segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Superávit Previ - Implementação dos Benefícios

Alguns benefícios já serão implementados a partir deste mês (dezembro), conforme notícia divulgada no site da PREVI, reproduzida abaixo. Em relação aos demais benefícios, segundo informações, o crédito deverá acontecer após a aprovação oficial da PREVIC e do Ministério da Fazenda e Planejamento. Considerando os feriados de final de ano, é bem provável que só saia em janeiro.

Superávit do Plano 1: benefícios já começam a ser implementados

Parte dos benefícios previstos na proposta de destinação do superávit já estarão presentes na folha de pagamento de dezembro. Os aposentados e pensionistas que recebiam os Benefícios Especiais de Remuneração e de Proporcionalidade - referentes ao acordo do superávit de 2007 - já terão esses benefícios incorporados ao complemento de aposentadoria. Com isso, os valores recebidos até a folha de pagamento de novembro nas verbas P380 (Benefício Especial de Remuneração) e P390 (Benefício Especial de Proporcionalidade) deixam de existir e passam a integrar a verba P300 (PREVI Benefício).
Fonte: www.previ.com.br

16 comentários:

  1. Alô Cecília, como vai?

    Estou neste retângulo, novamente, como faço desde junho/2008, para
    denunciar o fato de os òrgãos diretores da Previ apenas legislarem
    em causa própria, ou seja, benefi-
    ciando apenas os pós-97.
    No contracheque deste mês eles se
    apressaram, tão-somente, em unificar
    as verbas 300, 380 e 390, aumentando
    assim a margem consignável daqueles
    felizardos.
    Fica mais este regiatro de prefe-
    rência explícita.
    Raul Avellar

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  2. Cara Cecília,

    Você e todo mundo sabe que eu votei Não, mas..., torço pelos coitados que venderam a alma na esperança de amealharem alguns trocados para matarem a fome e o desespero; agora já imaginou a situação: ano novo, novo governo, e nesse rodízio de cadeiras governamentais se acontecer de alguém não aceitar o que foi acordado verbalmente?! A tríade que participou da peça vai ficar com que cara?
    De um governo mensaleiro a gente espera tudo.

    Julio H. Honorato

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  3. Colega Cecília,
    Decorridos alguns dias do encerramento da votação determinadas pessoas, a meu ver de comportamento extremamente radical, ainda proferem ofensas gratuitas e descabidas e se recusam a reconhecer a vontade da maioria. Não conseguem “retirar o NÃO do corpo”. Penso que o momento é superimportante para que todos se engajem nas tratativas relativas à revisão do plano de benefícios que deverão se iniciar já agora em jan/2011. Discussões profícuas e maduras, além de pressões dos vários segmentos que integram a comunidade dos associados do “PB-1” poderão e deverão sempre existir. É dessa discórdia que com certeza surgirão as melhores opções para realinhamento do nosso plano de benefícios. Pessoas inteligentes e conhecedoras do assunto é que não faltam entre os aposentados e as pensionistas. O seu blog, o do Medeiros e o recém criado blog do colega Juarez Barbosa estão aí mesmo para comprovar a minha afirmação. Você concorda ou será que eu estou completamente enganado?

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  4. Caro Jorge,

    Eu concordo plenamente contigo. É impressionante que algumas pessoas têm prazer em desagregar. Se houve uma votação e o "sim" ganhou por maioria esmagadora, não resta nada além de aceitar. É a vontade da maioria. Não importa que só 44% votaram, sempre foi e sempre será dessa forma. A maioria dos aposentados e pensionistas não vota e digo mais: se votassem, o resultado seria uma vitória do "sim" mais ainda esmagadora, pois o pessoal está cansado de viver no aperto e um reajuste como esse ajudará muita gente. Pensarmos que conseguiríamos um acordo sem o Banco levar a parte dele é ingenuidade, pois nunca houve isso na Previ e não seria agora que o Banco deixou de ser o "banco Social" do passado que isso aconteceria. O Banco hoje é totalmente comercial, com acionistas diversos e muitos estrangeiros e a busca por lucro está internamente e externamente englobada em sua estratégia de atuação.

