quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Mais um sonho desfeito...

Caros Colegas,

Ao longo de todos esses anos em que a Previ participou de vários investimentos, em privatizações, em projetos para alavancar o país que nem sempre foram as melhores opções para o perfil da fundação. No passado foi pior, pois não havia uma legislação que servisse como uma barreira para que investimentos ruins acontecessem, porém, apesar do avanço na legislação que regem os fundos de pensão brasileiros, os maus investimentos continuam em cena. As tomadas de decisões equivocadas, as parcerias mal feitas, as negociatas e a resistência em adotar realmente uma gestão de riscos isenta e independente.

A ingerência do governo continua como antes, "tudo está como dantes, no quartel de Abrantes". Mais uma pérola na má gestão da Previ, onde a ingerência do governo tanto do PSDB quanto do PT prejudica seus retornos. É preciso saber qual será o impacto dessa estratégia no nosso plano, pois ninguém da Previ consultou os associados se concordavam ou não com esse ativo e também, com certeza, não nos consultará sobre se investe mais recursos para manter a participação ou se sai com o rabo entre as pernas. Lembra do ditado: "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come."


Além de sua importância para o mercado e para os investidores, a fusão da companhia brasileira de telecomunicações Oi com a Portugal Telecom, que assume a gestão da nova empresa, tem também um significado político de grande relevância. Ela simboliza o fracasso - mais um, entre tantos outros - da política do governo do PT de mobilizar grande volume de recursos públicos, beneficiar grupos empresariais privados por ele escolhidos e modificar regras e normas para formar o que vinha chamando de empresas campeãs nacionais capazes de conquistar espaço no mercado internacional. É mais um sonho de grandeza criado durante o governo Lula que se desvanece na realidade da vida empresarial.
A história da Oi e de suas antecessoras é, em boa medida, a história do ativismo e do intervencionismo estatal no setor de telefonia muitas vezes justificados pela necessidade de viabilizar a entrada de empresas privadas em setores antes dominados por estatais, mas também marcados por intrigantes trocas de favores.
O leilão de concessão da Tele Norte-Leste, que reunia operadoras de 16 Estados até então controladas pela Telebrás, foi vencido em 1998 pelo grupo - formado, entre outras, por uma empresa da área comercial, uma construtora de grande porte e companhias de seguro - que ofereceu ágio de apenas 1%. Para viabilizar a operação, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entrou no consórcio com significativa participação no capital, mas com a disposição de dele se retirar assim que houvesse um investidor para assumir a sua parte.
Dez anos depois, na metade do segundo mandato de Lula, o governo voltou a apoiar o grupo, já com o nome de Oi, para viabilizar a compra da Brasil Telecom (BrT), com o que se formaria o que se chamou de "supertele" brasileira, uma empresa forte financeiramente e com capacidade técnica para operar em outros países. Seria o que, na área de telecomunicações, o BNDES passou a chamar de empresa campeã, cuja constituição apoiaria fortemente.
Para permitir a formação da "supertele", além de assegurar-lhe apoio financeiro, o governo teve de mudar o Plano Geral de Outorgas (PGO), dele eliminando a regra segundo a qual a operadora poderia atuar em apenas uma das quatro regiões em que o País foi dividido. Assim, a Oi tornou-se a primeira tele de alcance nacional.
Não passou despercebido, na ocasião, o fato de que, entre os principais sócios da Oi, estava a construtora Andrade Gutierrez, principal financiadora da campanha que levou Lula à Presidência da República. Igualmente foi observado que a Oi tinha sido investidora da Gamecorp, empresa especializada em produção de programas de televisão e de jogos para celular, da qual o principal sócio era Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente da República.
Mas, em vez de se transformar na "supertele" pretendida pelo governo, a Oi - cujos sócios principais, desde o início, não eram do setor de telecomunicações - passou a enfrentar dificuldades, sintetizadas na dívida de mais de R$ 29 bilhões. A soma das dívidas da Oi e da Portugal Telecom alcança R$ 45,6 bilhões. A capacidade de geração de recursos, expressa no conceito de Ebtida (lucro antes dos juros, depreciações, amortizações e impostos), nos últimos 12 meses alcançou R$ 12,5 bilhões. Ou seja, a dívida é 3,64 vezes maior do que a capacidade de geração de recursos, relação um pouco maior do que a considerada tolerável pelos analistas financeiros (de 3,5 vezes).
O BNDES investiu cerca de R$ 18 bilhões na criação das "campeãs nacionais". Elas receberam recursos do banco público para operações de fusão ou aquisição, inclusive no exterior. Uma delas, a Lácteos Brasil (LBR), em regime de recuperação judicial, impôs prejuízos estimados em R$ 700 milhões ao banco estatal. Já as ações de outras empresas escolhidas como "campeãs" tiveram forte desvalorização desde a entrada do BNDES. O valor de mercado da Oi, por exemplo, que alcançou R$ 13 bilhões na época da compra da BrT, chegou a cair para R$ 7 bilhões. O BNDES e diversos fundos de pensão de estatais são acionistas da Oi.

