segunda-feira, 20 de abril de 2009

Notícias sobre o desempenho dos Fundos de Pensão

Compartilho com vocês as notícias recentes publicadas no Jornal Valor Econômico que valem a pena refletirmos , pois trata-se da recuperação que o mercado alcançou no primeiro trimestre e que pode ser um sinalizador que as coisas estão melhorando, apesar de ainda ser prematuro afirmar, podemos dizer que existe uma luz no fundo do túnel.

A Previ teve um bom desempenho no primeiro trimestre e, assim que os valores estejam fechados, eu os divulgarei para que os colegas tenham uma noção de como o mercado está reagindo, porém para que tenham uma idéia clara do cenário futuro é muito importante analisarmos o fechamento do primeiro trimestre das empresas, principalmente aquelas em que a Previ tem participação. Aí, sim, podemos ter uma idéia mais clara do primeiro semestre e uma perspectiva para o segundo.

No meu entendimento, o momento é de esperança que as medidas que o Governo têm adotado sejam eficientes e que consigam minimizar os possíveis impactos da crise econômica mundial na nossa economia. Algumas perguntas ainda resistem, como: "Será que o fundo do poço já passou?" O governo acredita que sim, porém outros analistas afirmam que muita água ainda vai rolar. O que temos certeza é que alguém vai acertar, haja vista que cada um fala uma coisa. De qualquer forma, estarei divulgando sempre notícias atualizadas para que os colegas acompanhem o processo.

"PRIMEIRO TRIMESTRE – RENTABILIDADE MUITO ACIMA DA MÉDIA

Depois das dificuldades enfrentadas pelos fundos de pensão no último trimestre do ano passado, o cenário começa a se mostrar mais calmo para as entidades. Dados preliminares da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) apontam que nos três primeiros meses, a rentabilidade estimada do sistema ficou em 4,68%, acima da necessidade atuarial do período, de 2,75%, representada por INPC mais 6% ao ano.

Três fatores contribuíram para o bom resultado. O primeiro deles é a bolsa em alta até o momento. Soma-se a isso a perspectiva de queda da inflação, na casa dos 4,5% para o fim do ano, que reduz a expectativa para as metas atuariais. Por fim, os títulos de renda fixa continuam com bons rendimentos para as entidades.

Desde janeiro, a renda variável apresentou forte recuperação, com alta de 11% até o fim de março. Já a renda fixa teve retorno estimado de 2,2%, com os imóveis apresentando valorização média de 2,6%, segundo cálculos do Núcleo Técnico da Abrapp - os retornos dependem do tipo de exposição de cada entidade.

"Não se pode medir os fundos de pensão num espaço tão curto. Antes da crise, acumulávamos o dobro de rentabilidade. Agora, em um trimestre, já fizemos o dobro de novo. Essa é a realidade. Não se pode pensar na rentabilidade de curto prazo se a perspectiva é de longo prazo", avalia José de Souza Mendonça, presidente da Abrapp. No ano passado, a rentabilidade do sistema ficou negativa em 1,62%.

Apesar do começo animador, o ano não será tranquilo, acredita Mendonça, por conta da queda das taxas de juros e da manutenção da volatilidade da bolsa. A perspectiva é que a rentabilidade real fique em torno de 4%, abaixo da necessidade da maior parte dos fundos, que é de 6%. "É preciso repensar as metas atuariais".

Segundo Fernando Lovisotto, diretor da consultoria RiskOffice a questão é saber quando os fundos voltarão a comprar ações. "As fundações vão ter de assumir mais riscos, a discussão é quando isso vai acontecer", avalia. Essa busca por prêmios maiores é inevitável em um cenário de taxas de juros reais cada vez menores.

De acordo com levantamento da RiskOffice, os fundos de pensão que possuem exposição elevada ao CDI já enfrentam mais dificuldades para superar a meta atuarial. Ainda assim, Lovisotto acredita que os fundos irão bater a meta neste ano "até com certa folga".

Os fundos de pensão também se mostram animados com os primeiros meses, mas mantêm a cautela. "Temos a meta atuarial comportada de um lado e bolsa subindo do outro, mas está difícil de entender essa minieuforia atual", disse Jorge Simino, diretor da Fundação Cesp, entidade dos funcionários do setor elétrico paulista.

Simino destaca que além do bom desempenho da bolsa, as taxas dos papéis de renda fixa caíram, ou seja, o preço do título subiu. O NTN-B com vencimento em 2045, por exemplo, teve valorização de 9,5% no ano.

Uma boa quantidade desses títulos foi adquirida no momento de maior turbulência do mercado, em outubro, quando as taxas dispararam. Nesse período, as fundações conseguiram montar posição em títulos que pagavam entre IPCA mais 8,5% e IPCA mais 9%. "Esperamos os pontos de estresse para aproveitar boas taxas. Agora, em momento de euforia, tentamos operar na renda variável", afirma Simino.

