quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A crise passou?

Agora, o Brasil tem o compromisso de superar o desafio da competitividade A crise, de fato, acabou? Os mais recentes indicadores de desempenho da economia brasileira divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) efetivamente confirmam que o pior já passou, que o brasileiro continua consumindo e que a economia começa a se recuperar. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano, de 1,9%, encerra o chamado quadro de recessão técnica, que ocorre quando o PIB cai por dois trimestres consecutivos. O aumento do consumo das famílias, de 2,1% em relação ao primeiro trimestre e de 3,2% quando comparado com o mesmo período de 2008, mostra que os brasileiros continuam a comprar, apesar da crise.

A economia se move positivamente, mas não significa que voltamos a voar em céu de brigadeiro. As mesmas estatísticas do IBGE também mostram indicadores preocupantes no médio e longo prazo. Embora o consumo seja um dos principais componentes do PIB, sabemos todos que o que efetivamente movimenta e acelera o crescimento econômico é a taxa de investimentos na economia em relação ao PIB. São esses investimentos que permitem ao governo e às empresas a implantação de novos projetos ou expandir os já existentes, gerando aumento da oferta de produtos, estimulando o consumo, gerando renda e empregos.

Os indicadores divulgados pelo governo registram queda histórica nos investimentos, com retração de 17% em relação ao mesmo período de 2008. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, a queda dos investimentos é de 15,6% em relação ao primeiro semestre do ano passado – antes da crise. Sem investimentos, a economia não evolui de forma sustentada no médio e longo prazo, o que significa que o aumento no consumo registrado pelo IBGE se baseia em duas fontes: nos estoques acumulados e no aproveitamento da capacidade já instalada da indústria. Outra sinalização preocupante é a significativa redução da produção interna de máquinas e equipamentos – os chamados bens de capital. Máquinas e equipamentos são os principais insumos utilizados pelas empresas na implantação de novos projetos e na expansão dos já existentes. A queda na produção interna, juntamente com a menor importação desses bens, sinaliza, portanto, que os investimentos ainda não foram retomados.

A indústria, depois de dois trimestres de queda, cresceu 2,1% em relação ao primeiro trimestre, mas ainda está abaixo dos níveis em que vinha trabalhando.

Em relação ao segundo trimestre de 2008, a queda é de 7,9%; na comparação entre os primeiros semestres de 2008 e 2009, a redução é de 8,6% e, nos últimos 12 meses, de 3%. Este é o cenário real, que, de um lado, mostra alentadora recuperação frente aos momentos mais agudos da crise e, de outro, nos alerta para a necessidade de ações urgentes visando a criar condições para que o Brasil retome, de forma sustentada, o crescimento de sua economia.

Podemos ser otimistas, mas é preciso entender a crise e a sua dinâmica. Para economias desenvolvidas, sair do fundo do poço e alcançar taxas positivas de crescimento, ainda que baixas, pode ser suficiente. O Brasil precisa mais que isso.

Ainda somos uma economia emergente e acumulamos grandes carências sociais que nos diferenciam negativamente dos países desenvolvidos. Crescer a taxas mais elevadas neste momento adverso da economia mundial somente será possível com resgate da capacidade de investimentos do país, como ocorreu nos últimos anos, quando o investimento sempre cresceu a taxas superiores às do PIB, ampliando a sua participação de 15,3%, em 2003, para 19% em 2008.

Para voltar a esses níveis e ampliá-los, é preciso eliminar os gargalos que sabotam a competitividade do Brasil como nação e de suas empresas como entes produtivos, geradores de renda e de emprego – enfim, como geradoras de crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. Uma economia competitiva significa conquista de mercados, maior volume de produção e comércio, mais empregos e melhores salários. Mas é preciso agir. Criar uma economia competitiva exige ampliar os investimentos em infraestrutura e eliminar entraves para a realização de investimentos privados, que vão desde excessiva burocracia para abrir uma empresa, para pagar impostos, contratar e demitir funcionários, obter licença ambiental e se alastram para outras questões estruturais, como a elevada carga tributária, que penaliza toda a sociedade. É crucial, igualmente, para elevar a taxa de investimento na economia, a completa desoneração dos investimentos produtivos do país.

