terça-feira, 20 de maio de 2008

Frase da Semana

"Os homens acreditam de bom grado naquilo que eles desejam acreditar".
Caio Julio César, imperador romano, ITA, 102?-44aC

O Gerente da DIPLA (Diretoria de Planejamento) esteve presente em um evento na sexta-feira (dia 16.05) em São Paulo, sobre cenários e Política de Investimentos para Fundos de Pensão, que contou com a participação do Diretor da SPC de Monitoramento e Controle, Sr. Carlos Eduardo R. C. Gomes, em substituição ao Secretário Geral Ricardo Pena que não pode comparecer. Fez uma breve abordagem sobre quais os principais pontos que serão levados em consideração na nova regulamentação do SPC:

1) Ficou claro que as premissas atuariais serão prioridade na discussão de utilização de Superávit. O que significa isso? Em termos práticos – é reduzir a taxa atuarial que hoje está em 5,75% (a taxa exigida pela legislação é 6%. A Previ reduziu 0,25% com a utilização de parte do superávit na última negociação). Ele não explicitou, mas deu evidências de que a norma conterá uma ordem de prioridade das providências a serem adotadas pelas fundações (ou o mínimo que deve ser atendido) a serem tomadas em caso de superavit. Neste sentido, a SPC verificará se a taxa atuarial está de acordo ou se está abaixo de um valor máximo em que ele citou 5,5% como exemplo. Para reduzir mais 0,25%, o custo para a Previ seria de aproximadamente R$ 2,5 bilhões.

2) Após a taxa, a legislação da SPC deverá contemplar uma tábua atuarial que deverá refletir o conjunto de participantes do plano superavitário. Ele mencionou que a SPC dispõe de estudos acadêmicos alegando que a AT-83 (a que utilizamos atualmente, que foi modificada com a utilização do superávit ano passado) já está dentro das expectativas brasileiras e, dependendo dos participantes, dever-se-ia migrar para a AT-2000, a tábua mais conservadora, que é a tábua utilizada pelas Seguradoras, BrasilPrev, etc;

3) Deu sinais também que a SPC estará mais ligada nos critérios de precificação dos ativos dos planos. A legislação deve conter critérios mais conservadores de precificação de ativos bem como deve reforçar a fiscalização;

4) No fim da fila, aparecem a possibilidade de devolução de contribuição por parte do plano ao participante e ao patrocinador (eles entendem que o patrocinador tem o mesmo direito de receber a devolução de contribuições que o participante do plano) e melhoria de benefícios/diminuição de contribuição, mas somente depois de cumpridas as exigência atuariais apontadas no item 1 e 2. Ele citou várias vezes as palavras do Secretário Geral da SPC (Ricardo Pena) de que os recursos de um Fundo de Pensão não devem servir para enriquecer os participantes.

A minuta da regulamentação deve ser disponibilizada até o dia 28 deste mês para acolhimento de sugestões até o dia 9 de junho.

28 comentários:

  1. Bom dia Cecília,

    De acordo com a utilização do superávit em 2007, no que diz respeito ao renda certa, deixou muitos associados bem de vida. Privilégio de poucos em detrimento da maioria. Essa injustiça precisa ser corrigida o mais rápido possível. Eu tenho a impressão que essa medida foi feita para beneficiar quem não precisava de tanto benefício. Os milhares de participantes do plano 1, com salários mais baixos, muitos em decorrência do estatuto de 2007, receberam migalhas, isto é os que foram beneficiados com a alardeada distribuição de superavit. Agora vem a SPC com novas normas, como ficará a distribuição do Superávit? Está me parecendo que o sol nasceu para aqueles associados que já recebem salários bem superiores à da maioria dos associados. Acredito que essa PREVI deveria ser mais cautelosa e beneficiar todos de forma democrática, sem demagogia ou alguns grupinhos. Nessas eleições não votarei em ninguém e nem quero saber dos ganhadores. Pois estou cansado de ser enganado de promessas e mais promessas. Já que a diretoria tem competência porque não aumenta o limite do empréstimo simples e o seu prazo de retorno. O que estão esperando?

