Caros colegas,
Surgiram alguns pontos esta semana sobre a Previ, como a questão da eleição da BRF e a intenção da Previ em investir no exterior, porém o que me incomoda muito é que ninguém mais falou da questão da antecipação do reajuste dos aposentados e pensionistas da Previ. Desde o final do ano passado foi prometida essa antecipação e sempre a resposta é a mesma - aguardando o "de acordo" da PREVIC. O engraçado é que quando interessa ao Governo, a decisão vem rápida, a área de Seguridade se empenha para aprovar, porém quando o assunto diz respeito apenas aos associados, o pessoal coloca no automático e deixa rolar. A data anterior do reajuste já está chegando - maio - e só falta não sair nada alegando que não há decisão do órgão regulador.
Não podemos ficar calados. Vamos enviar emails à Previ (diseg@previ.com.br, dipla@previ.com.br, dirad@previ.com.br), reclamar desses dirigentes eleitos que precisam melhorar essa comunicação com os associados ou eles esqueceram que estão lá em função dos votos dos colegas?
Segue matéria que saiu sobre a intenção, ou melhor, decisão da Previ investir no exterior. Tomara que não entrem em canoas furadas como entraram no Brasil.
A Previ, maior fundo de pensões do País, planeja investir R$ 300 milhões (US$ 150,7 milhões) em ações de empresas estrangeiras neste ano, e deve ver outros grandes fundos de pensão fazendo compras similares. A informação é de Renê Sanda, diretor de investimentos da Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil. A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, possui R$ 160 bilhões aplicados em ações e renda fixa. Grande parte desse valor, 60%, destina-se ao mercado acionário, de acordo com o fundo. A decisão de comprar ações no exterior ocorre depois de conversas com a Petros (fundo de pensão da Petrobras), o Funcef (fundo de pensão da Caixa Econômica Federal) e o Valia (fundo de pensão da Vale). Todos concordaram sobre a necessidade de investir no exterior, afirmou Sanda. Economistas esperam que o Brasil elevará a taxa de juros a partir de uma mínima recorde de 7,25% ao ano, provavelmente nesta semana. Mesmo assim, afirmam que as elevadas taxas no Brasil, que ajudaram a impulsionar a lucratividade dos fundos de pensão no ano passado, não deverão ser vistas novamente, o que força os fundos a buscar outras aplicações com retornos mais altos. A Previ pretende investir em companhias com alto valor de mercado, bons pagamentos de dividendos e que operam em uma das 10 maiores economias do mundo, relatou Sanda.
Fonte: Agência Estado
ResponderExcluirCecília,
Alguns aposentados estão preferindo
cerca de 7% em junho do que 3,82% retroativo a janeiro 2013, tendo em vista o tempo decorrido desde então.
Em valores, se houver diferença, é minima.
Mas, para muitos, o acumulado desde janeiro pode representar um
alívio momentâneo.
Seja como for, realmente a Previ se comunica mal.
Abraços.
Cláudio Roberto Almeida
Cecília, na apresentação aqui no Rio o Marcel disse q o reajuste retroativo a janeiro iria sair em maio. Na verdade o agrado, se sair, será negativo. Uma aposentado q recebe R$ 1.000 com um reajuste de 3% em janeiro receberia R$ 12.360 no ano de 2013 e com reajuste de 7% em junho receberia R$ 12.490, ou seja, perda de 1,05% na nova situação. Isto para o cenário de 2013. Celio Vilela
ResponderExcluirCara Cecília,
ResponderExcluirData venia, permita-me discordar. Acho que, nesta altura do campeonato, é melhor termos reajuste integral em junho, que deve dar uns 7%, do que recebermos 3,82%, retroativos a janeiro, mesmo que recebendo umas merrecas de atrasados. Não devemos esquecer que, sendo o reajuste retroativo a janeiro/2013, somente teremos atualização dos benefícios em janeiro/2014.
Um de meus divertimentos é inventar "teorias da conspiração", sobre o assunto aqui vão duas:
-a primeira é que a proposta de reajuste retroativo a janeiro/2013 foi "engavetada" pelo chefão da PREVIC, nosso colega aposentado Rabelo, que também chegou à conclusão que o reajuste de 7% em junho é mais vantajoso,
-a outra "tc" é que acho que a PREVI tem todo o interesse na antecipação do reajuste para janeiro/2013, pois aí, em janeiro/2014 é que ocorreria o reajuste integral de 7%; se houver a interrupção do pagamento do BET, a chiadeira será menor, pois perderíamos 20% e receberíamos 7%, o que reduziria o impacto em nosso orçamento para 13%.
Devemos avisar à agência Estado que a PREVI não é o fundo do Banco do Brasil, mas sim, dos FUNCIONÁRIOS do Banco do Brasil. Quanto aos investimentos no exterior só espero que não sejam no Irã, Cuba, Venezuela, etc., ou seja, nos países amigos da rainha.
ResponderExcluirSe os investimentos aqui no Brasil já estão difíceis de controlar imaginem em mercados estrangeiros.
Luiz Faraco - Florianópolis-SC
Tudo demora demais, exceto quando é para nos ferrar e a senhora que já esteve lá como Diretora bem sabe disso. Acredito que ninguém da PREVI tem culpa do fato da tramitação de alterações demorarem tanto nos Órgãos de Governo ou na PREVIC.
ResponderExcluirQue sejam feitos investimentos no exterior pois, com certeza, lá fora não aparecerão trens balas,hopi-haris, le méridiens e outros micos que “habitaram” a floresta da Previ.
