terça-feira, 3 de março de 2009

Resultado da Previ - mês de janeiro/2009

Repasso aos colegas os números do balancete do mês de janeiro/2009.

PLANO 1

Acumulou ativos totais de R$ 116 bi, incluído o Fundo Administrativo.
O resultado acumulado de dezembro 2008 (R$ 26.312 bi) comparado ao mês de janeiro 2009 (R$ 26.304 bi) foi negativo em R$ 7.775 milhões.


Números dos principais ativos:
- Renda Variável: R$ 69 bi
- Renda Fixa: R$ 40 bi
- Imóveis: R$ 3 bi
- Op. com Participantes: R$ 3 bi

O valor do superávit técnico acumulado foi de R$ 26.3 bilhões, sendo que R$ 16.7 bilhões foram registrados na conta Reserva de Contingência, referentes a 25% do valor das Provisões Matemáticas posicionadas em 31/01/09 e R$ 9.5 bilhões em Reserva Especial para Revisão do Plano (o que excede os 25% das provisões matemáticas). O saldo do “Fundo Paridade” fechou o mês de janeiro em R$ 2.2 bilhões.


PLANO PREVI FUTURO

O Plano Previ Futuro registrou em janeiro ativo total no valor de R$ 1.1 bi.

Números dos principais ativos:
- Renda Fixa: R$ 789 milhões
- Renda Variável: R$ 235 milhões
- Op. com Participantes: R$128 milhões

44 comentários:

  1. Colega Cecília,
    Peço licença para tratar, neste e em outro comentário que ainda irei postar, do assunto suspensão de contribuições. Apresento abaixo duas respostas suas, em momentos distintos, que me deixaram super confuso e apreensivo. Sem saber quais são os seus motivos e as suas explicações, elas aparentam ser bastante contraditórias. A primeira no ano passado, em 21.10.2008, a um colega de nome Américo. O comentário dele foi postado em 20.10.08 sobre matéria cujo título era “Crises e Oportunidades”. A outra bem mais recente, de 27.02.2009, sobre comentário por mim postado em 20.02.09, relativo ao texto cujo título era “Matéria Sobre a Previc”. Reproduzi, ipsi litteris, tudo que foi dito nas duas oportunidades para que Você possa analisar melhor, esclarecer e dirimir qualquer dúvida. Ficarei no aguardo de breve e oportuna manifestação.

    Terça-feira, 21 de Outubro de 2008

    Texto Crises e Oportunidades
    Américo disse...
    Cecília:
    Pelo andar da carruagem, os benefícios advindos do superavit de 2007, dificilmente vão existir, primeiro pelas manobras do governo, diga-se BB, e segundo pela crise economica mundial, que é um fato incontestável e de poder ainda não dimensionado, porém, bastante grave. Resta então a pergunta que não quer calar: Como ficaria a suspensão das contribuições a partir de janeiro de 2009? Para cada real que deixamos de contribuir o BB deixa de pagar dois, sendo uma providencia favorável principalmen te ao Banco, mas que termina por nos favorecer. Gostaria de seu parecer a respeito dessa pergunta, que é pertinente a todos os associados da PREVI. Existe a hipótese de voltarmos a contribuir a partir do próximo ano?
    20 de Outubro de 2008 14:09

    :: Cecília Garcez :: disse...
    Américo,
    Grande pergunta a sua. Eu vou dar a minha opinião e posso ganhar alguns desafetos com ela, mas como sempre pautei minha atuação de forma transparente, vou compartilhá-la com vocês. Se não há superávit e se existe uma crise que não dá para ignorar e, como a suspensão das contribuições beneficiam demais o Banco, que deve ter sido um dos responsáveis pela edição da Resolução CGPC que engoliu nosso superávit, eu sou a favor de retornarem as contribuições, por dois motivos, primeiro porque não há superávit para discutir e, segundo, por precaução até que a crise termine, mesmo que impacte um pouco nossa renda, acredito que vale a pena o sacrifício.
    Logo, minha posição é que voltem as contribuições a partir de 2009, pois o que queremos é melhoria de benefício e não autorizar melhoria de recursos ao BB.
    21 de Outubro de 2008 05:15

    Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2009

    Matéria sobre a PREVIC
    Jorge Teixeira disse...
    Colega Cecília,
    Respondendo a um colega anônimo Você disse que existem diversos projetos de melhoria de benefícios. O difícil será viabilizá-los em função da resolução 26 e da crise financeira internacional. Você admite que é uma situação passageira e que dias melhores virão. Entendo e aceito plenamente essa sua tentativa de espantar o pessimismo e o desânimo existentes e injetar otimismo em todos. Mas, de coração Cecília, eu tenho duas certezas. A primeira é de que esses dias melhores só Deus poderá saber quando chegarão para aposentados e pensionistas. A segunda é de que esses dias melhores chegarão muito em breve para o tesouro nacional, os demais acionistas e toda a diretoria do patrocinador, além dos bravos e valorosos colegas da ativa, sejam eles do plano “1” ou do Previ Futuro. Todos serão recompensados regiamente, seja através do recebimento de dividendos ou seja através do recebimento da PLR. Essa festança toda será bancada por quem contribuiu por trinta ou mais anos de sua vida funcional e até mesmo por um bom período mesmo depois de aposentado.
    E.T. – os que estão bancando a festança não terão o direito de participar dela.
    26 de Fevereiro de 2009 06:06