24 comentários:

  1. CUT, Anapar, Contraf e Bancários de Brasília querem alterações na Resolução CGPC 26

    Na tarde do último dia 15 de setembro, representantes da CUT, da Contraf, da Anapar e do Sindicato dos Bancários de Brasília estiveram reunidos com o Ministro da Previdência Social, José Pimentel, e com o Secretário da Previdência Complementar, Ricardo Pena. Os representantes das entidades de classe discutiram aspectos da Resolução CGPC 26 e levaram, ao Ministro, a reivindicação dos participantes de alterar aquela norma, que completa um ano no final deste mês de setembro.
    O principal questionamento das entidades de classe diz respeito à possibilidade, aberta pela Resolução, de se devolver parte dos valores do superávit dos planos de previdência para as patrocinadoras. O valor passível de devolução, diz a norma, deve ser proporcional às contribuições feitas – no caso de planos patrocinados por empresas públicas, metade do superávit pode ser devolvida, já que neste caso as contribuições são paritárias.

    As entidades de classe sempre foram contrárias à devolução de valores, por não existir na legislação (leis complementares 108 e 109) qualquer previsão neste sentido. A lei prevê explicitamente que, se houver superávit, deve ser feita um reserva de contingência de até 25% das reservas do plano e o excedente a este valor deve ser contabilizado em uma reserva especial para revisão de plano. Por revisão de plano entende-se revisão das contribuições, de premissas atuarias e de benefícios. A lei somente prevê que, se a revisão implicar em redução de contribuições, tal redução obedecerá à mesma proporção das contribuições de participantes e patrocinadores.

    Liminar contra a devolução continua – Vários mandados de segurança foram ajuizados contra o Ministro da Previdência Social, na qualidade de presidente do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC). A Anapar é autora de dois destes mandatos e de ação principal para impedir a devolução de valores – nestes processos ainda não houve julgamento de mérito nem os pedidos de liminar foram acatados pelo Judiciário. Quem obteve sucesso foi o Sindicato dos Bancários de Brasília, que conseguiu liminar suspendendo os efeitos da Resolução para os planos de previdência patrocinados para associados da entidade – os fundos patrocinados por bancos (Previ, Funcef, Fundação Itaubanco, Banesprev e outros).

    CUT, Anapar, Contraf e Sindicato reivindicaram, do Ministro, fosse revogada a possibilidade de devolver valores, uma vez que a Justiça mandou suspender os efeitos da Resolução. As entidades até admitem que parte do superávit seja utilizada para solver dívidas da patrocinadora para com o próprio plano de previdência, mas nunca admitirão devolver dinheiro às patrocinadoras.
    Com a recuperação das cotações das bolsas de valores, alguns fundos de pensão voltaram a apresentar superávit e já existe grande demanda dos participantes para que sejam discutidas revisões de planos para utilizar os excedentes.

    Ministro da Previdência nega revisão da Resolução 26 – O Ministro negou a possibilidade de rever a Resolução e reafirmou seu entendimento de que podem ser devolvidos valores às patrocinadoras, alegando que na formulação da lei, em 2001, este era o debate no Congresso Nacional.
    Os representantes dos trabalhadores protestaram, mostrando que a norma é ilegal. Reafirmaram seu propósito de continuar lutando para que não saia nenhum centavo do patrimônio dos fundos de pensão para os cofres das patrocinadoras. As reservas dos planos devem ter como único objetivo garantir o pagamento de benefícios.

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  2. Se reunirmos um grupo de economistas com certeza não haverá consenso em qualquer assunto macro ou microeconômico e a probabilidade de acerto será a mesma com o lançamento de uma moeda no CARA ou COROA.
    Deixemos de complicar ou confundir, vamos exercitar e colocar em prática aquilo que escreveu o Valmir(ou é só para publicar).

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  3. Um texto bem redigido, num "economês supimpa", pode ser assim resumido, para todos bem entenderem :
    O Brasil só cresce com o crescimento das empresas;
    Quem não deixa as empresas crescerem é ESTE GOVERNO !
    LOGO, o Governo do PT deve fazer a sua parte (infraestrutura)e deixar que as empresas façam a economia girar, fazendo o favor de NÃO ATRAPALHAR...
    Simples, né ?

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  4. "Mas é preciso agir. Criar uma economia competitiva exige ampliar os investimentos em infraestrutura e eliminar entraves para a realização de investimentos privados, que vão desde excessiva burocracia para abrir uma empresa, para pagar impostos, contratar e DEMITIR FUNCIONÁRIOS, obter licença ambiental e se alastram para outras questões estruturais, como a elevada carga tributária, que penaliza toda a sociedade."