25 comentários:

  1. Este sonho, quem sabe, pode se transformar em realidade. A audiência pública convocada para debater o PDS-275/2012, do ilustre senador Paulo Bauer, foi pré-agendada para o dia 5 de novembro, terça-feira. Transcrevo abaixo matéria que retirei do blog do colega Antonio Carvalho, por entender que se trata de assunto do interesse de todos.
    “Prezado Senhor Antonio Carvalho,
    Por solicitação da Senadora Ana Amélia agradeço sua correspondência. Informo que estaremos atentos ao PDS 275/2012, de autoria do Senador Paulo Bauer, que objetiva cancelar artigos abusivos da Resolução 26/2008 do CGPC – Conselho de Gestão da Previdência Complementar que, extrapolando a Lei Complementar 109/2001, permite os Fundos de Pensão destinar parte das reservas aos Patrocinadores. Esclareço que o referido projeto aguarda realização de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.
    Ressalto que a audiência pública requerida pela Senadora para tratar sobre a situação dos fundos de pensão brasileiros foi pré-agendada para o dia 5 de novembro, terça-feira. O gabinete está à disposição.
    Atenciosamente,

    Bárbara Salles
    Assessora Parlamentar - Gabinete da Senadora Ana Amélia
    Praça dos Três Poderes – Senado Federal
    Ala Senador Afonso Arinos – Gab.7
    70165-900 - Brasília - DF
    Telefones: + 55 (61) 3303-6085
    + 55 (61) 3303-6084
    Fax: 61 3303–6091".

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  2. Acho que os aposentados da Previ só fazem alarde pela internet; talvez pretendendo que outros leiam e lutem por eles.
    Fazer algo de concreto mesmo,são poucos que fazem.
    São muito acomodados; só ficam atrás do computador, esperando um milagre.
    Falo ou escrevo assim porque não sou aposentada do banco; mas tem gente da família que é.

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  3. Não é acomodação eu mesma fui muito ativa em manifestações hoje só fico no computador e mesmo assim quando a fibromialgia deixa quanto mais eu ficou preocupada e tensa mais dói como é que eu vou viajar, me movimentar, correr se for preciso? eu já fiz um tipo de fisioterapia que foi triste constatar quase todos os pacientes eram aposentados ou pensionistas da PREVI, aí eu pensei deve ser por isso que o pessoal não vai para as manifestações, até a família não deixa. As nossas condições de saúde e a idade estão pesando tenha certeza disso

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  4. Parabens aos paulistanos que votaram no candidato a prefeito indicado por Lula. O poste-Haddad anunciou que seu IPTU pode subir até 45%. Quá, quá, quá, e mais quá quá.

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  5. Fazer concreto mesmo, só operário da construção.
    Bancário, e ainda aposentado, já não consegue fazer concreto.
    Só comprando pronto.

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  6. Ao anônimo de 10/10/2013 às 09:20

    Sou aposentado da Previ, com curso superior, mas em razão de sua colocação considero-me analfabeto, perante à sua colocação. Queira por favor explicar melhor, já que você se acha o suprassumo do intelecto humano!!!

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  7. Sra. Cecilia,

    Está mais do que comprovado que somente se consegue alguma coisa nesse País se houver MANIFESTAÇÕES por parte de alguém ou grupo de pessoas e, no nosso caso SE HOUVER MANIFESTACAO DOS COLEGAS APOSENTADOS DIRETAMENTE NO PREDIO ONDE ESTÁ LOCALIZADA A ADMINISTRAÇÃO DA PREVI. O pessoal da ativa conseguiu 8,0 % de reajuste. E nós em janeiro/2014, quem sabe uns quatro por cento, do jeito que estão manipulando os indices economicos. Enfim, o recado do anonimno da 09;20 do dia 10.10.13 smj, refere-se necessidade de unirmos para reinvindicarmos o que é nosso por direito.

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  8. Encontra-se em curso no site da Previ, até 15.10, coleta de sugestões com vistas à feitura do relatório anual versão 2014. Através do fale conosco sugeri que, tão logo termine esse processo, seja disponibilizada no site a relação contendo as dez reivindicações mais pedidas pelos participantes, assistidos e associações representativas. Imagino que entre os internautas, frequentadores dos diversos espaços voltados para os interesses de ex e atuais funcionários do patrocinador, as reivindicações devam ser mais ou menos parecidas. Aliás, vale registrar que seria também uma forma de verificar se os responsáveis pela elaboração do relatório realmente publicarão o que está sendo solicitado pela maioria, em sintonia com os anseios dos associados.
    E.T. – agradeço Cecília caso Você nos informe quais foram as suas sugestões apresentadas.

