"Parece-me que quem conta simplesmente com o peso da autoridade, sem aduzir qualquer argumento para apoiar, age de modo absurdo. Eu quero que me permitam levantar questões livremente e responder sem adulação, como convém àqueles que buscam a verdade". Galileo Galilei, físico,astrônomo, ITA, 1564-1642.
O Banco suspendeu as negociações para discutir a utilização do superávit até que a SPC regulamente a matéria. (Se é que podemos chamar as reuniões que aconteceram até agora de negociação).
Segundo informações, a SPC deverá soltar a norma que regulamenta a utilização do superávit até início de julho, podendo ser novamente adiada (era para ter sido divulgada em início de junho).
Tenho recebido vários e-mails de colegas questionando porque a PREVI não adianta um valor para os associados ou porque ela não aprova um reajuste maior do que a variação do INPC. Qualquer medida que traduza em custos, como é o caso acima, tem que seguir o trâmite burocrático que aconteceu na última negociação, mesmo se fosse adiantamento. E temos que lembrar que o Banco do Brasil tem o voto de minerva e, obrigatoriamente, temos que sentar para discutir. O que os associados podem fazer é cobrar das entidades representativas e dos representantes eleitos que façam a sua parte e cobrem a reabertura das negociações em busca de melhorias que beneficiem todos os associados.
Eu, particularmente, acredito que a discussão vai ficar para o segundo semestre, quando o Banco terá todo o interesse em impactar positivamente seu balanço no final do ano.
Prezada Cecília,
ResponderExcluirJá que o Banco suspendeu negociações que na verdade não ocorreram, porque essa Diretoria como medida acalentadora não reajuste o valor do empréstimo simples, bem como alonga o seu prazo de amortização, promessa inclusive da chapa vencedora, medida que não acarretará custos, por isso não precisará do voto de minerva do Banco. Parece que está havendo falta de vontade de nossos dirigentes de adotar essa medida. Até o momento não entendi o motivo, já que fomos bastantes penalizados com a distribuição de vultosas importâncias, para pequeno grupo, cujos benefícios devem ser os maiores que a Previ paga. Como eu disse antes da eleição promessa é dívida, então vamos cumprir o que foi prometido. Aguardo resposta. Em tempo, essa distribuição errônea de dinheiro - renda certa- será que voltará aos cofres da Previ ou teremos que demandar ações judiciais para resolver o problema? Aguardo resposta.
Cecília,
ResponderExcluirAdeus superávit. O que nos resta é esperar que essa direção da Previ tenha peito e faça alguma coisa, ou seja, elevar o ES para R$ 100 mil.
Cecília dá força para nós e sacode essa turma dominhoca.
Colega Cecília,
ResponderExcluirA sua avaliação é de que a discussão acerca da utilização do superávit da nossa Previ vai ficar para o segundo semestre. O motivo seria o interesse do Banco em impactar positivamente o seu balanço no final do ano. Agradeceria se Você me esclarecesse algumas dúvidas. A forma que o Banco teria para impactar positivamente o seu balanço, às custas do superávit obtido pela nossa Previ, seria apenas através da devolução de contribuição? Existe outra maneira de o Banco atingir esse objetivo? Em havendo devolução de contribuição, li aqui no seu blog que o entendimento da SPC é de que não só o associado, mas também o patrocinador, ambos têm direito de receber a sua parte. Caso seja como eu estou imaginando, o Banco poderá condicionar a aprovação de qualquer medida que venha beneficiar a nós associados à existência de devolução de contribuição?
Ja que vamos ter que esperar o tramite burocratico, a Previ então, deveria aumentar o limite do emprestimo pois a situação esta caotica. São promessas que não são cumpridas, rendas que não são tão certas, enfim, varias medidas que nos prejudicam e nos angustiam.
ResponderExcluirDiscordo de voce no tocante a cobrar que os reprsentantes eleitos façam a sua parte, sera realmente preciso? Na hora da campanha eles sabem como proceder e agora eleitos, da amnesia? Eu vou ter que lembra-los do que eles se propuseram a fazer?Sinceramente, discordo.Torço para que alguma medida seja tomada a nosso favor. Um abraço.
