Se hoje esse processo é mais transparente e mais profissional, devemos a ele e a equipe que atuou com ele na época. Parabéns, Vitor!
Dona de um portfólio de ações em 76 companhias abertas avaliado em aproximadamente R$ 75 bilhões, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) formou entre seus aposentados um verdadeiro exército de conselheiros fiscais e de administração para cuidar de seus interesses nas empresas.
Na ativa, 107 aposentados estão hoje entre 226 conselheiros mantidos pela fundação no "board" das empresas. O grupo inclui funcionários ativos do BB e consultores externos independentes.
Na reserva, 1.340 potenciais conselheiros estão registrados em um banco de dados, prontos para serem acionados a qualquer momento.
Os conselheiros estão vinculados à diretoria de participações (Dipar), responsável pela gestão das "empresas participadas", aquelas em que a fundação possui assentos nos órgãos de governança ou que o valor investido corresponda a 0,25% ou mais de seu patrimônio líquido (cerca de R$ 350 milhões). Por este critério, 65 das 76 empresas são "participadas" e em 63 delas, a fundação tem assentos em conselhos, seja fiscal, seja de administração.
Aloísio Macário, gerente executivo de governança da Previ, conta que a Dipar foi criada quando a fundação começou a entrar nos leilões de privatizações de estatais como Embraer, Vale e as teles. Nas participações mais relevantes, a estratégia da fundação é carregar a posição a longo prazo, ou vender em bloco para algum investidor.
A Dipar foi estruturada em 1999 com a ajuda da Fundação Dom Cabral. "Foi uma experiência inusitada porque não há no mundo um fundo de pensão com percentuais tão altos de participação em empresas como a Previ", relata Macário.
O maior fundo de pensão do mundo, o Calpers, dos professores da Califórnia, não tem mais de 2% a 3% do capital de uma companhia quando é grande investidor, e isso tem a ver com a estrutura de capital no Brasil, ainda muito centrado no controlador individual ou familiar.
A Fundação Dom Cabral desenvolveu com a consultoria Baker Tilly um modelo com dois sistemas: um de acompanhamento econômico financeiro das empresas, com programas automatizados de análises de balanços e comparação de indicadores com o setor e concorrentes, e outro de acompanhamento dos conselheiros.
Um profissional que participou da montagem do sistema de acompanhamento do trabalho de conselheiros e hoje está em outra empresa (por isso pediu para não ser identificado) disse que o modelo permite a seleção de conselheiros de acordo com a necessidade de cada empresa, identificando, por exemplo, um advogado para atuar no conselho de uma companhia em Porto Alegre, ou um auditor para acompanhar uma empresa no Rio de Janeiro.
Macário explica que a escolha de aposentados para compor esse grupo se deve a que os bancários do Banco do Brasil estão no mínimo familiarizados com análise de balanços, contabilidade, finanças. Além disso, diz o gerente, têm interesse em zelar pelo patrimônio que é deles mesmos.
O modelo adotado pela Previ é criticado pelo economista Jorge Lepeltier, que trabalha como conselheiro profissional independente em várias empresas há 18 anos. Para ele a atuação de conselheiros não pode ser mercado cativo para uma única categoria, dos funcionários e aposentados do Banco do Brasil. "Sendo maior investidor institucional do país, com participações importantes em tantas empresas, a Previ deveria abrir seu processo de seleção de conselheiros a todos os brasileiros que preencham os requisitos necessários", diz Lepeltier
Dos 226 conselheiros hoje na ativa, 141 atuam nos conselhos de administração e 85 nos conselhos fiscais; 127 são titulares e o restante, suplentes. Oito são contratados fora da fundação para ocupar cargos de conselheiros em empresas nas quais a presença desse perfil de profissional seja conflitante com a companhia.
Por exemplo, a Previ não pode colocar seus aposentados no conselho do Banco Itaú ou do próprio Banco do Brasil, instituições em que a fundação é acionista com 5,72% e 10,37%, respectivamente, pelo claro conflito de interesses em ambos os casos.
O ritmo de trabalho do conselheiro é leve do ponto de vista físico, mas a responsabilidade é grande, o que exige pessoas com maturidade e experiência.
