Olha só a informação da Previ no final da matéria. Essa informação deveria ter sido postada no site da Previ e enviada para todos os associados, pois é muito importante conhecermos o que acontece com nossos investimentos, porém quando abrimos o site da Previ, o que vemos? Informações que, apesar de úteis, não são tão relevantes para o nosso futuro quanto essas em relação aos nossos investimentos. Será que a mídia merece mais informações do que os associados da Previ? Onde está a transparência?
Postalis perde com Eike 2
A crise no império de Eike Batista deve afetar o resultado financeiro do fundo de pensão dos funcionários dos Correios, o Postalis. Com patrimônio de R$ 7,68 bilhões e um déficit de R$ 985 milhões em conta nos últimos dois anos, por conta da elevação da expectativa de vida de associados e a queda dos juros, o fundo concentrou cerca de 20% de suas aplicações em Bolsa em papéis das empresas do grupo EBX. O Postalis aplica 7,98% do seu patrimônio em ações, o equivalente a R$ 613 milhões. E as empresas de Eike respondem por R$ 127,5 milhões.
A atual administração do Postalis, décimo quarto maior fundo de pensão do país, defende sua gestão. Em nota, diz que a decisão de investir nas empresas do grupo EBX foi de um gestor terceirizado, e não da direção do fundo. “O gestor optou pelo investimento por levar em consideração premissas que indicavam ser aquele um bom investimento à época (setembro de 2011)”, diz o texto, sem identificar o gestor. O fundo alega ainda que as possíveis “perdas” só poderiam ser consideradas se o gestor, contratado por ele, tivesse vendido as ações em período de baixa — o que, no jargão do mercado, significa “realizar o prejuízo”.
O fundo acrescenta que existe um “horizonte” de alta para o investimento, que foi feito visando um retorno de longo prazo. Para isso, cita que as empresas de Eike, como a MPX, onde está investido a maior parte dos recursos, estão sendo capitalizadas “o que representa um indicador positivo”.
Outros fundos estão muito pouco expostos ou não têm participação nas empresas do grupo EBX. O Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, informou que investe 36% de seu patrimônio de R$ 3,7 bilhões em renda variável; mas em papéis das empresas comandadas por Eike são apenas R$ 300 mil, ou 0,000002%. Já o Petros, dos empregados da Petrobras, informou que não tem investimentos nas empresas
A atual administração do Postalis, décimo quarto maior fundo de pensão do país, defende sua gestão. Em nota, diz que a decisão de investir nas empresas do grupo EBX foi de um gestor terceirizado, e não da direção do fundo. “O gestor optou pelo investimento por levar em consideração premissas que indicavam ser aquele um bom investimento à época (setembro de 2011)”, diz o texto, sem identificar o gestor. O fundo alega ainda que as possíveis “perdas” só poderiam ser consideradas se o gestor, contratado por ele, tivesse vendido as ações em período de baixa — o que, no jargão do mercado, significa “realizar o prejuízo”.
O fundo acrescenta que existe um “horizonte” de alta para o investimento, que foi feito visando um retorno de longo prazo. Para isso, cita que as empresas de Eike, como a MPX, onde está investido a maior parte dos recursos, estão sendo capitalizadas “o que representa um indicador positivo”.
Outros fundos estão muito pouco expostos ou não têm participação nas empresas do grupo EBX. O Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, informou que investe 36% de seu patrimônio de R$ 3,7 bilhões em renda variável; mas em papéis das empresas comandadas por Eike são apenas R$ 300 mil, ou 0,000002%. Já o Petros, dos empregados da Petrobras, informou que não tem investimentos nas empresas
* Fonte primária da informação O Globo
Hehe, me engana que eu gosto! Basta olhar o balanço de 2012. Tem alguns milhõezinhos aplicados nas empresas X. Mais ou menos 10 milhões de reais.