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  2. Colega Cecília,
    No dia 15 de maio,às 04:28,escrevi aqui no seu blog que existe um total desinteresse e uma passividade, que vêm sendo demonstrados pelas entidades e pessoas que nos representam, no que concerne à negociação sobre a utilização do superávit de 2007. Cometi uma injustiça que agora pretendo reparar. Relativamente às pessoas, dois nomes não se incluem entre os desinteressados e os passivos. O seu nome, colega Cecília, e o de Romildo Gouvêa. São as únicas pessoas que nos representam e que disponibilizam espaços em seus blogs para que nos manifestemos. Desejos, ansiedades, sugestões e preocupações podem ser colocados por todos em discussão, indistintamente, de forma educada e democrática. As primeiras notícias, do interesse de nós aposentados, eu as leio aqui no seu blog ou no do Romildo. Esta matéria relativa às novas normas que serão estabelecidas pela SPC, de suma importância para todos nós, eu estou tomando conhecimento agora, em primeira mão.
    Pela quantidade de funcionários representados, e pela expressão que representa no cenário nacional o patrimônio da nossa Previ, acho que dois nomes apenas ainda são muito poucos. Essas experiências
    democráticas, criadas por vocês dois, deveriam ser copiadas por muitos e, se for o caso, ainda mais aprimoradas.

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  3. Cecília,

    Para que eleições, se o voto de minerva permanece com o Banco? Estou cansado de ser enganado. Quando da utilização do Superavit em 2007, principalmente, com relação a renda certa, nunca vi tamanha disparidade com os demais associados que não foram agraciados com as polpudas importâncias recebidas da PREVI. Afinal de contas existe democracia ou não na entidade. Poucos receberam demais e milhares receberam quase nada ou nada. É bom lembrar que o Superavit verificado tem contribuição de todos os associados. Muito dinheiro para quem recebe bem e pouco ou nada para que recebe benefícios pequeno. Nesta eleição não quero nem tomar conhecimento, porque a situação na Previ não muda e as injustiças continuarão a existir. Jah não acredito mais nas utilização do superavit existente, ainda mais, com interferênfia da SPC que vai mudar as regras. A Atual diretoria tem dentro de sua competência aumentar o empréstimo simples e o seu prazo de amortiação, mas até agora existe um marasmo para a adoção da medida, que poderia pelo menos amenizar um pouco a situação financeira de milhares de associados. Não acredito mais em eleições. Servem para alguns obter cargos e salários compensadores.

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  4. Prezada Cecília,

    Porque a atual Diretoria em sua área de competência ainda não adotou outras medidas, além da suspensão de contribuição, que poderão beneficiar os associados da PREVI? Não entendo porque essa paralisia total. O que os conselheiros eleitos estão fazendo oara defender os nossos direitos? Será que estão voltados para eleição?
    A cada dia que passa fico mais desiludido com essas eleições da Previ. Afinal de contas para que servem? Se os conselheiros eleitos dependem do voto de minerva do Banco. Estão todos esperando as restrições para utilização do superavit que serão impostas pela SPC, para justificarem a permanência desses recursos em reserva, etc. Quando é que se acabaram com injustiças, se cada vez mais elas estão aumentando, como a utilização do superavit para a concessão de benefícios de renda certa. Gostaria de abortar também que por ocasião da votação da utilização do Superavit não ficou transparente metodologia que seria utilizada para a adoção do Renda Certa. Entendo que todas as medidas que afetam diretamente os associados devam ser as mais transparentes possíveis para que possamos votar com convicção e, não sermos pegos de surpresas.

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  5. Realmente o benefício de renda certa foi um desastre. O problema central dessa confusão foi a forma como foi implantado. Foi considerado tempo de filiação, sendo que antes de 1967, os associados não contribuiam para a Previ, e como barreira o ano de 1980, com a alegação que foi quando começou a capitalização no plano.
    Confesso a vocês que erramos nessa aprovação. A proposta foi discutida no Conselho e coube a diretoria implementar as medidas aprovadas pelo Conselho. Agora, o Conselho alega que não aprovou da forma como foi colocado. Alguém está equivocado nessa história, mas quem????
    A verdade é que essa medida foi um fiasco e é muito difícil de reverter.
    A solução seria aprovar medidas que beneficiassem todos os associados, porém com essas "boas intenções" da SPC, não me passa um bom cenário para buscar uma solução para essa confusão.