Fonte: Valor Econômico de 28.06.2010
Colega Cecília,
ResponderExcluirPeço licença para fugir do tema em pauta e fazer menção a um assunto gravíssimo, de que tratou o comentário postado por um colega anônimo em 27.06.2010, às 20:09hs, por sob o post intitulado “Matérias desta semana”, de 22.06.2010. Confesso que também fiquei muito impressionado quando li a colocação desesperadora de colega que não se identificou e postou seu comentário em espaço confiável e semelhante a este seu. São decorridos quase doze meses do último realinhamento do ES. Lembro-me muito bem que, mais ou menos no mesmo período do ano passado, manifestações da espécie surgiram também aqui no seu blog. Como se pode observar a situação dos aposentados e das pensionistas do “PB-1” ainda não é das mais confortáveis. Contribuiu bastante para esse desconforto o ridículo percentual de 5,31% de correção dos benefícios agora em junho. Há que haver sensibilidade por parte da atual diretoria para, pelo menos, tentar resolver de imediato esses graves problemas com o início de tratativas com o patrocinador objetivando a distribuição da reserva especial para revisão do plano de benefícios. Todos sabemos que essas negociações são bastante complicadas e tendem a demorar bem mais do que todos nós gostaríamos. Ainda mais que, como Você mesma destacou, não há consenso entre os diretores eleitos acerca do caminho que deverá ser percorrido. É imperioso que alguma coisa deva ser feita para, pelo menos, minimizar de imediato o sofrimento de inúmeros colegas como o que teve a coragem de tornar pública a sua situação de penúria e desespero que o levaram a pensar em abdicar da vida. Fiquei bastante satisfeito e esperançoso quando Você disse ontem, 28.06.2010, às 14:29hs, que os responsáveis por implementar uma solução para esse gravíssimo problema tomarão conhecimento do desabafo do colega anônimo. Eu interpreto essas suas palavras como um engajamento total de sua parte nesse nosso pleito para realinhamento imediato do produto empréstimo simples Previ. Endosso integralmente as palavras do anônimo de 27.06.2010, às 20:09hs, quando muito bem colocou que “esse realinhamento não pode acontecer como ocorre todos os anos com aumentos homeopáticos dos limites e prazos ridículos que fazem encarecer as prestações e com isso não permite ao associado melhorar sua situação financeira”. Não me canso de lembrar que os recursos do produto ES-Previ são nossos e que estão sendo emprestados para nós mesmos. Finalizando lembro que estamos em tempo de futebol e de copa do mundo. Assim, colega Cecília, espero que com a bola agora nos seus pés nós, os aposentados e as pensionistas do “PB-1”, só tenhamos apenas que correr para o abraço e comemorar.
Não sei se foi nessa reportagem que li o comentario de que a PREVI deveria abrir oportunidades para os profissionais que não são associados - isso equivale a demonstrar uma vontade de tirar de vez qualquer influencia que os previdentes possam ter nas decisões da PREVI.
ResponderExcluirComo já disse antes, cada vez mais parece que os Principes de Plantão querem que paramos de intervir (os poucos que ainda podem) na gestão dos nossos (será????) recursos.
Garanto que em pouco tempo teremos a substituição dos nossos conselheiros por "profissionais" que estarão completamente comprometidos com o Principe de Plantão.
Colega Jorge,
ResponderExcluirRealmente existem situações terríveis de colegas e que qualquer melhoria ajudaria muito. Como eu falei em meu comentário anterior, porém essas medidas para serem implementadas precisam que a área de Seguridade apresente proposta de realinhamento e, muitas vezes, depende da convicção do diretor da área.
O outro alinhamento que houve do ES foi em outubro do ano passado, se não me falha a memória, o que deve ser repetido este ano.
Caro Carlos Mariano,
ResponderExcluirNa verdade quem reclamou desse mecanismo de indicação de aposentados como conselheiros foi um conselheiro independente que ganha a vida atuando como tal e, é lógico, defende a proposta que beneficia diretamente a ele.
