segunda-feira, 28 de outubro de 2013

União é Poder...

Caros Colegas,

Na última revista, a Previ deixou clara a intenção de terminar o pagamento do BET antes do prazo acordado com os associados, bem como o retorno das contribuições. As justificativas são várias e, na minha opinião, isso faz parte de uma estratégia perversa da atual gestão de pressionar os associados para que, no limite do stress, aprovem a redução do percentual da reserva de contingência. É lógico que antes é preciso alterar a Resolução CGPC 26, que extrapolou a Lei complementar 109. O Governo em conjunto com os seus órgãos responsáveis (ou irresponsáveis) já estão organizados para alterar a resolução no que convém a eles. Alguém duvida??

Por isso, é fundamental que nós, aposentados e pensionistas, bem como os colegas da ativa nos organizemos para mostrar nossa força.

O colega Ari Zanella está organizando uma manifestação na porta da Previ no dia 25.11. A presença dos colegas é fundamental para demonstrarmos que não estamos mortos. Precisamos mostrar nossa força.

Eu estarei lá... E você???

Segue o link:

http://arizanella.blogspot.com.br/2013/10/lista-de-presencas.html

15 comentários:

  1. Postura maquiavélica da Previ, muito conhecida, não é novidade, é comum nesse país portarias terem força de lei, quando não suprimem a própria lei, já vi isso várias vezes, não há para quem apelar em um país que não existe justiça, só resta a nossa cara de indignação na frente da Previ, é o que temos de melhor...

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  2. Cara Cecília,

    A bem da verdade, o Memorando de Entendimentos, datado de 24/11/10, poderia ter redação com os dados essenciais de qualquer contrato, simples e direta, como, por exemplo,salientar que o valor da Reserva Especial apurada em 2009 foi de R$ 15 bilhões, sendo R$ 7.5 para o patrocinador BB (Res.26/2008) e R$7.5 para os associados, a ser paga em forma de BET correspondente a 20% sobre o valor dos benefícios, pelo prazo de 60 meses.
    Todavia, de forma explicita e clara, nada disso constou desse instrumento de acordo, partindo o BB para uma redação insidiosa, malandra, onde todas as cláusulas inseridas eram leoninas e punitivas apenas para os participantes e assistidos.
    O patrocinador BB ficou incólume e sequer foi mencionado. Acho que as instituições representativas dos associados não deveriam ter assinado um documento, a meu ver, falho e deficiente, não estando revestido das condições básicas para ser levado a Juízo. Sempre vale o princípio do Pacta sunt servanda e nesse particular, estamos no mato sem cachorro.

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  3. Cara amiga Cecília, com sua postura de abraçar, publicamente, essa nossa manifestação em frente ao Morisco, cada vez mais cresce a minha admiração por sua pessoa. Estou de acordo com você quanto a preparação para a redução do percentual da reserva de contingência, como relatei no meu comentário de 18/10/13, as 19:34. Desta vez espero que a ANABB se pronuncie dando apoio, divulgando e conclamando a presença maciça dos associados que tenham condições de comparecer ao evento, mostrando assim que realmente esta comprometida com quem a sustenta. "Vamos que vamos", como diz outro grande guerreiro.

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  4. Cara Cecília,
    Interceda junto a ANABB para destravar o processo "ação imposto de renda sobre férias, licença prêmio, engavetado em Brasília.

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  5. Caro Rossi, a verdade é que nós nos comportamos como mendigos, com o chapéu na mão. Não buscamos o que é nosso por direito, mas o se dignam nos dar. Temos um comportamento subserviente e assim nos tratam. Aprovamos sem analisar o que depois nos subjuga e reclamamos. Na verdade é preciso fazer algum sacrifício e não aceitar qualquer coisa, como se nos tivessem fazendo um favor. De fato, tudo ocorre porque a diretoria da Previ serve ao BB e seus "amigos" e não a nós. É duro de aceitar mas é a verdade. A situação chegou ao insustentável também por culpa nossa. Se não tivéssemos aceitado ter qualquer coisa a qualquer preço poderíamos estar em melhor situação. A frase é "mudança de atitude", algo difícil de ocorrer.
    Celio

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  6. Poucos foram contrários à assinatura do acordo (referendo da partilha).
    Foram bastante criticados por se opor. E, além de que, em "significativa votação" , segundo a Previ, foi posteriormente aprovado por assistidos (que palavrinha) e participantes.
    Como diz o sempre coerente Sr. João Rossi Neto, estamos no mato sem cachorro.
    O pior é que a memória é curta.

