terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Texto Mirian Leitão

Hoje, no Jornal "Bom Dia Brasil", na TV Globo, a Mirian Leitão fez uma análise interessante sobre a crise que eu gostaria de compartilhar com os colegas.

"Está na hora de os juros caírem
Hoje começa a reunião do Copom que define a taxa básica de juros da economia, atualmente em 13,75%. O cenário mudou bastante nos últimos tempos com a crise mundial e está na hora de os juros caírem.


Eles podem até não cair amanhã, quando a reunião acaba e é divulgada a decisão, mas a redução é uma questão de tempo. E eles não vão cair por pressão do presidente Lula sobre o Banco Central, mas porque a situação econômica mostra que é a coisa certa a fazer.

A inflação que levou o Banco Central a começar a subir juros meses atrás já está cedendo. Ontem o IGP-DI, que é uma das medidas de inflação no Brasil, deu zero. No mês passado, tinha dado mais de 1%. Os preços de alimentos, que estavam assustando meses atrás também caíram.

Os juros sobem quando é para combater a inflação. O Banco Central tenta, com a alta das taxas, convencer as pessoas a comprarem menos. Não precisa nem ser economista para saber que agora é a hora de fazer o oposto. O risco agora é de queda da economia e queda das compras.

Com inflação em queda e as compras diminuindo, o Banco Central tem que pensar é em reduzir os juros. Por isso, os juros devem começar a cair. No mais tardar, no começo do ano que vem.

Hoje vai ter uma notícia aparentemente boa que são números do PIB no último trimestre. É boa notícia, mas deve-se olhar para o retrovisor. O IBGE vai divulgar o PIB do terceiro trimestre, e o número deve ser de 1,1% em relação ao segundo trimestre. Comparado com o mesmo trimestre no ano passado, vai dar algo como 5,5%. Ou seja, o país estava crescendo nesse ritmo, mas infelizmente, no último trimestre, já desacelerou fortemente esse carro.

Ontem, foi o dia de a Rússia ser rebaixada por uma das agências de risco. As agências estão meio sem moral, porque elas erraram demais. Mas a Rússia está mesmo encrencada. Ela já perdeu US$ 140 bilhões de reservas cambiais. É a fuga de investidores com medo de uma economia que errou muito no tempo das vacas gordas e agora está correndo riscos.

A Rússia vive de petróleo, gás e metais. Isto representa 80% de tudo o que o país vende. Tudo isso despencou de preço. As empresas tomaram empréstimo tendo como garantia o valor que as ações tinham na bolsa. Mas a bolsa caiu 70%, e as empresas ficaram superendividadas.

A ajuda para as montadoras vai ser aprovada. Mas o próximo governo americano já avisou que vai querer que elas reduzam custos altíssimos e, além disso, façam motores mais eficientes e adaptados ao consumo de combustíveis menos poluentes.

A crise atinge agora outros setores, como o da comunicação. O grupo que pediu concordata ontem tem 23 emissoras de televisão e 12 jornais, entre eles o Chicago Tribune e o Los Angeles Times. É um grupo fundado em 1847.

O New York Times é o mais influente jornal americano. Ele já tem um empréstimo de US$ 400 milhões que vencem em maio. Lá os jornais estão perdendo faturamento por causa da internet. No Brasil, este foi um bom ano para os jornais."