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  9. Sou nordestino. Não tenho dinheiro para sair do estado. Se tivesse; estaria de plantão na previ. Falei tudo???????

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  10. Sra. Cecilia qual a finalidade da ANABB, hoje, para nós aposentados?

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  11. Professora Cecília,saudações cordiais.
    Bom dia a todos.

    Hoje, Professor, dia 15 de outubro, o melhor que eu posso lhe afirmar é que eu tenho verdadeira veneração pelo Professor e pela Professora.
    Para ilustrar, lembro-me da Professora Solange Gardengui, esposa do Professor Reinaldo Gardengui. Ela, Sociologia e, ele, Contabilidade. Era o "Ginásio."
    Algumas vezes, ela chegava e dizia(Lembro-me, com emoção!): "hoje, nós vamos falar de vida."
    Não era para passar o tempo ou por preguiça. Era a sensação dela de que não lhe bastava encher lousas e mais lousas e palavrório e tarefas e trabalhos, enfim, puro cumprimento de programa.
    E era uma verdadeira aula de vida mesmo.

    Pela sua pessoa, cumprimento a todos os colegas que, por ventura, também, são, veneravelmente, chamados Professor ou Professora.

    Vida longa, para você, nas suas múltiplas atividades, com abundantes bênçãos do céu.

    Grato por tudo e PAZ E BEM!

    Fernando Lamas
    Valinhos(SP)

    "A tarefa essencial do Professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer."
    Albert Einstein
    (Folhinha do Sagrado Coração de Jesus)

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  12. Cara Cecília,
    Tou notando você muito apagada nesta fase. Tu és uma pessoa iluminada. Avante. Confio em sua postura de luta. Sempre foi assim.

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  13. Caro colega Fernando,
    Agradeço muito a mensagem. Realmente, eu me considero uma pessoa realizada no que faço, pois dar aulas é uma troca fantástica e a gente aprende muito e aprender é uma das melhores coisas da vida.

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  14. Caro colega Jorge,
    Eu não estou mais na Previ e, por isso fica difícil eu ter acesso a essas informações. Temos que cobrar dos representantes eleitos mais transparência nessas informações.

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  15. Terminei um dos meus comentários, postado mais acima, solicitando que Você nos informasse quais foram as suas sugestões apresentadas para feitura do relatório anual Previ-2014. Ou eu não entendi a sua resposta ou talvez tenha havido confusão no que concerne à interpretação do que foi perguntado. Agradeço caso Você se manifeste mais uma vez a respeito já que entendo como interessante saber, repito, quais foram as suas sugestões para composição do relatório Previ-2014.

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  16. Cara Cecilia,

    Assim como o anônimo das 11:45 de 14.10.2013, gostaria muito de saber qual a finalidade da Anabb para nós aposentados.

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    1. Caro colega anônimo das 22:11h,
      A ANABB deveria existir para defender os interesses dos associados, lutando por melhorias tanto na Cassi, na Previ e no BB. Se ela não está cumprindo com sua missão é nosso dever cobrar ações mais ativas de rodadas entidades, pois afinal de contas para que serviriam?

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  17. Caro colega Jorge,
    Não fiz e nem estou pensando em fazer sugestões, pois caso fosse fazê-lo, ia começar sugerindo a troca dos dirigentes...

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  18. Quando foi criada a Anabb, o foi em defesa do Banco do Brasil.
    Para defende-lo dos "ataques privativistas".
    Não foi criada para defesa de aposentados,não é mesmo?
    Só se foi mudado o estatuto e o regimento.
    Como a Sra Cecília disse, temos que cobrar as "rodadas entidades".

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  19. Dra Cecília,
    Estamos na reta final. Vamos que vamos. Pega o trem do forró e vem ver a nossa vitória.

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  20. Imagino que a sua sugestão objeto do comentário de 16.10, às 18:17hs, caso protocolada junto à Previ, é provável que estaria também entre as dez mais escolhidas pelos aposentados e as pensionistas do “PB-1”. Ou será que eu estou errado?

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  21. Cara Cecília, uma pergunta.
    Trocar por quem ?
    A maioria dos nomes que "estão postos" ou nas associações já estiveram lá.