    :: Cecília Garcez :: disse...
    Jorge,
    Eu concordo plenamente contigo. A PLR vai beneficiar todos os funcionários da ativa, inclusive os do Plano Previ Futuro, cujo valor terá um impacto mais forte devido à provisão do superávit da Previ, porém é bom lembrar que se o BB não conseguir que efetivamente esses recursos entrem em seu caixa, a PLR do ano que vem será bem murcha, pois se depender de mim nenhum recurso sairá da Previ para o patrocinador, a não ser que haja o aval dos associados.
    A suspensão das contribuições é a única medida que aceito como repasse para o patrocinador, pois não deixa de ser, visto que ele deixa de pagar também, porém é um alívio e um aumento de renda para os aposentados, que em um momento como este de crise seria muito ruim que retornassem.
    27 de Fevereiro de 2009 04:34

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  2. com os recursos que a PREVI TEM E AINDA DA PREJUIZO, TEM ALGO ERRADO, ESTAO APLICANDO EM QUE...ADMINISTRAR NAO EH FICAR TORCENDO PARA A BOLSA SUBER,MAIS SABER ONDE ALICAR OS RECURSOS.

    A PREVI NAO TEM UE DAR PREJUIZO TEM QUE DAR LUCRO EH SO APLICAR OS RECURSOS CORRETAMENTE.

    BOTEM O CALIARI AHI QUE VOCES VAO VER.

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  3. Colega Cecília,
    Peço licença para mais uma vez tratar do assunto suspensão de contribuições. É apenas a constatação de um fato curioso. No site a Previ disponibiliza informação acessível a todos sobre a quantidade de funcionários (posição em 31.12.2008) dos planos de benefício “1” e Previ Futuro, incluindo os colegas da ativa e os já aposentados, divididos por faixa etária. O plano de benefícios “1” contempla apenas um colega da ativa na faixa etária entre 30 e 34 anos. Pois bem, esse colega é o “novo acertador, sozinho, da mega sena”. Caso ele esteja com 34 anos e tenha entrado no Banco com 18, hoje ele teria 16 anos de Casa. Como as contribuições estão suspensas há três anos (incluindo 2009) o “sortudo” só terá contribuído, até hoje, por 13 anos. É provável que já tenha tido direito a várias PLR, que faça jus esta semana à do segundo semestre de 2008, engordada com os recursos abocanhados da Previ, e também que tenha feito jus ao bônus 200 anos. Pelo andar da carruagem, é razoável imaginar que possa vir a se aposentar tendo contribuído apenas por 13 anos de sua vida funcional. Por favor, que fique bem claro que eu não tenho absolutamente nada contra os bravos e valorosos colegas da ativa, muito menos ao colega em questão cujo nome desconheço e não tenho interesse em saber. Todos os servidores que desfrutam de situações semelhantes não têm qualquer parcela de culpa nessas aberrações. Apenas estão usufruindo legalmente de benefícios que o momento lhes propicia. Essa é apenas mais uma dentre as várias imperfeições e injustiças que existem no plano de benefícios “1” da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil e que precisam ser corrigidas.
    E.T. – só por curiosidade na faixa etária entre 35 a 39 anos são 4.390 servidores na ativa.

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  4. Cecília, fugindo do assunto, gostaria de saber qual a dificuldade que está ocorrendo para a Previ liberar aquele empréstimo de R$ 5.000,00. Nós que não conseguimos pegar nada do outro, estamos à espera deste. Entretanto quando falamos com a Previ, a informação que temos é que será no primeiro semestre de 2009. Teve um atendente inclusive que acho que já está vacinado contra nós que de cara me informou segundo sem de 2009. Qual a dificuldade que ocorre, é o setor de informática novamente ou falta de vontade do Sasseron. Carlos V J

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  5. Cecilia,
    Pedi à PREVI, via e-mail, para que transmitam ao vivo, em vídeo, pelo site da PREVI, todas as reuniões agendadas pela Diretoria, agora em março/2009, com nossas entidades e, após com os associados em diversos estados da Federação, por ocasião da apresentação do nosso Balanço Anual de 2008.
    Por favor,consiga esta facilidade e divulguem ao máximo.
    Já assistimos o Valmir, da ANABB e sabemos perfeitamente que isto é possível.
    Obrigado.
    Paulo Beno - Carazinho (RS)

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  6. Jorge,
    Eu não considero meu posicionamento contraditório, pois são dois momentos bem diferentes. Em outubro, a crise financeira ainda estava no início e não tinha impactado tão negativamente no superávit. Atualmente, ela engoliu muito da reserva especial e com a Resolução CGPC 26, que impõe algumas medidas para serem implementadas, simplesmente zera a reserva especial para revisão do plano.
    Por que concordei com a suspensão da contribuição no ano de 2009? Porque será muito difícil aprovar outra medida que beneficie os associados e é nisso que me pauto, pois sei que a volta das contribuições em um momento como o que estamos vivendo agora impactaria muito a renda da maioria dos associados, que ganham um benefício menor que a média (R$ 5.000,00). Dessa forma, apesar de, pessoalmente, não concordar com a lógica da suspensão das contribuições (a lógica que sempre defendi é a de melhoria dos benefícios), na atual conjuntura acho que seria a única coisa que beneficiaria os associados.
    Acredito que a maioria dos associados não gostaria de ver seus rendimentos reduzirem por conta do retorno das contribuições sem nenhuma perspectiva de melhoria de benefícios, ou não? Seria bom ouvir os colegas sobre o assunto.