21 comentários:

  1. Cecilia
    Vamos ancorar aqui no Brasil. O que falta ao BB para tomar o leme desse barco...
    Falta:

    1) Estratégia, o BB não é mais reconhecido no Brasil e no exterior como o grande banco do agronegócios brasileiro;
    2) Definição de papel dentro da economia nacional. Enquanto o BB investe no financiamento de veículos e no financiamento imobiliário como foco (áreas onde o Banco não detém vantagens competitivas), o BNDES, a Petrobrás, a Vale, a Shell, a British Petroleum, Nobel etc.George Soros e outros grandes grupos internacionais investem no agronegócio brasileiro. Numa crise profunda como essa, quem, no mundo, irá comprar carros brasileiros? Por outro lado, alimentos produzidos no Brasil sempre serão demandados no mundo;
    3) Business intelligence, isto é, trabalhar pouco e obter um grande resultado. Nos períodos de comercialização da safra agrícola, a venda de Ourocap, Ourocard etc. do BB vai na estratosfera. Apesar disso, o BB está abandonando esse cliente e correndo atrás do cliente do Bradesco nas grandes cidades;
    4) O BB precisa ter foco no cliente (agronegócio e negócios internacionais) e não no produto (Ourocard, Ourocap etc.);
    5) Quadro de carreira (ascensão horizontal), com funcionários parceiros do Banco e do agronegócio e não, apenas, vendedores de Ourocap, Ourocard etc. Quando o Presidente da UNAMIBB, Dr. Altair, entrou no Banco, em sua primeira, agência no interior, existia um advogado, um engenheiro agrônomo, um veterinário, um economista etc.. A mão de obra fazia a diferença e nenhum funcionário necessitava sair de sua região e se mudar para Brasília, para subir, fazer carreira e ganhar bem. O fato de só existir ascensão vertical no BB (ascensão através de comissão), faz com que todos os funcionários queiram vir para Brasília, provocando um inchamento e uma burocratização da Direção Geral.

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  2. Os Estados Unidos estão tentando se refazer do forte impacto causado primeiro pelas hipotecas, depois pelo modelo defasado de gestão de sua indústria automobilística. Pode vir mais coisas ruins como esta crise financeira no campo da comunicação, mas tudo será equacionado pelo Barak.
    Aqui no Brasil, a grande incompetência recai exatamente sobre nossa Previ. Primeiro é um site mal gerido, notadamente nas manchetes e notícias diárias, as quais, os associados não têm nenhum interesse, pois nada lhes dizem respeito. Segundo é a demora excessiva na operacionalização do novo Empréstimo Simples. Demora principalmente INJUSTIFICADA.

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  3. Ótimo termos a Sra. Isa Musa participando no blog.

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  4. Esclarecedoras palavras de Isa Musa, pena que os atuais funcionários do BB nem percebem a dignidade que se perdeu a partir do governo Collor.
    Nossa legislão bancária sempre esteve ao sabor da polticagem, senão, jamais teríamos um banco do tipo Bradesco, e pior, o Banco do Brasil tentando imitá-lo.

    Hipólito Honorato

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  5. a bolsa sobe...sobe.... e cade o Presidente.

    E primeiro pesidente que quer ver a caveira dos aposentados.


    A FININEST ESTA AI VAMOS LA, EH O JEITO PARASALVAR O NOSO NATAL

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  6. FERNANDO RODRIGUES

    Fragilidade institucional
    BRASÍLIA - A reunião de hoje do Comitê de Política Monetária do Banco Central é um exemplo da fragilidade institucional do país. Lula enviou recados quase exigindo um corte na atual taxa básica de juros, de 13,75% anuais.
    Criou-se um impasse. O presidente do BC, Henrique Meirelles, pode aceitar o ultimato. Reduz o percentual e submete-se ao Planalto. Nessa hipótese, Lula passa a ditar sozinho todas as normas monetárias até o final de seu mandato.Folha de São Paulo de 10.12.2008

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  7. É impressionante o descaso e a incompetência de alguns dirigentes da Previ. Como disse o colega Ari, as notícias veiculadas no "novo" site da Previ, são vazias de conteúdo e sem nenhum interesse para os participantes. Graças a Deus e à nossa colega Cecília, temos este Blog.

    A propósito, alguém sabe do Valmir?

