sábado, 17 de outubro de 2015

O gato subiu no telhado

Caros colegas,

A situação do país está cada vez mais complicada e não é somente no governo que o gato subiu no telhado. As empresas estão patinando com tanta notícia ruim. A perspectiva de redução de pagamento de dividendos é enorme, a perspectiva de diversas empresas fecharem no vermelho é enorme, a perspectiva do Ministro da Fazenda Joaquim Levy sair do governo é enorme, a perspectiva dos trabalhadores perderem seus empregos é enorme e se pensarmos na nossa situação particular também está ficando cada vez pior. Inflação subindo cada vez mais, dólar subindo impactando o preço da maioria dos produtos que consumimos. A energia elétrica nem se fala, fora a perspectiva de falta de água no verão em alguns lugares, como o Rio de Janeiro e São Paulo.

Neste cenário tão turbulento, ainda tem espaço para mais uma briga para a coleção do governo - o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está sendo bombardeado pelo Lula e pelos radicais do PT, o que quase causou sua demissão. Isso porque não é nada fácil lidar com esse pessoal, principalmente no desespero. Terão que mexer nos programas sociais, terão que congelar reajustes, terão que retroceder nos avanços criados para conseguir um pouco de estabilidade. Não será fácil, principalmente considerando que no próximo ano haverá eleições municipais e perder espaço não será nada bom para o partido do governo, que poderá se enfraquecer mais ainda.

E a pergunta que não quer calar: a Dilma sai ou não sai? Se sair, quem assume? Será que sobrará alguém em condições de assumir o governo? Será que sobrará alguém depois de todas essas denúncias de corrupção? Com certeza, essas questões impactarão muito nosso resultado. Por isso, não dá para não nos preocuparmos e precisamos acompanhar de perto a situação do país.

Fora isso, ainda estamos no meio do processo eleitoral da Anabb, com pouco mais de 4 mil que votaram. É muito importante que os colegas votem e escolham os candidatos que tenham condições de defendê-los com isenção e sem politicagem. Fortalecer os eleitos nas diversas entidades é fundamental, pois ser eleito sem apoio de uma entidade é muito complicado e a Anabb é uma entidade que poderá nos ajudar muito nas discussões polêmicas que entrarem na pauta.

Finalmente, as discussões e dúvidas sobre as medidas aprovadas para a repactuação do ES, o ES-13 e a suspensão das parcelas continuam na pauta. Eu entendo perfeitamente as críticas considerando que não houve alterações no prazo e limite, mas acredito que a suspensão das parcelas, que foi solicitado por vários colegas, dará um alívio, nesse final de um ano muito conturbado. 

25 comentários:

  1. Cara Cecília,

    Como não haverá aumento no limite e no prazo do ES, essa renegociação é totalmente infrutífera e pouquíssimos associados poderão se beneficiar dela. Você disse que entende das críticas em relação a essa decisão inócua e como você participou da decisão colegiada, logicamente votando a favor, eu lhe pergunto o que levou a Diretoria Executiva a aprovar uma medida que não tem resultado prático algum?
    Trocando ideias com o Marcel, há poucos dias, via e-mail, ele disse que é contra aumentar o prazo do ES para 180 meses, tendo em vista que muitos tomadores do empréstimo não iriam quitá-lo, o que é uma falácia, posto que a Diretoria Executiva aprovou 120 meses para o ES, julgando que todos poderiam pagá-lo, será que o aumento de 60 meses no prazo de reposição iria inviabilizar as liquidações? É claro que não. Para o caso de morte dos devedores, existe o FQM para assegurar a quitação.
    De fato o que existe é má vontade na adequação do ES, com alterações fáceis e pontuais que é a dilação do prazo para 180 meses visando a redução dos valores das prestações e atualizando o limite pelo INPC, como, aliás, está previsto nas normas dessa linha de crédito.

    ResponderExcluir
  2. Prezada Cecília!

    Com todo respeito, mas o número ínfimo de votantes até o momento para a Anabb é o reflexo de sua própria postura nos últimos tempos. O que essa "senhora" tem feito, efetivamente, pelos seus associados?

    Convém lembrar que a Dona Anabb é cria nossa, de seus associados. Entretanto, há muito abandonou seus pais. Destes, só tem um único interesse ($). Se alguém tem alguma dúvida do que falo, basta perguntar a seus associados.

