMPRESTIMOS SIMPLES. E TUDO ISSO, E' FEITO COM REFORMA DOS ESTATUTOS. BASTA BOA VONTADE.
ResponderExcluirColega Cecília,
ResponderExcluirDe tudo que foi dito até o momento sobre o polêmico assunto distribuição de superávit, entendo que a nossa colega Rosalina estava inspirada quando definiu muito bem o pensamento de quase todos os aposentados e as pensionistas com mais de cinquenta anos. Não importa quem esteja no poder, seja o PT ou outro partido qualquer, todos vão querer os bilhões que hoje ainda nos pertencem e estão engessados no nosso fundo de pensão. A história recente nos mostra que o Patrocinador nunca saiu perdendo em nenhuma das negociações havidas sobre distribuição de superávit. Eu confesso, de coração, que não vai ser agora que nós conseguiremos vencer esta batalha que parece destinada a se prolongar indefinidamente. Para muitos como eu, hoje com cinquenta e nove anos, o amanhã é hoje. Portanto, que o banco leve o dele e nos deixe ter um pouco mais de dignidade enquanto ainda estamos vivos, para que possamos realizar os nossos sonhos e, principalmente, dos nossos filhos e netos. Em síntese é o que muito bem disse a nossa colega Rosalina, em seu comentário de 23 de Setembro de 2009, às 05:02hs, postado um pouco mais acima.
Colega Lazara. Não se trata de chamar a imprensa para nos defender e, sim, denunciar em matéria paga os desvios a que submetem os recursos dos assistidos. Denunciar o descaso da direção da Previ na condução de suas obrigações. Denunciar o escândalo do renda certa destinado a apadrinhados. Denunciar a ingerência sindicalista. Denunciar o empreguismo desavergonhado imposto pelo governo. Denunciar o estado de penúria e endividamento de todo um conjunto de aposentados e pensionistas.
ResponderExcluirTambém, usar o termo "marajás" a esta altura é recorrer à superada linguagem "collorida". Os tempos mudaram e grande parcela da população que lê jornais - digo Jornais - é formada de esclarecidos calejados de notícias escabrosas; uma a mais não lhes fará mal algum, mas servirá, ao menos, de alerta para um entendmento do que aí está. Ademais, estaremos prestando um serviço à nação fazendo com que pretensos candidatos ponham as barbas de molho - ou as perucas.
Colega Cecília,
ResponderExcluirCreio que estamos próximos de poder contabilizar mais uma vitória para Você e todos aqueles que frequentam este espaço. As nossas mensagens de insatisfação, indignação e revolta com o engessamento do nosso fundo de pensão, no que concerne à distribuição da reserva especial para revisão de plano para os seus legítimos donos, estão ultrapassando as fronteiras do blog e possivelmente sensibilizando os eleitos ligados à Contraf-Cut. Penso que a intransigência em não negociar com o patrocinador, que não nos levará a lugar nenhum, está perto de ser quebrada. Transcrevo a seguir trecho de manifestação de hoje, 24.09.2009, dos eleitos em seu blog respondendo a questionamento de uma blogueira. “Queremos, sim, negociar superávit e, como sempre fizemos, encaminhar um plebiscito para que os associados decidam se concordam com eventual acordo negociado. Sempre foi assim quando negociamos superávit com o banco, em 1997, 2005 e 2007”. Quem ainda duvidava da nossa força e da importância deste espaço que se curve diante dos fatos.
Cecilia,
ResponderExcluirConcordo com a ROSALINA, sem contar que a RESOLUÇÃO 26 traz a vantagem da queda do voto de minerva e agiliza a negocição do superavit. Não seria o caso dos autorires da ação pensassem nisso?
Cecilia,
ResponderExcluirref a colocação do Jorge Teixeira de que os pessoal do outro Blog tá falando em negociar o msuperavit, seria interessante quem ta cadastrado lá , perguntar: e a pressão do BB para negociar o superavit é muito grande?