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  8. ANTONIO DELFIM NETTO

    - 0,25%, por favor
    O EXTRAORDINÁRIO apoio da população brasileira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, registrado pela pesquisa Datafolha da semana passada, é o reconhecimento de que sua reação intuitiva à catástrofe mundial é mais confortadora e, no fundo, mais adequada do que o "realismo terrorista" proposto por alguns sábios. Certamente não é uma "marolinha". Mas por que o Brasil precisa sofrer, necessariamente, um "tsunami" devastador?
    É hora de os economistas reconhecerem e aceitarem com humildade: 1º) que o bacilo produtor desta crise foi cuidadosamente criado e cultivado nos laboratórios de uma pseudociência -parte da economia-financeira-, com sua pretensão de que tinha "descoberto" modelos estocásticos capazes de precificar qualquer risco; 2º) que sua disseminação foi feita pelos perversos incentivos apropriados pelos que vendiam tal "ciência" graças à confiança que os compradores de papéis (o aplicador, o chamado "principal") depositavam nos vendedores (o banco de investimento, o chamado "agente") e 3º) que os Bancos Centrais do mundo (nos quais o "principal" depositava sua confiança na fiscalização do "agente") surfaram alegremente a onda de liqüidez que ajudaram a criar com sua política monetária laxista e sua falta de fiscalização das possíveis conseqüências dos "novos" produtos. Nisto foram acompanhados pelas agências de risco e pelos auditores privados.
    A conseqüência deste triste diagnóstico é que nem a política monetária nem a política fiscal podem alterar a situação enquanto não se restabelecer o fator catalítico que sustenta o funcionamento dos mercados: a confiança.
    Manter a liqüidez do sistema financeiro é importante, mas ela não leva ninguém a tomar emprestado (o consumidor ou investidor) ou a emprestar (a instituição financeira): todos sabem que se pode levar o burro à fonte, mas não se pode obrigá-lo a beber. Manter uma política fiscal que sustente os investimentos públicos e reduza a carga tributária é importante, mas incapaz de estimular o investidor privado ou o consumidor a abdicarem da sua liqüidez enquanto não acreditarem que haverá demanda e emprego no futuro.
    É hora de reconhecer que a política econômica teve responsabilidade pela crise, mas que, por si mesma, ela é incapaz de resolvê-la, uma vez que sua causa fundamental está fora da economia. Trata-se de restabelecer a confiança da sociedade no funcionamento dos mercados para que as políticas monetária e fiscal possam voltar a funcionar. É por isso que uma redução da taxa Selic de 0,25% seria psicologicamente importante. E tecnicamente recomendável.

    contatodelfimnetto@uol.com.br
    Folha de São Paulo de 10/08/2008
    Miriam, Fernando e Delfim, todos estão certos, mas aonde está a VERDADE ?.

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  9. Ex-colega Isa Musa,
    O Banco do Brasil nunca mais será o mesmo. Tudo o que voce disse é puro saudosismo de uma época que nunca mais voltará.
    A morte do concurso público com alto grau de dificuldade foi o primeiro passo, ademais qual a necessidade de alto grau de instrução para ganhar o salário miserável que pagam.
    A coleta de lixo paga mais do que o inicial do BB.
    Falando em lixo, acho que o BB perdeu seu espaço a partir do momento que perdeu o respeito com seu quadro de funcionários e os demitiu sumária e arbitrariamente, retrocedendo na história e colocando no lixo seus maiores defensores.
    A opinião pública sabe de tudo o que aconteceu desde 1995 e não perdoa.
    Não fosse o socorro da Previ, com o dinheiro apropriado indebitamente dos pedevistas o BB já estaria falido.
    Portanto, ex-colega Isa Musa, o fim do BB está próximo, basta não ter mais a Previ para tapar seus buracos e basta os neoliberais retomarem o poder, que vão privatizá-lo a troco de banana, claro, não sem antes roubar todo o dinheiro que os funcionários depositaram na Previ.
    Peço a Senhora e também a Cecília Garcez, experts em fundos de pensão, para o bem dos funcionários da ativa, que comecem a divulgar e informar os associados da Previ sobre o tema "PORTABILIDADE", PREVISTO NA lc 109/2001. Talvez seja a melhor e a única saída.(enquanto é tempo).