    Diversas foram as oportunidades que essa senhora teve para defender os interesses de seus associados no passado... E o que ela de fato fez? Comparo sua atuação com um sindicato de empregados, que mensalmente cobra a mensalidade desses para melhor defender os interesses do patrão.

    Como é possível que os associados ainda possam dar um voto de confiança em quem tem sobre as costas um passado desse?

    É uma pena, mas a apatia dos associados no que se refere às eleições é perfeitamente compreensível. Enfim...

    Era isso!

    ResponderExcluir
  3. Saudações cordiais a todos.

    MAIS DO QUE O ALÍVIO, A CURA!
    Cara Professora Cecília, a suspensão das parcelas do ES não deverá ser prêmio de consolação, caso impossível a Renegociação. A suspensão, embora importante, é remédio transitório. Pela leitura da apresentação e pelos comentários, prevê-se muita frustração, no dia 30 de novembro.
    Professora, não é ingratidão, mas a Previ pode apresentar uma Renegociação corajosa, acessível a todos, sem exceção que precisarem, sem impedimentos, de modo a estabelecer, mais do que o alívio, A CURA, através de parcela assimilável, pelo orçamento doméstico, para essa pendência recorrente, cansativa que tornou-se o endividamento na comunidade. Até mesmo, para a Diretoria, seria um sossego, a pacificação dessa demanda, concorda?
    Mas, para isso, repito, deve ser uma Renegociação do tamanho e do real nível técnico da Previ.
    NÃO QUERO suspensão de parcela, dinheiro novo ou ES13º, mas uma Renegociação que reduza a minha parcela, em cerca de 40%. Sendo assim, para mim, ES, nunca mais!!
    Professora Cecília, é como vejo, com o máximo respeito, por todos!

    Grato por tudo e PAZ E BEM!

    "No Senhor se alegra nosso coração, porque confiamos em seu nome."
    Salmo 33(32),21

    ResponderExcluir
  4. Caro colega Fernando,
    Entendo a frustração de alguns colegas que esperavam mais, porém vamos lembrar que o país está derretendo e não é de calor.

    ResponderExcluir
  5. Prezada diretora Cecilia:

    Tomo a liberdade de postar o endereço do meu Blog.

    http://rosalinadeouza.blogspot.com.br/

    Neste espaço os colegas vão poder postar seus comentários sem o manto do código de ética da previ imposto aos 4 blogueiros da extinta chapa 3 Previ Livre, Forte, e de todos.

    Mais uma vez te Agradeço.

    Atenciosamente:

    Rosalina de Souza

    ResponderExcluir
  6. Cara Cecília,
    O que o Fernando Lamas disse faz sentido. Mas você disse que o país está derretendo e não é de calor.Desculpe dizer, mas seu salário já é alto.Queria que ficasse no lugar dos pobres assistidos para ver o que é bom prá tosse.Deixe de ironias.
    Dessa maneira muitos associados vão entrar com a ação dos 30% consignado estipulado em lei para poderem sobreviver com os 70% restantes. E olha que isso ainda não chega nem na metade de seu salário.Não gostei do modo que você falou.Poderia discutir com a Diretoria da PREVI, explanando essa situação dos aposentados.E porque não alongar o prazo para 150/180 meses para pagamento?Seria uma solução viável.Acho você uma ótima pessoa, mas depois do que falou, caiu no meu conceito.
    Roberto

    ResponderExcluir

  7. Cara Cecília

    O comentário sereno do colega Fernando repercute o meu pensamento. Também gostaria de uma RENEGOCIAÇÃO positiva, com expressiva redução da prestação. Veja por exemplo a situação de um tomador em um Banco. Se a coisa tá feia, o que pode ser feito?
    1.- a portabilidade
    2.- renegociação dentro da capacidade de pagamento
    3.- contencioso judicial
    Como o item 1 não é possível e o 3 não é desejável, o que custaria a Previ aplicar uma renegociação que realmente trouxesse alívio aos que necessitam?

    ResponderExcluir
  8. Cara colega Rosalina,
    Parabéns pela iniciativa. Deixei uma mensagem de boas vindas ao mundo dos blogueiros. Conte comigo na divulgação.