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  7. Cecilia,mais uma tentativa sua para se sair bem.....A mim voce nao enrola.A suspensao das contribuiçoes so valem para beneficiar o banco mais uma vez.Desde quando voces tem alguma preocupaçao com os associados?Quando interessar vamos voltar a contribuir e nenhum de voces vai procurar saber se vai nos fazer falta ou nao o valor do desconto.
    Me poupe!!!!!

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  8. Jorge Teixeira,muito bem colocada
    sua comparaçao.Infelizmente a resposta..........

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  9. Prezada Cecília,

    É muito fácil voce ser favorável a volta da contribuição, basta verificar o seu salário, cuja parcela afetará muito pouco para voce, que além do mais deve ter outras benesses. Acontece que o dinheiro ficando na Previ, o Banco ficará mais voraz na busca desses recursos. No meu entender a volta da contribuição agora, nesta época complicada, irá afetar substancialmente grande parcela dos aposentados, que já estão apenas sobrevivendo com os beneficicios recebidos, imagine voce se aumentar os descontos na folha de pagamento, a maioria vai entrar em falência civil. Acho inoportuno esse seu posicionamento, o que precisa ser feito é melhorar os rendimentos das aplicações da Previ. Afinal de conta vocês estão na Diretoria, apenas esperando a melhora da bolsa de valores?

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  10. Colega Anônimo,
    Acho que você não entendeu o que comentei. Foi exatamente a sua argumentação. É por saber que o retorno das contribuições na atual conjuntura, onde você não vê perspectivas de melhoria de benefícios (o que seria o ideal) seria uma redução drástica que comprometeria a saúde financeira dos colegas.
    Quando falo que, particularmente, acredito que o retorno das contribuições seria melhor, porque defendo a melhoria de benefícios e não concordo em repassar recursos para o BAnco e a suspensão das contribuições não deixa de ser um repasse de recursos ao patrocinador.

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  11. Colega Cecília,
    Você disse: “Acredito que a maioria dos associados não gostaria de ver seus rendimentos reduzirem por conta do retorno das contribuições sem nenhuma perspectiva de melhoria de benefícios, ou não? Seria bom ouvir os colegas sobre o assunto”. Você se esqueceu de que, aqui mesmo neste blog, ano passado foi feita pesquisa sobre o retorno ou não das contribuições a partir de 2009. O resultado está abaixo discriminado.

    Sou favorável que voltemos a contribuir a partir de 2009 22 (8%)

    Sou desfavorável ao retorno das contribuições 53 (20%)

    Sou favorável à suspensão das contribuições apenas para os aposentados 179 (70%)


    Votos até o momento: 254
    Enquete encerrada

    Como se observa, setenta por cento dos participantes eram favoráveis à suspensão das contribuições apenas para os aposentados. Dessa forma, dentre as várias aberrações existentes no plano de benefícios “1”, a que citei mais acima, de um colega vir a se aposentar tendo contribuído apenas por treze anos de sua vida funcional, estaria sendo, mui justamente, corrigida. Ou eu estou errado?

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  12. Cecília,
    O que acho incrível é que alguns colegas revoltados com as injustiças que temos sofrido atualmente estão fazendo de saco de pancadas a pessoa que menos merece, que é voce. Espero que voce não ache que todos pensam dessa forma e continue nos ajudando nessa luta com as informações tão importantes que nos presta. Acho uma covardia muito grande da parte de alguns que ao invés de atingir quem realmente tem culpa de tudo que está acontecendo,ficam detonando a única pessoa que está do nosso lado, que tem consideração por nós nos respondendo e até dando sua opinião a respeito dos temas abordados, por que os outros (ANABB-(Sr. Camilo) PREVI-(Diretores e BB) não dão a menor importancia ficam calados como se nada estivesse acontecendo, demonstrando claramente que nós não temos a menor importancia e que não irão perder seu precioso tempo conosco.
    Colega, peço que tenha paciencia pois nem Jesus Crito agradou a todos...

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  13. Querida Cecilia,

    Os dividendos foram pagos em 03.03.09, a PLR será paga, ainda esta semana, no valor mínimo de R$2.623,00. Isso está acontecendo em razão do lucro do BB, que teve seu valor acrescido em cima do nosso superavit.
    Dizem que é um valor contábil. Eu só queria entender como valor contábil vira crédito na conta corrente dos acionistas e dos funcionários da ativa.Que fique bem claro que não tenho nada contra acionistas ou colegas da ativa. Só queria entender essa matemática que é cheia de regras que só nos prejudica.
    Alguém consegue me explicar?
    Jane ( Rio de Janeiro)

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  14. temos q ser racionais ,matematicos e justos.O pessoal da ativa devia continuar a contribuir e o Banco por,sua vez, tambem. Afinal. todos tiveram suas reversas matematicas aplicadas pelo valor contribuido no decorrer dos anos. E outra, o pessoal da ativa tem PLR. O aposentado tem o fator previdenciario(30%)do INSS,e aPREVI com a PARCELA PREVI. Com essas duas facadas, o salrio cai em 50%.no minimo. APREVI, poderia pensar na eliminacao da parcela PREVI,que com isso, recuperaria parte da perda com INSS,cada ano recebendo a menos. Depende só a PREVI querer. Acho que nem SPC, ou resolucoes inventadas,chegariam a tempo da diretoria da PREVI tomar esta atitude.

