sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Frase da Semana

"Quando pensamos positivamente, aniquilamos nossas ansiedades da mesma forma que uma grande onda aniquila ondas menores". Herbert José de Souza (Betinho), sociólogo, MG, 1935-1997.

Contec e Contraf-Cut iniciaram as reuniões com a Fenaban para a Campanha Salarial 2008 para tratar da pauta de reivindicações.

A primeira rodada de negociação da Contec com a Federação aconteceu nesta terça-feira (26/08), em São Paulo. A Contec propôs o seguinte calendário de negociação: 03.09.08 - Reunião para debater Cláusulas Sociais e Sindicais; 10.09.08 - Reunião para debater Cláusulas Saúde e Educação e Comissões Temáticas; 17.09.08 - Reunião para debater Cláusulas Econômicas; e 24.09.08 – Apresentação de proposta para assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho.
A Fenaban vai garantir a data-base com a prorrogação das cláusulas da CCT e a efetiva negociação até o dia 30 de agosto.

Já a reunião com a Contraf-Cut foi realizada nesta quarta (27/8). O Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban acertaram o calendário de discussões, que terá mais quatro rodadas:
02.09.08 - Conclusão das questões pendentes e ativação das comissões temáticas que discutirão saúde e condições de trabalho, igualdade de oportunidades e segurança bancária; 09.09.08 - Emprego, questões sociais e cláusulas renováveis da Convenção Coletiva dos Bancários; 16 e 23.09.08 - Remuneração total.

Fonte: www.anabb.org.br

10 comentários:

  1. Colega Cecília.
    Vocé tem alguma noticía a respeito dos próximos capítulos da NOVELA EMPRÉSTIMO SIMPLES.
    Se tem qual é ?
    Um abraço bem forte,não desista da luta,um dia venceremos.

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  2. CECÍLIA.
    vocé respondeu a um colega que na previ é difícil conseguir cash para pagar aos compromissos exixtentes,das folhas de pagamento que virão,e que é uma busca constante da diretoria para conseguir tais recursos,advindo que as maiores concentração de recursos estão em renda variavel.
    então colega faço uma pergunta a vocé:
    SE É TÃO DIFICÍL MATERIALIZAR RECUSOS EM DINHEIRO, COMO VOCÉ EXPLICA A PREVI TER APORTADO MAIS 4 BILHÕES NA VALE RECENTEMENTE.
    Sendo que 4 bilhões daria pra quase quitar a folha de pagamento de um ano inteiro. muito obrigado
    APOSENTADO DO PARANÁ.

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  3. Colega Cecilia.
    mais uma vez utilizo deste espaço democrático para fazer uma pergunta a vocé:
    Na utilização do superavit,o que vai valer realmente.
    AS PROPOSTAS DO GT ANABB.

    OU AS REIVINDICAÇÕES DA CONTRAF CUT.
    Porque cada um fala uma coisa,a contraf cut já fala como se estivesse certa que sera atendida,inclusive manifestando em nome dos dirigentes eleitos da previ,para fechar um possível acordo.
    muito obrigada rosalina de souza

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  4. COMO É CECÍLIA.
    VOCÉ MESMA TA NOTICIANDO NO SEU BLOG ,A RESPEITO DA REUNIÃO.
    ISSO QUE A ANABB TA FAZENDO É MAIS UMA ARAPUCA PARA COMTEMPLAR, MAIS ALGUNS QUE NO ANO QUE VEM SERÃO OS NOVOS MILIONÁRIOS DA PREVI!!!!
    PORQUE O LEMA DA PREVI AGORA É:
    "QUEM NÃO FICO MILIONARIO EM 2006,CERTAMENTE SERÁ EM 2007. E AQUELES QUE NÃO CONSEGUIREN NÃO DESANIME PORQUE MUITOS OUTROS SUPERAVITS VIRÃO? E QUEM SABE VOCÉ NÃO É O PRÓXIMO COMTEMPLADO."
    Não desista de luta nunca CECÍLIA GARCEZ,só podemos contar com seu apoio de dedicação uma abraço.
    amigo de Brasília DF.

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  5. Colega anônimo,
    Infelizmente ainda não temos novidade sobre o aumento do ES. Tomara que esta novela seja do tipo que sempre acaba com um final feliz.