    ResponderExcluir
  9. Caro colega anônimo das 20:14h,
    Você não conhece minha história. Eu já passei muita necessidade na vida. Criei meus dois filhos sozinha, morando de favor, dando aulas à noite e fazendo bombons nos finais de semana, que vendia durante a semana para colegas do Banco. Terminei minha faculdade nessa época e continuei estudando fazendo curso de pós-graduação para ter mais oportunidades no Banco. Trabalhei em Brasília e morava em Goiás, porque o aluguel em Brasília era muito caro. Viajava todos os dias de ônibus, carregando menus bombons. Tive momentos de pensar em desistir de tudo, porém persisti e consegui, aos poucos, melhorar minha situação. Por isso, colega, eu respeito muito a situação difícil que muitos colegas passam, não julgo apenas luto muito para contribuir com minha postura fiscalizadora que defende o fundo usando o chapéu dos verdadeiros donos - os associados.
    Se há alguém na diretoria que entende a situação dos colegas que estão com dificuldades de fechar o mês, essa pessoa sou eu. Sempre defendi melhorias no ES. Não concordei com a mudanças em 2014 porque excluíam muitos colegas da renovação do ES, principalmente em função das mudanças na margem consignável. As propostas foram apresentadas pela Diretoria de Seguridade e não tinha como não aprovar, pois a maioria dos associados poderão se beneficiar de alguma forma dessas medidas, aliás, todos os mutuários poderão solicitar a suspensão das parcelas do ES. Serão três meses para que os colegas consigam respirar um pouco. Não é o ideal? Lógico que não, pois o ideal é a melhoria do benefício, porém estamos muito distantes de conseguir isso, visto que a situação econômica e política do país está crítica e isso está impactando o nosso resultado. Entendo que a situação poderá piorar, com o aumento da inflação que acaba reduzindo o nosso poder de compra e que isso poderá frustrar alguns colegas, porém vamos lembrar que essa situação vai passar e que no futuro poderemos lutar por melhorias para todos os associados.

    ResponderExcluir
  10. Prezada Cecília,

    Fala-se muito em prazo de 180 meses. Gostaria de pedir a essa Diretoria que fizesse uma simulação, comparando valores de prestação de um empréstimo de R$ 145.000,00 em 120 e em 180 meses.

    Obrigado

    Abraços

    ResponderExcluir
  11. Que os aposentados estão sufocados pelos empréstimos todos sabem.É totalmente absurdo que o total dos descontos só com empréstimos ultrapasse 50% da renda.Considerando que existe lei que limita os descontos a 30% da renda e o judiciário aplica rigorosamente essa regra a única medida que deve ser tomada pela Previ é cumprir a lei.Outras medidas "para "aliviar" a situação como suspensão das parcelas ou renegociação para reduzir os valores de forma insignificante, o ES 13 e nem mesmo a melhoria dos benefícios resolvem a questão da ilegalidade da soma dos débitos ultrapassar 30% da renda.Quero deixar claro que os "alívios" oferecidos pela Previ são oportunos pela situação crítica em que nos encontramos mas não resolvem de forma legal o montante dos descontos que é controlado rigorosamente pelo INSS e deveria ter sido pela Previ.

    ResponderExcluir
  12. Ilustre Dra. CECÍLIA GARCEZ:



    O que eu NÃO CONSIGO ENTENDER é que TODOS se QUEIXAM e RECLAMAM que a ANABB VIVE ATUALMENTE EXCLUSIVAMENTE para RECOLHER IMENSAS FORTUNAS, tendo em vista o valor /médio de R$ 35,00, de contribuição mensal DE CADA UM de seus 120.000 associados. Como se explica então, SÓ 4.000 VOTANTES ATÉ AGORA (19/OUTUBRO/2015)?

    ResponderExcluir
  13. Não podemos esperar milagres e a senhora Cecília não tem culpa de que nós entramos no BB.Poderíamos ter tomado outro rumo e não o fizemos.Se o Banco,que é reflexo do governo central está sem rumo,isso reflete na Previ/Cassi.Quem,como eu,não fez patrimônio,não tem o direito de jogar a frustração sobre os ombros dos outros.Querem milagres,façam curso de mágico.