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  6. A PREVI como uma instituição centenaria deveria cuidar um pouco de divulgar sua história, por exemplo, deveria ter no site todos os estatutos desde sua criação. Isso possibilitaria aos participantes saberem o quanto os nossos governantes estão usufruindo de nossas economias. Quem não cuidaria de um patrimônio futuro de 50 bilhões de reais - ao término do Plano 1, acredito que seja - embora tenha chutado o valor - por esse tanto o patrimônio que voltará para o Banco e logicamente para o Governo. Como no caso de uma futura privatização, esse valor será considerado como moeda de barganha para os ganhos pessoais dos poderosos envolvidos - porque é um patrimônio não contábil. Então enquanto não tivermos uma forte representação - papel que eu julgava ser da ANABB (que por sinal ajudei a fundar) - estaremos a merce daqueles e destes. Eu cito que a ANABB não nos representa pq ela adotou uma postura de participar efetivamente do grupo dirigente da PREVI, fato que a impede portanto de nos representar em juízo contra a PREVI. Acredito que aquela entidade deveria ter autonomia, ou seja, seus diretores não poderiam ter vinculos com o Banco e a PREVI para poder realmente representar nossos interesses. Nada impediria ela de apoiar um ou outro candidato.

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  7. FINAL DE 2058:

    Falece a última pensionista do Plano 1 da PREVI.Como o Plano não foi criado para "formar milionários", o valor era humilde,mal dava para o sustento e medicação.Também nunca houve distribuição de superávits.

    O Presidente da Republica, populista da esquerda, lamenta com lágrimas de crocodilo a data histórica. Nunca antes neste pais houve uma Previdencia Complementar tão "boa". Mas anuncia com imenso prazer a distribuição dos capitais da PREVI para seus eleitores, analfabetos que nunca precisaram estudar e trabalhar na vida, pois sempre houve bolsas familia, fome zero,energia elétrica grátis, leite,etc,etc.

    E assim continua o nosso grande pais para um grandioso futuro que não chega nunca, 95 % das riqueza em maõs de 1 ou 2 %, todos amigos do rei, claro....

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  8. Prezada Cecília,

    Vai me desculpar mas uma medida que acarretou expressivo volume de recursos da PREVI não poderia haver erros/enganos por parte do Conselho de Administração. Quem será responsabilizado por esse engando que acarretou prejuízo não só para a PREVI como também os milhares de associados que não foram beneficiados. Esta situação tem que ser resolvida e a PREVI ressarcida desses recursos. Como ficarão os milhares de associados que não foram beneficiados com essa vultuosa importância dispendida pela Previ para poucos. Como podemos confiar nesse conselho e nessa Diretoria que deixa passar falhas desta natureza. Tem que haver uma solução para que os demais associados não sejam penalizados por erro cometido pela Direção da PREVI. Essa expressiva utilização de recursos indevidamente deve merecer por parte dessa Diretoria medidas para solucionar o erro cometido. Não podemos admitir falha dessa natureza, principalmente, que beneficiou poucos associados em detrimento de milhares, justamente foi beneficiar aqueles cujos benefícios estão no topo da pirâmide. Cecília quero parabenizá-la para sua grandeza em se posicionar com relação ao renda certa. Cecília não seria o caso agora de o Conselho procurar reverter essa situação, beneficiando os milhares de associados que não foram contemplados com essa medida. Acredito que ainda haja tempo de se corrigir erro de tamanha monta. Por isso, dentre outros coisas estou sempre questionando esse fiasco de medida, que redundou em expressiva utilização de recursos da Previ. Não seria o caso de o Conselho se reunir extraordináriamente e propor solução para se corrigir o mais rapidamente essa grande mancada(descupe o termo). Acho que os milhares de associados têm que ser recompensados diante desta grande falha/injustiça, uma vez que não podemos concordar com essa má distribuição de recursos. Cecília é hora de agir e ser proativa para solucionar esse assunto. Não se pode ficar apático diante dessa grotesta falha e da vultosa importância envolvida.