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  7. No blog do amigo Ari Zanella um colega postou um comentário atribuído ao ex-presidente da Anabb Valmir Camilo, cujos termos estão abaixo transcritos,
    no qual ele afirma categoricamente que “o bet não precisa acabar”. Admitamos a hipótese de, no dia da “novembrada”, os membros da Previ se disponham a receber uma comissão representativa dos associados. Você, que com certeza será uma das escolhidas, considera a proposta do Valmir exequível e a defenderia junto aos membros da Previ? Ficarei no aguardo de sua breve, importante e oportuna manifestação.
    "Colegas,
    A matéria de capa da Revista PREVI nº 173 de agosto de 2013, sinaliza o fim do BET.
    Chama a atenção, ainda, para a possibilidade do retorno das contribuições. Dupla penalização para os associados da Previ.
    Alguns anos atrás, em uma publicação da ANABB, afirmei que era muito fácil administrar a Previ, com a Bolsa marcando 70 mil pontos.
    Era preciso se preparar para momentos, onde a fotografia das ações em 31 de dezembro, não fosse tão boa. Este é o sinal para 2013.
    O BET não precisa acabar. Precisamos ser criativos e sair da armadilha da Bolsa de Valores. Como?
    Como a Previ faz a valoração das empresas que não estão na Bolsa de Valores?
    Uma assessoria especializada, certificada internacionalmente, faz a avaliação do ativo e aponta três cenários.
    A Diretoria e o Conselho Deliberativo da Previ, escolhem o cenário, e considera o valor aprovado para a somatória dos ativos.
    A NEOENERGIA é uma grande empresa, que não está na Bolsa de Valores, e seus ativos são valorados desta forma.
    Como chegamos ao resultado da Previ? Total dos ativos, menos, reserva matemática e menos reserva de contingência.
    Ou seja: somamos as reservas matemáticas com a de contingência e comparamos com o total dos ativos.
    Se o total dos ativos for maior, temos superávit. Se total dos ativos for menos, temos déficit.
    Simples assim.
    As empresas listadas em bolsa, são valoradas pelo preço das ações no último pregão do ano. Como a bolsa está em queda...
    É preciso fazer mais do que ficar esperando, e torcendo, pela fotografia da bolsa no último dia do ano.
    A Previ, em comum acordo com o Banco, escolhe as principais empresas de seu portfolio é contrata avaliações dos ativos.
    Será que a Previ VENDE suas participações na Vale, Petrobrás, Embraer, Paranapanema, Perdigão, e tantas outras, pelo valor de Bolsa?
    Com certeza não. Elas estão cotadas por muito menos do que realmente valem e ainda tem o prêmio de controle destas empresas.
    Basta virar o jogo, ignorar a crise da Bolsa de Valores e contabilizar o valor das empresas pelo valor real.
    Com certeza o superávit vai aparecer e o fantasma do fim do BET vai desaparecer.
    O BET não precisa acabar. Mas precisamos ser criativos e fazer diferente, sem colocar em risco os ativos da Previ.
    Ou alguém acha que o valor de Bolsa é garantia definitiva para fixar o valor dos ativos dos fundos de pensão?
    Convido os associados da Previ para este debate. Este sim vale a pena. Vamos salvar o BET, precisamos fazer alguma coisa.
    A hora é agora. Convido, também, as entidades do funcionalismo, todos juntos contra o fim do BET.
    Um forte abraço.
    VALMIR CAMILO
    Conselheiro Deliberativo eleito da PREVI.
    1998/2002 e 2004/2008"
    29/10/13 20:23”.