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  15. Cecília,

    Se as contribuições retornassem, todo mundo cairia de pau em cima da PREVI.
    O que diriam?? Que até com a suspensão das contribuições acabaram.
    A nossa sorte é que o BB tem interesse nessa suspensão.
    Caso o Banco não se beneficiasse, nem isso o associado teria.
    Infelizmente, é a realidade!

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  16. SOBRE CONTRIBUIÇAO PREVI
    Enquanto a ideia fora do contexto, compasso, e pensando so no Banco, o funcionario da ativa tendo a ilusao que esta ganhando, esta ele fazendo com que a sua reserva matematica e poupança reduzzirem, prejudicando assim as futuras aposentadorias de quem esta no Plano 1. o CORRETO E OS APOSENTADOS NAO MAIS PAGAREM, ATE PORQUE PARA ESSES O BB NAO FAZ MAIS REPASSE, MAIS OS DA ATIVA ESSES TEM QUE PENSAR NO FUTURO, ATEH PORQUE O FUNCIONARIO CONTRIBUI E O BANCO TAMBEM EH GANHO PARA OS DA ATIVA.

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  17. Colega Jorge Teixeira :
    Estou perplexo com o colega da ativa "Único com 34 anos" que constou participante do Plano 1 a partir de dezembro/08 !
    Ocorre que nos relatórios anteriores (tenho-os impressos do site da PREVI) NUNCA houve alguém com menos que 35 anos; e agora HÁ !

    Como,/ QUANDO? a PREVI aceitou-o no Plano 1, que encerrou-se em 1997 !???
    ´Quem ´será este Felizardo ? é ativo no BB ou na PREVI ?

    Cecilia : Favor verificar e informar neste Blog.
    -Estamos curiosos -

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  18. Antonia,
    Realmente é muito difícil agradar a todos, principalmente no Plano 1 onde existem vários grupos, cada um defendendo o seu terreno. De qualquer forma, alguns comentários náo dá nem para responder. Os colegas que participam acabam respondendo por mim.

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  19. Como o pessoal da ativa tem benéficios como vale-alimentação, férias remunerada e plr seria interessante a volta da contribuição, neste momento de crise, pára os funcionários da ativa. Nada contra eles, porém uma forma de pressionar o banco.

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  20. Prezada Cecilia,

    Fico pensando que 90% dos frequentadores do blog são aposentados, até porque o pessoal da ativa se cansa tanto trabalhando que não tem muito tempo para acompanhar coisas de seu interesse.
    Muitos reclamam justamente de que estão sendo prejudicados por alguma coisa, principalmente os que se aposentaram após 97. Aos demais gostaria de salientar que ajudaram a construir o Banco e o país, mas viveram uma época de vacas gordas, em que o clima no Banco era de fraternidade e a relação com a empresa de paternidade, muito diferente do que ocorreu nas últimas duas décadas. Um funcionário que se aposentou antes de 97 como gerente de uma pequena agência no interior hoje tem renda maior que um Superintendente de Estado. Muitos que se aposentaram na gerencia média ganham mais que um Regional.
    Exigir que apenas o pessoal da ativa volte a contribuir, como a maioria propõe talvez não seja justo. Assim como também poderia não ser justo, mas oportuno, uma mudança no estatuto prevendo um teto no benefício, que corresponda ao cargo sobre o qual contribuiu, ou equivalente, na ativa. Direito adquirido só vale enquanto houver superavit, ou seja dinheiro para honrar.

    Jose Forte

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  21. Colega Cecília,
    Os 5.326 bilhões pertencentes aos aposentados e as pensionistas do plano de benefícios “1” da Previ, abocanhados pelo patrocinador, serviram já agora no início de 2009 para:
    1º) – pagamento de polpudos dividendos ao tesouro nacional, acionista majoritário do Banco;
    2º) – pagamento de dividendos aos demais acionistas;
    3º) – pagamento de generosas PLRs para toda a diretoria do patrocinador;
    4º) – pagamento de PLR para os colegas da ativa, sejam eles do plano de benefícios “1” ou o previ futuro;
    5º) – pagamento de dividendos à Previ, que possui 10,47% do capital do Banco; e
    6º) – pagamento ao bloco Crocodilo do carnaval da Bahia.
    Relativamente ao item “6”, peço licença para transcrever matéria que retirei do blog de Romildo Gouveia com maiores detalhes sobre o assunto:

    O BB & o Carnaval da Bahia
    março 4th, 2009
    Do site do jornalista Cláudio Humberto:
    Crocodilo e BB, tudo a ver no carnaval
    O Banco do Brasil publicou propaganda de página interna, em jornais da Bahia, mostrando três funcionários (Gisele, Erika e Bruno) vestindo fantasias do bloco Crocodilo, puxado no carnaval pela cantora Daniela Mercury. Além de financiar o bloco, o BB gasta com propaganda e ainda promove carnaval particular para seus funcionários, enquanto aos clientes (que afinal pagam a conta) restou pular na “pipoca” do bloco.

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  22. José Forte,
    Muito bem colocado. É bom lembrar que também houve utilização do superávit no passado para cobrir contribuições do Plano 1 da parte patronal, o que é até pior em termos de distribuição de patrimônio, pois os benefícios para os associados não foi na mesma proporção, sendo que o BB foi muito mais beneficiado que os associados.
    Eu, às vezes, fico pensando se não estamos sendo um pouco radicais em querer que os colegas da ativa continuem contribuindo em um momento onde a única melhoria que podemos produzir é esta, por conta da crise financeira e também pelas medidas impostas pelo Governo atual para utilização do superávit. Eu fico me perguntando o que é mais justo e, sinceramente, não tenho a resposta. Se vocês me perguntassem antes da crise e antes da REsolução eu concordaria, pois também defendo que os associados contribuam até a aposentadoria, que é o normal em qualquer Fundo de Pensão, para constituir sua poupança que influenciará o cálculo do benefício futuro.

