sexta-feira, 9 de maio de 2008

Segunda-feira, dia 12.05, haverá reunião para discussão do Superávit

Foi marcada para segunda-feira (12.05), às 14 h, em Brasília, reunião para discussão da utilização do superávit acumulado da Previ.

Estarei presente e divulgarei o resultado da reunião assim que possível.

5 comentários:

  1. Prezada Sra. Cecília,

    Sei que o assunto aqui abordado é outro, mas gostaria que a Sra. nos informasse o seguinte:

    No site da Anabb consta que a Contraf/Cut negociará com o BB a utilização do Superavit 2007.

    Gostaria de saber, como muitos, o que esse pessoal tem a ver com a Previ e ainda mais, com o destino do Superavit?

    Abs.

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  2. Colega Cecília,
    Duas medidas, aumento do valor do empréstimo simples e abono temporário. A primeira é da alçada da Diretoria Executiva. A segunda, do Conselho, dependendo do de acordo do patrocinador. Nos dois casos, o caminho para uma solução a curto prazo me parece bem mais simples, podendo ser decidido exclusivamente pela nossa Previ e pelo patrocinador. Uma solução imediata para esses dois pleitos aliviaria grande parte dos associados, ansiosos pela melhoria de seus benefícios. Você irá participar da reunião de segunda-feira, dia 12 de maio. Esses dois pleitos não poderiam ser discutidos na reunião?

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  3. Cecília,

    Tenho certeza que o aumento do teto de 90% para 100% irá beneficiar uma minoria, que recebe salários mais altos. A grande maioria que trabalha nas Agências do País, ficará, novamente de fora e não receberá o BENEFICIO ESPECIAL DE REMUNERAÇÃO, como já aconteceu com a elevação do teto de 75% para 90%.

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  4. Há muito tempo que a Contraf-CUT (ex-comissão de empresa) é quem negocia diretamente com o Banco do Brasil assuntos de interesse dos funcionários. Ela representa a maioria dos sindicatos através das federações. O que está faltando é organizar que exista representantes dos aposentados devidamente aprovado pelos colegas.
    Existem várias propostas na mesa de negociação e a prioridade é para aprovação de medidas que contemplem todos os associados, sem distinção.
    Jorge,
    Qualquer medida que houve incremento de valores tem que ter o de acordo do patrocinador (a lei determina isso) e, como nosso patrocinador é uma companhia de economia mista, com participação relevante do tesouro, também existe a necessidade do BB pedir o "de acordo" do DEST, ligado ao Ministério da Fazenda. Dessa forma, o abono temporário tem que passar por todo o trâmite burocrático que vivenciamos na última negociação.
    O empréstimo simples não se configura em aumento de recursos, tendo em vista que existe uma cobrança de juros, com limites previstos na Política de Investimentos. Por isso sua aprovação depende apenas da diretoria executiva. Eu defendi muito o aumento do limite, porém a maioria dos colegas da diretoria acreditam que se isso acontecesse aumentaria muito o endividamento dos colegas. Apesar de concordar em parte com essa argumentação, acredito que é uma opção de cada um e que, muitas vezes, os colegas acabam pegando empréstimos em outras instituições com juros muito mais altos.
    Conseguimos aumentar ano passado tanto o teto como o prazo, porém concordo que poderia ter sido mais.

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  5. Cara Cecilia.
    A questão do empréstimo simples poderia seguir a própria politica do Governo para os aposentados - veja o incremento de crédito para a nossa faixa - ora o aumento do teto nada mais seria do que acompanhar essa politica. Não justifica a Previ ficar limitando esse valor com justificativas tais como o aumento do endividamento já que nós somos bancários e conhecemos bem as implicações do endividamento sem controle, por outro lado, aqueles que por um motivo ou outro estão necessitados teria - como sempre tivemos - uma fonte de recursos mais em conta (que nos últimos 20 anos, sem motivo aparente vem sendo reduzida drasticamente (se corrigissem os valores de 1975 para ca - calculo que não fiz - mas no chutometro acredito que hoje o teto seria uns 100 mil reais.

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