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  8. A PREVI tem que fazer uma votação com os aposentados e pensionistas para saber como querem que o dinheiro seja usado , se é pra ficar se arriscando na bolsa(Empresas X e Cia.) ou se é para transformar o BET EM BEP em 2014 .

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  9. A empresa OGX, a única que sobrou do império XXX do sr. Eike Batista, acaba de ingressar com pedido de recuperação judicial(no meu português, isto significa falência).
    O diretor-panfleteiro-sindicalista Marcel declarou, em reunião com associados, que a PREVI nada tinha aplicado neste castelo de areia. Como este sr. não honra nem o que assina, muito menos o que fala; a própria PREVI já está admitindo que houve “perda residual”, só não informam de quanto; pode até ser verdade, frente ao patrimônio do fundo, R$ 1 bilhão seria "residual"
    Agora, guerra é guerra. A PREVI quer acabar com o BET antes do prazo acordado. Quando da publicação do balanço de 2013, devemos esmiuçar, se necessário com a contratação de empresa especializada, cada centavo, para verificar tanto a situação do BET como as aplicações.

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  10. Caro colega Jorge,

    A proposta do Valmir é viável sim, pois alguns ativos relevantes da Previ são contabilizados com valores bem abaixo do mercado. Geralmente os bancos contratados para calcular o valor econômico dessas empresas estipulam três cenários - base, conservador e otimista. Geralmente, a Previ adota o cenário mais conservador, porém parece que no ano passado ela utilizou um cenário menos conservador, mas ainda longe do valor de mercado da empresa, caso ela realmente fosse se desfazer. Vamos lembrar que a Previ tem assentos no Conselho Deliberativo dessas empresas e isso pode gerar um bom prêmio de controle.

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  11. Caro colega anônimo das 14:17h,

    A única coisa que interessa a atual gestão da Anabb é perseguir o Valmir. Eles não pensam em outra coisa e não conseguem atuar na defesa dos interesses dos associados. A entidade está dividida e o grupo que é majoritário na gestão atual se divide em várias situações (vide as eleições da AAFBB Rio onde houve um tremendo racha entre vários conselheiros da Anabb, que são do mesmo grupo). Eles só se unem contra o Valmir.
    Eu não discordo do fato de apurar irregularidades, jamais seria contrária a isso, se for feita de forma correta, sem objetivos políticos apenas, porém a estratégia da entidade não pode ser só essa. Seu objetivo principal é atender seus associados.

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  12. Prezada Cecília e Colegas,

    Para saber o que esperar eh preciso investigar duas coisas: as motivações humanas e como o Sistema esta estruturado.
    Há muito tempo o interesse comum deixou de fazer parte das motivações humanas e o Sistema nao leva mais em conta a dimensão humana envolvida.
    Dito isto, o que aguardar para 2014?
    Tenhamos em mente uma certeza cristalina: se nao atender as motivações de nossos dirigentes, nada será concedido.
    Eu sempre afirmei peremptoriamente que direitos nao se negociam. Sempre fui voto vencido. Negociar significa fazer concessões. Como fazer concessões sobre direitos inalienáveis? Somente um bando de pelegos vendilhões da categoria, nao eh mesmo?
    Mas foi isso o que prevaleceu e por essa razão nos encontramos hoje nesta situação de semi indigência.
    Nossos interlocutores se acostumaram a nossa fraqueza e investem despudoradamente sobre nossos recursos.
    O que fazer? A hora de se fazer respeitar passou inexoravelmente e nada há que possa nos restituir nosso valor.
    O que fazer então?
    Sejamos realistas e pragmáticos. O que se impõe como prioridade absoluta aos colegas eh a sobrevivência num patamar financeiro minimamente aceitável. Para obte-lo faz-se imprescindível assegurar a continuidade do BET e a suspensão das contribuições.
    Nada vira se nao fizermos as injuriosas concessões que nos forem propostas e se nos recusarmos seremos os únicos prejudicados no curto prazo.
    Discutir agora a justeza de tais concessões e arbítrios alem de inútil só alongara nosso sofrimento, procrastinando o refrigério almejado.
    Nao adianta chorar sobre o leite derramado.