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  23. Cecilia,

    Retornando ao velho assunto, eu não entendo o silêncio da Previ com relação ao renda certa. Foi reconhecido o erro e nada foi feito para reparar os danos causados a previ. Nem os conselheiros eleitos provocaram quaisquer discusões sobre o assunto. Eu pergundo o que foi feito de errado não será mais corrigido, como ficarão os associados que ficaram prejudicados com essa atitude da Previ? Pergunta que não se quer calar? E os idealizadores da metodologia adotada não serão penalizados?

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  24. "Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso". (Bertold Brecht)

    Senhora Garcez,

    Os dias, semanas, meses e anos passam, e o cerco se fecha, também em relação a senhora. Os mais assíduos frequentadores opinadores do seu blog, máxime aqueles que melhor fundamentam seus pareceres, a cada dia lhe "apertam" mais. Comparam seus comentários e apontam as inúmeras contradições. Ora, não adianta se apresentar com evasivas, pois num futuro próximo, só haverá uma verdade. Ou há uma orquestração, algo verdadeiramente conspiratório, pela qual todos (os chefes da ANABB, os outros de lá, os chefes da PREVI, os outros de lá, a senhora - dos dois lugares) seguem uma cartilha imposta por um comandante "oculto" (provavelmente governo/BB), que tem como meta principal a ilícita e imoral apropriação do patrimônio alheio, subsidiariamente o bem estar de quem encontra-se a ele coligado e consequentemente a devastação dos atores mais vulneráveis - os associados do plano; ou são todos uns "santos inocentes" que, compondo suas indumentárias - da aréola às asinhas -, desmoralizarão seus "vermes algozes". Ao postergar a revelação da verdade, que os(as) senhores(as) sabem muito bem qual é, observa-se uma ajuda mútua no sentido de atingirem seus propósitos.
    Att.
    Anônimo.

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  25. Mesmo daqui afastado é minha obrigação desejar-lhe muito sucesso em seu dia e a todas aqueles que pertençam a Previ, Anabb, Cassi.
    Para não dizer que somente falei de flores, seria um ótimo dia para a Previ sempre tão generosa com seus aposentados e pensionistas aumentar o valor das pensões das mesmas, seria um ato de justiça e não uma utilização de superavit.Até outra ocasião

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  26. ninguem defende os aposentados é so marela, pois Cecilia, Sergio Rosa, Valmir, todos receberam PLR e boa...., receberam tambem abono 200 anos pr que se preocupar com aposentados.
    Eu Maranhao já disse vamos fazer um sindicato xtra e acionar a Previ Judicialmente, pois vejo uma enrolaçao sem tamanho para nos aposentados, Nao estao nem ahi, mais continuam a prometer. Eu conforme pude ver em que a Previ continua a Aplicar em Fundos Variavel sem que o governo ligue, e amostramos prejuizos, retiram 5 BI, E FICAMOS calados.....euso posso pensar que nao existe a nao ser DEUS por nos aposentados.

    Vamos nos unir e fazermos uma açao Judicial contra as arbitrariedades no nosso Fundo de Pensao.

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  27. A cada dia mais pessoas começam a perceber que nossos representantes da ANABB, Previ, etc..., inclusive a sr. Cecilia (nao a considero colega), nao tem o minimo interesse em defender nossos interesses. Basta ler as mensagens neste blog. A sra Cecilia tenta dissimular nossa impressao de que ela é uma pessoa desinformada, ou tem pouco empenho em exercer sua representaçao. Talvez por ser conselheira em mais instituiçoes do que é capaz. Ganha um bom dinheiro por isso, mas nao está conseguindo retribuir. A mais recente evidencia do que estou dizendo é a aprovação da suspensao das contribuiçoes até dez/09. Mesmo tendo sido uma proposta da diretoria executiva da Previ, da qual faz parte, para o conselho fiscal, ela, aqui em seu blog, mais que demonstrou estar por fora do assunto. Principalmente no inicio da divulgacao dessa noticia. Queremos representantes serios, dona cecilia, nao tente nos ludibriar.

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  28. Cecilia,

    Chega de enrolação e vamos à luta contra a Previ. Afinal de contas voce pertence a duas entidades, sendo que em nenhumas das duas (Previ e Anabb) não vejo adoção de medidas práticas para que os erros sejam corrigidos. O que eu vejo é que voce está utilizando de seu blog para justificar opiniões que na prática não se concretizam. Vamos ser mais eficientes e, conclamar os aposentados para adoção de medidas judiciais cabíveis para corrigir os desmandos até então verificados. Afinal de contas quem manda na Previ é o Banco e os demais elementos que compõe o quadro da entidade são apenas figuradas decorativas e que seguem as ordens vindas do Banco. Parece que estão lá para receber os seus poupudos salários.