A tua memoria sempre falha quando o assunto e de nosso interesse(nao sei,nao e da minha area,nao participei....), mas se afirmas que a alteraçao do ES sera somente em Outubro,com certeza ja sabes ou e pura maldade de sua parte perante o desespero de varios colegas.
ResponderExcluirCuidado!
anônimo disse:
ResponderExcluirPrezada Cecília,
Só para lembrar, o realinhamento do E.S. , ano passado, ocorreu no mes de SETEMBRO, antecipado que foi devido à grande pressão exercida pela maioria dos associados junto à Previ como também através do seu Blog, quando o todo poderoso Sasseron, insensível , como sempre,aos nossos apelos, atrasou os estudos
sinalizando que o mesmo só iria ocorrer após o mes de Outubro. Ainda assim,depois de grande expectativa, você viu no que deu, o prazo aumentou em apenas 12 meses, causando frustração geral com o aumento substancial das prestações deixando muitos colegas impedidos de acesso aos novos limites por falta de margem consignável. Daí meu comentário do dia 28/06 que você acolheu positivamente e com tempestividade, ao que volto a agradecer, para que , no próximo estudo para o realinhamento, o prazo seja dobrado com relação ao atual, permitindo assim o acesso ao maior número possível de "necessitados".Em que pese toda a admiração que tenho por você confesso minha tristeza quando ponderas que o último realinhamento(prazo/limite máximo) do E.S. foi muito bom prá nós , quando , perplexos, temos conhecimento dos altos valores recebidos pelos Diretores e Presidentes do BB e da Previ, além das remuneraçaões extras por atuarem como Conselheiros nas empresas das quais a Previ faz parte. Segundo a mídia o salário. MÉDIO, atual de um Diretor do BB
chega à casa dos R$75 mil. Talvez por isso um pífio aumento de valor e prazo do ES seja considerado de bom tamanho para a "GRANDE RALÉ" de aposentados e pensionistas, esses chatos( para o senhor Sassreron) que ficam todo ano mendigando por realinhamento, uma vez que ele)Sasseron) e outros Diretores , pelas grandes somas que recebem de salário e participações, não necessitam de recorrer ao E.S.Se precissasem, provavelmente o limite máximo estaria em R$500mil e o prazo em 240 meses
Não consigo entender como pessoas que chegam aos cargos de diretores, eleitos pelos associados, podem trabalhar contra quem os elegeu.
Aproveito para agradecer as referencias feitas pelo colega Jorge Teixeira ao meu comentário de 28/06. Como você Cecília, também considero importantes e inteligentes as colocações do citado colega.
Perdoe-me o desabafo e espero continuar desfrutando de sua amizade e atenção. Confio em você e tenho certeza que não vou me decepcionar.
Grande Abraço
Anônimo pé na cova ( +65 anos)
Colega Cecília,
ResponderExcluirRefiro-me à resposta que Você deu a um comentário por mim postado, de que tratou o seu texto de 29.06.10 às 07:34hs. O último realinhamento do ES foi em setembro/2009. Sei que qualquer alteração no ES é da competência do todo poderoso diretor de seguridade . Sei também que o referido diretor costuma se sensibilizar quando um pleito da espécie é oriundo de uma entidade representativa dos interesses dos associados do “PB-1”. Sei que no ano passado as tratativas para um novo realinhamento se iniciaram aqui no seu blog. Sei ainda que o atual diretor de seguridade deixará o cargo em 2012. Sei que há a necessidade de colocarmos em seu lugar gente sensível e plenamente identificada com os interesses e necessidades dos aposentados e das pensionistas do “PB-1”. Sei também que existe gente com esse perfil, carregando em sua bagagem experiência adquirida ao ocupar cargo diretivo em um fundo de pensão e que, caso julgue conveniente, poderá retornar à diretoria da Previ em 2012. Você concorda comigo ou será que eu estou totalmente enganado?