Demósthenes Marques, diretor de investimentos da Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal, explica que a entidade tem uma carteira preparada para esse momento. "Nossa exposição à taxa de juros é muito baixa. Fizemos uma migração de títulos atrelados à Selic para papéis indexados à inflação ou para ativos com risco de crédito corporativo", disse.

A Funcef reduziu a parcela atrelada diretamente a juros de 47% do total, em 2004, para 19% no fim de 2008. O movimento mais forte foi feito no ano passado, com mais de R$ 4 bilhões. Nesse cenário, a expectativa do dirigente é fechar o ano com desempenho melhor do que 2008. "A tendência tem sido, desde o começo de novembro, em que pese a volatilidade, de leve recuperação", afirma Marques.

O Metrus, fundo de pensão dos metroviários de São Paulo, também teve um primeiro trimestre positivo. Até o início de abril, a rentabilidade nominal foi de 5,32%, superior à meta atuarial de 2,76% no período. Em 2008, o retorno foi de 3,05%. "Recuperamos em um curto período de tempo", disse o Presidente da entidade, Fábio Mazzeo.

Os investimentos em renda variável, no plano de benefício definido, renderam 17,44% até o dia 3 de abril deste ano. No plano de contribuição definida, cujo patrimônio é menor, o retorno em ações foi de 13,95%.

Na Fundação Real Grandeza, fundo de pensão dos funcionários de Furnas, o presidente Sérgio Wilson Fontes diz que embora as perspectivas para os mercados no ano fossem - e continuem sendo - não tão otimistas, o primeiro trimestre foi muito positivo. "Tivemos um ganho de 4,6% enquanto a meta atuarial ficou em 2,78%", disse o dirigente.

O cenário de inflação em baixa e juros em queda contribuiu bastante para a performance da carteira, que é composta por títulos públicos bastante longos. "Só na renda fixa já conseguiríamos garantir retorno superior à meta, já que a variação foi de 3,54%", disse Fontes. Porém, a bolsa de valores deu uma ajuda extra e rendeu 10,48% no trimestre, o que turbinou o resultado geral.

Para frente, porém, Fontes prefere continuar se fiando nos papéis longos atrelados à inflação para continuar garantindo um ganho mais consistente, já que a expectativa da fundação é a de que a bolsa não continue trazendo só alegrias. A perspectiva é de que novas turbulências possam surgir ao longo do ano.

No ano passado, a Real Grandeza alcançou ganho de 2,4%. Para Fontes, o ano foi difícil, mas a crise gerou oportunidade de comprar títulos longos. "Trocamos títulos de 2011 e 2017 por papéis com vencimento em 2031 e 2045, que passaram a ter cupons mais atrativos na crise", disse o dirigente.

Fonte: Valor Econômico



ALTA DA BOLSA VEIO AJUDAR

Os ganhos no mercado de ações voltaram e já trouxeram benefícios para os fundos de pensão. Na Previ, dos funcionários do Banco do Brasil (BB), o primeiro trimestre foi ainda mais positivo, por conta da exposição grande em renda variável. De acordo com o diretor de investimentos Fábio Moser, os números ainda não estão fechados, mas as projeções apontam para um ganho médio de 5,5%, mais que o dobro da meta atuarial estimada para o período, que foi de 2,68%.

A carteira de renda variável, que representa cerca de 60% do total, teve cerca de 6% de variação positiva. "Vale lembrar que uma parte da carteira é de participações, então da mesma forma que nossa perda é menor que a média da bolsa quando o mercado vai mal, o ganho também fica aquém do Ibovespa em períodos de alta". A renda fixa, porém, também obteve ganhos significativos, de cerca de 3,8%, entre janeiro e março.

Para Moser, apesar de os primeiros meses terem sido positivos para os mercados, ainda não é possível arriscar cenários mais firmes para os próximos meses. "Estamos cautelosos e sem fazer grandes movimentos nas carteiras, até porque não existe necessidade, já que temos uma posição confortável com relação aos nossos compromissos de pagamento", disse.

As aplicações na bolsa também ajudaram a aumentar os ganhos da Sabesprev, o fundo de pensão dos funcionários da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O ganho total do fundo foi de 3,8% no primeiro trimestre, 140% da meta. A carteira de renda variável rendeu 7,5%, quase três vezes a meta e mais que o dobro que os ganhos da renda fixa (3,1%, o equivalente a 120% da meta).

Apesar da alta das ações, a expectativa para os próximos meses é de manutenção da volatilidade na renda variável, conta José Sylvio Xavier, presidente do fundo. "Estamos com um pé atrás com a bolsa", diz ele. Para o diretor de previdência da Sabesprev, Cesar Soares Barbosa, a bolsa vem subindo por notícias pontuais e a volatilidade deve continuar. "Não há nada que sustente esse otimismo".