    Atenciosamente

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  13. Supersalários do BB enfraquecem Previ



    No Senado e no Tribunal de Contas da União (TCU) há funcionários ganhando acima do teto máximo federal, de R$ 28 mil. O mesmo ocorre no Banco do Brasil, mas com um agravante: os altos valores não são pagos pela União, mas pela Caixa de Previdência dos funcionários (Previ). Os beneficiários são cerca de 200 executivos do banco oficial que, recentemente, conseguiram incluir diversos benefícios nos seus salários e, ao se aposentarem, repassaram as obrigações para a Previ. Segundo nota da Associação dos Aposentados e Funcionários do BB (Aafbb), a Secretaria de Previdência Complementar (Previc) deu prazo, vencido a 10 de agosto, para que a Previ corte os super-salários. A Aafbb, em defesa dos atuais e antigos empregados do BB, protestou e pediu à Previc que não atrase mais uma solução e tome decisões objetivas para conter o que considera um esbulho ao patrimônio da Previ – cujos lucros garantem a aposentadoria dos bancários do BB.

    A vice-presidente de Finanças da Aafbb, Célia Larichia, explica que, em 2008, o BB alterou a forma de remuneração de seus executivos, o que inclui presidente, vices e diretores, e estes não só passaram a estatutários como passaram a receber salários exageradamente altos, a serem pagos ao longo das próximas décadas pela Previ. “Essa incorporação provoca distorções no sistema, em detrimento dos demais participantes”, diz Larichia. Certamente, lembra, a Previ irá, no futuro, se defrontar com desequilíbrios atuariais. “Desde que me tornei conselheira da Aafbb luto contra essa irregularidade”, diz Larichia, que é conselheira da Previ, indicada pelos empregados. Essas aposentadorias gordas, que podem chegar a R$ 80 mil e até mais, não beneficiam quadros técnicos, apenas políticos, nomeados durante o Governo Lula. Estima-se em 200 o total de “marajás” da Previ.

    Como tanto o fundo de pensão Previ como a entidade fiscalizadora Previc estão ligadas ao Governo Dilma, há um jogo de empurra. A Previc mandou cortar as super-aposentadorias, mas não impõe sua ordem com rigor. Já a Previ fica pedindo informações ao BB, algo totalmente desnecessário, uma vez que o pagamento dos altos salários sai de seus cofres. Admite-se que, à frente do BB, executivos ganhem salários altos, mas, na hora de se aposentar, deveriam se contentar com a suplementação normal da Previ, já bem acima do teto do INSS, e não exigir valores astronômicos, que podem abalar o mais antigo fundo de pensão do país. Segundo a Aafbb, os milhares de beneficiários da Previ ameaçam congestionar o Judiciário, com pedidos de equiparação aos novos “marajás”.

    Relata a conselheira Larichia que pediu reunião extraordinária da Previ para julho e, como não teve resposta, pediu que o tema fosse discutido dia 28 de agosto. Como o BB pediu prazo de 90 dias, a questão se assemelha ao mensalão. No caso, não há embargos, mas BB, Previ e Previc adotam a tática de deixar o tempo passar, para que aposentadorias de até R$ 80 mil se tornem fato consumado. “Como representante dos associados da Aafbb, reitero meu compromisso no sentido de exigir o fim dessa arbitrariedade”, diz Larichia.

