quinta-feira, 8 de maio de 2008

Frase da Semana

"Inventar é imaginar o que ninguém pensou; é acreditar no que ninguém jurou; é arriscar o que ninguém ousou; é realizar o que ninguém tentou. Inventar é transcender". Alberto Santos-Dumont, Inventor do avião e do relógio de pulso, MG, 1873-1932.

Como já divulguei no blog, a SPC prepara uma resolução para endurecer as regras de apuração e utilização da parte da reserva especial para revisão do plano (percentual que excede os 25% das reservas matemáticas – reserva de contingência). Esta regulamentação deverá ser discutida no dia 26.05 na reunião do Conselho de gestão da SPC, porém pode também haver adiamento dessa discussão para junho.

Semana que vem, dia 16.05, é o início da votação para eleger os nossos representantes na Previ. Serão eleitos: diretor de seguridade, 4 representantes para o Conselho Deliberativo (2 titulares e 2 suplentes); 2 para o Conselho Fiscal (titular e suplente); 2 representantes para cada Conselho Consultivo - Plano 1 e Previ Futuro (titular e suplente).

São quatro chapas inscritas. Estarei falando sobre cada uma delas para facilitar sua escolha.

8 comentários:

  1. Colega Cecília,
    Li entrevista que se encontra no site da AAFBB, do então Gerente Executivo da Previ em 2003, Gerardo Santiago, responsável à época pela coordenação do grupo de trabalho que concluiu pela substituição do índice de correção dos nossos benefícios. Agora ele vem a público esclarecer que todas as previsões, desde 2003 até o ano passado, que determinaram a troca do IGP-DI pelo INPC, não se concretizaram. Esclarece também que não vê problemas na volta do IGP-DI para corrigir os nossos benefícios. Decorridos cinco anos dessa substituição, foi demonstrado que os prejuízos para todos os assistidos foram significativos. Colega Cecília, muito apreciaria se Você comentasse a possível volta do IGP-DI como fator de correção, e a minha consequente sugestão no sentido de que, pelo menos uma, ou todas as chapas que concorrerão as elições da nossa Previ, analisassem a viabilidade de incluir, dentre as suas propostas de campanha, a volta do IGP-DI como índice para corrigir os benefícios, se possível retroativamente a 2004. Vale lembrar que o índice de correção em 2003 ainda foi o IGP-DI, em decorrência de ação judicial movida por entidade representativa.

    ResponderExcluir
  2. Jorge,
    Eu li a entrevista e me surpreendi com o que li, pois na época eu era conselheira da Previ e, em todos os eventos e todas as apresentações que houve sobre o trabalho, quem defendeu com muita convicção foi o Gerardo. Ele foi o grande defensor da proposta.
    A lógica da troca do índice, além do déficit existente, era o conceito de que o INPC ou o IPCA refletiam mais o poder de compra dos aposentados, tendo em vista que o IGP tem uma influência direta pelas variações cambiais, questão que não está na realidade dos nossos associados.
    Nada impede que seja alterado novamente o índice de reajuste das aposentadorias, o que não se pode é ficar trocando a cada situação existente no plano.

    ResponderExcluir
  3. Cecília,

    Fiz questionamentos a você, se porventura não existiria alguma medida que pudesse ser adotada pela Diretoria da Previ, sem o devido aval do Banco. Medidas como aumento do empréstimo simples, abono temporário,pois isto aliviaria grande parte dos associados ansiosos pela melhoria de seus benefícios. Aguardo resposta.

    ResponderExcluir
  4. Prezada Sra. Cecília,

    Sei que o assunto aqui abordado é outro, mas gostaria que a Sra. nos informasse o seguinte:

    No site da Anabb consta que a Contraf/Cut negociará com o BB a utilização do Superavit 2007.

    Gostaria de saber, como muitos, o que esse pessoal tem a ver com a Previ e ainda mais, com o destino do Superavit?

    Abs.

    ResponderExcluir
  5. Existem poucas medidas que podem ser aprovadas diretamente pela Diretoria Executiva. A maioria ou tem que ter a aprovação do Conselho ou do Banco (quando envolvem recursos) e, a maioria das vezes, a alçada é do Conselho, porém precisa do "de acordo" do BB.
    O aumento do limite do empréstimo simples é de alçada da diretoria executiva. O abono temporário depende tanto do "de acordo" do BB e a alçada é do Conselho.

    ResponderExcluir
  6. Cecilia,

    Boa tarde. Obrigado pela presteza de sua resposta aos meus questionamentos. Mas gostaria que voce levantasse a bandeira para o aumento do emprestimo simples, bem como a ampliação de seu prazo de amortização. Já que essa medida não dependem do "aval" do Banco.

    ResponderExcluir
  7. Colega Cecília,
    Duas medidas, aumento do valor do empréstimo simples e abono temporário. Como você mesma disse, a primeira é da alçada da Diretoria Executiva. A segunda, do Conselho, dependendo do de acordo do patrocinador. Nos dois casos, o caminho para uma solução a curto prazo me parece bem mais simples, podendo ser decidido exclusivamente pela nossa Previ e pelo BB. Uma solução imediata para esses dois pleitos,como disse um colega em 09.05.2008, às 08:10hs, em muito aliviaria grande parte dos associados, ansiosos pela melhoria de seus benefícios. Você irá participar da reunião de segunda-feira, dia 12 de maio. Esses dois pleitos não poderiam ser discutidos na reunião?

    ResponderExcluir
  8. Jorge,
    Como respondi no comentário anterior, o abono temporário depende do "de acordo" do patrocinador, em função de se configurar em aumento de despesa, mesmo com o superávit que a Previ apresenta, a burocracia é a mesma, BB, Conselho Deliberativo, Ministério da FAzenda (DEST), SPC.
    O aumento do limite do empréstimo simples é da alçada da diretoria porque não se configura dispÊndio, tendo em vista que é um empréstimo e são cobrados juros por ele.

    ResponderExcluir

Poste seu comentário