Cecilia, Voce acha que essa diretoria eleita vai esperar 4 meses para fazerem um realinhamento do ES? pelo que sei ja tem colegas falando até em suicidio? uma grande parte de aposentados recebem o minimo pra sua sobrevivencia, esses aumentos que estão dando não consegue fazer com que muitos continue tendo o mesmo patamar de vida. Os preços de tudo aumentam e a cada dia temos que apertar um pouco aqui e acolá, voce tem familia e sabe quanto custa ser mae e quem ja é mae, avó e bisavó, hj em dia mal pode dar uma lembraçinha nos seu aniversários, leva-los num passeio ou numa viagem nem pensar enfim ta duro pra se manter, sem falar aqueles que sofrem de muitas enfermidades e fazem uso de muitos medicamentos, só Deus sabe o lamento de todos nós. O pior é que somos aposentados pelo maior fundo de pensão da America latina e qd um filho q já é de maior sofre um acidente como o meu que sofreu 2 acidentes em 2006 e 2007. Noa tinha plano de saúde, eo SUS só pra quem ja precisou usar pra saber o que significa ir com um acidentado pra o HGE em Salvador e precisar de UTI, de aparelhos ortopédicos, ressonância (que pelo SUS demora 3 meses)pena que a previ pudesse ouvir os lamentos de todos nós. Assim como eu tive e tenho meus problemas. Tenho o previlégio de dizer que Deus esteve ao meu lado e fez milagres na vida do meu filho e na minha e contei com ajuda da minha familia e amigos. Me endividei com renovações de Previ, cooperforte e BB dou graças a Deus que continuo de pé, meu filho ainda tem cirurgias para fazer, perdeu o movimento do braço esquerdo, e tenho a confiança e a esperança que Deus querendo ainda contemplarei este mlagre. Quando voce entrar em contato com essas pessoas que podem fazer algo em favor dos aposentados, lembre dos menos afortunados e que mesmo não tendo um salario tao promissor, almeja e espera um aumento do ES, a distribuição do SUPERAVIT enfim algo que venha sastisfazer os anseios de todos nós e amenizar o sofrimento de muitos. Contamos com tds vcs que de alguma manira querem abraçar estas causas. grata,
ResponderExcluirColéga Cecilia, o ultimo realinhamento do ES foi em setembro
ResponderExcluirde 2009, pois agora em março de 2010 pagamos a sexta prestação e conseguimos renovar. Gostaria que o coléga diretor de seguridade estudasse principalmente o prazo do
ES, outros fundos de estatais como exemplo a Funcef é noventa e seis meses podendo contratar com redução de 50% nos primeiros doze meses. Contamos com você coléga Cecília, a situação é dificil.
É INACREDITÁVEL O TRATAMENTO DISPENSADO AOS APOSENTADOS PELO BB E A PREVI...
ResponderExcluirPOR OUTRO LADO O BB OFERECE AO PESSOAL DA ATIVA FARTO PLR ARRANCADO DO SUPERÁVIT DA PREVI(NOSSO), BONIFICAÇÃO DE 12% NA COMPRA DE AÇÕES ETC.ETC.
E PELA PREVI, HEIN? SOMOS IGNORADOS EM NOSSA MÍSERA SITUAÇÃO INCLUSIVE AUMENTANDO NOSSOS pROVENTOS(INCRÍVEL, ABAIXO DO PRÓPRIO INSS). E O SUPERÁVIT? BEM, ISSO É UTOPIA DE QUEM ACREDITA EM SACI-PERERÊ, IARA, DUENDES...
ACREDITO QUE TUDO ISSO É FRUTO DE NOSSA IMOBILIDADE E INDIFERENÇA. É SÓ CHECAR NOSSA INSIGNIFICANTE PARTICIPAÇÃO EM ELEIÇÃO E MOBILIZAÇÃO P/TRATAR DE ASSUNTOS DE N/INTERESSE. DESSA FORMA NOS TORNAMOS "MASSA DE MANIPULAÇÃO".
E SALVE O DUNGA E NOSSO HEXA!(rsrs)
Caro colega anônimo,
ResponderExcluirEu conheço bem como funciona a Previ e sei que o pessoal dificilmente aprovará qualquer mudança antes de completar um ano da última alteração. Isso não é maldade, mas também não estou aqui para vender ilusão para os colegas. Nunca fiz e não conte comigo para fazer cena. Falo o que penso e dou a minha opinião, que pode ser diferente da sua e é isso que traz a riqueza ao debate - as diferenças.