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  9. Prezada Cecília,

    Gostaria de saber se os associados agraciados com o Renda Certa, de reconhecida falha da Previ, serão convocados pela entidade de a devolção do dinheiro recebido? Quem será responsabilizado pelo prejuizo causado ä Previ, em virtude de pagamento indevido aos associados de renda certa? E os demais associados serão recompensados de que forma? Será que haverá necessidade de se recorrer as vias judiciais para resolver a pendência? Quais as medidas que a Diretoria e Conselho de Administração estão analisando para solucionar a pendência, a fim de evitar prejuízos não só para PREVI, como também para os associados que não foram beneficiados pela falha verificada?

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  10. Quero deixar bem claro que não houve erro na implantação do benefício de renda certa, o que houve foi a implementação de uma medida, que ao invés de minimizar a injustiça do plano, criou mais uma injustiça.
    Não houve falha na condução, pois a medida foi seguindo as normas legais externas e internas. O que houve foi um entendimento equivocado sobre a questão de "tempo de contribuição".
    O que não é justo é você receber um benefício baseado no tempo de contribuição sem que você tenha realmente contribuído para isso.
    Como eu falei, a solução é que se aprovasse alguma medida urgente que beneficiasse os colegas que ficaram de fora, até para que se faça justiça com a distribuição de recursos, mas pelo andar da carruagem...

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  11. Cecilia,
    Toda incoerencia, insatisfacao, falta de isonomia e tudo mais que eh discutido, criticado ou aquilo que quase soh temos conhecimento atraves do seu blog, nada se aproxima a revelacao do Jornal Acao, que cita ter gente que embolsou quase R$ 1.000.000,00(HUM MILHAO DE REAIS) a titulo de Beneficio Renda Certa Especial. - Pelo amor dos meus filhinhos!
    Cecilia, jah se sabe que o Conselho Deliberativo esta fazendo as devidas investigacoes, andaram ateh suspendendo o beneficio na nossa ultima fopag. Todavia, quando ocorreu a liberacao, se ao menos tivesse passado pelas maos de um Caixa Executivo experiente, essa aglomeracao de zeros teria chamado a atencao imediatamente e o equivoco não sairia do papel. O contigente que clama por iniciativas que busquem abrandar o abismo existente entre as aposentadorias do pessoal pre e pos 1997(palmas para a visao, a sensibilidade e a proposta sensata e viavel apresentada pelo Valmir Camilo/ANABB), o que dizer e pensar desse novo fato? - Espero que absolutamente todas acoes pertinentes sejam prontamente adotadas. Ora, ora, um milhao. . .
    Cordialmente,
    Oscar A. Feldmann

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  12. Prezada Cecília,

    Se os associado receberam devolução de contribuição baseado em tempo que não contribuíram, então está errado. Houve falha sim. Como devolver uma importância se a pessoa não contribuiu. Não adianta procurar descupas sem que elas não existam. Como pode um pessoa receber de volta uma importância se não houve contribuição. Para mim, trata-se de um erro grotesco e que tem que ser corrigido o mais depressa possível. Isto poderá acarretar uma séria de reclamações justas pelos demais associados. Para tudo existe conserto, exceto a morte, basta ter boa vontate e lutar para que não se cometa injustiças. Esperamos que essa Diretoria, bem como o Conselho de Administração se mostram sensíveis em buscar soluções, pois elas existem basta ter vontade para isto. Mas pelo que eu vejo não existe a mínima intenção em solucionar a pendência. Nem o site da Previ faz qualquer menção a respeito.

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  13. Colega Cecília,
    Reproduzo a seguir alguns trechos de depoimentos seus aqui no blog: “Realmente o benefício de renda certa foi um desastre".“Confesso a vocês que erramos nessa aprovação". “A verdade é que essa medida foi um fiasco e é muito difícil de reverter".”O que houve foi a implementação de uma medida, que ao invés de minimizar a injustiça do plano, criou mais uma injustiça”. Cecília, você foi super corajosa nos seus depoimentos, tendo em vista que ainda é membro atuante da Diretoria que aprovou essas medidas. No meu entender, essas suas declarações nos remetem, salvo melhor juízo, a duas conclusões: a primeira é a de que essa Diretoria, apesar de alardear que teve equilíbrio e competência para gerar recursos através de consecutivos superávits, não é capaz de demonstrar esse mesmo equilíbrio e essa mesma competência no momento de distribuir esses recursos, norteando-se pelos critérios de justiça e agilidade. A segunda, que é urgente a necessidade da adoção de medidas no âmbito dessa mesma Diretoria, com vistas a reparar essa gravíssima ocorrência.