ResponderExcluirEsses 300 mil reais citados na matéria devem ser o que sobrou depois do colapso das cotações...
hehehe, A Petros nada tem com "Grupo X", mas tem 17,5% na SETE BRASIL =(R% 11,3 bi em set/2012).
ResponderExcluirNossa PREVI tem "só 2,35%" (uns R$ 266 milhõeszinhos...)nessa cia.SETE BRASIL....
Cara Cecília, a Previ participa da empresa Sete Brasil,certo?
ResponderExcluirMuito bem, a Sete Brasil tem algo a ver com alguma empresa X?
Estaria a Sete Brasil adquirindo alguma empresa X? pipocam na m´dia alguns boatos...
Recebi alguns e-mails perguntando se a PREVI teria aplicações nas empresas do Eike. Respondi que não identifiquei e acreditava que não. Agora surge esta informações dos 300 milhões. Pelo que entendi trata-se de recursos do Plano II. Ainda bem que não vai comprometer o patrimônio dos novos, pela inexpressividade do valor. Porém, cabe-nos ficar de olho, tanto no Plano I como no Plano II. Como já divulguei, nos últimos anos a PREVI está praticando gestão temerária, ao pagar benefícios irregulares, descumprindo o estatuto e a Lei. Não existe plano para Estatutários. Nosso Plano é para funcionários, que pelo estatuto tem o direito de permanecer no plano, em caso de suspensão do contrato de trabalho.
ResponderExcluirVamos aguardar as providências da PREVI e se for necessário, botar mais uma vez A BOCA NO TROMBONE.
Abraço,
Carvalho
Outra incorreção na matéria: 3,7 bilhões de patrimônio só se for o Previ Futuro.
ResponderExcluirCaros colegas,
ResponderExcluirA Previ tinha investimento nas empresas do Eike no Plano Previ Futuro, só que parece que sumiu do mês passado para cá. A impressão que tive é que correram e venderam tudo (a preço de banana)para não cair na boca de Matilde...
Se olharmos no relatório anual de 2012, referente ao Plano Previ Futuro, existe a informação de investimentos em empresas do Eike...
senhora Cecília, fiz um comentário no blog do senhor Ari que : se aposentados e pensionistas fossem protestar em frente a Previ, sair nas ruas protestar gritar e pedir socorro, porquê as pensionistas e aposentados estão passando fome, fazer enquanto e tempo. Os dirigentes da previ hoje!! Para eles não existe aposentados nem pensionista...Existe CARGOS SALARIOS,PODER, TROCA DE FAVORES, IMTERESE PRÓPRIOS,ESTATOS,CURRÍCULOS...QUEREM APROVEITAREM OS QUATRO ANOS .POR FAVOR VAMOS AS RUAS LUTAR POR NOSSOS DIREITOS . VEMHO AQUE PEDIR.PORQUE JA SABEMOS O QUE ESTA ACONTECENDO EM NOSSA PREVI, E GRAVISSIMO,E, VAMOS FICAR SO COMENTANDO.PORQUE NÃO PROCURAR AGIR PARA NOSSO BEM? VAMOS AS RUAS ORGANIZE CONVOQUE GRITE E PARA NOSSO BEM. LHE ADEMIRO MUITO MULHER FORTE E DETERMINADA.ABRAÇO PENSIONISTA ANONIMA.
ResponderExcluirCecilia,
ResponderExcluirPior do que as perdas com as empresas X na carteira da PREVI (que dizem aqui ser de R$10 mihões) é a perda com a compra na oferta inicial das ações da MAGAZINE LUIZA.
Estranho, pois a PREVI não entrava em ofertas públicas mas comprou nessa ação mais de R$50 milhões para os planos 1 e Futuro.
Detalhe: Só neste ano essas ações caíram mais de 60%!!!!!
Alguem da diretoria comenta?
D. Cecilia,
ResponderExcluirEm vez de ficar questionando sobre onde e em que aplicar os recursos da Previ, por que a digníssima senhora não continua, como antes fazia, pressionando a Previ para nos pagar o que nos deve? Cadê o realinhamento do plano 1? Cadê a distribuição do superavit?
