Benefícios de aposentados e pensionistas estão maiores a partir de junho. Para as aposentadorias e pensões concedidas até 30/6/2009, o índice de reajuste da PREVI foi de 5,31%, correspondente ao INPC acumulado entre junho de 2009 e maio de 2010. O INPC é o indexador dos Planos de Benefícios. Este é o 14º reajuste desde a criação do Regulamento do Plano de Benefícios 1 e totaliza índice acumulado de 212,85% desde 1997.
A forma de cálculo depende da data de concessão do benefício. O Estatuto vigente a partir de 4/3/1980 estabeleceu critérios diferentes para reajuste dos complementos:
Para quem ingressou no Plano 1 até 3/3/1980 e teve benefício concedido durante a vigência daquele Estatuto (até 23/12/1997) o índice de reajuste incide sobre a mensalidade de aposentadoria (PREVI + INSS).
Para quem se filiou ao Plano 1 a partir de 4/3/1980 e teve o benefício concedido durante a vigência daquele Estatuto o índice de reajuste incide sobre o complemento PREVI.
Para todos os participantes que tiveram os benefícios concedidos a partir da vigência do Regulamento do Plano de Benefícios nº 1 (24/12/1997) o índice de reajuste incide sobre o complemento PREVI.
Benefícios com menos de um ano
Para os benefícios concedidos a partir de 1/7/2009, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/5/2010.
Para pensões por morte de participantes aposentados, concedidas a partir de 1/7/2009, o critério de apuração do índice de reajuste da PREVI leva em conta o mês de início da aposentadoria e não o da pensão.
Veja como seu complemento será reajustado
a) Reajuste Complementar
– participante filiado até 3/3/1980 com benefício concedido até 23/12/1997;
– o reajuste da PREVI (5,31%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + PREVI). Para saber qual é o valor do complemento PREVI, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;
b) Reajuste Suplementar
– participante filiado a partir de 4/3/1980 com benefício concedido até 23/12/1997;
– participante filiado em qualquer data com benefício concedido a partir de 24/12/1997;
– o reajuste da PREVI (5,31%) é aplicado somente sobre o complemento;
– o benefício do INSS foi reajustado no mês de janeiro.
Fonte: www.previ.com.br
Colega Cecília,
ResponderExcluirPenso que os atuais diretores eleitos do maior fundo de pensão da América Latina, com superávit acumulado de 44 bilhões de reais, cujo patrocinador já abocanhou algo em torno de 08 bilhões de reais de recursos sagrados dos trabalhadores para engordar o seu resultado nos anos de 2008 e 2009, ficarão envergonhados ao reconhecerem que o reajuste dos benefícios dos aposentados e das pensionistas atingirá o ridículo patamar de 5,31% (cinco vírgula trinta e um por cento). Não obstante a alardeada pujança dos resultados do fundo nesses últimos anos nenhuma melhoria real de benefícios atingiu os lares dos aposentados e das pensionistas do “PB-1”, em flagrante desrespeito ao que estabelecem os normativos vigentes. Há, por parte da diretoria recém eleita, a obrigatoriedade de resgatar a dignidade dos lenientes integrantes do “PB-1”, ávidos por justiça e dias melhores ainda no ano em curso.
sera que nao vai fazer falta pra Previ???????????
ResponderExcluirO IGP DI atingiu 4,38%.
ResponderExcluirAgradeço a Cecília por ter construído este canal de comunicação onde leio comentários que transmitem conteúdos que estão no pensamento (mesmo que subliminar) de todos aqueles que participaram e são participantes do processo evolutivo da nossa PREVI.Concordo, como sempre, felizmente, com Jorge Teixeira.Se acontecer conversas/discursões sobre o já famoso superávit, com certeza será apenas a partir de setembro em conjunto com várias propostas no dissídio coletivo.Daqui a pouco os aposentados serão em maior número do que os da ativa e o canal de negociação será sempre o mesmo.Eu não entendo.
ResponderExcluirMinha visão sobre o superavit.
ResponderExcluirExistem, técnica e teoricamente, muitas soluções para o nosso superávit. E o primeiro fato a ponderar é que todas têm um custo. Mas que custo é esse? Se as aposentadorias foram reduzidas desde o estatuto de 1997 e as pensões pagas pela previ são reduzidas a 60% da aposentadoria que esta mesma previ paga todos os meses a seus aposentados, não teria sobrado dinheiro na PREVI desde 1997? A melhoria do cálculo do benefício usando o superávit existente hoje, não representaria apenas uma volta às condições normais daquela época?
Em 1997 surgiu a tal PP.
Uma coisa importante a considerar é que a PP também é utilizada para calcular as contribuições à PREVI. Portanto, se a PP está elevada e a expectativa é que os benefícios serão menores, isto também provoca redução nas contribuições. Por isso, não houve arrecadação que hoje suporte naturalmente a mudança da PP.
O custo imediato de qualquer melhoria de benefício é refletido na necessidade de aumentar as Provisões Matemáticas (ou Reservas Matemáticas). É esta a maior “conta” da PREVI, que reflete todos os compromissos futuros com seus associados do PB-1.