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  10. sobre os comentários acima vale ressaltar que nós estamos acompanhando as negociações entre o BB X Besc, BB X Nossa caixa, BB X Piaui, BB X Votorantin. Então do Ponto de vista estratégico o que falta são essas negociações se concretizarem.

    Sobre a falta de foco, vimos o Governo Federal dispender maiores recursos este ano ao setor do Agronegócio.


    Sobre Captação o que falta é conscientizar o cliente de que nesse momento de crise é preciso poupar a curto prazo com juros não maiores, mas melhores, como CDB´s POUPANÇA.

    E sobre o crédito imobiliário acho que a grande lição que fica é bom ter em mente essa crise e que essa fonte de recursos não é para alavancar o consumo.

    Ainda sobre o crédito imobiliário, pode-se dizer que o mesmo depende extremamente da conjuntura econômica interna, que por sua vez é muito vulnerável a fatores macroeconômicos.

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  11. Isso e Brasil!A reuniao que aconteceria hoje para que o BB/CAIXA explicassem sobre o emprestimo feito a Petrobras foi adiada(sem data marcada).E assim que as coisas acontecem no Brasil.

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  12. Sobre os Estados Unidos, eu diria que já se recomporam, haja vista que os investidores que acompanhavam a volatilidade do mercado e com pouca concentração de aplicação em uma única empresa investiram em dólar. Não é desesperador isso? Justamente onde se tem crise é para onde foram os investimentos. Vimos que o Dólar Americano (onde surgiu a crise) que já era prevista, subiu +ou- 50%.

    Para nossa PREVI, ficou uma carteira de ações com numeroso volume de aplicação na VALE por exemplo, que diante da crise, houve a "precificação dos ativos"
    para baixo em função da conjuntura externa; não podendo ser vendida neste momento por que está baixa e por causa do volume aplicado.

    Agora resta-nos Aguardar as novas Políticas do novo Presidente Americano, 2009 e 2010, Administrar a tal da volatilidade que para quem tem pouco recursos em ações digamos que seja mais fácil do que para a PREVI que concentrou muito os rendimentos na VALE.

    Esqueci que teremos eleições novamente em 2010.

    Finalizando 2008,2009, 2010, 2011será difícil de acreditar que teremos o SUPERÁVIT que tivemos.

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  13. Cara Cecília,

    Existem duas formas de aumentar o consumo interno: aumentando a renda per capita ou financiando os produtos a serem adquiridos de forma a que as prestações absorvam apenas até o limite da parcela de "sobra" do rendimento do tomador do empréstimo. Para aumentar a renda per capita é necessária uma política de geração de emprego e valorização do trabalhador. Para gerar emprego é preciso uma política voltada para produção de produtos primários e de industrialização desses produtos de forma a que a riqueza gerada não se esvaia na exportação de produtos primários que voltam industrializados, com os custos de matéria prima aqui comprada, adicionada aos custos de industrailização. A riqueza assim produzida gera uma receita n'um primeiro momento mas, no futuro gera um deficit, de vez que o que foi exportado volta mais caro.
    O Brasil, hoje, deixou de ser um mero exportador de matéria-prima e tornou-se um País produtor industrial, graças às suas imensas riquezas naturais, à vasta extensão de sua área agrícola e pecuária e a uma política desenvolvimentista de indústrias de base.
    Sua população, entretanto, é carente em relação a bens duráveis o que o caracteriza como um grande mercado consumidor das novas conquistas da sociedade moderna.
    O Brasil pratica as mais altas taxas de juros do Mundo, retirando do consumidor que busca financiamento de bens, uma gorda fatia em forma de encargos financeiros e impostos.
    Nesse momento de crise, se quisermos que o País sofra menos seus efeitos e saia dela fortalecido, o caminho é queimar a gordura de juros e impostos e aumentar os prazos dos financiamentos, aliviando com isso o bolso do consumidor e dando-lhe uma maior margem para gerar mais riquezas pelo aumento do consumo, que gera mais empregos, que gera mais lucro para as empresas.
    Resta saber se há vontade política para isso.
    A PREVI podia fazer sua parte, reduzindo a taxa de juros de seu ES, aumentando o prazo e o limite.
    O BB, como instrumento de desenvolvimento, poderia ser usado pelo Governo para executar os grandes programas de governo, bastando que o próprio governo concentrasse seus recursos na Instituição. E deixem os outros berrarem, pois já mostraram que seus lucros são o único objetivo, não tendo nem um compromisso com o crescimento do País, n'uma política egoista prejudicial à soociedade como um todo. É a agiotgem oficial.
    A história do BB é a própria história do desenvolvimento do País. Infelizmente ess trajetória foi interrompida para satisfazer interesses outros que não o da Nação Brasileira.
    Mas ainda podemos mudar o quadro.
    Acordem senhores políticos. A hora é esta.