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  5. Cecilia,
    Estou saindo hoje de viagem e só volto em janeiro, por isso desejo um FELIZ NATAL E MUITA PAZ, SAUDE E PROPERIDADE EM 2011.
    Quando abri meu voto e disse que votaria SIM, muita gente me criticou, disseram até que algumas pessoas pela necessidade estariam se vendendo. Alguns colegas que nem conhecem os outros fazem um julgamento totalmente errado, como estou vendo nos diversos Blogs, uma verdadeira enxurrada de agressões gratuitas para aqueles que não seguem o mesmo raciocinio deles.
    Fui Gerente Geral por dez anos e me aposentei nesta comissão, por isso acho que não estou prescisando me vender. Por outro lado, tenho os pés no chão e tenho certeza que um acordo melhor seria muito dificil, até mesmo na justiça, tendo em vista o nosso judiciário que absorve MALUF, NÃO PODEMOS CONFIAR.
    MAS, O MAIS INCRÍVEL É QUE AQUELES QUE VOTARAM NÃO COM TANTA DIGNIDADE SÃO OS QUE ESTÃO MAIS APRESSADOS PARA RECEBER A MERREQUINHA.
    NÃO ESTOU VENDO OS DO SIM COM TANTA PRESSA.
    SÃO AS COISAS DA VIDA, O QUE SE ESCREVE NÃO É REALMENTE O QUE SE PRATICA.
    Um forte abraço e espero que voce continue nos informando.
    Antonia.

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  6. Parabéns ao Jack por dizer a verdade sobre nós os pobres mortais dos pré-97.Qualquer dia destes a Previ nos mandará divisas para sermos reconhecidos por Banco do divisão.Quanto ao JORGE TEIXEIRA, estou de pleno acordo com você, votar no Sim não foi desespero foi sem sombra de dúvida lucidez e muita reflexão para quem já viveu no passado.

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  7. Antônia,

    Retribuo os votos de Feliz Natal e Ano Novo.

    Votei sim, fui Gerente Geral e aposentei-me em 1992.

    Louco para receber logo , sabe porque se houvesse a demora de mais um ano só Deus sabe o que aconteceria e doido também para viajar, como não vou a Costa de Sauípe aqui perto me contento com a Coista de Aratuípe , logicamente brinco para aguentar o que lemos lá en]m cima. A todos BOAS FESTAS

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  8. Cecilia,
    Onde se lÊ absorve é ABSOLVE.
    Grata
    Antonia

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  9. Cara Cecilia,

    Sou aposentado pós 97 -- ou seja perdedor. Sou e sempre serei contra qualquer medida que vize entregar parte do superavit da PREVI para o Banco do Brasil. Entendo que a Sra. mosta-se como imerecedora da minha confiança, já que aprova a arapuca que foi armada pelo BB/PREVI/ASSOCIAÇÕES contra os funcionários e aposentados e pensionistas ligados PB1. Provavelmente meu comentario não deverá ser publicado --- porque acuso aqui --- as nossas ASSOCIAÇÕES como entreguistas ao BB.
    Lamentávelmente conseguiram cooptar todos aqueles que poderiam estar defendendo nossos interesses e os interesses dos futuros aposentados.

    Jose A T Vinhoza

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  10. Colega Cecília,
    Imagino que Você deva estar com inúmeros compromissos, agenda cheia, neste final de ano. Sem querer “sufocar” mas apenas lembrar digo que permaneço no aguardo de sua importante manifestação acerca de duas perguntas de minha autoria, abaixo transcritas, de que tratou meu comentário de 19 de dezembro de 2010, às 07:26 hs:
    1º - se o grupo de negociadores será o mesmo que configurou o acordo agora em 2010; e
    2º - quais serão as propostas prioritárias, admitida a hipótese de serem os mesmos nomes, que o Sr. Valmir Camilo levará em janeiro para debater com o patrocinador.