    O presidente da Aafbb, Gilberto Santiago, esteve com o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), para pedir ações contra a interferência do governo nos fundos de pensão das estatais, mas todos sabem que Randolfe só consegue gerar notícias, pois não tem força para aprovar qualquer ato que contrarie a base aliada. Apesar de queda de 1,46% no primeiro semestre, a Previ tem patrimônio de R$ 163,8 bilhões. Mesmo assim, deve-se cuidar de sua saúde financeira e, principalmente, limitar aposentadorias a valores razoáveis, que já são bem superiores aos tetos do INSS.

    FONTE: Monitor Mercantil

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  14. Prezados Colegas.
    Todos nós, que temos consciência dos numerosos contenciosos que envolvem a Previ, seus assistidos, BB e Governo, gostaríamos de levar, às instâncias responsáveis, principalmente à própria Previ, o sentimento da nossa indignação, pela forma como tantos dos nossos problemas são tratados. Ressalto que a indignação maior resulta da falta de transparência, do arbítrio viciado e dos subterfúgios, que parem mongolóides, siameses e anencéfalos, como o intervencionismo do BB, a Resolução 26, o discriminatório ES-170 e os “sem teto” estatutários, só para citar alguns aleijões, de maior envergadura.
    Nesse agrupamento minguante, diversificado, disperso e dividido, formado pelos cerca de 118.000 participantes do Plano 1, é difícil conduzir a cruzada do Medeiros, Zanella & Cecília, objetivando fazer uma “novembrada”, com algumas centenas de abnegados manifestantes, que possam, com algum vigor e entusiasmo, derrubar as barreiras camufladas da Fortaleza do Mourisco e ali fincar as bandeiras de nossas indignações. Mas, é louvável o propósito e vale a pena o esforço nesse intento, ao qual me associo, virtualmente. Também, é proveitosa, coincidente e oportuna a variante mais mansa do Marcos Cordeiro, na sua postagem "Manifestação na Previ"' de 28/10. Difícil será alcançar a comunhão de tantas ilustres cabeças e distintas associações, em torno de tão grandioso objetivo. Também me solidarizo.
    Por isso, ocorreu-me sugerir a criação de um terceiro corpo complementar de manifestantes: Os AUSENTES(que não podem comparecer, pessoalmente)SOLIDÁRIOS.
    Cada um dos blogs(Medeiros, Zanella, Aapprevi e Cecília) abriria um espaço especial, para receber a manifestação de ADESÃO aos propósitos da manifestação, com o registro do NOME COMPLETO e respectiva MATRÍCULA, do AUSENTE, sob um título simples e claro: AUSENTE, MAS PARTICIPANTE E INDIGNADO. POR UMA PREVI JUSTA, SEM INTERVENÇÃO E TRANSPARENTE!
    Cômodo, rápido e barato. Vamos ver quantos comparecem?! Inauguro a lista: JOSÉ ARISTOPHANES PEREIRA-Matrícula 5.270.120-4
    Obs.: Por motivos óbvios encaminhei este comentário aos 4 blogs citados. JAP

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  15. Cecíla,
    Tudo bem. Estava muito ocupada e fiquei um pouco distante dos blogs. Mas, agora, vou fazer o possível para retornar, não com a mesma frequencia, pois estou cuidando dos meus negócios. Estou pensando nas eleições de 2014 e eles, como já era previsto, não cumpriram nada. Voce lembra que eu postei aqui no seu blog, que o Marcel estava prometendo coisas que não dependia só dele??? só prá enganar os eleitores. Agora vamos dar o troco e pegar os votos do pessoal da ativa, que ele também enganou prometendo incorporar o BET.Para o pessoal da ativa existe dois pontos principais: A permanencia do BET e a incorporação do saldo devedor do Plano 1 quando acabar.
    A NOVEMBRADA do Prof. Ari é um bom começo para mostrarmos a eles que não vamos acreditar em qualquer conversa fiada de candidato. Vamos trabalhar duro para reverter esse quadro, com a união de todos iremos conseguir. Na última disputa, nosso pessoal ficou muito dividido, mas, desta vez, como viram que só beneficiam a situação com essa atitude, acredito que teremos união.
    Um abraço.

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