    José Omar A. Coelho

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  14. Cecilia,

    Gostaria de fazer dois comentários:
    1 - Efetivamente a PREVI vai fechar com um ainda "gordo" superávit em 2008 que será compartilhado, em parte, com o BB. Esperamos que desta vez não se arraste até o final de 2009 e que não tenha inúmeras reuniões Brasil a fora. Quem decide é o conselho deliberativo. Que o faça então.
    2 - Uma série de medidas estruturais em relação ao crédito estam sendo estudadas e colocadas em prática no país para que não haja um forte desaquecimento da economia, situação em que todos os brasileiros terão fortes perdas. Neste sentido não consigo entender a PREVI - até porque o governo tem a maioria de voto tanto no conselho como na diretoria. Penso que a PREVI está indo contra esta iniciativa do governo federal. Segundo já postado por você neste blog a PREVI teria condições de aumentar o Empréstimo simples para acima dos R$ 50 mil e estender o prazo de pagamento. De uma maneira direta ou indireta seria dinheiro colocado no mercado e realimentando a economia. Será que ninguém no ministério da economia está vendo este não alinhamento da PREVI às soluções para a crise propostas pelo governo?

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  15. Querida Cecilia,

    Mais uma vez, obrigada por esse espaço.
    Hoje(11.12),ao ligar para o Atendimento PREVI para confirmar a disponibilização do ES em 15 ou 16/12, fui surpreendida pela informação dada pela atendente de que a liberação ocorrerah entre 15 e 31/12.Isso eh brincadeira!
    Quando a questionei sobre a divergencia das datas, ela me informou que a orientação de resposta tinha sido passada ontem(10.12), pelo seu superior.
    Tornei a questionar se não estava havendo engano com relação aas datas pois atraves desse mesmo Atendimento, em 09.12, obtive a informação de liberação em 15 ou 16/12.
    Ela manteve o periodo de 15 a 31.12
    Argumentei que para mim não era nenhuma surpresa jah que num curto espaço de tempo, tive, oficialmente, cinco datas diferentes:
    - Auto-atendimento: 1a. quinzena;
    - Revista PREVI: 1a. quinzena;
    - Auto-atendimento (VOZ HORROROSA):2a. quinzena;
    - Atendimento PREVI(09.12): 15 ou 16/12
    - Atendimento PREVI(11.12): 15 a 31.12.
    Não dah para engolir que a DIRETORIA DE SEGURIDADE(SASSERON) não tenha capacidade/competencia para definir uma data!!!
    Essa desculpa de Sistema, Site, para mim, nâo tem fundamento pois trabalhei com os melhores ANALISTAS Do BB.
    Eh sempre bom ressaltar que estamos almejando que nossos direitos sejam respeitados.
    Jamais poderiamos imaginar tanta dificuldade para atualização de uma tabela.
    Promessa da Chapa 3, em Maio/08, POSSE em junho/08 e lah se vão 5 meses e meio.
    Realmente, estah dificil, muito dificil!!!!!!!
    Abraços,
    Jane (Rio de Janeiro)