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ResponderExcluirPrezada Cecilia,
Lí no blog do prof. Ari Zanela, alguém informando que a PREVIC já autorizou a alteração da data de reajuste de nossos benefício. Não se é verdade. Verifique com as fontes fidedignas que você possui se realmente é verdade tal notícia.
No seu entender se realmente configurado tal situação se seria prejudicial a nós pois o reajuste em junho\2013, seria na ordem de mais ou menos 7%. O reajuste em janeiro, mais ou menos 3,6%. O que você nos
4701900alves
Cecília, cadê você? Não liga mais para o blog? Todo blogueiro já noticiou o aumento de 3,82% retroativo a janeiro, e você calada? Vamos minha filha, cadê aquela que defendia os aposentados e estava sempre brigando? Cansou?
ResponderExcluirLógico que a Previc iria aprovar. se é para nos ferrar aprovam tudo. Seria bom a Previ investir lá na Bolívia, Sudão, Equador, Cuba e o amoso país do General dde boina Vermelha, aliás marechal já que já se foi
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ResponderExcluirD. Cecilia,
Só por ter dado a notícia NADA BOA, em primeira mão, sobre o reajuste em janeiro, estão cobrindo o Dr. Medeiros de ELOGIOS.
Tem gente querendo até canonizá-lo.
DÁ PRÁ ENTENDER?
Isso explica por que a ANABB, sem nada fazer pelos otários, digo contribuintes aposentados, continua cada vez mais rica.
As opiniões aqui na internet estão divididas. Uns preferem o reajuste de 3,82%, retroativo a jan/13, que retrata a inflação acumulada, medida pelo INPC, no período de jun/12 até dez/12. Os acertos cabíveis seriam feitos na fopag de mai/13. Outros gostariam de aguardar até jun/13, para receber o INPC cheio que deve ficar em torno de 7%, correspondente ao período de jun/12 a mai/13. Gostaria de saber, na sua opinião, qual das alternativas poderia ser considerada como sendo a mais atrativa para os aposentados e as pensionistas da Previ.
ResponderExcluirQUANTOS SOMOS ?
ResponderExcluirA Previ divulgou seus participantes, por faixa etária nos 2 planos.
Está incompleto, por excluem as 20.012 pensionistas ( Já solicitamos tal divulgação, mas negam a informação !).
No total faltam 3.029 participantes para alcançarmos os DUZENTOS MIL !!!
No Plano 1 somos 53.594 participantes de 35 a 59 anos e 45.142 de 60 até 104 anos, e mais 19.606 pensionistas( de idades desconhecidas!)
Dos 118.342 participantes, 75,55% são assistidos = 89.416
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DO FLORES... E DO ROSA
ResponderExcluirAcabo de ler matéria sobre o presidente da PREVI. Não adianta cobrarmos nada de Dan Conrado, assim como não adiantou cobrar de Ricardo Flores, ambos são os famosos 0 e 00 à esquerda, não têm coragem de ir ao banheiro sem pedir autorização ao Banco do Brasil, são meras figuras decorativas. Tenho lido variadas opiniões sobre quem seria o culpado por nossos benefícios estarem tão defasados, culpam a PREVI, o Banco do Brasil, a PREVIC, o governo federal, só escapa o Papa.
Na minha opinião, o grande culpado tem nome: SÉRGIO ROSA. Este senhor, que foi presidente da PREVI por longos oito anos, teve recursos financeiros à disposição, acredito que em sua gestão, poderiam ter sido utilizados para melhoria de benefícios mais de R$ 30 bilhões de superávits, e sem necessidade de dividir com o BB, pois ainda não havia sido editada a resolução 26. Talvez mais importante que dispor de recursos, ele tinha grande poder político, era um dos cardeais do sindicalismo paulista, que então dominava o PT; Delfim Neto chegou a defini-lo como um dos homens mais poderosos do país, chegava a confrontar o presidente do BB e até o ministro da fazenda. Poderia ele ter escrito seu nome na história de nosso fundo de pensão, corrigindo as injustiças e distorções ,elevando os menores benefícios e as pensões, e ainda concedendo melhorias permanentes para todos os associados. Todavia, deu ele preferência a tornar milionários alguns “amigos do rei” com o famigerado renda certa, e elevar o teto de benefício, que concedeu aumento de R$ 6.000,00 mensais na aposentadoria de diretores da PREVI e do BB(legislou em proveito próprio, pois acredito que também foi beneficiado).
É o que penso, ninguém vai me convencer do contrário.
Wilson:
ResponderExcluirConcordo com sua abordagem. Tivemos oportunidades concretas de se corrigir distorções. Ao Contrário, deixaram o Banco/Governo crescerem o olho sobre a nossa PREVI, ditando a resolução 26/2008 que destinou bilhões ao Banco e vai continua se não houver mudanças. Ao invés de corrigir distorções foram criadas novas distorções, hoje questionadas na justiça.
No meu blog: ajccarvalho.bolgspot.com publiquei informações a respeito de providências para combater a referida resolução.
Abraço,
Carvalho
Prezada Cecilia e demais colegas:
ResponderExcluirTenho acompanhado as discussões nos grupos sobre a mudança da data de reajustes dos nossos beneficios.
Não há dúvidas de que houve perdas, por miM calculadas em 9% acumulado até dezembro de 2012.
Estou enviando e-mail para os colegas demonstrando as perdas. Também estou publicando no meu blog: ajccarvalho.blogspot.com.br
Abraço,
CARVALHO
Valeu, Carvalho pelos esclarecimentos. Sua presença é muito bem-vinda no blog.
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