Mesmo com todo o sobe e desce da bolsa desde setembro do ano passado, a Sabesprev não alterou o percentual que investe em ações, mantido em 14%. Preferiu sair de fundos multimercados, que estavam com desempenho bem ruim, e reforçar a renda fixa, comprando papéis privados e títulos públicos indexados à inflação.

(Fonte: Valor Econômico).

12 comentários:

  1. Tudo isto está ocorrendo porque os Estados Unidos já atingiram o fundo do poço, com recuperação lenta por dois anos, enquanto isso a China e a India, nossos compradores estão com média de crescimento muito bom no período em que o mundo tende a zero em termos de taxa de crescimento. Tendência é a diminuição do dolar, e aumento das aplicações internacionais.

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  2. com estas noticias boas e a Bolsa subindo, o conselho deliberativo, tera condicoes, sim de dar um aumento aos aposentados, digno, sem q a Previ sofra.

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  3. Colega Cecília.
    Já passou da hora da nossa diretoria se mexer,e começar a resolver o problema mais urgente do nosso Fundo de Pensão.
    Nos dar uma qualidade de vida mais digna,DILATANDO O PRAZO DO EMPRÉSTIMO SIMPLES.
    O governo federal se esforça tentanto injetar recursos na nossa econômia e a previ indo no caminho inverso,usando o pretesto de não nos individar.
    Mais endividados do que muitos de nós já estamos impossível.
    Já que congelou-se as discussões sobre SUPERAVIT a nossa diretoria deveria pelo menos rever a questão do prazo do E.S.
    É bom para o fundo de pensão e é muito bom para nós aposentados e pensionistas.
    Com certeza este ano teremos mais SUPERAVIT e para o ano de 2010 qual sera a desculpa ?
    Obrigada Rosalina de Souza.18.161.320-4

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  4. Colega Cecilia.
    Outra questão que vem de encontro a muitos de nós é a questão do empréstimo imobiliário para quem já pegou e já fez o seu pagamento integral.
    Meu falecido marido pegou o empréstimo e antes mesmo do seu falecimento ja havia feito a quitação do mesmo.
    Agora eu estou impedida de realizar o mesmo porque na matrícula dele costa o referido empréstimo.
    Moro de aluguel e minha idade avança,daqui a pouco eu serei impedida de pegar o referido empréstimo porque a idade já não comporta mais fazer o pagamento do mesmo.
    Eu pergunto a nobre colega já se tem alguma definição por parte da área responsável para quando seremos convocados ou se seremos convocados.
    Quando questiono atraves do fale conosco,sempre temos respostas vagas,e sem objetividade.
    Obrigado e aguardo a sua manifestação pois tenho certeza que muitos colegas estão na mesma situação que a minha.
    Grato Rosalina de Souza

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  5. AMIGA CECILIA, NAO ACHEI NO RELATORIO DA PREVI, NEM NO SITE, O NUMERO DE FUNCIONARIOS DA PREVI, TIRANDO A DIRETORIA. PODERIA AVERIGUAR PARA NOS, POIS A CHO DE SUMA IMPORTANCIA, PARA O CUSTO DE CADA FUNCIONARIO DA PREVI.

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  6. Realmente é invejável a solidez da nossa PREVI, mormente neste 1º trimestre de 2009 !Pena que ainda não recebemos o Relatório do Balanço de 2008, mas estamos analisando os dados postados no site da PREVI,e comparando com o valor dos Bancos Brasileiros, conforme a consultoria Economática:
    Valores em BILHÕES DE REAIS :
    ITAU...106, caiu p/51 e subiu à 104
    BRADESCO 111, caiu P/55 subiu à 71
    B.BRASIL 77 , caiu p/30 subiu à 45
    SANTANDER 30, subiu p/38,caiu à 37,
    (total de
    23 BANCOS_353,caiu p/188,subiu 282

    PREVI valia 135,caiu p/115 subiu117
    (Notem o valor da nossa PREVI,pertencentes a "apenas 123 mil participantes...")é maior que o ITAU-UNIBANCO juntos !.

    Preocupa-nos a utilização deste fabuloso Patrimonio, que deve ser todo vertido para nós, que estamos com mais de 35 anos de idade,através de Beneficios, até o ano de 2060/2070, pois nossos filhos NÃO HERDARÃO ESTA FORTUNA (terão + de 24 ANOS DE IDADE), RESTANDO 50% PARA NOSSAS VIÚVAS POR CURTOS ANOS, VISTO QUE TAMBÉM MORRERÃO ATÉ 2070!
    (daqui a umas poucas décadas)
    N.B. - Se não gastarmos esta fábula de dinheiro, VAI TUDO PARA O GOVERNO, Tá certo ,ou não tá ?