Saber onde são aplicados os recursos do nosso fundo são importantes para os associados, mão não tem para eles a mesma urgência que tem as questões que citei inicialmente!!!
Desculpe se fui rude.
Caro colega anônimo das 11:25h,
ResponderExcluirNão existe superávit para ser distribuído. A situação atual está mais para um déficit se o cenário continuar com muitas nuvens negras.
Em relação ao realinhamento, você tem toda a razão, mas além de só ficar defendendo benefícios, acredito que é nosso papel informar, pois conhecer bem o que está acontecendo com o nosso plano é muito relevante para não sermos pegos de surpresa, pois todo esse movimento financeiro vai impactar no nosso resultado futuro e eu espero que a Previ seja sustentável no longo prazo e não acabe como o Aerus.
A Folha de SPaulo de hoje 10/07, traz uma informação sobre os investimentos da Previ nas empresas X(ações),
ResponderExcluirNão são só os 300mil, foi um cadinho mais...
Acessando o jornal vê-se a informação completa.
.fundos de pensao sao alvos faceis.
ResponderExcluirRelembrando "investimento rentável" e associação com construtoras, lembremo-nos do Palácio Tangará Hotel e Spa.
ResponderExcluirNo site, a PREVI publicou hoje seu relatório trimestral dos participantes, por plano e por faixa etária :
ResponderExcluirTotalizamos 197.458 participantes até 30 de junho de 2013.No Plano 1 (PB1)diminuímos -209 participantes em 3 meses, e somos em 118.133 participantes, sendo 70.164 aposentados (UM com 105 anos de idade!), 19.700 pensionistas e 28.269 na ativa (tendo 43 jovens com 39 anos de idade e 156 anciões com mais de 65 anos de idade que NÃO pediram aposentadoria e/ou "perderam contato com a PREVI",não tendo complemento PREVI);
Lamentável que EXCLUEM nossas 20.136 Pensionistas nas Tabelas de Faixa Etária.
A diretoria de administração da previ tem demonstrado uma gestão de opressiva e de total desrespeito aos funcionários do quadro próprio. Além de não estarem cumprindo o acordo coletivo de funcionários, está até hoje sem uma definição de um novo acordo coletivo. O referido mês de acordo coletivo é abril e até agora não chegam a uma definição com seus funcionários o que levará a dissídio coletivo. Precisa disso? Como se não bastasse a política de exclusão adotada aos funcionários do quadro próprio, é lamentável ter chegado a esse ponto. Será que a previ que exige tanto das empresas que tem participação,a responsabilidade social, não pode cumprir dentro da própria casa o que se exige das outras? É no mínimo incoerente. É uma vergonha que uma empresa desse porte tenha em seu quadro, funcionários insatisfeitos e desmotivados. Frutos de uma gestão ineficiente e irresponsável dessa diretoria de Administração. Uma vergonha!!!
ResponderExcluirPalácio Tangará ? É onde morava a Bela Adormecida ? Ou a Rainha Má ?
ResponderExcluirColegas, aquietem-se ! A Previ tem conselheiro fiscal na SETTE BRASIL que estará zelando por nosso investimento.
prezada cecilia,
ResponderExcluirGostaria que você orientasse-me sobre a matéria publicada pela revista ANABB, da última semana, que diz que os normativos da instrução 1.343, da RECEITA FEDERAL, somente beneficiará os que aposentaram a partir de 2008. Hà milhares de aposentados com ações na justiça, via ANABB, como fica esta situação. Esclareça-me, pois você é que nos salva das dúvidas existentes.
