terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Perspectivas para 2013

O ano começou e o ânimo foi revigorado com algumas informações que circularam pela internet, ainda que não comunicadas oficialmente pela Previ, de certa forma deu um alento aos associados do Plano 1. O receio pela suspensão do BET, de certa forma, foi afastado e agora é hora de pensarmos em outros pontos a serem discutidos.
Infelizmente, no Brasil, o ano só começa realmente após o carnaval. No mês de janeiro não acontece nada relevante, a maioria dos executivos aproveita esse período para sair de férias. Isso ocorre na maioria dos órgãos públicos e empresas de economia mista, como é o caso do BB, mas também não é muito diferente na iniciativa privada e na Previ.
A Previ demora uns dois meses para fechar as contas do ano anterior. Dificilmente o Conselho Deliberativo se manifestará antes de ver as contas. O que deve acontecer é prorrogar o pagamento do BET até que as contas sejam fechadas.
Pelo andar da carruagem, mesmo com a performance ruim de algumas empresas onde a Previ tem uma presença forte, como é o caso da Petrobrás, que teve seu valor de mercado muito reduzido durante o ano de 2012 (matéria abaixo), não podemos afirmar que isso impactará muito negativamente nosso resultado. A avaliação da empresa Vale, essa sim, qualquer espirro impacta diretamente o resultado do nosso plano, não parece que terá reduções em seu valor econômico. É bem provável que não haja grandes mudanças em relação ao valor contabilizado ano passado, visto que a empresa não demonstrou nada muito relevante que provocasse uma diferença para mais ou para menos para o ano de 2013.
Em relação à performance geral dos investimentos, tudo leva a crer que a Previ fechará 2012 com um pequeno superávit, sendo que não haveria mudanças na política conduzida durante o ano de 2012.
Outros pontos de alerta é a questão da regulamentação da retirada de patrocínio que deverá ter uma decisão final no início do ano efetivo (após o carnaval). Por enquanto, seguem algumas notícias que se referem diretamente a nossa Previ.

Aproveito para informá-los que a partir do dia 18.01, o blog terá uma carinha nova, mais moderna e com mais mobilidade. Espero que vocês gostem das mudanças.
Cecilia Garcez

O PPS vai pedir nesta semana ao Ministério Público Federal a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático de Rosemary Noronha, ex-chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo.O partido também protocolou ontem, na Comissão Representativa do Congresso, um requerimento com pedido de informações ao Ministério da Fazenda sobre o relacionamento de Rosemary nas negociações que definiram o comando do Banco do Brasil (BB) e do fundo de pensão dos funcionários da instituição financeira, a Previ, além da compra da Nossa Caixa pelo BB.
O líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), afirmou que as informações reveladas por meio da quebra dos sigilos de Rosemary serão úteis para esclarecer a profundidade do suposto esquema de corrupção e fraudes em pareceres no governo que contaria com a participação da ex-chefe do gabinete Presidência da República em SP.
"Ela gozava da intimidade do ex-presidente Lula para fechar negócios escusos. A quebra dos sigilos desta senhora é fundamental para esclarecer toda essa sujeira, inclusive, para
saber se houve envolvimento ou não do ex-presidente da República nessa história", disse.

Fonte: Jornal Valor Econômico

A Petrobrás deve ter registrado, em 2012 - os dados finais ainda não foram coligidos -, a terceira queda de produção de petróleo em 59 anos de operação. Também no ano passado, no segundo trimestre, a empresa registrou prejuízo de R$ 1,35 bilhão, o primeiro resultado negativo em 13 anos. Financeira e tecnicamente incapaz de realizar todos os investimentos que programou, sobretudo por pressão política do governo Lula, a empresa negligenciou aplicações em áreas essenciais para a geração de recursos necessários à sustentação desses programas, especialmente a de produção. O declínio é a consequência natural do modelo de gestão imposto pelo governo lulo-petista à empresa.
A primeira queda de produção da Petrobrás ocorreu em 1990, no primeiro ano do governo Collor, que desorganizou a economia brasileira; a segunda, em 2004, no governo Lula, foi provocada por problemas de manutenção e atraso na entrega de equipamentos. A do ano passado é a síntese de um conjunto de problemas que a empresa acumulou desde a chegada do PT ao poder, em 2003. Desses problemas se destacam o loteamento de cargos entre aliados políticos, o estabelecimento de metas irreais de produção, o encarecimento brutal das obras de refinarias, o atraso nos serviços de manutenção das plataformas e na entrega de equipamentos para a exploração do pré-sal e, nos poços já em exploração, notável queda de eficiência operacional.