    Prezada Cecília,
    Tomei a liberdade de destacar um trecho do seu texto, onde você advoga que "para a economia ser competitiva é preciso eliminar entraves tais como a excessiva burocracia para DEMITIR FUNCIONÁRIOS".

    Você poderia falar mais sobre essa sua tese?

    Pires.

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  5. Paulo.Souto traz à tona o que realmente nos interessa. Esta reunião da CUT/Contraf, Anapar, e Sindicato dos Bancários de Brasília com o ministro José Pimentel, eu não estava sabendo. Este texto deveria estar no lugar de "A crise passou?" no blog. Querida Cecília: Se a crise passou ou não, se a água do mar é azul ou verde, nada disso é relevante para os assistidos do plano 1. Então, Cecília, não me leve a mal; mas permita-me dar-lhe um zero, e um dez para o Paulo! E a conclamação a todos para que continuem lutando pela distribuição do superávit. Para animá-los, vai o pensamento de um autor desconhecido: "SE ALGUÉM LHE FECHAR A PORTA, NÃO GASTE ENERGIA COM O CONFRONTO; PROCURE AS JANELAS. LEMBRE-SE DA SABEDORIA DA ÁGUA: ELA NUNCA DISCUTE COM SEUS OBSTÁCULOS, MAS OS CONTORNA."

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  6. Nao adianta,so tem ladrao.No governo,na justiça(?),no BB,na Previ,na Anabb.Nao sobra nada para nos.Levantem as maos colegas!Isso e um assalto!E pronto.

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  7. Colega Anônimo.

    Essa tese não é minha, apenas divulguei a matéria. Ela pertence ao jornalista Robson Braga de Andrade do Jornal Estado de Minas.

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  8. Colega Ari Zanelli

    Não entendi seu raciocinio qdo fala que a crise(se passou ou não) não é relevante. Ao meu ver é DETERMINANTE e relevante sim. Em 2003 com a Bovespa abaixo de 20.000 pts participei de uma reunião da PREVI em que o Sergio Rosa disse com todas as letras que o fundo estava deficitário e não tinha como garantir as futuras aposentadorias. Com a valorização da Bolsa e graças a elevada exposição em renda variável a situação se reverteu. Uma crise aguda pode fazer a Bolsa cair e voltarmos para a situação não tão distante assim de 2003.Procurar saber se a crise passou ou não é muito importante para um fundo como a PREVI.
    Não leva a mal Ari, é somente um ponto de vista.
    Roberto Varella

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  9. Meu caro Roberto: O que eu quis dizer é que no momento em diante a bolsa não vai dar mais susto em nós. Mesmo que a crise perdure algum tempo em alguns países, aqui no Brasil pode-se deixar no piloto automático. Para mim, o suprasumo, a quintessência das atenções é resolver o imbróglio do superavit. E esta reunião com o José Pimentel (um dos autores da Resolução 26) seria fundamental para um tentativa de acordo. Contudo, o homem não só não aceitou negociar como disse que a patrocinadora tem direito a receber parte do superavit...E o cara é um petista, ou seja, do Partido dos Trabalhadores...
    Um grande abraço.

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  10. Meu prezado Ari Zanella,

    Você se esqueceu de acrescentar que o Ministro da Previdência, José Pimentel, ex-deputado federal pelo Ceará, além de petista roxo, é, também, colega do Banco do Brasil. A exemplo de outros colegas, que costumam opinar através deste espaço disponibilizado pela Diretora Cecília, defende o direito do BB de se apossar de 50% dos superavits apresentados pelo Plano de Benefícios nº 1, administrado pela PREVI.
    Na verdade, esse direito o BB não tem, ainda que costume fazê-lo, arbitrariamente.
    Em 1997, o Banco se apossou de mais de 5 bilhões de reais de suposto superavit de nosso Plano para evitar sua falência e outros quase 6 bilhões de reais foram emprestados para o Banco por 32 anos para quitação com eventuais superavits futuros. Com esses 11 bilhões de reais, o BB quitou sua dívida relativa ao Plano de Benefícios nº 1 dos pré-67. E o pior é que o superavit de 11 bilhões era fictício, pois, cerca de 9 bilhões de reais decorriam de reavaliação de ativos (ações da Litel, pricipalmente).
    É provável que, no 2º semestre o BB incorpore ao seu balanço, a segunda parte do superavit não apropriada no balanço do segundo semestre de 2008, para aumento do lucro. Então, ganharão acionistas, inclusive os estrangeiros (20%), funcionários da ativa, inclusive do PREVI-Futuro, ex-funcionários do BESC, da Nossa Caixa, do Banco Votorantim etc. Todos receberão parcela do superavit de nosso Plano, menos nós, os verdadeiros donos.