Oliveira
águass de lindóia\sp
EU ACHO NÃO!!!!!!!!!! TENHO CERTEZA,QUE "DIRIGENTES DA PREVI E GOVERNOS , ACHAM QUE APOSENTADOS E PENCIONISTAS SÃO VELHOS GAGA, SEM NOÇÃO DA VIDA E QUE ELES PODEM EMGANAR E FAZER O QUE QUEREM, E ISSO QUE ELES PENSAM,MEU DEUSSSSS, QUANDO VCS NASCERAM NOS JA ESTAVAM NA ATIVA . DA PARA EMTENDER????????? ENTÃO SE CUIDE DE CUMPRIR SUAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES. PORQUE SOMOS COMO FORMIGAS DE VAGAR E SEMPRE. DEU PARA EMTENDER.PENCIONISTA ,BRAVA E ARRETADA.
ResponderExcluirCaro Oliveira,
ResponderExcluirRealmente existe o entendimento da Receita Federal de que os colegas que se aposentaram antes de 2008 estariam com seu direito prescrito em relação à devolução desses valores, o que é, na minha opinião, um absurdo. Precisamos analisar com cuidado se há a possiblidade de buscar no judiciário os direitos dos colegas que se aposentaram antes de 2008. Solicito aos colegas que entendem do riscado, que nos ajude a discutir esse assunto.
Cara Fê,
ResponderExcluirInfelizmente, o que a Previ exige das empresas, tanto em relação à transparência quanto em relação à responsabilidade social e ambiental, não é a prática da entidade, pois ela está longe de realmente dar o exemplo, tendo em vista a falta de ações efetivas em relação a essas matérias. Você acha que se a Previ não se importa pelos verdadeiros clientes do fundo, que são seus associados, ela vai se importar com os colaboradores do quadro próprio? A Previ ainda não percebeu que quem entrega resultado não são seus dirigentes, alguns deles sem o menor perfil, mas sim as pessoas, os colaboradores e, quem deveria ser ouvido, são os associados, os principais clientes da Previ, porém o que ela faz é dar mais atenção à participação nas empresas, como se isso fosse o objetivo de um fundo de pensão.
É lamentável que uma diretoria administrativa onde tem como diretor uma pessoa oriunda de sindicatos, não consiga fechar um acordo coletivo com os colaboradores do quadro próprio. É o velho ditado: "façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço".
Para os colegas que não sabem, uma das áreas mais importantes da Previ é composta por funcionários do quadro próprio - que é o call center. Só para dar o exemplo de como os colegas que nos atendem são tratados. Esses colegas deveriam ser ouvidos, valorizados, pois são a porta de entrada da entidade. É por onde a maioria dos associados entra em contato. É lamentável!
Prezada Cecília e colegas,
ResponderExcluirAssim como exortava os colegas a lutar pela preservação do que ainda nos restava, após tantas perdas e confiscos históricos, como o fim do PCS, conclamo agora os mesmos colegas (que então se omitiram) a sair da letargia paralisante que os imobiliza e apoiar um movimento de reivindicação e resistência que tem urgentemente de ser articulado.
Há que se entender que a omissão leniente (subterfúgio dos covardes) tem permitido que sucessivos atentados contra nossos direitos se perpetuem com devastadora freqüência.
Costumava advertir os colegas de que a omissão tem os mesmos efeitos danosos que a participação ativa. Ambas as atitudes conduzem ao mesmo desfecho. Quem observa uma injustiça e nao se mobiliza contra ela, contribui com aquele a pratica. Quem nao reage, consente.
Qual e a justificativa para a imobilidade, agora que nao se arriscam a perder o emprego ou as vantagens? Talvez seja o vicio adquirido ou a inércia moral.
Vale repetir: se hoje você permite ser submetido passivamente a uma agressão, sem esboçar qualquer reação, amanha você nao gozara de qualquer respeito e terá de conviver com agressões constantes.
Essa e a realidade: se hoje nao gozamos de respeito e representatividade e porque nao reagimos quando foi necessário.
Cada um deve fazer uma auto analise imparcial e verificar qual foi sua postura na defesa dos interesses de todos nos. Engajou-se na luta ou omitiu-se estrategicamente, visando unicamente preservar seus próprios interesses?