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  16. Colega anônimo,
    O superávit acumulado até 2008 dependerá do resultado da Bolsa de Valores do final do ano, por enquanto, houve uma perda considerável e, se tivermos que aplicar a Resolução para discutir esse superávit, os recursos serão bem menores. De qualquer forma, estarei publicando ainda hoje um texto sobre algumas simulações do resultado da PRevi para o final do ano para discutirmos.

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  17. Jane, o ES nao saira no ano de
    2008.Acredite!

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  18. Cara Cecília
    Me permita transcrever comentário acerca de algo escrito por essa Senhora, "JORNALISTA DO APOCALIPSE" ou ainda "COMENTARISTA DO FIM DO MUNDO"
    Um abraço
    José Carlos Ratier
    São Paulo (SP)


    MIRIAM ME MATA DE RIR

    por RODRIGO MONTEIRO

    As vezes eu acho que os Blogs que leio são exagerados, mas só as vezes.
    No fundo o Azenha, o Paulo Henrique Amorim e o Nassif tem toda razão.
    Hoje saiu uma estatistica de crescimento de PIB daquelas que a imprensa cobrava o governo há anos.
    Pois bem fui ler o que a Miriam Leitão escreveu a respeito. Pois ela divulgou um texto escrito por Leonardo Zanelli com o título "Os lados bom e ruim do resultado do PIB" são 8 parágrafos. 1 de introdução, 1 falando o lado bom e 6 falando o lado ruin. Desses 6 em alguns pontos é citada a possibilidade de o pior não acontercer, mas tais hipóteses são sempre seguidas da quase absoluta certeza de que " empresas quebrarão , empregos acabarão"...
    No Terra Magazine o colunista Márcio Alemão mandou uma ótima. Ele leu que com a crise alguns seriados poderiam ser extintos. Lendo o texto foi esclarecido que tais programas tinham baixa audiência, ou seja, nem na bonança um programa de baixa audiência sobrevive, logo a culpa não é da crise.
    Meus colegas de trabalho diziam que a GM quebrou por causa dos benefícios aos empregados e dos fundos de pensão, de modo que a culpa era dos sindicatos, quando não dos trabalhadores. Retruquei que, além de planos de benefícios "talvez" exagerados como plano de saúde (????) talvez o problema seja carros ruins, com preço alto. Carros bons com preço alto vendem, mas ruins não vendem de jeito nenhum.
    É patético.
    Se não fosse trágico seria cômico.
    Não posso rir porque é de chorar.
    Quer dizer que pelo Blog da Miriam o melhor seria "não ter crescido", assim não teria a "freada brusca".

    Me poupe.

    Cada dia mais vou me convencendo a abandonar as opiniões desses especialistas em nada.

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  19. A PREVI informa no 0800-729-0505 que o ES estará disponível a partir de segunda, dia 15/l1. Valor: 50 mil.

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  20. Caro colega Jose Omar coelho, queiramos ou não estamos num período de reavaliação do desenvolvimento econômico.

    Onde hoje sobretudo devemos analisar o CONSUMO EXACERBADO que foi durante os últimos anos de crescimento alavancado justamente pelo dinheiro (CREDITO FACIL)+ AUMENTOS DE BENEFÍCIOS que o SUPERÁVIT nos proporcionaria etc...Pois até as grandes empresas estão fazendo projeções para vendas menores nos anos vindouros, demitindo, dando férias coletivas.