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    Valor Online (17/10/2013)
    Previ deixa OGX de forma gradual
    A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, começou a reduzir paulatinamente suas aplicações nas ações da OGX no ano passado, quando a companhia divulgou que não tinha encontrado óleo em um poço, disse Marco Geovanne, diretor de participações da Previ, em evento promovido ontem pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca).

    "Praticamente zeramos nossa participação em OGX antes dessa crise", afirmou. A fundação teve uma perda marginal com a aplicação, disse, pois a maior parte dos investimentos da Previ é feita em participações estratégicas.

    Segundo Geovanne, a posição da fundação no papel estava em fundos passivos, que seguem a participação de seu índice de referência na ação. Depois desse "soluço" no ano passado, os gestores da fundação decidiram reduzir a posição em OGX, a despeito da participação do papel nos índices que são referência para suas carteiras. A Previ tem um patrimônio de aproximadamente R$ 160 bilhões, sendo R$ 90 bilhões em ações.

    Uai, nosso diretor-sindicalista Marcel não declarou que a PREVI não possuía aplicações nas empresas XXX do sr. Eike Batista?
    Se ocorreu uma "perda marginal", por que não divulgar os valores envolvidos??

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  23. Muitos escrevem que a bolsa de valores será a culpada pelo eventual fim do BET. Aplicação em ações, no longo prazo, como é o caso dos fundos de pensão, é um excelente investimento, a PREVI deve muito ao mercado de ações, na formação de seu patrimônio.
    O que me faz, cada vez mais, criar ojeriza pelo governo petista é que, no resto do mundo, praticamente todas as bolsas de valores estão equilibradas, a de Nova Iorque, inclusive, já voltou ao recorde de pontos anterior à crise de 2008. Se a bolsa brasileira seguisse a tendência de acompanhar NY, como fazia anteriormente, era para estar com mais de 70.000 pontos. O nosso problema é a falta de credibilidade do governo. Temos um ministro da fazenda que está mais perdido que cego em tiroteio no elevador, que fica fazendo cara de paisagem, fazendo previsões furadas e manipulando índices, como a exportação, pela PETROBRAS, de uma plataforma, para uma sua subsidiária no exterior, em jogada meramente contábil, para” melhorar” o balanço de pagamentos: já a presidentA, do alto de sua arrogância, tal qual uma Mussolini tupiniquim, fica fazendo caras e bicos, e só implementa medidas econômicas que ajudem sua reeleição. Acho que devemos refletir, se é melhor a PREVI aplicar em ações de boas empresas, cujas cotações vão se recuperar, ou investir em títulos da dívida de um governo como este.
    Lembro que o PT, em seus dias de oposição, chegou a defender o calote da dívida.

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  24. Cara Cecilia Garcez,

    Você poderia esclarecer melhor que fim levou o dinheiro que a PREVI investiu no Banco Econômico que quebrou em 1995 após a implantação do Plano Real, ocorrendo a prisão de quatro de seus diretores.
    Em 1995 o Econômico foi incorporado pelo Banco Excel e o dinheiro investido pela PREVI foi transformado em ações do grupo Excel, que também quebrou e, segundo reportagens da época o dinheiro dos fundos da Petrus e da PREVI virou pó.
    O novo controlador do Excel-Econômico, Ezequiel Nasser, como Calmon de Sá, tinham vícios gerenciais semelhantes: quebraram o mesmo banco. O governo deu novamente o recado. Ou Ezequiel Nasser vendia a instituição ou o banco seria liquidado. Nasser acertou a venda de 55,4% das ações ordinárias de sua família por um valor simbólico de R$ 1. À medida que fosse recuperado o dinheiro emprestado pelo Excel-Econômico a empresas e pessoas físicas, a família Nasser receberiam por suas ações.
    Meses depois, o banco espanhol Bilbao Vizcaya comprou o Excel-Econômico. Menos de três meses depois a Arthur Andersen, consultoria contratada para checar a contabilidade do Excel -Econômico, encontrou uma diferença de US$ 550 milhões nas contas.

    Os espanhóis venderam o banco em junho de 2003 ao Bradesco, por R$ 1,9 bilhão, e foram embora do País. Mas a descoberta de sucessivas operações de entradas e saídas de divisas no valor de US$ 1,5 bilhão para paraísos fiscais levantou a suspeita de que antigos diretores do BC podem ter favorecido o banco estrangeiro com a injeção oculta de dinheiro público. E até hoje existem controvérsias quanto ao valor pago pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria. Enquanto que em 1998 se dizia que o BBV pagou a quantia de US$ 500 milhões pelo controle acionário do Excel, em 2004 foi denunciada uma quantia simbólica de R$ 1.

    Cecilia, a PREVI conseguiu recuperar o dinheiro investido nessa maracutaia toda, de quem, do Bradesco ou do próprio governo?

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