Se você faz parte do segundo grupo, nao se queixe, você colaborou para a vitoria daqueles que hoje usurpam descaradamente nossos direitos.
Vamos ao menos ser honestos e nos despir dessa demagogia nauseante. Que os entreguistas nao posem agora de vitimas: admitam sua covardia pretérita e mudem genuinamente sua postura. Será isso possível?
Esse e o brado de combate que lanço aos colegas. Só verdadeiramente unidos poderemos nos fazer ouvir.
Atenciosamente
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA TUPINIQUIM VI
ResponderExcluirPela ultima vez vou enfatizar: a origem e causa da insustentabilidade estrutural de nossa economia são os baixos salários. Essa e a variável que tem sido metodicamente excluída das discussões publicas sobre o tema.
Novamente temos de arcar com o custo social da elevação dos juros. Aumentar os juros para que? (desculpem a ausência de acentuação: culpa do aplicativo impróprio ao nosso idioma)
Segundo a equipe econômica, para estancar a inflação. Mas, caros colegas, essa nao e uma inflação propriamente de demanda (a ser combatida com enxugamento monetário), mas sim decorrente de causas deletérias.
Como assim? Inflação eh elevação de preços em descompasso com o poder aquisitivo dos salários. Se os salários ficam defasados temos inflação. Certo?
Visto de outra forma: se os salários acompanharem paritariamente os preços (hipoteticamente) nao há inflação pratica. Por que? Porque nao há elevação sensível de preços, por um lado, e nao há ganho de lucro do outro.
Lição: a inflação eh engendrada de forma deliberada e calculada para aumentar o lucro dos produtores de bens e serviços. Nada tem a ver com excesso de demanda.
Se cada empresário fosse obrigado a repassar integralmente os aumentos de preço de seus produtos (coisa que nao ocorre) aos salários de seus empregados, teríamos uma conta que se cancela.
Preciso ser mais objetivo? Se um trabalhador ganha R$ 1000,00 e compra "x" pelo preço de R$ 1000,00 e, decorrido um intervalo de tempo, adquire o mesmo "x" por R$ 10.000,00, mas ganha R$ 10.000,00, nao houve perda nenhuma de poder aquisitivo e, portanto, nao houve alteração pratica na economia.
Dai que tal quadro (hipotético) anularia a verdadeira causa de nossa inflação: o desejo de obter maiores lucros através da depreciação salarial.
Por isso o repasse da inflação aos salários eh tão combatido: esse mecanismo anula em parte (pois se da sempre de forma defasada) os ganhos de lucro dos donos do capital.
Então, o aumento da SELIC, imposto pelo BC, só penaliza os trabalhadores assalariados, que tem de arcar com o custo final dessa medida? SIM, eh isso mesmo! O povo sempre foi o financiador, através do retorno ao Sistema Econômico do resultado de seu labor, de todos os pacotes e medidas engendrados pelos Governos para garantir a segurança dos produtores de bens e serviços.
A cada vez que a massa assalariada sofre depreciação, a demanda diminui. Quando a demanda diminui, as empresas e seus donatários sofrem uma queda na produção e, consequentemente, no volume de lucros. Para compensar elevam o preço unitário de seus produtos, que vão ser adquiridos com um dispêndio financeiro maior, desembolsado por aqueles (trabalhadores assalariados) que passaram a dispor de um poder aquisitivo menor. Resultado: inflação. Resultado por trás do resultado: proteção dos lucros de produtores de bens e serviços.
Aí vem o Governo: em vez de proteger a população das perdas, recompondo seus salários, parte em defesa daqueles que deflagraram o surto inflacionário, inflando os juros e fazendo o povo pagar a conta.
Eh isso, estamos em plena ESTAGFLAÇÃO. Baixa produção e aumento dos preços. Nao entendeu? Leia novamente.