Uma solução sempre imaginada é a simples eliminação da PP. Se esta fosse a saída escolhida, a PREVI assumiria o compromisso de complementar integralmente o salário de aposentadoria, independente do valor do benefício do INSS. Como a PREVI não tem qualquer tipo de controle sobre o valor do benefício do INSS (e este pode aumentar ou diminuir), a PREVI teria que cobrir este risco com um saldo maior de Reserva Matemática e, eventualmente, aumentar o valor das contribuições para equilibrar o Plano.
Outra solução é manter a fórmula de cálculo com o conceito da PP e ajustar o seu valor, de forma a restabelecer as condições econômicas existentes em 1997, ponto de partida do Plano atual.
Até 2003, a PREVI vinha vivenciando uma situação de déficits durante dois anos consecutivos. Em 2003, o superávit realizado permitiu que a discussão da PP fosse efetivamente pautada.
Outro problema do Plano era a indexação pelo IGP-DI. Este índice, muito distante dos demais, estava provocando uma instabilidade na PREVI,.
Com o Estatuto de 1997, os reajustes anuais dos aposentados e pensionistas, que antes seguiam os percentuais concedidos ao pessoal da ativa, passaram a adotar o IGP-DI, índice considerado na época, pela própria PREVI como “o mais confiável”.
No entanto, em 2004, com base nos poderes outorgados pela LC 109, e em vista de o IGP-DI de 2003 ter alcançado 30,05%, O Conselho Deliberativo alterou a base do reajuste para INPC, ignorando o índice fixado no Estatuto.
As “vantagens” prometidas ao Corpo Social para que aprovasse o Estatuto de 1997 e, por conseqüência, o contrato BB / PREVI daquele ano, acabaram se constituindo, com o correr do tempo, em verdadeira propaganda enganosa.
Hoje estamos vivendo a poder de empréstimos, com um aumento de 5.31% pelo INPC, precisando mendigar um simples E.S e propostas das mais variadas possíveis e imagináveis para a utilização do tão sonhado superávit de 44 bilhões de reais.
Eu não caio mais no conto do vigário, ou vamos ter melhorias a todos, sem distinção cor, raça, classe social, porque hoje Somos divididos entre os milionários( RENDA CERTA,SUSPENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES,SUSPENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DO PATROCINADOR BANCO DO BRASIL) da previ e os pobres da previ ( 19 MIL PENSIONISTAS,E O PESSOAL QUE NADA RECEBEU DA ULTIMA DISTRIBUIÇÃO ONDE CLARAMENTE SE BENEFICIOU OS ALTOS SALÁRIOS).
Ou vamos bater de frente com a situação ou vamos passar o resto das nossas vidas atrás de um PC a choramingar.
SINCERAMENTE TO CANSADA, DE SER ENGANADA, DE VER GENTE COMO O SENHOR “VALMIR CAMILO” E TANTOS OUTROS TREPUDIAR DA NOSSA CARA, AGORA VÃO ARTICULAR PARA NOS ENGANAR MAIS UMA VEZ, CHEGA DE SINDICALISTA,CHEGA DE ENGANAÇÃO.
Rosalina de Souza matrícula previ 18.161.320-4
Estou quebrando a cabeça para saber o que fazer com o dinheiro do aumento.
ResponderExcluirUm dos pensamentos é viajar para assistir a Copa do Mundo na África do Sul.
Aplicar no mercado financeiro não, pois já faço mensalmente com parte do gordo benefício que recebo.
Enquanto os aposentados da Vale tiveram um reajuste extra de 25%, nós vamos ter uma reposição de 5,31%. Beleza né. Para nós nem tudo são Rosas e Flores. Para nosso consolo vão plantar 149 árvores no complexo Sauipe.
ResponderExcluirCecília,
ResponderExcluirUma pergunta que sempre fiz e nunca claramente niguém respondeu: qual a razão de ao mudarem o IGP-DI para INPC o fizeram quase nos subtraindo o indíce de mais de 30%, sem alarde algum e como quiseram fazer e ao se tentar reverter este índice precisa se votar uma alteração no Regimento através de votação e se assim for porque não fazê-lo.Agora creio que você poderá responder claramente agora.
Cecilia, concordo plenamente com o Jorge Teixeira e pergunto mais e os anos de 1995 e 1996( que não tivemos nada)a nova diretoria não poderia compensar esta diferença que houve com o INSS ? Estão perderdendo uma ótima oportunidade para levantar a moral dos dirigentes da PREVI junto aos associados/pensionistas.
ResponderExcluirEstão nos tratando somente com pão e água, né... .
ResponderExcluirQuerida Cecília,
ResponderExcluirAinda bem que existem ações judiciais que suspenderam o efeito da Resolução pois se esperássemos pela ANABB o Banco ja teria se apossado de todo o superávit.
Cecília, advogado que acha difícil derrubar uma Resolução através de Ação Judicial, vai me desculpar, está na profissão errada e não está fazendo valer o juramento sua Prestação de Compromisso:
“Prometo exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da Justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas”.