    Carlos Valentim Filho

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  11. Muito bem lembrado Carlos V.Filho.Se nao fizermos alguma coisa JA,o nosso dinheiro(superavit) ira mais uma vez para maos erradas.Vamos divulgar(imprensa,conhecimentos que cada um tiver,vamos para a porta da Previ fazer um panelaço...)seja la o que for, mas vamos nos mexer.Enquanto ficarmos so no blog da Diretora nao conseguiremos nada.Nao seria hoje o encontrao na porta da Previ convocado por um colega se nao me engano?E ai?Eles sabem da nossa passividade e tem um trunfo nas maos.Nao podemos contar com as associaçoes pois nenhuma delas visa nossos interesses.Todas so cobram as mensalidades para agirem(clique aqui e entre de socio).Sempre falei que a Resoluçao so existe para nos(Previ),ela foi criada para impedir qualquer negociaçao com o Superavit(vide Vale) e nao podemos confiar no SINDF pois ja sabemos como eles fecham os acordos.........Vamos chegar aos colegas da ativa que nao sabem de nada do que acontece(falo isso por mim mesmo).Quando na ativa ficamos por fora de tudo,quando nos aposentamos e sentimos no bolso e que vamos procurar nos inteirar dos acontecimentos.Estou errado?
    Maos a obra colegas!Ja!
    Fora Sergio Rosa e sua cambada!!!!

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  12. SEM PRESSÃO, SUPERÁVIT NO CAIXÃO. greve, cariocas, vamos acampar em frente a Previ, bloqueim o acesso de Sérgio Rosa ao trabalho e chamem a Rede Globo!

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  13. Colega R, Rede Globo????Pelo AMOR DE DEUS!!!!

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  14. Também concordo que recorrer à imprensa será proveitoso. A publicação de um manifesto/denúncia em jornal de grande circulação no país seria de forte impacto na sociedade e na classe política que, forçosamente, se pronunciaria (visando votos, claro). Até o Planalto entraria no circuito. O certo é que os desmandos praticados na Previ precisam ser levados ao conhecimmento público. Para isto um texto conciso e coerente poderia ser redigido conjuntamente por alguns dos participantes (Zanella, Varella, Cavalcante, Brito, Rosalina). E as despesas seriam rateadas entre os que se interessassem. De outro modo, poderia merecer o apoio da AAFBB, a quem apelaríamos. Ela poderia, até, cobrar cota-extra sobre a mensalidade para o custeio devido.

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  15. Colega acima, concordo plenamente com voce, temos que chamar a atenção da impresa e chamar todos os meios de comunicação pedir a saída do Sergio Rosa da PREVI, chamar Rede Globo, sugerir reportagem para o "Fantástico" sobre o destino do superávit da Previ, Jornal Nacional, SBT, Band Record, poderiamos colocar nos jornais como artigo pago, mais mobilizar a opinião pública para o descaso da diretoria e das associações para com os assistidos da PREVI, mostrar a dificuldades em que vivemos cheios de empréstimos temos , enquanto eles ficam de braços cruzados esperando que o número de aposentados vai se desfazendo rápidamente com o falecimento dos integrantes do Plano 1.

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  16. Ainda sobre o manifesto. Para isentar a Cecília de participação em movimento "subversivo", conclamo o colega que se dispuser a polarizar a discussão que disponibilize seu Email para contatos extra-blog. Façamos vingar a idéia. É um bom começo.