Atenciosamente
Professora Cecília,
ResponderExcluirAcredito que a IN 1343 tenha tomado como base a concessão de antecipação de tutela e o julgamento parcial favorável aos requerentes, observada a prescrição quinquenal, integrante da Ação Ordinária 14460-60.2010.4.01.3400 movida pela ANABB e ainda em curso.
Eu mesmo, por estar isento do IR desde 2002, alertei a ANABB e fui excluído da ação, pois nada teria a receber.
Cordialmente,
Luiz Faraco
MEDEIROS PARA PRESIDENTE DA FAABB
ResponderExcluirCECÍLIA, acho que chegou a hora da ANABB, com seu canhão de 100.000 sócios nos ajudar. Tem força, tem representação, como comprovadamente ocorreu em ocasiões anteriores. Cutuque os outros conselheiros. Vejo em outros blog pelo Brasil TODO, colegas organizando e agonizando na tentativa de formar novas associações,no intuito de lutarem ,mesmo com parcos recursos,anunciar em algum veículo de comunicação,notícias sobre o que está acontecendo com a nossa PREVI e CASSI e sinto que a ANABB pode e deve fazer alguma coisa, tem estrutura,tem caixa, tem cacife. TEmos que ter esperança.
ResponderExcluirGostaria de ter a opinião dos colegas sobre o Empréstimo Simples.
ResponderExcluirTenho um em vigor, com 32 parcelas de R$ 1.746,00 já pagas.Simulei renovação de duas formas, sendo que em ambas o líquido ficaria praticamente igual, R$ 42.000,00.
-renovando com quitação total do empréstimo pendente, o que resultaria em uma prestação de R$ 1.903,00;
-fazendo um novo empréstimo, haveria uma segunda prestação de R$ 682,00, resultando em um pagamento mensal de R$ 2.428,00.
Resumo da encrenca:
-ficando com apenas um empréstimo, ficaria devendo 96 parcelas de R$ 1.903,00(total R$ 182.688,00)
-fazendo um novo empréstimo, seriam 96 parcelas de R$ 682,00, mais 64 de R$ 1.746,00(total R$ 177.216,00). Tem-se que levar em consideração que as 32 prestações já pagas do empréstimo atual tinham uma parcela grande de juros, e que em eventual futura renovação, receberia um valor líquido maior.
Ainda não cheguei a uma conclusão, mas estou propenso a fazer um novo empréstimo, pois o anterior já tem 32 parcelas quitadas.
O debate esclarece as coisas, portanto gostaria de trocar idéias com vocês, pois é um assunto que interessa a muitos colegas.
Prezada Cecília e colegas,
ResponderExcluirComo nao temos representatividade para propor negociação direta com os dirigentes da PREVI, nem dimensão sócio política para organizar uma manifestação de rua, proponho recorrermos aos veículos de comunicação.
Estou ciente da resistência sedimentada na mídia contra as reivindicações de aposentados e pensionistas e que, em decorrência, essa sugestão pode soar irrealista. Todavia, consideradas as alternativas (quais?), nao nos resta opção efetiva.
Desde os idos da Era Collor, a pecha de "marajás" nos foi habilmente atribuída, o que desqualifica "a priori" qualquer reivindicação, por mais legitima.
Essa conspiração (sim, esse e o termo exato), urdida nos bastidores, visando nos desqualificar, perdurou por décadas, induzindo a opinião publica a nos considerar sanguessugas da Nação.
Enquanto esse enfoque perverso nao for revertido, nao encontraremos receptividade social aos nossos anseios.
Toda essa complexa manobra, envolvendo políticos, empresários e a mídia, visa desimpedir o caminho para nos extorquir livremente, sem resvalar no repudio popular. Deu certo, claro! Após todos esses anos de difamação sistemática pelos meios de comunicação, a opinião publica esta convencida de que somos uma casta privilegiada e apartada do resto dos trabalhadores produtivos deste Pais.
