Ontem, dia 21.06, o Banco divulgou sua posição em relação à discussão levantada por vários colegas em relação à retirada de patrocínio em fundos de pensão. Segue a matéria do Boletim Especial reproduzida abaixo:
Colegas,
Entidades ligadas aos funcionários do BB veicularam nesta semana suposta retirada do Banco do Brasil como patrocinador da Previ. Diante desses fatos, sentimos a necessidade de prestar alguns esclarecimentos.
Está em debate, no âmbito do CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar), minuta para atualização das regras que regulam a retirada de patrocínio das empresas em fundos de pensão. A norma não diz respeito a uma empresa ou fundo específico, mas ao Sistema de Previdência Complementar como um todo.
O Banco do Brasil não participa ou interfere nesse processo e não tem qualquer debate ou pretensão de se utilizar dessa prerrogativa no que diz respeito à Previ, que, a exemplo da Cassi, é um dos maiores atributos de atração e retenção de talentos que temos.
Reiteramos, portanto, a crença de que é fundamental contribuirmos para a saúde e a qualidade de vida de nossos funcionários, hoje e amanhã, e o compromisso de continuarmos empenhados em fortalecer entidades tão importantes para a família BB.
Carlos Eduardo Leal Neri
Diretor de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas
Cara Cecília,
ResponderExcluirhoje o BB pensa assim, mas e daqui 1,2,3... anos?
O sistema muda, os governos mudam, as pessoas mudam, a conjuntura muda, etc, etc.
Portanto é necessário não deixar que seja aprovada a minuta da forma como hoje está, é necessário reverter a nosso favor, ai sim não haverá necessidade em ficar preocupados se o BB vai ou não retirar o patrocinio.
Como dizem: " precaução e caldo de galinha, nunca fez mal a ninguém ".
Abs.
Cláudio - Piracicaba - SP
Tomara que seja verdade! Hoje do alto dos meus quase 70 anos e algumas safenas não tenho mais condições de trabalhar. Apesar das palavras tranquilizadoras fica
ResponderExcluirsempre uma pulga atrás da orelha.
É claro que ninguém esperaria resposta diferente de um diretor do banco.
ResponderExcluirEntretanto, após o divisor de águas chamado "Resolução 26 do CGPC", nada nos garante a verdade dessa declaração.
Trata-se de reconhecer que o banco adquiriu perante os participantes da Previ a indefectível posição de eterna desconfiança.
Caro Colega anônimo das 15:14h,
ResponderExcluirConcordo plenamente contigo. O Banco, durante sua trajetória, proporcionou essa grande desconfiança sobre suas intenções, mas nesse caso, sinceramente, eu acho pouco provável que o Banco retire o patrocínio na Previ. O Plano 1 dá muitos retornos para o Banco e o Governo acaba tendo participação nas empresas por intermédio dos conselheiros indicados pela Previ. Vocês podem reparar que nas empresas mais importantes para os projetos do Governo, os conselheiros são indicados segundo perfil específico. Advinhem qual é o perfil???
De qualquer forma, acho muito interessante que continuemos pressionando e a apresentação de sugestões à minuta apresentada são muito válidas.
Prezada colega.
ResponderExcluirApesar das comovedoras palavras do Sr. Diretor Neri, tudo deve ficar muito bem explicado na Lei e Regulamentos. Os diretores mudam a cada ano e a PREVI deve continuar mantendo nosso sustento ainda por muitas décadas. Assim espero.
NOTÍCIAS DA SEMANA...À BRASILEIRA
ResponderExcluirEXEMPLO DE COERÊNCIA – embora não concorde com suas posições políticas, tenho que reconhecer que Marta Suplicy e Luiza Erundina são as duas únicas integrantes da base do governo que têm a coragem de se não se submeter à vontade megalomaníaca do ex-soberano Lula I, el vingativo;
“EXEMPLO” DE EMPRESÁRIO – ontem, Abílio Diniz foi defenestrado da presidência do Pão de Açúcar. Anos atrás, ele havia negociado o controle acionário do grupo com a rede de supermercados francesa Casino. Tempos atrás, tentando “dar uma rasteira” no comprador, que já lhe havia pago 880 milhões de dólares, bolou uma associação com a rede Carrefour, para a qual necessitaria de uns 4 bilhões de reais. O espantoso é que conseguiu um parecer favorável para um empréstimo do BNDES(o S deste banco estatal significa “social”). Como o Casino ameaçou recorrer à justiça, o BNDES pulou fora e, mais espantoso ainda, ele chegou a declarar que o negócio poderia interessar aos fundos de pensão. Felizmente, ele viu que isto seria impossível, dada à firme posição do Casino, e desistiu;
MAU EXEMPLO – o Banco do Brasil é o segundo maior devedor de ações trabalhistas. Mesmo elas tendo transitado em julgado e não caber mais recursos, ele simplesmente não paga. Não é só para conosco que o BB está “se lixando” para a justiça.
A resolução 26 dá todo direito ao patrocinador para fazer o que bem
ResponderExcluirentender com o Plano 1. Por isso
acredito que nessa situação privi-
legiada em que o BB se encontra em
relação à Previ, dificilmente se
retirará. Agora, se aparecesse alguem com "aquilo roxo", como diria o Collor de Melo, para cancelar a Resolução 26., aí sim, o Banco/Governo sairia ligeirinho do Plano, ou então passaria a tratar com justiça os seus assistidos.
Como dificilmente tal fato acontecerá, resta aos aposentados e pensionistas cotinuar sofrendo o terrorismo implantado pela resolução 26, assinada pelo terrorista/sindicalista Senador José Pimentel.
Vocês acham que o BB vai querer perder essa bocona de 7, 10, 15 100 bilhões???
ResponderExcluirComo seria bom se ele caisse fora mesmo