O Banco "contabiliza", gera lucro e PLR e nós do PB-1 que nos consolemos com os 5,31%.
Está mais do que na hora de serem cumpridas as promessas de Campanha:
"MELHORAR BENEFÍCIOS DO PLANO 1 COM UTILIZAÇÃO DO SUPERÁVIT".
Abraços,
Jane
Cecília,
ResponderExcluirQuem sabe esta Diretoria não começa a pensar numa elevação do teto do empréstimo simples, pois o reajuste do benefício é irrisório frente ao aumento das despesas com medicamentos, profissionais de saúde e hospital. Senão de novo vai ¨sobrar ano¨ e faltar ¨grana¨!! Afinal todo ano é esta a ¨solução mágica¨ que temos da PREVI. E o superávit pode ser devolvido ao Banco e ao Governo para as obras do PAC e das próximas Copas e Olimpíadas no Brasil. Afinal a iniciativa privada não vai botar nenhum centavo nesse ¨mico¨ e certamente a PREVI vai ter de ¨abraçar¨ estes ¨abacaxis¨ para não deixar NINGUÉM MAL !!!! Nas eleições vamos até pagar a mídia...eheehhehheh afinal bobos continuamos sendo nós !!!
Oi Ivan,
ResponderExcluirFoi ótima essa sua colocação. Temos que ter cuidado quando falamos que tem que voltar ao IGP-DI, pois muitas vezes ele fica abaixo do INPC.
Será que não vai fazer falta para a campanha de Dna. Dilma ??
ResponderExcluirOlhem bem,
ResponderExcluir4,38% do IGP DI e bem melhor que os 5,31% concedido do INPC, para a saúde da nossa PREVI!
Penso que esta Diretoria deve alterar os Estatutos, voltando ao índice anterior (IGP DI).
(rsrsrs)
O que é bom para o PB1, deve ser bom para todos nós...Quanto mais dinheiro em caixa, melhor para...
A PREVI !!!
(Vida longa ao maior (não o melhor...) Plano de Previdência da América Latina )
Parabéns Diretores, estamos adorando...
Colegas,
ResponderExcluirNão reclamem da ANABB e façam a sua parte: solicitem desfiliação, basta de enriquecer quem vive de mentiras.
a previ investe na vale ela ganha, paga os aposentados e a PREVI trata os aposentados como........
ResponderExcluir255 E A PREVI 5,31 tamo lascado
O que todos sem exceção querem é um reajuste acima deste índice que nada espelha a realidade.Nossa realidade felizmente ou infelizmente é termos telefone, ar, etc e pagamos caro porisso e não se corrige nossos benefícios com dignidade.O que queremos não é trocar um índice pelo outro e sofremos revés.O que queremos é no futuro nossa contribuição para a cassi passar de 1% e chegar a quase quatro(INSS incluso)enfim o que todos querem é terminar uma vida com tranquilidadee não vermos um Banco cada vez mais ávido por lucro.Enfim queremoS PAZ
ResponderExcluirOlá Domini,
ResponderExcluirAcredito que todos queremos é isso. Dignidade, que os associados sejam tratados com respeito e que essa riqueza da Previ seja dividida com quem de direito. Acho que isso não é pedir muito, é pedir o justo...
Que bom e que sorte que a PREVI e seus aliados PERDERAM o leilão da hidrelétrica Belo Monte, pois já o Consórcio ganhador trocou de liderança (baixa a estatal Chesf e sobe a Eletronorte-o que não é usual-)e, a argentina Impsa que produziria as 18 turbinas vê que os acordos não serão cumpridos, engaveta seus planos de ampliar sua fábrica em Pernanbuco e já comunica o Governador. No Congresso, esta história já virou um imbróglio !
ResponderExcluirUfa, livramo-nos deste prejuizo !
(fonte:VEJA- edição2169- 16/6/10)
Cecilia,como disse um colega,voce continua a mesma,sempre respondendo com deboche.
ResponderExcluirMas seu dia vai chegar.
Marcio P.
PREVI PERDE PARA O INSS !
ResponderExcluirAo reajustar seus benefícios em 2010, o deficitário INSS concedeu 7,7% aos seus assistidos !
Ao reajustar seus beneficios em 2010, o superavitário PB1 da PREVI, concederá só 5,31% aos seus assistidos ?
Mas que vergonha ao MAIOR FUNDO DE PENSÃO DA AMÉRICA LATINA, justo agora com NOVA DIRETORIA...(diz que tá no regulamento...)Ora Bolas.
perder pro INSS é injustificável...
(Atenção Conselho Deliberativo: Corrijam já esta vergonha de reajuste.!)
Colegas,
ResponderExcluirQuem manda na PREVI é o BB e quem manda no Banco é o Governo. Portanto, mesmo que para os demais brasileiros esteja ¨tudo beleza¨ prá nós está uma porcaria. Então já sabemos a hora de dar o troco. Mobilizem suas famílias e conhecidos! A hora é agora!!