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  29. Colunista da VEJA, escreveu:07/3/09

    Demonstrado: PT manda nos fundos de pensão
    Por Raniel Bragon, na Folha:
    O "DNA político" dos 43 dirigentes dos grandes fundos de pensão estatais brasileiros mostra uma forte relação com partidos políticos, notadamente o PT, sendo que um dos elementos dessa ligação pode ser medido objetivamente: 56% desses diretores fizeram doações financeiras a candidatos nas últimas quatro eleições. O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, foi o destinatário de quase um terço delas.
    A Folha entrevistou deputados, senadores e sindicalistas para traçar uma radiografia das diretorias executivas dos dez maiores fundos de pensão de estatais federais, que reúnem R$ 218 bilhões em suas carteiras de investimento -53% do total controlado pelos 278 fundos, privados e públicos.
    Entre os "dez mais", o PT tem ligação clara com integrantes da diretoria executiva de sete deles. O PMDB do Senado mantém ascendência sobre pelo menos dois, restando influência periférica, aqui e ali, a outros partidos que compõem a base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
    Sobre nomes, seis políticos são os mais citados quando se pergunta sobre a influência exercida na composição das direções dos fundos de pensão:
    1) Berzoini, que tem atuação histórica no sindicalismo bancário paulista, controlado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pelo PT; 2) o ex-ministro Luiz Gushiken, "padrinho" assumido da indicação do atual presidente do fundo de pensão dos funcionários da Petrobras; 3) o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, cuja atuação se daria, a partir de 2003, por meio de 4) Marcelo Sereno, seu braço direito à época; 5) o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP); 6) o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), também do PMDB.
    O discurso praticamente unânime de todos os fundos, quando abordados sobre as ligações de seus diretores com forças políticas, é o de que o critério técnico prevaleceu na indicação ou eleição para o cargo. De fato, todos os 43 dirigentes têm um currículo de atividades na área -quase sempre na empresa que patrocina o fundo.
    Por Reinaldo Azevedo | 05:55
    http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

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  30. Colunista da VEJA, escreveu:07/3/09

    Demonstrado: PT manda nos fundos de pensão
    Por Raniel Bragon, na Folha:
    O "DNA político" dos 43 dirigentes dos grandes fundos de pensão estatais brasileiros mostra uma forte relação com partidos políticos, notadamente o PT, sendo que um dos elementos dessa ligação pode ser medido objetivamente: 56% desses diretores fizeram doações financeiras a candidatos nas últimas quatro eleições. O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, foi o destinatário de quase um terço delas.
    A Folha entrevistou deputados, senadores e sindicalistas para traçar uma radiografia das diretorias executivas dos dez maiores fundos de pensão de estatais federais, que reúnem R$ 218 bilhões em suas carteiras de investimento -53% do total controlado pelos 278 fundos, privados e públicos.
    Entre os "dez mais", o PT tem ligação clara com integrantes da diretoria executiva de sete deles. O PMDB do Senado mantém ascendência sobre pelo menos dois, restando influência periférica, aqui e ali, a outros partidos que compõem a base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
    Sobre nomes, seis políticos são os mais citados quando se pergunta sobre a influência exercida na composição das direções dos fundos de pensão:
    1) Berzoini, que tem atuação histórica no sindicalismo bancário paulista, controlado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pelo PT; 2) o ex-ministro Luiz Gushiken, "padrinho" assumido da indicação do atual presidente do fundo de pensão dos funcionários da Petrobras; 3) o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, cuja atuação se daria, a partir de 2003, por meio de 4) Marcelo Sereno, seu braço direito à época; 5) o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP); 6) o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), também do PMDB.
    O discurso praticamente unânime de todos os fundos, quando abordados sobre as ligações de seus diretores com forças políticas, é o de que o critério técnico prevaleceu na indicação ou eleição para o cargo. De fato, todos os 43 dirigentes têm um currículo de atividades na área -quase sempre na empresa que patrocina o fundo.
    Por Reinaldo Azevedo | 05:55
    http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

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  31. e ai.
    Bem lá se vao as resrvas
    pra que ter lucro se o bb leva
    a diretoria passiva, fica olhando
    e nada faz

    é a vida
    é a vida

    o aposentado , sem ninguem
    sem ninguem

    e ficam falando falando falando
    que estao preocupado, mais estao é nos enganando.....
    nao esperem nao dessa diretoria
    nao vem nada nao a nao ser

    que nos mobolizemos e vamos fazer
    a força do estatuto e so assim ....
    vamos vencer.

    viu dá ate musica

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  32. Cecilia,respondendo a pergunta que voce faz a voce e nao encontra resposta sobre o que e mais justo,que tal se a Direçao da Previ/BB devolvesse o que recebeu do renda certa(?)indevidamente,que tal se o BB nao contasse com os R$5 bilhoes do NOSSO SUPERAVIT para engordar o seu lucro(?)e pagassem
    aos verdadeiros donos a parte que cabe a cada um?Isso sim seria JUSTO.

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  33. Ate que enfim dois colegas anonimos esclarecidos!!!!!

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  34. Hoje,nao sei bem porque,resolvi voltar no tempo e ler no blog as noticias de 2007.Que tristeza!Que desanimo!Quanta enrolaçao!Quantas mentiras!E decidi: a partir de hoje nao frequento mais,nao vou permitir que me enganem mais.Entrego a Deus todas as nossas esperanças pois so ELE dara a cada um o que merecem - aos dirigentes da Previ,BB,Anabb(todos os ladroes)o castigo, e a nos aposentados,pensionistas,PDV,da ativa o que e nosso por direito.
    Fui.