As consequências são graves. Como mostrou o jornal Valor (7/1), com base em dados da Agência Nacional do Petróleo, a produção diária média de óleo e condensado em agosto de 2012 foi de 2,006 milhões de barris, inferior à média de agosto de 2011, de 2,052 milhões de barris. Descontada a produção dos novos poços que entraram em operação no período, de 500 mil barris diários, constata-se que a produção dos poços antigos diminuiu 26,6%, ou mais de um quarto, entre um ano e outro, bem acima da média histórica de redução, de 7% a 10% ao ano.

Estima-se que, só com a queda da produção de petróleo da Bacia de Campos, a Petrobrás tenha perdido cerca de R$ 7 bilhões no ano passado. A rápida queda da produção dos campos em exploração levou a empresa a anunciar, em meados do ano passado, um programa de aumento de eficiência dessas unidades, que foi incluído em seu Plano de Negócios 2012-2016.

Trata-se de uma tentativa de correção dos efeitos nocivos da decisão, tomada na gestão anterior da empresa, chefiada por José Sérgio Gabrielli, de - como queria o governo Lula, por interesse político-eleitoral - concentrar investimentos na área do pré-sal, o que reduziu as disponibilidades para aplicações em manutenção e recuperação de equipamentos dos poços já em exploração e para o aumento da capacidade de refino da empresa.

Por causa da queda da produção, que talvez não seja revertida em 2013, e da estagnação por muitos anos de sua capacidade de processar o petróleo, a Petrobrás passou a importar diesel e gasolina em volumes crescentes, às vezes superiores à capacidade da empresa de distribuir adequadamente os derivados, o que provocou a escassez temporária em algumas regiões do País. Pior ainda, do ponto de vista financeiro, essa prática tem sido altamente danosa à empresa, por causa da contenção dos preços dos combustíveis no mercado interno, que aumenta a defasagem em relação aos preços internacionais. A Petrobrás compra a preços do mercado internacional, mas vende mais barato do que paga, o que só pode resultar em perdas.

Com a produção em queda e a capacidade de refino estagnada, diante de um mercado em constante crescimento, e ainda acumulando prejuízos por causa da política de preços de combustíveis do governo, a Petrobrás reviu metas, congelou diversos programas de investimentos, vem tentando vender ativos no exterior e tem sua imagem cada vez mais corroída no mercado. Na atual gestão, chefiada por Graça Foster, parece ter abandonado a prática de vender ilusões. No ano passado, o primeiro à frente da diretoria da empresa, Graça Foster diz ter feito a "arrumação da casa". 2013 deverá ser o ano de "acomodação". Se for, pelo menos a Petrobrás não ficará pior.

Fonte: Agência Estado

16 comentários:

  1. Tem se que saber tambem o tamanho do estrago feito pelas interferencias desta senhora na Previ e na Petrobras. Com o aval de Lula, esta senhora brigava por cargos e influenciava decisões. Agora mesmo a Previ está " pensando" em colocar o seu Abilio Diniz na presidencia da Brasil-foods onde a Previ tem interesses. Seu Abilio que deve ter uma bola de cristal, antecipadamente já comprou 60 milhões em ações da Brasil foods. E la nave va. O pt vai acabar com a Previ, com a Petrobras e com o Brasil. Só não vai acabar com o povo brasileiro porque sobreviverão todos os bolsas familia. E teremos o paraiso dos petes. Uma população toda de bolsa que jamais dirão sim ou não. Robots.
    FORA SINDICALISTAS DO PT. LARGUEM O QUE É NOSSO!

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  2. Cecília, e a antecipação do reajuste para janeiro, como está?

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  3. Marco Corrêa - 08/01/2013 às 20:03
    Putz! Vai ferrar! Ei Ebaggio! O cara fez um mal negócio e deu de maõ beijada o que era herança de seu pai. Agora estão (os ligados ao usurpadores do que pagamos em impostos)tentando ajeitar o cara. Tenha dó né? É a mesma coisa que o Eike Batista, endeusaram tanto o cara e tem uma multa bilionária da receita federal.

    popeye - 08/01/2013 às 19:17
    Lá vai o PT desmantelar mais um negócio que está dando certo.
    A sanha destruidora dessa corja não tem limites.

    Ebaggio - 08/01/2013 às 19:15
    Taí, o cara é interminável mesmo. É um sujeito que escreve o capitalismo com letras grandes, como deve ser. Em vez de ficar batendo o bico com o francês, leva sua experiência e prestígio para uma grande empresa que tem muito ainda a conquistar. O mercado vai adorar.

    Adilio Belmonte - 08/01/2013 às 19:10
    A PREVI é um sindicato ou um terreiro da vidente Rosemary e seus Bebês tocados por agulhas de ouro do dinheiro público?