Não vamos nos iludir, se nós estavamos doidos pelo realinhamento do ES a Diretoria do BB tá doida pra negociar o superavit e colocar a grana definitivamente nos seus cofres, e um pouco mais, com certeza.
Concordo, e ja falei aqui,NÓS APOSENTADOS NÃO TEMOS QUEM NOS REPRESENTE. Sindicato não representa aposentados, só os da ativa. ANABB existe para defender o BB, tá nos estatutos dela, não defende funcionário ( não briga com Previ e muito mesnos com o BB), e de aposentado eles querem distancia.
sergioinocencio
Gostei da sugestão de um colega em formar uma nova entidade que trabalhe por nossos interesses. Pelo que observamos através dese blog, bons representantes nós temos: Ari Zanella, Rosalina de Souza, Jorge Teixeira, entre outros. Basta saber como seria formada essa entidade e se essas pessoas teriam disponibilidade para tal. Teria o maior prazer em contribuir mensalmente, já que, há muito, deixei de ser associado da ANABB. A hora é essa!!! Vamos nos mobilizar para exigir negociação JÁ para o SUPERÁVIT!!! Um grande abraço a todos os colegas...
ResponderExcluirColega Cecília,
ResponderExcluirPeço licença para transcrever informação que acredito seja do interesse de todos, que retirei do site da Previ. Pelo menos no que concerne a investimentos em renda variável o nosso fundo agora está enquadrado nos limites estabelecidos pela resolução 26 do CGPC. Menos um óbice para que se iniciem de imediato as tratativas com vistas a possível distribuição da reserva especial para revisão do nosso plano.
“Conselho Monetário altera limites de investimentos
O Conselho Monetário Nacional divulgou a Resolução 3.792, de 24 de setembro, que altera os limites de alocação dos recursos dos fundos de pensão em alguns dos segmentos. Entre as mudanças está a possibilidade de ampliar, para 70%, a exposição em renda variável.
"Art. 36. Os investimentos classificados no segmento de renda variável devem observar, em relação aos recursos de cada plano, o limite de até setenta por cento (....)", observados limites adicionais que variam conforme o segmento da Bovespa no qual estejam listadas as empresas investidas”.
Colega Cecília,
ResponderExcluirAinda sobre a resolução do Conselho Monetário Nacional que altera limites de investimentos das EFPC. Refiro-me a uma matéria reproduzida no site da Contraf-Cut, com data de hoje, 25.09.2009, de responsabilidade da Folha de São Paulo, cujo título é “Fundos de pensão poderão correr mais risco”. Retirei um trecho que achei interessante e que poderia vir a nos beneficiar num futuro próximo. “Pelas novas regras, os fundos poderão aplicar 70% do patrimônio em renda variável. O limite anterior era de 50%. Além disso, o CMN aprovou um novo segmento, que são investimentos estruturados (infraestrutura e fundos de investimento imobiliários), que podem ajudar a financiar obras dos programas PAC (infraestrutura) e Minha Casa, Minha Vida (habitacional), os principais do governo federal. Essas aplicações antes faziam parte do limite de 50% da renda variável”. Ano que vem é ano eleitoral. O governo federal está apostando todas as suas fichas na candidatura da ministra Dilma. Os dois programas sociais PAC e Minha Casa, Minha Vida, conforme o próprio jornal menciona os principais do governo federal, necessitarão de recursos privados. Penso que possíveis aplicações de recursos da Previ nessas obras poderiam servir como moeda de troca para que o patrocinador libere, para os legítimos donos, a reserva especial para revisão de plano. Entendo que em ano eleitoral, aqui no Brasil, tudo é possível. Até mesmo, creio eu, imaginar-se associação entre aplicação de recursos e liberação de reserva especial para revisão de plano. Não sei se estou viajando mas, de qualquer forma, agradeceria muito se Você emitisse a sua opinião a respeito.