    SUGIRO: Beneficio especial AGORA ! de R$500,00
    reais mensais para TODOS ASSISTIDOS (exceto os "Renda Certa" acima de 50 MIL")e NADA para os da ATIVA !

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  7. Luiz Fernando,
    São aproximadamente 550 funcionários, sendo que a grande maioria é formada de funcionários cedidos pelo BB.

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  8. Querida Cecília,
    A sofrida pensionista Rosalina de Souza, autora de duas ponderações acima, está coberta de razão. A Previ tem obrigação de atender os anseios de seus participantes. E aquilo que Rosalina pede é muito fácil de ser atendido: Dilatação de prazo do ES e empréstimo imobiliário para os que já quitaram os antigos. Levante estas e outras bandeiras, Cecília!!! A de Paulo Beno também. Ùltimo sábado faleceu aqui em Joinville um colega aposentado com 66 anos. Era viúvo. Para quem ficará sua reserva matemática? Para a Previ, é lógico. Pergunto: Por que não lhe ter dado mais enquanto em vida?

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  9. Cara Cecilia: -Pergunto: -
    Os benefícios mensais do chamado "GRUPO PRÉ-67"(+ de 8 mil aposentados que não contribuiram à PREVI e tomaram posse no BB até 14/04/1967) são custeados pelo BB, através do "Fundo Paridade" ou "Conta Capa"? O contrato(ou acordo) BB X PREVI firmado em 1997 e aditado em 1998 diz que "durará até quitar o último compromisso referente ao complemento de aposentadoria dos participantes do Grupo Pré-67" ?
    Quantos eram em 1997 ?
    Em 31/3/2007 eram 8.428 ?
    Em 31/3/2008 eram 8.112 ?
    Quantos são 2009 ?
    Dizem que há ativos( no BB ou PREVI?) neste Grupo que ainda vão se aposentar???

    No Relatorio 2008- Parecer Atuarial- Plano 1, informa-nos que existem 9.800 "Participantes ativos(no BB?)em Riscos Iminentes" que já poderiam adquirir beneficios programados (aposentadoria ?)e que deram um ganho atuarial de R$ 303,8 milhões ao Balanço.
    Estariam inclusas aí as 7.500 mulheres ativas no BB com mais de 45 anos de idade que foram vedadas de se aposentarem, em 2007 ou 2008 nas propostas discutidas do uso do superàvit ??
    Este tema deve voltar à discussão ?

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  10. Prezada Cecília e colegas
    Hoje, 23/04, as ações do BB já recuperasram praticamente todo o "prejuizo" causado pela troca do Presidente.
    Pode-se, a exemplo dos que disseram que o BB "perdeu" 5 bilhões no seu valor, dizer que alguns ganharam 5 bilhões as custas daqueles "analistas" funérios.
    Abraços e firme aí!
    José Carlos

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  11. Colega anônimo,
    Em relação às suas perguntas, algumas vou ter que pesquisar e não tenho como te informar agora. Eu sugiro que você encaminhe um e-mail, no "fale com Cecilia Garcez", pois fica bem mais fácil de responder.
    O número de associados é divulgado sempre que é apresentado o resultado do ano. Seria bom que você pesquisasse antes no site da Previ e as informações que você não conseguir obter, você retorna.
    Os ativos que exitem no Plano 1, são colegas que entraram no Banco no último concurso, até 1993, e que ainda tem um bom caminho pela frente até ter o direito de se aposentar.
    O pessoal que está incluído no parecer atuarial como "riscos iminentes", significam as pessoas que já tem o direito de se aposentar (50 anos) e ainda não o fizeram, não inclui mulheres com 45 anos. São pessoas que realmente podem se aposentar hoje, se quiserem.
    A aposentadoria antecipada para a mulheres aos 45 anos foi um ato truculento e injusto por parte do Governo, pois já estava tudo acertado com o Banco. Sempre voltaremos a este tema, porém cada vez mais reduz o número de mulheres que seriam beneficiadas com esta medida. O ideal é que conseguíssemos reverter isso o mais rápido possível. É questão de vontade política, pois não custa nada implementar esta medida.

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  12. Estimada Amiga Cecilia,

    Fiquei contente e esperaçosa que vão continuar as negociações, para a aposentadoria antecipada das mulheres na ativa com 45 anos de idade ou mais.Acho que há umas 7 mil aguardando tal benefício.

    Lendo o quadro dos participantes ativos do Plano 1, por faixa etária,soma-se
    9.231 colegas com mais de 50 anos de idade já aptos para se aposentarem.
    Caso estes dois grupos vierem a se aposentar, o total dos assistidos pelo Plano 1 ultrapassará a 100 mil pessoas.

    Será uma festa e um marco para esta Diretoria da Previ !
    Muito obrigada.

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