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  14. Colegas,
    Todas as medidas implantadas passaram também pelo Conselho Deliberativo, aliás, toda a discussão foi feita no Conselho, que é o órgão que tem alçada para aprovar a medida. A Diretoria foi responsável pela implementação da medida.
    O Conselho decidiu retomar o pagamento do benefício de renda certa, acatando os pareceres jurídicos contratados que afirmam que não pagar aumentaria o risco de demandas judiciais.

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  15. Prezada Cecília,

    Se os demais associados ingressarem com ações judiciais porque se sentiram prejudicados pela devolução de contribuição que não ocorreram como ficará a PREVI? Meus parabéns pela atitude, é muito fácil resolver a situação que não mexe no bolson de quem está no comando. Causar prejuízo a milhares de associados não tem importância, e, não tem como resolver. É muito simples vamos organizar em grupo e impetrar com ações judiciais para que se resolva o assunto. Não pode ficar como está, afinal de contas, beneficiar alguns associados pelo erro cometido é coisa muito séria, principalmente quando envolve recursos de terceios (PREVI). Vão me desculpara como uma Diretoria forma por elementos competentes implantam uma medida com falha. Quem se beneficiou está deliciando com a falha ocorrida, que não se beneficiou fica prejudicado porque essa Diretoria se diz que não tem como corrigir, como podemos acreditar nessa diretoria, que comete enganos primários? Não podemos ficar inerte com essa medida que envolveu vultosa importância da Previ para presentear alguns dos associados.Temos que procurar saídas para essas injustiças, principalmente para que isso não ocorra numa entidade do porte da Previ. Afinal de contas quando será resolvidas as injustiças cometidas. Distribui dinheiro errado e vai ficar por isso mesmo? Não podemos de forma alguma concordar com essa atitude da Diretoria e do Conselho de Administração. Como foi decisão da Diretoria e do Conselho Administração cabe agora essa Administração corrigir de imediato as indjustiças cometidas e, senão só nos resta recorrer a via judicial, pois está comprovada a falha verificada. Será que é isso que a Administração está esperando?
    Por isso não confio em eleições e promessas, pois entra dirigentes e sai a situação continua a mesma. O problema é de quem não foi beneficiado com essa benesse da Previ, esses devem esperar por dias melhores e arcar com os prejuízos causados a nossa entidade. E se corrige a falha ou os dirigentes deverão ser responsabilizados pelos
    prejuízos causados à Previ e aos demais associados.

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  16. Concordo com todos os argumentos do Oscar e, digo mais: como se trata de um plano fechado qual seria a razão para que nós TODOS não tenhamos conhecimento do que está sendo pago aos demais?
    que dificuldade teria a PREVI de disponibilizar no site TODOS os valores pagos, seja de mensalidade, seja de valor eventual??????
    Podem alegar o que quiserem, mas para a gente acessar temos de ter senha e a digitamos, responsabilizando-nos pelo que podemos fazer.
    SEMPRE É MELHOR QUE A GENTE SAIBA A VERDADE DO QUE FICAR ESSA PENUMBRA QUE É ISSO.
    Eu não recebi nada dessa operação do ano passado, nem tenho direito. Mas tenho o direito de saber onde está indo o dinheiro da Previ.

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  17. CARA CECÍLIA, O QUE ERA FEIO TORNOU-SE HORRÍVEL E SOMOS CADA VEZ MAIS GARFADOS.

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  18. Por mais que saibamos dos abismos gerados com a distribuição do último resultado superavitário, ninguém imaginaria quantias tão cheias de zeros, como relatou o colega Oscar Feldmann, para tão poucos. E agora? O que dizer para as pessoas que receberam tão pouco? O que dizer para os aposentados por invalidez, como é o meu caso, que nada viram desse superávit? Coerência e sensibilidade são palavras que andam em falta no dicionário da grande maioria dos membros dessa atual diretoria. Agradeço à Cecília pela honestidade e isenção com que tem tratado desse assunto tão importante para todos, fazendo deste espaço, o único no qual podemos expressar nosso sentimento, nossa indignação e apontar para medidas mais justas e igualitárias.