Eu tambem acho dificil mudar alguma coisa antes de um ano no ES.Mas pelo menos eles poderiam alongar o prazo, tal como o CDC do BB-96 meses,por exemplo.Já mandei a sugestão para a Previ.Espero que alguem leia pelo menos.Jeanne.
ResponderExcluirColegas,
ResponderExcluirPensem bem: o salário de um Diretor do BB é de, aproximadamente, R$ 72.000,00 mensais. O teto do ES é de 75.000,00, com prazo de 72(setenta e dois) meses, prestações de R$ 1.425,00. O salário(aproximado) que recebem em um mês, nós temos 72 meses para pagar( eu disse pagar). Corresponde a 142 salários minimos. Um trabalhador (com esse salario minimo) levaria, aproximadamente, 12 anos para alcançar essa quantia. Depois, nós, aposentados, é que somos privilegiados, marajás, um bando de vagabundos?
Essas informações não chegam à maioria dos eleitores. Nunca antes na história deste País um diretor do BB foi tão bem remunerado.
E dá-lhe bolsa ( familia, cultura,etc.) para se manter no poder.
Na última reunião do Conselho Deliberativo da Previ, em julho de 2009, o conselheiro deliberativo eleito, William José Alves Bento, também diretor da ANABB, apresentou proposta para concessão de empréstimo simples. Nesta proposta, William Bento sugeriu alteração do limite, do prazo e da carência. Assim, propôs o empréstimo simples no valor de até R$ 100 mil, 100 meses de prazo e redução da carência de seis para três meses.
ResponderExcluirMas tal proposta foi aprovada em 25 de agosto de 2009, com prazo de implantação de 50 dias, e a sua liberação ocorreu em setembro de 2009. 75 mil em 72 meses com carência de 6 meses para renovação.
Cecília a pergunta que não quer calar é a seguinte:
Você é parte do colegiado da ANABB, Isa Musa é parte do ANABB, sabe dos reais problemas que estamos enfrentando, os dois diretores eleitos fizeram de alguma forma parte da sua vida dentro da diretoria que ocupava, e tem ligação direta com os mesmos.
Porque não pedir aos nossos representantes para que Apresente uma nova proposta, apoio não lhes falta, a Federação sensibilizada na pessoa de ISA MUSA já pediu reunião com a previc e com os eleitos para cobrar medidas emergências para os aposentados e as pensionistas do PB-1.
Cecília, não entendemos é o engessamento da ANABB frente a nossos pedidos,posso lhe garantir que só eu já enviei mais de 10 pedidos para convencerem a sua diretoria das necessidades porque passa os aposentados e as pensionistas mais nunca há resposta satisfatória, tanto na gestão que termino quanto na que acaba de se iniciar.
Você mesma disse que o conselho deliberativo é o órgão Máximo da previ,porque não cobrar agilidade neste que tem sido nosso único alivio para tanto sofrimento.
Não é possível não acreditem nos apelos feitos aqui,será que estamos brincando com coisa séria, não acredito.
Eu acredito que Voce juntamente com a ISA MUSA deveria protocolar uma reunião junto a direção da ANABB e cobrar providências urgentes e inadiáveis para esta situação,colocando a matéria em pauta.
Tenho certeza que isso resolveria o problema, e o SASSERON teria que aprovala, nem que fosse contra a sua vontade. Porque esta mais que provado que o que falta é boa vontade política e principalmente solidariedade.