    Adilio Belmonte - 08/01/2013 às 19:07
    A PREVI com dinheiro dos funcionários do Banco do Brasil tem feito “milagres” nas últimas décadas.

    AVez da Lei - 08/01/2013 às 19:02
    Abilio Diniz virou amigo de Lula. Junto com Johanpeter, Setubal, viraram os empresarios estrelas do petismo. Estrela tem que brilhar ora, nada melhor que o Previ, para guindar estes falsos gurus do mercado.

    acionista da brasil foods - 08/01/2013 às 19:00
    A Brasil Foods passara a ser Brasil Fucks quando estiver infestada com petralhas.

    Paulo Salles - 08/01/2013 às 18:24
    aí o Casino deixará de comprar os produtos da BR Foods

    gregorio - 08/01/2013 às 18:17
    Um dia desses como quem não quer nada, nós aposentados vamos pegar todos esses conselheiros da PREVI.

    Elizabeth the best queen in town - 08/01/2013 às 18:13
    Foi sugestão da Rose o nome do Abilio? Todos sabem que rosemary Nóvoa de Noronha manda na Previ. No BB e e outras mais. Então? Foi sugestão dela!

    elias jorge - 08/01/2013 às 18:03
    Em 8 de abril p.f. também vão aprovar o novo nome da empresa : PT-Foods. Ou seria Foods-PT ?

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  4. Caro anônimo 8 janeiro, 18:49 hs.
    Acho que, a se confirmar a nomeação do Abílio Diniz para a presidência da BR Foods, seria muito melhor que algum "cumpañero" do PT. A administração do Diniz no grupo Pão de Açúcar parece-me, salvo engano, ter sido muito eficiente, pois a rede de supermercados tornou-se uma das maiores do mundo.

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  5. A antecipação para janeiro será "desantecipada"(rsrsr) para possivelmente abril ou maio ou talvez quando setembro vier.

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  6. Mas Wilson Luis, o Abilio Diniz é um " cumpanhero" do pt. Voce pirou?
    ou tá chegando de uma longa viagem?

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  7. Minha impressão é que a difícil situação atual da Petrobras representa apenas o capítulo inicial do desmoronamento do castelo de areia que o PT chama de "herança bendita", o legado que sobrou para a presidente Dilma da irresponsável e politiqueira administração do ex-presidente Lula. A próxima atração pode ser a crise do sistema elétrico.

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  8. Anônimo das 13:00hs.:

    De que adianta as administrações de todos os grupos Diniz serem eficientes e propiciarem lucros para o seu dono, Abílio Diniz, se seus empregados e pensionistas são tratados da mesma forma que a PREVI vem tratando seus aposentados e pensionistas?

    Feliz Ano Novo

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  9. E a rede Casino? O que teria a dizer de Abilio Diniz?
    E a familia Klein das Casas Bahia?
    Comprou agora uma merreca de 60 mi em ações da BR FOODS, de olho no próximo "emprego".A Casino cortou as mordomias-jatinho,remuneração,seguranças etc- e o jeito foi procurar outra "diretoria".
    A Previ tem 12% na Br Foods.
    A Previ comprou ações da rede Magazine Luiza.
    O Diniz já vestiu a camisa do Pt, desde a época do sequestro.
    Tudo converge para um ponto em comum.

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  10. Leia a notícia da Anapar 10/01/2013: "INSS desrespeito aos aposentados".

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  11. Colega Cecilia,
    Voce está por dentro de dois escandalos na Petrobrás: Gemini e Pasadena?


    caso Pasadena

    Diferentemente do caso Gemini, no qual é praticamente impossível quantificar o valor do prejuízo (entregou-se o cartório da produção e comercialização do Gás Natural Liquefeito a um grupo privado, e comprometeu-se a pagar a esse grupo, eternamente, por todos os serviços necessários a liquefazer, armazenar e transportar o produto até as instalações dos clientes, espalhados num raio de 1000 km da usina de liquefação do Gás Natural), no caso da compra da refinaria de Pasadena, no Texas, o prejuízo é facilmente calculável.

    Diferentemente do caso Gemini, o caso Pasadena já foi objeto de matérias na grande mídia, como na revista VEJA de 19 de dezembro de 2012 com o título de “1bilhão pelo ralo”. Em tal matéria, a jornalista Malu Gaspar apresentou detalhes estarrecedores da operação que acarretou o gigantesco prejuízo aos cofres da Petrobras. Sobre o procedimento da então presidenta do Conselho de Administração da empresa, a matéria informou: Dilma criticou duramente Sérgio Gabrielli (que presidia a estatal à época da monumental negociata), porém, decorridos anos, nunca mais tocou no assunto.