    ResponderExcluir

  14. Alguns colegas postaram matéria achando que o CDC-Funci do Banco do Brasil seria mais vantajoso que o empréstimo simples da PREVI, por ter prestações fixas por todo o prazo contratado. No meu caso, CDC de R$ 100.000,00, prazo máximo permitido de 96 meses, teria uma prestação fixa de R$ 2.282,00, totalizando pagamento total de R$ 219.139,00. Já empréstimo simples, de igual valor e prazo, teria parcela inicial de R$ 1.592,00 e final de R$ 3.102,00, aí considerando-se um reajuste anual estimado de 10% relativo ao custo atuarial, resultando em pagamento total de R$ 218.424,00. Lembrando que os valores relativos ao empréstimo simples são “chute”, pelo resultado praticamente igual, o ES é mais interessante por ter o FQM, não sobra “herança maldita” para os herdeiros.

    O BB bom pra todos, às vezes também o é para nós, aposentados. Minha filha necessitou fazer empréstimo de R$ 24.000,00 por 36 meses. Como cliente preferencial do Banco, a parcela seria de R$ 1.627,00, totalizando R$ 58.572,00. Contratei, então, o empréstimo em meu nome no CDC-Funci, resultando em 36 parcelas de R$ 915,00, total R$ 32.940,00, diferença a menor de R$ 25.632,00. Pena que os colegas mais necessitados não tenham acesso a este produto.

    ResponderExcluir
  15. E O PIZZOLATO ESTÁ DE VOLTA E PARA A PAPUDA.

    ResponderExcluir
  16. O que a Cecília relata é totalmente verdade, ela morava em formosa (GO), distante 8O km de Brasília.

    Att/ anônimo. ��

    ResponderExcluir
  17. Cara Diretora Cecilia Garcez.

    Fiquei muito triste com seu esquecimento, mas os fracos são sempre esquecidos e fortes sempre lembrados, mesmo vendendo bombons e passando dificuldades, nos seres humanos somos assim mesmo.

    Um forte abraço, sempre aguerrido e esperançoso.

    Att.

    Valim.

    ResponderExcluir
  18. Cara Diretora Cecília Garcez.

    Fico no aguardo de notícias boas que levantem a moral dos associados, pois estamos aqui para resolver problemas, muitas vezes só com vontade política e coragem, sem deixar de notícias e atitudes firmes em pauta nas reuniões do CD da PREVI.

    BOA NOTÍCIA:

    DECISÃO

    Aposentadoria complementar deve considerar horas extras que entraram na base de contribuição
    A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) deve rever uma aposentadoria complementar para incluir no cálculo horas extras reconhecidas em reclamação trabalhista. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que deu provimento ao recurso do funcionário.

    O relator do caso, ministro Villas Bôas Cueva, destacou que as horas extras têm natureza salarial, mas são transitórias e não se incorporam em caráter definitivo à remuneração do empregado. Por essa razão, o Tribunal Superior do Trabalho considera que elas não fazem parte do salário básico e não integram o cálculo de complementação de aposentadoria.

    Contudo, o caso julgado é uma exceção à regra, pois as horas extras foram pagas durante o contrato de trabalho e integraram a base de cálculo das contribuições do empregado à entidade de previdência privada, como prevê o plano de custeio da Previ.

    Desequilíbrio

    “Admitir que o empregado contribua sobre horas extras que não serão integradas em sua complementação de aposentadoria geraria inaceitável desequilíbrio atuarial a favor do fundo de pensão”, analisou o relator.

    Segundo o ministro, o próprio site da Previ informa que o salário de participação constitui a base de cálculo das contribuições e tem relação direta com a remuneração recebida mensalmente pelo participante, abrangendo, entre outras verbas, as horas extras habituais ou não.

    Villas Bôas Cueva afirmou que os valores devidos a título de horas extras reconhecidos pela Justiça do Trabalho e que compõem o cálculo do salário de participação influenciam a complementação de aposentadoria. Portanto, deve haver a revisão da renda mensal inicial, com a necessária compensação de eventuais diferenças relativas ao custeio e ao benefício.


    Compartilhar esta Notícia:

    Valim.