    Neste período de crescimento que pensávamos não ser EFÊMERO, Caímos nos financiamentos a longo prazo COMPROMETENDO nossos BENEFÍCIOS, o que podemos dizer que é um grande negócio para o BANCO DO BRASIL, PREVI, COOPERFORTE, e outros, onde nos enfiamos em dívidas, de tal sorte que devemos esquecer o consumo, o próprio natal.

    Se pudermos, o que eu acho muito difícil de acontecer é realmente contarmos com o aumento do prazo do ES da PREVI, pagarmos nossas dívidas, consumir pouco.

    Digo se pudermos, porque acho que a previ não aumentará mais do que os 50.000,00 de limite e os 60 meses de prazo, caso isso aconteçesse, o BB, COOPERFORTE não contariam com os juros de nossos CDC's. porque certamente iremos
    liquidá-los.

    E em liquidando-os sem dúvida alguma pensaríamos investir em nada lá fora, poupar, ou aventurar-se no risco do mercado de ações, ou então aplicar nos rendimentos seguros da própria COOPERFORTE, CDB's talvez.

    Concordo com o colega que o aumento de pura e simplesmente 15.000,00 de limite com o mesmo prazo é muito pouco.

    Se até agora não implantou-se tal limite. Passado o que foi o engodo do nosso SUPERÁVIT, a expectativa que foi pelo aumento dos BENEFÌCIOS então acho que a PREVI deveria repensar o aumento para R$ 100.000,00 como fizeram alguns planos de benefícios.

    É assim que teremos um olhar com esperanças mais positivas para os anos futuros. Onde haveria a possibilidade de ainda termos mais SUPERÁVITS. Porém passado o engodo, tenho certeza, jamais não nos ludibriaríamos com tamanha ilusão.

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  21. O assunto que envolverá os participantes dos fundos de pensão será a PORTABILIDADE. Assim sendo, neste momento, presenciamos o surgimento da ANAPARPREV, ANABBPREV, ambas geridas por dois também representantes da PREVI, e que teêm o mesmo objetivo de formarem fundos de pensão contando em sua maioria com os já assistidos pela PREVI. As perguntas que se faz é: Será mesmo que a PREVI está perdendo a CREDIBILIDADE? E PORQUE ? Ou mesmo depois dessa crise que levou o maior fundo de pensão a grande perca - a PREVI - estão tornando a PORTABILIDADE possível para facilitar a maneira de gerir a grande concentração de recursos em uma só empresa (VALE)em renda variável detida pela PREVI.

    Se estiver certo esse raciocínio é muito fácil de entendermos o porque do surgimento desses dois principais fundos de pensão (ANAPARPREV, ANABBPREV). O que não nos parecerá justo é se nos for imposta a tal portabilidade. E ainda o que nos deixará inseguros é também a propaganda que se faz da CREDIBILIDADE de uns em detrimento da falta de TRANSPARÊNCIA do nosso PRINCIPAL FUNDO (PREVI). Enquanto os novos fundos oferecem acesso direto através de seus portais para conhecimento do que seria suas reservas matemáticas,por exemplo, a PREVI, não se sabe porque, restringe o acesso. Isto provocará ainda mais a transferência de reservas entre os fundos?

    Outra vantagem importante para efetivação da PORTABILIDADE, seria, digamos se numa transferência entre a reserva matemática de um participante PREVI X ANABBPREV, o mesmo pudesse quitar suas dívidas existentes na PREVI, no BB, bem como todas que constassem no contracheque do participante, para só assim então o saldo existente na reserva matemática passar a ser gerido pelo outro fundo.

    Pensando assim em razão da atual conjuntura e da importância que se faz para sairmos dessa crise só assim se tornará vantajosa a PORTABILIDADE, tanto para os fundos quanto para os participantes, só não sei para os patrocinadores. Será que isso agradaria ao BB, ao Governo à SPC, CGPC, PREVIDENCIA OFICIAL?

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