Cecília,
ResponderExcluirO que foi mortal para esta negociação foi a suspensão das contribuições.O que o banco queria já foi feito e agora não tem pressa.
O aumento do empréstimo simples não resolve, pois de qualquer forma teremos que pagar e ainda com juros,
fazendo com que a nossa situação financeira fique cada vez pior.
Eu sou favorável a volta do pagamento das contribuições, como forma de forçar o banco a negociar.
Por essas e outras eu não votei pois o banco tem a decisão final e qualquer promessa não passa de ilusão.
Cara Cecília,
ResponderExcluirJá que dinheiro é mato, na Previ, porque não criar uma linha de crédito para financiar aquisicão de carro, inclusive usados. Prazo máximo 60 meses, encargos totais de 1% ao mês e alienação fiduciária, com pagamento direto ao vendedor.
Prezada Cecília,
ResponderExcluirUma das promessas dos novos diretores eleitos foi elevar, imediatamente, o teto do valor do empréstimo, acredito que voce como apoiou a chapa ganhadora e é diretoria da Previ, poderia cobrar dos eleitos a promessa feita, eis que promessa é dívida, ou só foi feita para angariar votos. Acredito que precisa de uma participação maior de voce para colocar e idéia em prática ou será que voce só vai ficar acompanhando o que será feito. Confio muito em voce e em seu interesse em defender os associados. Estou com voces o empréstimo que está em estudo não é a demanda de milhares de nossos associados. Vamos lutar para que pelo isso seja colocado em prática já que depende apenas da Diretoria da Previ.
Jorge,
ResponderExcluirExistem várias medidas que o Banco pode querer negociar para utilização do superávit: uma delas é a devolução de contribuições passadas, outra é tentar um acordo para pagar o "plano informal" (ações dos funcionários aposentados contra o BB, custo aproximado R$ 2 bilhões) e acabar de vez com as contribuições (hoje é revista todo ano). Essas três propostas impactariam muito positivamente o balanço do BB, porém ainda não foi apresentada oficialmente.
Realmente, Jane, você está certa, nada impede que se aumente o limite e o prazo do Empréstimo Simples. A decisão é da diretoria, como já falei anteriormente, porém é bom lembrar que a legislação que rege os fundos de pensão exige que qualquer operação feita tem que render, no mínimo, o atuarial (INPC + 5,75%). Dessa forma, é impossível defender a proposta colocada pelo colega Marcos, apesar do ES já ser o empréstimo com a menor taxa do mercado, inclusive se compararmos com outros fundos de pensão.
Estarei levando novamente à diretoria o pleito dos colegas em relação ao Empréstimo Simples.
Colega Cecília,
ResponderExcluirA sua afirmação de que estará levando novamente à diretoria o pleito dos colegas em relação ao Empréstimo Simples cria uma expectativa positiva em todos nós e só vem confirmar o que já escrevi aqui no seu blog: “Contamos com Você para ser a "porta-voz" permanente das nossas expectativas nas reuniões da Diretoria”. Se existissem mais canais de comunicação entre os associados e o corpo diretivo da nossa Previ (hoje só temos dois), talvez o episódio renda certa não tivesse acontecido. O que se espera dos dirigentes da nossa Previ é que adotem, com competência, justiça e agilidade, medidas que venham beneficiar a todos os associados e não a um pequeno número de “privilegiados”.
Prezada Cecília,
ResponderExcluirAcredito que voce tomando a frente no sentido de elevar o teto do empréstimo simples, bem como o alongamento de seu prazo de amortização, tem muita possiblidade de sair ainda este mes. Esta medida é uma reivindicação da maioria dos associados da Previ. Embora não irá resolver os seus problemas definitivamente, mas acredito que amenizará a situação financeira, até que se decida o que fazer com o Superavit de 2007. Acredito muito em voce e sei que voce está do nosso lado.