    ResponderExcluir

  19. ELE VOLTOU
    O JUMENTO VOLTOU NOVAMENTE
    PARTIU DAQUI TÃO CONTENTE
    POR QUÊ NÃO QUERIA VOLTAR?

    Henrique Pizzolato já está na Papuda. Mais que nunca, acho que é uma cavalgadura. Tivesse ficado junto com os outros mensaleiros, estaria em casa há tempos, inclusive as doações dos “cumpañeros” teriam pago a multa que o Supremo lhe impôs. Fugiu há dois anos para a Itália, sendo que ficou lá preso um ano e meio. Deve ter gasto muitos euros com os inúmeros recursos que apresentou à Justiça italiana, fora o bloqueio de 113 mil euros em sua conta(será que só sobrou isto?), e a cobrança que a justiça brasileira quer fazer referente às despesas de sua extradição.

    Vale ressaltar como procede um país verdadeiramente democrático. A Itália autorizou sua extradição, mesmo ele tendo dupla cidadania, relevando o fato do “asilo político” concedido por Lula ao italiano tetra-assassino Cesare Battisti.

    ResponderExcluir
  20. Prezada Cecília,

    A AnaBB ainda conta com 120.000 associados? R$35,00 de mensalidade?
    R$4.200.000,00 mensais de arrecadação, para fazer o QUÊ???

    ResponderExcluir
  21. Caro colega Valim,
    Só quem não me conhece realmente poderia dizer algo assim. Nunca esqueci e nem quero esquecer o que passei, pois o mundo dá muitas voltas e também porque se eu cheguei onde cheguei não foi sozinha, foi com a ajuda de muita gente é sempre levei isso muito a sério. Se não conseguimos avançar em mudanças significativas, pode ter certeza que não foi por minha falta de atuação. Sempre me pautei e me pautarei pelo interesses dos colegas.

    ResponderExcluir
  22. Cara Colega Cecília Garcez.

    Muitas vezes não revejo os meus textos, não que a carapuça tenha me servido, mas desta brincadeira eu gosto. Quanto ao Sr.Wilson Luís que disse: O JUMENTO VOLTOU NOVAMENTE..., acho que a editoração não foi feliz, e quanto ao Sr. Wilson Luís, mesmo não dando muito importância à sabedoria onde prefiro o sábio vou lhe contar uma coisa:

    Estudo do Por quê: Só se usa no final de frase separado e com acento.
    Mas o mais importante é ser sábio, segue em frente...

    Att.
    Valim.

    ResponderExcluir
  23. Cara Cecília,

    Pensando bem, foi até bom você não publicar minha redação sobre ratos, já que o assunto era "O gato subiu no telhado". Acho que me excedi, dando margem aos insaciáveis ratos petralhas.

    Sobre um post anônimo, não é de "bon mot" ficar cagando regras de português aqui na net, muito pelo contrário, quem tem estilo faz a diferença, quem não tem escreve tb (remember Millôr).

    ResponderExcluir
  24. Caro colega anônimo das 17:39h,
    Atualmente, a Anabb tem um pouco menos que 90 mil associados. Você tem razão, é um orçamento que dá para fazer muita coisa, o que não vem sendo feito. A estrutura quase que dobrou de tamanho nos últimos 4 anos, sem que isso representasse aumento de produtividade e efetividade. Infelizmente. Foi por isso que eu concordei em participar das eleições. No início, não era meu interesse participar, mas vivenciando os problemas e as dificuldades na gestão, eu decidi encarar mais esse desafio.

    ResponderExcluir
  25. Roberto, se sua publicação não foi publicada não fique triste. Pois várias das minhas não as foram. A Diretora Cecília Garcez sabe que comigo não existe babação, nem meias palavras. Acredito eu, que me julgue inteligente, e isto faz sim a diferença.
    Mas como você não entendeu, de chato que é, falei que dou valor ao sábio, que talvez sem mesmo possuir sabedoria nem tampouco seja sábio.
    Não gosto de tergiversações.
    Acredito em outras vidas e lhe garanto que devo ter tido muito poder, pois não me rebaixo aos outros.
    Afirmo-lhe que se estivesse na PREVI o barraco que faria das elites já estariam na boca do povo.
    Educadamente sugiro a minha amiga Cecília Garcez, comentar a decisão da 7ª e 8ª hora pelo STJ.

    Agradeço.

    Att.
    Valim.

    ResponderExcluir

Poste seu comentário