Até pouco tempo a famosa SPC recomendava aos fundos e a Previ tratou logo de mostrar sua preocupação em chegar aos 50% em aplicação em renda variável, no entanto agora, talvez capitanead pela SPC lemos no site que a CVM recomendou que tal índice chegue aos 70%.Pergunto, esta mudança, já que noto que a Previ prefere os investimentos na modalidade se este aumento não tem efeito político já que os fundos de pensão ao aplicarem em renda variável satisfaz a voracidade de um período pré-eleitoral e se tudo der errado naeconomia como ficamos nós os pobres que somente esperam a distribuição do que é nosso
ResponderExcluirLí a análise do Sr. dantas no Site da AFABB.
ResponderExcluirContudo,deveremos considerar que as empresas são organismos que espelham os atos e os fatos administrativos das empresas em seus demonstarivos contábeis, e está claramente previsto por lei (Lei das S/A) que deverão ser apresentados o menor valor entre o PREÇO DE CUSTO e O DE MERCADO.
Ora, o que define se haverá (SUPERÁVIT) de um exercÍcio para o outro é a realização do lucro através da venda dos ativos em época de PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS para cima.
Do exposto acima podemos deduzir que o que não faz a PREVI ter o dinheiro do SUPERÁVIT EM CAIXA é a falta de "alguém" para comprar as ações de algumas empresas de que a PREVI faz parte.
Ex: ano passado o SUPERÁVIT alcan çava os 52 bilhoes.
Se o PRESIDENTE da PREVI tivesse conseguido concretizar a venda de um ou alguns ativos tendo um ágio de 52 bilhoes, estava consolidado o SUPERÁVIT, tão sonhado.
Daí podemos deduzir que se é verdade ou mentira, se existe ou não o SUPERÁVIT, isto estará sempre relacionado com o grau de dificuldade de realizar lucros obtendo significativos ágios +ou- iguais os valores dos superávits demonstrados nos balancetes e balanços sociais.
Por isso podemos dizer que existirá superávit não so contabilmente mas fisicamente (dinheiro no caixa) somente se houver ganhos (ágios) nas hipóteses de vendas das carteiras de investimentos da PREVI.
SUGESTÃO A CECILIA
ResponderExcluirPublicar o artigo do Sr. Dantas da FABB por ser bastante esclarecedor.
Ao colega anonimo 24/09/09 8:09:
A PREVI tem muita dificuldade de se desfazer de ativos de renda variável, visto que a maioria destes estão concentrados em grandes empresas (Vale, 521,Oi, etc)onde a PREVI faz parte do grupo de controle. Essas ações não devem ser vendidas em pregão por ser expressiva e jogaria as ações p/ baixo e principalmente por embutir um premio de controle. O Valmir Camilo já escreveu que a diretoria perdeu oportunidade de sair do excesso de renda variavel qdo a Bolsa batia recordes, porém as coisas não funcionam assim. O correto é esperar um comprador que adquira todo o bloco de controle, como o Eike Batista que demostra interesse pela Vale.A administração de qualquer fundo de pensão deve ter um horizonte de no mínimo 30 anos. O Plano 1 tem sua extinção prevista p/ 2041, portando, muita calma nesta hora.
Roberto Varella
é uma vergonha esse governinho do lula, pois ele sempre foi primeiro antes de se ser eleito a defender os aposentados , que isso era um absurdo, agora ta explicado, ele só pensa nele. maior vergonha é um aposentado que trabalhou se dedicou pra ter seus direitos e não tem, e ele que nunca trabalhou na vida o tempo nescessario pra ter uma aposentadoria digna, entaum vamos cassar a apsentadoria dele, pois ele voltou ao trabalho sendo que é aposentado por invalidez. e então? vamos sair as ruas como fazem nas argentina e quebrar tudo, talvez assim ele nos encherga. aahhh, escrevi em minusculo pq ele num merece um comentario melhor nunca.
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