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  35. Colega Anônimo,
    A alçada de aprovar a matéria da suspensão das contribuições é do Conselho Deliberativo e tive acesso às informações junto comn os demais diretores, apesar de ter sido sinalizado que a suspensão continuaria até o final do ano (a diretoria tinha recomendando a suspensão até março para que se analisasse posteriormente a continuidade ou não).
    Eu gostaria apenas de colcoar uma pergunta aqui neste comentário - Os colegas concordam em voltaraem as contribuições e reduzirem mais ainda seus benefícios? Gostaria de saber a opinião dos colegas, pois aqueles que ganham um benefício significativo não vão se importar em continuar contribuindo, porém aqueles que ganham menos, tenho quase certeza, que não gostariam de voltar as contribuições. Mas, eu passo a bola para os colegas esclarecerem sua opinião.

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  36. É uma pena que o colega anônimo não vai ler meu comentário que responde seu desabafo.
    O mundo em 2007 era outro. Se nós pegarmos um jornal da época, podemos verificar que todos eram otimistas e que tudo era céu de brigadeiro. De repente, tudo mudou um grande temporal tomou conta de nosso cenário.

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  37. Cecília, bom dia minha amiga!



    Eh revoltante ler a notícia abaixo, sobre a funcef, enquanto isso eu aqui sem grana e sabendo que a previ~epoderia estender o prazo de pagamento como fez a funcef. Estou muito revoltado!!!

    Vê se vc dá uma sacudida esta Diretoria, abraços


    A Diretoria Executiva da FUNCEF aprovou na última semana (dia 3) alterações nas regras do Credinâmico, nas modalidades fixa e variável.
    As alterações são as seguintes:

    - O valor máximo do empréstimo sobe de R$ 50 mil para R$ 55 mil, respeitando-se a margem consignável (percentual máximo da renda mensal que o participante ou assistido pode comprometer para pagamento das prestações);

    - O prazo máximo de amortização (quitação da dívida) passa de 72 para 96 meses;

    - O Fundo Garantidor para Quitação de Crédito passa a ser escalonado, de acordo com a idade do mutuário;

    - Possibilidade de suspensão do pagamento de 50% do valor das prestações iniciais, por até 12 meses, respeitando-se a margem consignável. Esta opção é válida apenas no momento da contratação do novo empréstimo. No término do período da suspensão do pagamento, o valor da primeira prestação deverá respeitar a margem consignável estabelecida no momento da concessão do empréstimo.

    - Permanece a possibilidade de suspensão das prestações por até quatro (4) meses, exclusivamente na modalidade variável, mas somente poderá ser realizada após a repactuação, desde que decorridos doze (12) meses do pagamento da primeira prestação integral, desde que possua disponibilidade da margem consignável no retorno dos pagamentos, da mesma forma estabelecida para os 12 meses de pagamento por 50% do valor da prestação.

    Prazo de 96 meses - Todas as dívidas de empréstimo contratadas junto à FUNCEF (antecipação de 13º, credinâmico fixo ou variável, empréstimo especial, crédito ao participante, emergencial, etc, com exceção dos contratos do Financiamento Habitacional) poderão adequar-se a um único contrato pelo prazo de 96 meses, mesmo que não haja margem consignável para a suspensão parcial temporária das prestações.

    IMPORTANTÍSSIMO - A nova modalidade, para ser operacionalizada, vai depender de alterações no sistema corporativo da FUNCEF, o que pode demandar um tempo aproximado de 40 dias. Para os tomadores que optarem por contratar o crédito diretamente junto à FUNCEF, fora da internet, os novos contratos já estarão disponíveis no site a partir do dia 23 de março de 2009. Os participantes que desejarem, poderão preenchê-los e enviá-los para a FUNCEF - DIBEN/GERAT/COEMF. Tão logo os ajustes no sistema sejam concluídos, os contratos serão processados, de acordo com a ordem de chegada. Após as necessárias adequações do sistema operacional, a concessão também estará disponível no site www.programapar.com.br/credinamico.

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  38. Colegas,
    Hoje (11/3/09), a PREVI publicou em seu site o Balanço Plano 1, encerrado em dezembro/2008.
    Confrontando com os numeros de janeiro/09, que a Cecilia gentilmente nos adiantou, pouco mudaram os valores:
    Ativos totais R$ 116 BILHÕES (que fábula de dinheiro(capitais pertencentes a 123 mil associados);
    Nosso Superavit:Reserva para revisão do Plano = R$ 9,5 BILHÕES !! - Puxa, vamos utilizá-lo de imediato!, Nem que seja SÓ CINQUENTA POR CENTO DISSO, só a METADE, já está muito bom...
    Na Pior das hipóteses: Que tal R$ 500,00 por mes SOMENTE para os assistidos ??(87.355 aposentados e pensionistas, excluindo-se os "Rendas Certa"?)
    Até mais.
    P.S. Hoje a PREVI está apresentando seu Balanço para nossas "Entidades".
    Prometem filmar e apresentar ao vivo em vídeo a reunião em Brasilia, dia 18 de março de 2009.A partir das 19 horas.

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  39. Carta da AAFBB à Previ a respeito de apropriações contábeis no BB e na PREVI

    Data Publicação: 11/03/2009


    À
    Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - PREVI
    Presidente Sergio Ricardo da Silva Rosa



    Sr. Presidente,

    O Banco do Brasil fez publicar Fato Relevante, em 23.01.2009, em que revisou os cálculos de seus ativos e passivos atuariais. Um dos efeitos foi a contabilização de parte dos ganhos atuariais não reconhecidos do Plano de Aposentaria e Pensões da PREVI.