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  17. Colegas,

    Estou de pleno acordo com os colegas André e anon.13:32 acima. Peço aos colegas que se manifestem a respeito. Mas como faremos para nos organizar. Os colegas mencionados pelo André poderiam encabeçar qualquer ação neste sentido.
    cvj

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  18. Nao acho boa ideia divulgar e-mail no blog pelos mesmos motivos que o colega falou(as pessoas que estamos lidando....).Vai uma sugestao:Marcamos uma data e hora para o encontrao na porta da Previ e quem puder e quiser participar
    diz OK no anonimato(no blog).So corremos o risco de chegar la estar cheio de PM(como estao fazendo os banqueiros...).Pra isso tem policia.Aceito outras sugestoes.

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  19. Encontro na porta da Previ é inviável. Essa "porta" fica no Rio e este assunto diz respeito a interessados do país inteiro. Eu mesmo estou a milhares de quilômetros de distância. Poder-se-ia criar um blog específico, disponibilizar um número de celular ou coisa do tipo. A verdade é que há necessidade de contato imediato. Que chovam sugestões.

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  20. André a AAFBB não está nem aí. Parece ser do mesmo time da ANABB. Vamos chamar o Zanela, Cavalcanti, Rosalina,Varella, Brito, não esqueçamos o Jorge Teixeira. Vamos lutar junto a pREVI POR NOSSOS DIREITOS NO sUPERAVIT, ANTES QUE ELES SE ACABEM.Vamos acionar o SBT, Globo, Jornal Nacional, Fantástico, Domingo Maior, Record, Band News, etc.Vamos dividir os custos. Entrem em contatos com nós blogs. que concordamos e através do nosso e-mail, vamos nos unir cada vez mais.E divimos as despesas das publicações. Vamos mandar mensagens para deputados federais e senadores de nossos estado. Será mais uma tentativa de não perdermos nosso superavit, como no ano passado.

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  21. Colegas,
    Voces estão certíssimos, temos que realmente nos unir e exigirmos nossos direitos.

    Acho que precisaríamos formar uma comissão ou um grupo de aposentados/pensionistas principalmente ai no Rio para representar nossos anseios e propostas e levá-los aos diretores da Previ solicitando à estes um horário para uma possível reunião
    para termos respostas e esclarecimentos diretamente com eles.

    Acho também que está mais do que na hora de termos nosso próprio site, a Cecília tem sido extremamente humana e atenciosa conosco e jamais iremos esquecer o que ela tem feito por nós, mas é claro, ela é uma diretora da Previ cumpre regulamentos internos e às vezes teêm que ser bastante sútil senão sobra prá ela.

    No (google) procurando-se (UOL HOST), obtem-se todas as informações passo a passo para se montar um site por exemplo este site poderia se chamar "UNIDOS DO PLANO 1" a hospedagem dele num provedor(UOL)por exemplo
    fica em torno de R$20,00 por mes,
    tem que ter um responsável ou um grupo responsável pelo site, que poderiam ser nossos colegas mais
    frequentes e participativos do Blog da Cecília, porque eles tem mais bagagem sobre as conjecturas
    da Previ/BB/Associados, como o colega Jorge Teixeira que tão bem escreve e esclarece vários pormenores que ficam nas entrelinhas do que é exposto pelo BB,PREVI,ANABB,AAFBB... e os demais colegas mencionados acima, mesmo que não morem no mesmo
    estado.

    Temos que começar a fazer alguma coisa, porque corremos o risco de ficar sem nada do superávit. Tudo é muito demorado e em economia não existe "bola de cristal" prá se ver o que pode acontecer amanhã. Conforme aconteceu no final do ano passado a crise que fez bilhões do superávit evaporar depois de 5 anos de alta constante na bolsa. Seria conveniente e justo alguma distribuição agora antes que as coisas mudem.

    Aceito plenamente a divisão das despesas inerentes ao site e demais
    afins.

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  22. Colegas do Plano 1,

    O superavit está cada vez maior e é preciso, contratarmos um grupo de advogados para nos defender, não temos associação que nos represente e as que falam a nosso favor só atrapalham solidificando esse impasse absurdo. Essas associações e sindicatos radicais na opinião de não se negociar com o BB a distribuição do superavit deveriam atentar que vão arcar com os pedidos de ações indenizatórias dos aposentados/pensionistas que vieram à falecer após 2007 e nada receberam por esse travamento bizarro e sem propósito que não beneficia nenhum integrante do plano 1.

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  23. Podem contar comigo na divisao para o novo site.
    Sandra

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  24. Acho melhor não recorrer a nenhum parlamentar, pois corremos o risco de perder os outros 50% do superavit.

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