    Sobre o mesmo assunto, o Alerta Total de 17 de dezembro de 2012 explorou minuciosamente outro aspecto da questão no artigo cujo título é esclarecedor: “Investidores da Petrobrás processam Dilma e Gabrielli por prejuízo de US$ 1bilhão com refinaria nos EUA”.

    É de se destacar, também, que, atendendo a requerimento apresentado pelo deputado federal Maurício Quintella (PR-AL), o presidente da Petrobrás América Inc., José Orlando Melo, deverá comparecer à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados para esclarecer detalhes sobre a aquisição da refinaria de Pasadena. Contudo, devido a problemas de agenda, é certo que tal comparecimento não ocorrerá antes de abril de 2013.
    fonte: alertatotal)

    Comenta-se que a Petrobras adquiriu uma refinaria desativada ( no Texas), por um valor exorbitante, causando um prejuizo astronomico aos seus acionistas.
    Entretanto, se isso for verdade, alguem saiu ganhando muito....

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  12. Cecília,
    O seu colega Antonio Carvalho divulgou no blog dele que formatou uma nova proposta para reajuste dos benefícios dos assistidos do “PB-1”. Ela já estaria em poder do grupo temático do qual Você e Dª Isa fazem parte na Anabb. Iria se juntar a outra de autoria do ex-conselheiro deliberativo eleito Sr. William Bento. Penso que as pessoas responsáveis pelas análises irão envidar todos os esforços possíveis para dar um curso célere a essas tratativas. Por diversas vezes fez-se menção aqui neste espaço aos laços existentes entre o presidente e o vp-financeiro da Anabb com o atual diretor de seguridade Marcel Barros. Essa mesma Anabb, imagino, ainda desfruta de um bom conceito junto à cúpula do todo poderoso patrocinador. O post fala em perspectivas para 2013. À vista do exposto seria prematuro imaginar que essa proposta poderia prosperar, a ponto de se criar algum tipo de expectativa entre os assistidos de que o reajuste dos benefícios em 2013 poderia ser um pouco acima da inflação medida pelo INPC? Ficarei no aguardo de sua breve, importante e oportuna manifestação.

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  13. Cláudio Roberto Almeida11 de janeiro de 2013 às 09:08



    Cecília,

    Feliz 2013.

    A antecipação das parcelas do BET devidas até 31.12.2013 é a única reivindicação possível no momento.

    A incorporação, isto é, 20% de aumento no benefício, na atual conjuntura é surrealista, impossível.

    Sejamos realistas.

    Abraços

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  14. Cláudio Roberto Almeida11 de janeiro de 2013 às 10:58


    Cecília,

    Feliz 2013.

    Em 2013 poderemos ter 3,76% de aumento a partir de janerio de 2013.

    Em 2013 o BET continua, seja pelos números atuais, seja pela informação do Diretor Marcel.

    Juntando as coisas podemos pedir a ANTECIPAÇÃO das parcelas do BET devidas até 31.12.2013, assim como foi feito com as parcelas de 2010.

    O BET está previsto até 2014 (2010, 2011,2012,2013,2014) em 60 meses (é a reserva).

    Como existem alguns assistidos, que são contrários à antecipação, amparados pela falsa crença de uma Incorporação Impossivel (pelo menos na atual conjuntura um aumento de 20% nos benefícios é surrealista) a antecipação poderia ser opcional.

    Por favor leve a reinvindicação à Anabb.

    Abraços

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  15. Caro Jorge,
    As propostas do colega Carvalho foram repassadas na dia da reunião do grupo temático, como são várias propostas, a decisão foi que analisaríamos na próxima reunião do grupo que acontecerá agora em Janeiro. A proposta tem muito a ver com a encaminhada pelo ex- Conselheiro William Bento ao Conselho Deliberativo da Previ. É pouco provável que a mudança aconteça ainda este ano, até porque não houve nenhuma decisão nem demonstração de vontade política de mudar a forma de reajuste dos benefícios pela atual gestão da Previ. Essa será uma boa briga que eu espero contar com as entidades representativas.

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  16. Pelo menos a parte final do artigo publicado no Valor está muito equivocada. A capacidade de refino da Petrobrás não está estagnada e bateu recorde no ano que se encerrou. Ademais, o texto afirma que o aumento de produ´cão nesta ano pode não acontecer. Pura especulação, pois está previsto que quatro novas plataformas entrarão em atividade neste ano, e que a produção deve beirar 3 milhões de barris. Acho que o jornal briga com os fatos e faz malabarismos para tentar comprovar suas teorias. Nada como o tempo para desmistifcar este tipode jornalismo, que segue na linha do que pretendeu a Eliane Cantanhede com seu apagão que afinal foi desmentido até mesmo pelo seu patrão.

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