Emilia de Souza lima
Colega Cecília,
ResponderExcluirVocê afirma em seu comentário de ontem, 29.06.10, às 19:58hs, que conhece bem como funciona a Previ e que não está aqui para vender ilusão para os colegas. Apesar de respeitar a opinião diferente de alguns digo que concordo totalmente com esta sua colocação. Aliás, todos aqueles que frequentam, como eu, este espaço já há um bom tempo sabem também que Você não é uma pessoa de fazer cena. Tenho respeito e gosto muito do seu trabalho à frente do blog. Sinto prazer em postar os meus comentários e sugestões aqui e sei que, na medida do possível, eles poderão ser acatados. Acredito plenamente que poderemos atingir os nossos objetivos com a sua importante colaboração. É por tudo isso que os pleitos mais imediatos e que afligem uma boa parte dos associados do “PB-1” são dirigidos, quase que em massa, a ex-diretora de planejamento da Previ. O seu posicionamento aqui no blog, ao longo destes anos, me leva a confiar que Você se tornou parceira dos aposentados e das pensionistas do “PB-1”. Essa parceria com o objetivo de proporcionar dias melhores para todos poderá em médio prazo, quem sabe, resultar numa distribuição da reserva especial para revisão do plano de benefícios ou, mais de imediato, no realinhamento do produto ES-Previ. Quem viver verá.
Como pode?
ResponderExcluirGente oriunda do mesmo BB, metade eleita por nós, da mesma PREVI, se negarem a um simples realinhamento de um banal Emprestimo Simples ?
Listem, por favor, quais os "prejuizos" para o nosso PB1 de um realinhamento com valores e prazos iguais aos demais Fundos de Pensão (Funcef, Petrus, p.ex.).
Ah, dirão que "pode aumentar o endividamento dos participantes...". Se a PREVI não melhorar nosso ES, com certeza iremos "Ao Mercado, Agiotas, Bancos Comerciais, etc. Daí sim morreremos de vez !
(E não é a morte que a PEVI nos deseja, não é mesmo ?)
Cara Emilia,
ResponderExcluirEu conheço bem a expectativa de uma mudança (para melhor) das regras do ES, principalmente quando há mudança na gestão do Fundo. Eu não sei o que pensam os novos Diretores, dessa forma, fica difícil afirmar o que pode acontecer, porém pode ter certeza que estarei hoje com a Isa, o William e o Vitor Paulo na Anabb e, com certeza, conversarei com todos para que consigamos uma proposta melhor do ES, mas é necessário também convencer os demais diretores.
O que elles querem e justamente o que esta acontecendo, mais uma vez todos desesperados cobrando realinhamento do maldito ES com limite e prazo maiores.Nao precisa ter bola de cristal para saber que vao cozinhar a todos e no final a mudança sera a de sempre.Ai vira a Anabb dando a noticia de primeira mao
ResponderExcluircomo se fosse uma grande coisa,ou voces ja esqueceram do ano passado?
SUPERAVIT JA e sem doaçoes ao desgoverno/BB.
Prezada Cecilia e demais colegas,
ResponderExcluirO aumento do limite do ES NÃO é solução.
A choradeira é muita, mas o ES não é solução definitiva para ninguem, tanto dentro da PREVI quanto fora.
Reivindiquemos outras estratégias. O rateio do superávit é o caminho.
Vamos encher de email a PREVI.
Um abraço atodos.
Colegas,
ResponderExcluirNão vamos fazer deste blog um jornal.
Usemos o poder da síntese nos relatos.
Um abraço.
Cecília e colegas,
ResponderExcluirApós muitos anos de BB, a experiência diz que só quem vive de EMPRÉSTIMO é Bancos.
Simples assim. Mas muitos passaram pelo Banco e não aprenderam que orçamento aumentado com dinheiro de empréstimo é ilusão passageira.
Um abraço.
Cecília,
ResponderExcluirNo realinhamento do ES, precisamos de um teto maior, prazo bem maior e a carência poderia cair para três meses. Seis meses é muito tempo.
cvj
Colega Cecília,
ResponderExcluirPor se tratar de assunto do interesse da grande maioria dos associados do “PB-1”, peço licença para transcrever abaixo notícia que acabei de retirar do site da Anapar:
“Diário dos Fundos de Pensão (01/07/2010)
Negada liminar contra a Resolução 26
A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tendo como relator o Desembargador Federal Carlos Moreira Alves, negou seguimento ao agravo de instrumento impetrado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília contra a decisão da 1ª instância negando a liminar que tentava impedir a reversão de valores, prevista na Resolução CGPC 26, para as patrocinadoras de planos, em caso de superávit.