Só há uma forma de reverter esse quadro: convencendo os veículos de informação (os mesmos que se irmanaram nessa campanha torpe de difamação) da justeza de nossos pleitos e fazendo-os divulgar a verdade: estamos sendo vitimas de uma tatica orquestrada com o fito de subtrair impunemente nossas poupanças (fundo previdenciário).
Esse eh o único caminho efetivo. Sem a simpatia popular todos os canais permanecerão hermeticamente fechados.
Atenciosamente
Prezada Cecília e colegas,
ResponderExcluirA outra vertente da instabilidade econômica brasileira eh a cobiça desenfreada de nossos representantes políticos.
Segundo levantamento recente, cerca de 200 bilhões de reais são desviados anualmente pela corrupção. Se acrescentarmos as perdas com a incompetência, a conta chega a 500 bilhões!
Que economia pode resistir a tamanho desfalque?
Historicamente, nossos políticos, com poucas exceções, sempre priorizaram seus próprios interesses, em detrimento do interesse comum.
Somos chamados a comparecer as urnas de dois em dois anos para depositarmos nossos votos e nossa participação termina aí. Durante os quatro anos de mandato, por nos outorgado, entretanto, quem vai ditar os interesses a serem atendidos são os donos do capital, através de seus lobbies.
Os interesses desses influentes capitalistas são contrários, naturalmente, a adoção de medidas que corrijam distorções perversas, como a concentração preponderante do PIB em suas mãos, pois desejam manter a riqueza e os privilégios.
Como cada político, seja de que partido for, serve a um patrocinador (circunstancia que nao será alterada com o financiamento publico das campanhas eleitorais, ao contrario do que esta sendo fartamente apregoado), os eleitores permanecem sistematicamente excluídos.
Esse engodo, praticado acintosamente no Brasil, eh denominado farsescamente de Democracia representativa.
Representativa de quem? Certamente nao dos eleitores comuns que comparecem as urnas. Se serve, então, aos interesses exclusivos de uma casta, nao pode ser chamada apropriadamente de Democracia.
Na pratica, o que temos eh a ditadura dos interesses do capital. Um regime, de fato, aristocrático. Ou um reinado absolutista de déspotas nao esclarecidos, numa opressão contra as camadas populares egressa do negrume dos tempos, apenas maquiada por contornos enganosos de modernidade.
Quem arca com os custos dessa absoluta falta de respeito com o erário publico? Os pródigos Edis da Republica? Claro que nao! Fossem eles intimados a devolver aos cofres públicos todos os recursos malversados e teríamos uma debandada ciclopica.
Tudo permanece como esta porque nao dispomos de meios efetivos para cobrar e controlar o que eh nosso.
Dai que o ralo da incompetência e da corrupção drena um volume inestimável de recursos que são debitados na conta de cada cidadão comum, empobrecendo-nos a todos nos de forma inexoravelmente irreparável.
Atenciosamente
Cecilia vi ontem na TV, na parte de noticiario, se não me engano canal 13, uma manifestação de protesto do pessoal da AERUS, e foi noticiado a triste situação dos colegas, principalmente após o Min. Barbosa, negar o pagamento de parte dos salarios. Lamentavel...
ResponderExcluirPrezada Cecília,
ResponderExcluirPela sua experiência o que acha que aconteceria se acampássemos dentro da Previ como fizeram no Aerus? A possibilidade de extinção do BET em 2014 com a volta da contribuição vai ser desastroso para muita gente. Qual seria a repercussão na sua opinião?