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  19. Belíssima distribuição de renda efetuou a Previ.Como confiar numa administração que permitiu tamanho absurdo.Isto é um caso de polícia

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  20. Estou muito preocupado, pois o quebra dos planos geralmente começa com desmandos e desvios de valores.Agora quem vai responder por este prejuízo ao nosso plano de previdência?.
    Com certeza aqueles que se julgam prejudicados irão também procurar a justiça.

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  21. conforme veiculado na revista AÇÃO,COLEGAS RECEBERAM ATÉ HUM MILHAO DE REAIS, DA PREVI,COMO RENDA CERTA. REALMENTE, SO´ZERANDO E ANALIZANDO MATRICULA POR MATRICULA,PARA TERMOS UMA REVISÃO SÉRIA; EU NAO ACREDITO

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  22. Apesar de estar recebendo o "renda certa" (e finita brevemente), tambem tenho minhas queixas.Contribui, efetivamente, por quase 34 anos, ou seja, mais de 10% do tempo previsto, não porque desejei, mas por conta do tempo em que fui obrigado a trabalhar mais.Por que não acrescer em porcentagem meu benefício? E o tempo que a PREVI DEIXOU DE ME PAGAR, após os 30 anos normais e até a aposentadoria?
    Ninguém perguntou minha opinião sobre o assunto, muito menos sei como chegou-se ao valor X ...

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  23. Colegas,
    Quero deixar claro que não houve erro na implantação da medida, pois como eu falei anteriormente, o nosso estatuto e regulamento não separa a questão do tempo de contribuição e o tempo de filiação. Os pareceres jurídicos confirmaram essa tese. O erro foi na apresentação de propostas que não beneficiaram todos os associados. Este foi o grande erro.
    É bom que saibamos que o número de pessoas que recebeu grandes benefícios de renda certa é pequeno. Cerca de 90% do pessoal recebeu valores até R$ 70.000,00 e a pessoa que recebeu o maior benefício trabalhou por 48 anos no Banco do Brasil.
    É lógico que essas informações não tem o objetivo de acabar com a sensação de injustiça, não é minha intenção, somente mantê-los informados.

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  24. ISTO É UM CASO DE POLICIA FEDERAL

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  25. Cecilia,

    Estou manifestando minha solidariedade aos colegas que estão se posicionando veementemente, e com toda razão contra a atitude equivocada da PREVI na distribuição do SUPERAVIT. Acho que após o resultado da eleição, a coisa irá tomar rumos inimagináveis.

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  26. Colega Cecília,
    Li no site da AAFBB, matéria atribuída ao Jornal Valor Econômico, que deverão ser de Fábio Moser, para a pasta de investimentos; e Joilson Rodrigues Ferreira, para a área de participações, os nomes dos novos diretores da nossa Previ, indicados pelo patrocinador. Apesar de os nomes não terem sido confirmados pela direção do Banco, agradeceria se você, mesmo assim, nos passasse algum tipo de informação sobre o perfil desses dirigentes. Segundo o referido jornal, Fábio Moser e Joilson Rodrigues Ferreira irão ocupar as duas diretorias mais importantes da nossa Previ.

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  27. CECILIA,ACHO QUE NA SUA CONSULTA DEVERIA TER A OPÇÃO NÃO VOTAR

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  28. Paulo Henrique,
    Existe a opção de "voto nulo", que inclui as opções de "não votar" e "voto nulo" no mesmo item.

    Jorge,
    O Fabio Moser foi funcionário da Previ na Diretoria de Participações e era a pessoa responsável em tocar o processo da Brasil Telecom, tanto que sua especialização proporcionou sua nomeação como Diretor de Governança na Brasil TElecom. Agora, ele assume a Diretoria de Investimento. O Joilson foi Assessor do SErgio Rosa quando foi eleito para a Diretoria de Participações. Atualmente estava locado como GErente Executivo da Diretoria de Mercado de Capitais, na área de Governança.

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