Com isso, caiu a liminar que obstava a PREVIC de qualquer ato que envolvesse a reversão de valores para empresas patrocinadoras de planos por conta de superávits”.
Diário dos Fundos de Pensão (01/07/2010)
ResponderExcluirNegada liminar contra a Resolução 26
A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tendo como relator o Desembargador Federal Carlos Moreira Alves, negou seguimento ao agravo de instrumento impetrado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília contra a decisão da 1ª instância negando a liminar que tentava impedir a reversão de valores, prevista na Resolução CGPC 26, para as patrocinadoras de planos, em caso de superávit.
Com isso, caiu a liminar que obstava a PREVIC de qualquer ato que envolvesse a reversão de valores para empresas patrocinadoras de planos por conta de superávits.
E agora?!!, poderemos receber o que cabe no nosso latifundio??!!
Diário dos Fundos de Pensão (01/07/2010)
ResponderExcluirNegada liminar contra a Resolução 26
A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tendo como relator o Desembargador Federal Carlos Moreira Alves, negou seguimento ao agravo de instrumento impetrado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília contra a decisão da 1ª instância negando a liminar que tentava impedir a reversão de valores, prevista na Resolução CGPC 26, para as patrocinadoras de planos, em caso de superávit.
Com isso, caiu a liminar que obstava a PREVIC de qualquer ato que envolvesse a reversão de valores para empresas patrocinadoras de planos por conta de superávits.
Cecilia,
ResponderExcluirComo fica nossa situação com a noticia abaixo,sera que provocara o inicio das negociações sobre a utilização do Superavit-Previ.
A Sexta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, tendo como relator o Desembargador Federal Carlos Moreira Alves, negou seguimento ao agravo de instrumento impetrado pelo Sindicato dos Bancários de Brasília contra a decisão da 1ª instância negando a liminar que tentava impedir a reversão de valores, prevista na Resolução CGPC 26, para as patrocinadoras de planos, em caso de superávit.
Com isso, caiu a liminar que obstava a PREVIC de qualquer ato que envolvesse a reversão de valores para empresas patrocinadoras de planos por conta de superávits.
Oi Paulo,
ResponderExcluirAgora não há impedimento para que o Banco abocanhe metade dos recursos da conta Reserva Especial para Revisão do Plano e, é lógico, seja discutido também a parte dos associados.
A queda da liminar não quer dizer que o caso esteja terminado. A varias outras opções porém resta saber se vale a pena atuar com a sinalização que nosso judiciário está dando quando se refere a por cobro aos desmandos do BB.
ResponderExcluirVarios fatores politicos indicam que não teremos sucesso em defender nossos direitos.
Só nos resta a Marina Silva.
Cecília,
ResponderExcluirA grande pergunta que fica é: no momento da divisão - 50% para cada - como será a devolução para o BB? Somente um exemplo: se para os participantes do plano ficar decidido um aumento de 15% usando os 50% nosso. Os recursos sairam no médio e longo prazo da PREVI. E para o BB os 50% vai ser em dinheiro vivo e no ato? Ou em vez de dinheiro vivo vai ser a transferência da parte que a PREVI tem em alguma empresa grande. Por exemplo: NEOENERGIA? Acompanhemos para ver. Se for para ser em dinheiro vivo para a PREVI que seja assim também para nós - com IR e tudo.
SERÁ QUE AGORA CHEGOU A NOSSA VEZ?
ResponderExcluirCecilia, quando será iniciada a negociação para devolução do 50% de nossa parte (aposentados/pensionistas)? Qual o resultado daa reunião com Isa Musa, William e Vitor Paulo? Pode publicar?
ResponderExcluirCaros Colegas,
ResponderExcluirEu não sei como será, mas também existem regras para as retiradas, como ao invés de suspender as contribuições,acabar com elas por bom tempo. Assim esses recursos poderiam ser contabilizados como efetiva entrada, ou para pagamentos futuros com o plano. Dificilmente será através de recursos líquidos. Ate porque não há essa previsão de saída de caixa da.Previ.