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  6. Colega anônimo,
    Realmente houve uma grande discussão em relação ao aporte de capital feito na Vale. A questão é que se não aderíssemos, seríamos diluídos e a perda poderia ser grande.
    Na lógica do plano você tem total razão, pois o momento deveria ser focado em desfazimento de ativos, porém não podemos desperdiçar algumas oportunidades que podem trazer uma rentabilidade futura maior para o plano. Os riscos de investir em uma empresa como a Vale são muito pequenos, sendo que a maioria dos analistas considera esses riscos menores que o risco país.
    De qualquer forma, temos que lembrar que o plano, apesar de maduro, ele viverá por muitos anos ainda e é bom que tenhamos ativos que rendam bons dividendos e boas perspectivas futuras, até porque estamos com nossas contribuições suspensas e devem continuar por um bom tempo, já que temos recursos para isso.
    A área de Planejamento, a qual sou diretora, faz um monitoramento diária dos recursos de caixa existentes e, por enquanto, estamos com caixa para suportar inclusive a crise na Economia INternacional que tem repercutido negativamente na nossa renda variável.

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  7. Em relação às negociações do superávit, eu acredito que reinará um clima de democracia, desprovido de vaidades, que busque o melhor para o associado. As propostas têm interligações e uma não descarta a outra. Acredito na coerência e maturidade dos colegas que irão negociar e o objetivo tem que ser o melhor para o associado e para o plano. Afinal, todos nós associados queremos um dia estar aposentados com segurança, sabendo que até o final da nossa vida teremos nossos benefícios em dia e em ordem, sem grandes sustos.

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  8. Cecília: não quero ser pessimista -aliás tenho feito um esforço enorme para não sê-lo, apesar de "ver triunfar as nulidades" e os trambiqueiros de toda espécie - mas essa "novela" do superávit da PREVI tem me trazido à mente algumas preocupações, como por exemplo o Governo resolver obrigar os planos de previdência das empresas públicas e de economia mista a investir bilhões nessa tal de "Petro-Sal", que parece ter virado idéia fixa do Lula. Convém ficar de olhos bem abertos para não sermos apanhados de surpresa.

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  9. Colega Cecília,
    Peço licença para fugir mais uma vez do assunto em pauta e transcrever termos de e-mail que enderecei hoje, 29.08.2008, ao Diretor Sasseron, tendo em vista que Você foi citada no tópico quatro.
    Prezado Diretor Sasseron,
    Gostaria de me reportar ao e-mail que o Senhor mui gentilmente me enviou em 15.08.2008, cujos termos estão abaixo transcritos:
    “Prezado Jorge,
    Ao final de 2007, propusemos o aumento do teto do empréstimo
    simples e o aumento do prazo de pagamento, e a diretoria aprovou esta
    proposta. Neste momento, estamos reavaliando o empréstimo simples, para
    novas proposições, sempre procurando atender aos anseios dos associados.
    Esta, aliás, foi uma das propostas da Chapa 3”.
    Decorridos quase quinze dias, até o momento nenhuma medida foi adotada. O Senhor pode julgar que estou sendo apressado ao cobrar a adoção de medidas com tão pouco tempo. Veja as minhas razões:
    1 - em 15.08.2008 o Senhor afirmou que já estavam em curso os estudos para reavaliação do empréstimo simples;
    2 - a Previ coloca à sua disposição recursos tecnológicos, provavelmente de última geração, e mão-de-obra altamente qualificada, que contribuem em muito para que essas análises sejam ágeis;
    3 - em 25.08.2008 a Previ noticiou no site que haviam ingressado 1,63 bilhões nos seus cofres, recebidos a título de dividendos;
    4 - no que concerne à área de planejamento, conforme afirmação da Diretora Cecília Garcez no seu blog, não existe nenhum impedimento para que haja alteração imediata no ES;
    5 - o Senhor afirma estar em plena sintonia com os anseios dos associados;
    6 - o Senhor tem laços bastante estreitos com o movimento sindical, onde existe uma maior sensibilidade e um senso de justiça bem evidente para com as expectativas das pessoas;
    7 - existe expectativa e demanda enormes por esse empréstimo, compostas pela grande maioria de assistidos que não foram beneficiados com a inexplicável renda certa; e
    8 - os frutos do superávit 2007 sabe Deus quando chegarão à conta dos assistidos.
    Diante de tudo que foi exposto acho que, salvo melhor juízo, não estou sendo precipitado nessa minha cobrança.
    Encerro renovando mais uma vez a minha esperança de que dias melhores virão para todos nós aposentados, e agradecendo também se o Senhor expusesse as suas razões para que o ES ainda não tenha sido realinhado.
    Saudações,
    5.127.841-3 – Jorge Antonio Martins Teixeira
    Araruama (RJ)

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  10. Ivan,
    Essa possbilidade é muito remota porque o Plano 1 está muito desenquadrado em renda variável e em fase de desfazimento de ativos. O novo investimento que houve na Vale foi em função de uma possível perda de controle na medida em que seríamos dissolvidos caso não houvesse adesão da nossa parte. Agora novo investimento em uma nova empresa é praticamente impossível em função de nossa alocação atual, que nos deixa muito vulneráveis à volatilidade da Bolsa de Valores.

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