Wander
Demonstrado os Ativos Líquidos do Plano 1,até maio/2013, no site da PREVI, apuramos que :
ResponderExcluir1)- Em maio/2013 os R$ 163 bilhões de reais investidos em 7 aplicações, renderam ao PB1 "parcos 0,59%" totalizando quase R$ 964 milhões de reais;
2)- Os nossos "Empréstimos Simples"(1,01%de rendimentos) =R$ 3,946 bi, somados aos R$1,406 bi emprestados a nós pela CARIM (1,14% de rendimentos) renderam em maio ao Plano 1 quase R$ 56 milhões de reais;
3)- Desde fevereiro de 2013, até maio de 2013, o Plano 1 NÃO consegue atingir os 25% em "Reservas de Contingência", faltando R$ 691 milhões em maio, R$ 854 milhões em abril, R$ 160 milhões em março,...NADA restando para a "Reserva Especial Para Revisão do Plano" - Superavit-, pois as "Provisões Matemáticas" vão subindo quase R$ 1 bilhão a cada mes: eram R$ 106 bi em janeiro e fevereiro, R$ 107 bilhões em março e R$ 108,2 em abril e R$ 108,7 bilhões em maio de 2013;
4)- Quanto ao valor depositado no "Fundo B.E.T" aos 118 mil Participantes do Plano, vai diminuindo em R$ 118 milhões a cada mes (o que dá, em média, R$ 1 mil para cada um!!!!)restando em Maio/2013 pouco mais de R$ 2 BILHÕES DE REAIS, que será exaurido daqui a 17 meses, mais ou menos em outubro ou novembro de 2014...
Por enquanto é o que apuramos com as publicações em atraso da PREVI.
Colega,
ResponderExcluirA anabb, Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, existe para defender o Banco do Brasil. Jamais se sairá contra o BB em favor de aposentados. E conforme o distinto anônimo deve ter percebido no significado da sigla ANABB, trata-se de entidade ligada ao pessoal da ativa.
Dos aposentados a única coisa que é lá bem vinda é o dinheiro da contribuição que milhares de otários, digo, aposentados desembolsam.
O anônimo ai que quer Medeiros Presidente da FAABB deve saber que lá não é a casa da mãe joana e tem eleição, voto, quorum e o presidente atual tem mandato até 2016. Quem sabe na próxima vez?
ResponderExcluirCara Cecilia, acabei de assinar a Petição Eletronica, de n. 280/2008, que pede a redução de 513 para 250 o numero de Deputados, peço se possivel, postar no seu Blog para solicitação aos aposentados e pensionistas, que façam o mesmo, pois daria uma economia de aproxim. 43 milhoes aos cofres públicos, ou seja de nós mesmos, em outras melhorias. Obrigado e tudo de bom.
ResponderExcluirEstimada Professora Cecília, saudações cordiais.
ResponderExcluir20 DE JULHO, DIA INTERNACIONAL DA AMIZADE
Sempre frequentei o seu blog e os demais, com a sensação de estar em uma RODA DE SINCEROS AMIGOS, a ponto de, por vezes, compartilhar, publicamente, situações amargas.
É bom que todos os que deles participam façam-no com esse espírito, de modo que tudo seja construtivo, respeitoso, civilizado, enfim que a agressividade passe longe da nossa comunidade, melhor ainda, desapareça de toda a Terra, pois é como Deus quer.
Grato por tudo e PAZ E BEM!
Fernando Lamas
Valinhos(SP)
"Jesus respondeu: 'Ama ao Senhor, seu Deus, com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todo o seu entendimento. Esse é o maior e o primeiro mandamento.
O segundo é semelhante a esse: AMA AO SEU PRÓXIMO, como a si mesmo."
Mateus 22, 37-39.
MEDEIROS PARA PRESIDENTE DA FAABB é só campanha eleitoral. Fica tranquilo que até 2016 vc tem emprego
ResponderExcluirCaro Paulo Beno,
ResponderExcluirSuas observações são muito importantes, porém é bom lembrar que o acordo firmado para pagamento do BET, define que, em caso de não haver recursos do superávit para cobrir a reserva de contingência, os recursos dos fundos previdenciais, como o fundo para o pagamento do BET, será utilizado para compor a reserva de contingência. Se houver déficit em 2013, não há mais pagamento de BET e, pode ser que retorne as contribuições.