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  11. Estimada Cecília,

    Tacitamente fui alvo de críticas (taxado de radical), portanto, mereço manifestar-me em réplica.
    Não sou radical, se assim fosse, não teria participado da consulta, ou teria votado e professado o voto nulo; sou legalista, intransigentemente pelo fiel cumprimento das leis, senão, avacalha-se tudo. Se hoje temos uma sociedade organizada e com mínimo padrão de civilidade, nunca esquecer de quantos revolucionários mortos que foram imolados para que gozássemos do estado de direito que temos hoje; assim, não podemos ceder um milímetro, mesmo uma transgressão simples, como as praticadas no trânsito a todo momento e a gente vai ficando calado, até que nos roubam a lua, aí já não podemos dizer nada porque nunca dissemos nada.
    Financeiramente vivo muito bem, tanto que se hoje a PREVI fosse engolida pela ganância do Banco, não passaria fome pelo resto da vida, não por isso vou deixar de manifestar-me pela usurpação do meu direito, que paguei por 30 anos porque acreditei no sistema previdenciário complementar, sistema esse fundado na legalidade. Estou sim, muito indignado com todo o processo, me vejo imbecilidazado, e por isso protesto.

    Julio H. Honorato

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  12. Gostaria que alguem me explicasse como pode a Previ implementar uma parte do acordo, sem o referendo de Dest, Fazenda e Previc e deixar de realizar os pagamentos sob a argumentação de que a aprovação daqueles órgãos é indispensável para tanto. Não vale dizer que em caso de não aprovação as medidas já adotadas serão sustadas, pois todos sabemos as implicações judiciais que isto significaria, né?

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  13. Caro Jorge,

    Desculpe-me por responder somente agora. O grupo será o mesmo que negociou o acordo e, parece que algumas propostas já estão na pauta, como a proposta da Anabb dos 360/360, mas ainda não está nada fechado.

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  14. Referindo-me ao questionamento acima do Carlos Quintela, para fazer também como minha as indagações dele. Pelo que pude observar, já foi implementado o beneficio daqueles que tiveram benesses quando do famigerado renda certa(para mim roubo certo), sempre os "mesmos", ou seja aqueles que nunca que nunca fizeram uma partida de extracaixa nas dependências do BB, mas se locupletavam em gabinetes de ar condicionado lá em Brasília, mamando nas tetas jorrantes do poder.Não vou me deter em muito trololó a respeito destes pusilâmines, porém se dinheiro para tanto tivesse, gostaria de presenteá-los com caixas e mais caixas de óleo de peroba

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  15. Onde a senhora viu essa "vitória esmagadora"?
    Estamos nos sentindo órfãos de pai e mãe e nem os nossos representantes nos defendem mais.
    Que cada um tenha seu ponto de vista, devemos respeitar. O que não podemos respeitar é o engodo, a mentira deslavada.
    Particularmente, penso que preciso voltar para a escola e me reciclar em matemática.
    A Previ falou que 80% dos ASSOCIADOS DO PLANO 1 votaram pelo "sim", o que deveria dar uma aprovação de 94.500 votantes, quando o que se viu foi um número muitíssimo diferente.
    Incluindo os que votaram "não", os brancos e os nulos, o número TOTAL DE VOTANTES foi de 50.800, ou seja, 43%, MENOS DA METADE dos associados.
    Pior ainda foi o número de aposentados e pensionistas votantes: 32.200 = 37% (trinta e sete por cento),o que, para quem quer enxergar, parece bastante significativo. Incluídos aí os que discordaram.
    Mas o que mais doeu não foi sermos colhidos pelo rolo compressor do Banco e da Previ, que se transformou em mais um departamento do Banco (veja o caso do presidente anterior, que ganhou uma diretoria, quem sabe pelos bons serviços prestados) e cujo compromisso parece ser o de produzir superávits, não para os associados, mas para engordar os lucros de quem precisa menos do que nós, e que, em última análise, vão reforçar os SUPERÁVITS PRIMÁRIOS que os governantes precisam mostrar. O que mais doeu, repito, foi a omissão da informação de que o Banco levaria a sua parte. Uma associação chegou a afirmar que, naquele "primeiro passo", tal não aconteceria.
    Por último, deixo aqui uma indagação formulada por um muito querido irmão, também aposentado, recentemente falecido:
    - Afinal, deve ser a Previ um fundo de pensão ou um fundo de investimentos?

    Herberto Márcio Vieira Diniz
    Sete Lagoas - Minas Gerais

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  16. Concordo com plenamente com Julio Honorato,20/1/10 , não duvido que possam cozinhar o acôrdo em "banho maria". Aproveito para manifestar a falta de consideração da Previ conosco, antes da votação uma coisa, pós votação Silencio Sepulcral.

    Celso Camargo

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