terça-feira, 14 de agosto de 2007

“Só há duas opções nesta vida: se resignar ou se indignar. E eu não vou me resignar nunca”. (Darcy Ribeiro).
Eu concordo plenamente com o Darcy Ribeiro. Acredito que é muito importante não nos resignarmos nunca. Lutar sempre pelos nossos direitos, principalmente quando nos sentimos injustiçados. Essa é a situação que muitas funcionárias do Banco se encontram nesse momento. O Banco do Brasil implantou um Programa de Afastamento Antecipado – PAA, onde antecipou a aposentadoria DOS HOMENS aos 50 anos. As mulheres, mais uma vez, ficaram fora dessa alternativa. A diretoria da Previ, na tentativa de contemplar as mulheres recomendou ao Conselho Deliberativo a antecipação deste ponto no acordo firmado entre as entidades e o Banco, que é justamente a aposentadoria antecipada aos 45 anos para as mulheres, porém os indicados do Banco utilizaram a prerrogativa do voto de Minerva para postergar a decisão com o intuito de impedir que as mulheres optassem pela adesão ao PAA, alijando-as de terem acesso aos benefícios oferecidos pelo plano. Na verdade, o que está por traz disso sabemos muito bem. Saíram mais funcionários do que o Banco esperava e agora quer inibir qualquer iniciativa que aumente significativamente este número. O que a alta direção do Banco devia fazer é aprender como motivar os funcionários para não perdê-los ao invés de cometer mais uma injustiça.

Um comentário:

  1. O banco do brasil está sem direção e não sabe onde chegar, porque se desfez do seu maior patrimônio o funcionário que a curto prazo perdeu a motivação para o crescimento dentro da própria empresa, Veja o que vem acontecendo com os funcionários aposentados, embora, sejam os clientes mais fieis de grande parcela do mercado não recebe qualquer apoio ou indicativo da agência para ser informado dos seus pleitos. Para o Banco são totalmete desconhecidoso que tem causado repulsa e indignação daqueles que foram os alicerces desta casa.

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