    Esse critério, adotado pelo Banco, impactou seu lucro líquido em R$ 2,52 bilhões, com a consequente elevação nos dividendos, já distribuídos. A Resolução 26, de 29.09.2008, do CGPC, uma das fontes em que o Banco se baseou para firmar seu direito à reversão de valores, determina que, além da aprovação da maioria do Conselho Deliberativo, sejam cumpridas normas cautelares de dedução de valores da Reserva Especial, procedimentos que efetivamente não ocorreram.

    A própria PREVI, em nota publicada em seu site, em janeiro, esclareceu que “tal medida não decorre de nenhuma decisão sobre utilização do superávit e nem há qualquer repasse de valores da PREVI ao Banco. O que o BB está fazendo decorre de interpretação das normas contábeis a que está sujeito, que lhe permitem reconhecer em seu Balanço, antecipadamente, valores a respeito dos quais julga que terá direito em função das normas vigentes”. Posteriormente, o Banco defendeu a questão do “regime de competência, onde os ganhos ou perdas são contabilizados quando são apurados e não quando efetivamente realizados, como é o caso este ano do superávit acumulado da PREVI.”

    Em primeiro lugar, continua havendo confusão entre superávit acumulado e Reserva Especial. Somente esta pode ser utilizada, assim mesmo unicamente para redução de contribuições ou revisão do plano (Lei Complementar 109, de 2001). Em nenhuma destas hipóteses está enquadrado o mecanismo da reversão de valores introduzido pela Resolução 26, que pretendeu inovar em relação à legislação vigente.

    Por definição, um patrocinador não pode ser beneficiário do Fundo de Pensão por ele patrocinado. À vista de todo o exposto, e a fim de assegurar o respeito à lei maior e garantir perenidade de recursos e o equilíbrio atuarial suficientes para o pagamento de aposentadorias e pensões, impõe-se que a PREVI se abstenha de fazer ao Banco do Brasil, qualquer repasse de seus superávits excedentes, agora, e no futuro.



    Atenciosamente,

    Gilberto Matos Santiago
    Presidente da AAFBB

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  40. Colega Cecília,
    Depois que li a reportagem do Estadão de hoje (12/03/09): "PREVI TEM PERDAS DE 21 BILHÕES", fiquei de cabelos em pé, acho que nem vou dormir direito nos próximos dias; de repente foi como se o chão faltasse aos meus pés, se tivesse algum poder exigiria uma CPI. Tem alguma coisa muito podre nessa administração do Sr. Rosa & Petralhas. E vão ficar impunes? Socorro, chamem o ladrão!
    chamem o ladrão!!
    H. Honorato

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  41. Honorato,
    Estou reproduzindo hoje a matéria citada. Realmente houve uma redução significativa do nosso superávit, porém não houve prejuízo, pois não vendemos renda variável, por isso o risco é alto em se ter muitos ativos em renda variável, pois é um mercado muito volátil e qualquer resultado, positivo ou negativo impacta diretamente nosso resultado em função do percentual alto em investimentos em ações. A boa notícia é que as empresas que a Previ têm investimento, são empresas sólidas sem grande risco de trazerem problemas no futuro. Essas empresas já estão sofrendo tremendamente o resultado da crise financeira, porém não a ponto de prejudicar seu crescimento futuro.

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  42. O BB JAMAIS PODERIA COLOCAR EM SEU BALANÇO MAIS DE 5 BILHOES, ATE PORQUE O NOSSO PATRIMONIO REDUZIU.
    E NINGUEM FEZ NDA.....NADA...

    EM UMA EMPRESA SERIA MAIS OU MENOS ASSIM

    AS APLICAÇOES DA PREVI EM RENDA VARIAVEL SERIA PARA AJUDAR O GOVERNO, SEJA UM COLCHAO DE LIQUIDEZ. OCORRE QUE A NOSSA QUERIDA PREVI APLICA 60% EM RENDA VARIAVEL E MESMO TENDO VISTO AS MAZELAS OCORRIDAS NOS EUA, CONTIARAM AS APLICAÇOES, NO MEU PENSAMENTO, A DIRETORIA NAO FOI PROFISSIONAL O SUFICIENTE PARA RESGARDAR UM PATRIMONIO DE TAO VULTOSO VALOR

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  43. 05) Qual é a possibilidade do benefício do INSS ser pago junto com o benefício da Previ, para quem saiu no PAA, ou seja, no mesmo "espelho”?
    O convênio estabelecido com o INSS permite o pagamento conjunto dos benefícios do INSS e da PREVI somente para aqueles que se aposentam enquanto funcionários do BB. Com o advento do PAA em 2007 a PREVI procurou modificar o convênio para estender a todos os associados o pagamento de benefício conjunto.
    Desde fevereiro de 2009 já vem sendo implementado o convênio, já beneficiando associados dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. Ao longo do ano todos os associados estarão abrangidos pelo convênio.
    CECÍLIA,
    Com relação ao exposto acima, venho indagar a você: Saí no PDV DE 07/1995 e aposentei-me em 11/98. Também terei o benefício do INSS junto com os proventos da PREVI na folha de pagamento?
    E o financiamento imobiliário, para quem já liquidou vai poder tirar novamente?

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  44. Colega anônimo,

    O pagamento unificado contemplando benefício Previ e INSS deverá ser implementado em breve para todos os estados. Quanto ao financiamento imobiliário, a reabertura já foi aprovada pela Diretoria Executiva encontrando-se em fase de estudos na área técnica para viabilizar a operacionalização

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