quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eleições Anabb

ELEIÇÕES GERAIS ANABB 2011 – VOTAÇÃO
– Informamos que o prazo para optar pela votação VIA INTERNET se encerra em 28.09.2011, e, considerando, os facilitadores, as vantagens decorrentes e o exíguo espaço de tempo que ainda resta,
CONCLAMAMOS MAIS UMA VEZ A TODOS: FAÇAM A SUA OPÇÃO JÁ!

2. Esclarecemos que o prazo de encerramento da votação VIA INTERNET se encerra às
18 HORAS (horário oficial de Brasília) de 03.11.2011.

COMISSÃO GERAL ELEITORAL

domingo, 25 de setembro de 2011

Previ na mira do xerife dos fundos de pensão

Caros Colegas,

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Como estamos vendo, a pressão continua grande e os executivos do Banco permanecem se negando a cumprir as ordens do Órgão Regulador, PREVIC, que neste caso específico agiu realmente pensando nos participantes, pois se a regra continuasse e os salários dos executivos do Banco aumentassem ao nível dos salários dos executivos de mercado, que recebem, aproximadamente R$ 80.000,00 mensais, eles teriam direito ao benefício mesmo não tendo contribuído para isso durante o período laboral. Essa atitude não é justa se comparada aos muitos associados que tiveram benefícios reduzidos em função de mudanças como a implantação da Parcela Previ em 1998, entre outras mudanças estatutárias que aconteceram no passado.
O Globo - 24/09/2011

Distorção provocada por salários de altos executivos do BB poderia pôr em risco o pagamento de benefícios
BRASÍLIA. Um impasse entre o xerife dos fundos de pensão (a Previc) e os órgãos do governo pode resultar na intervenção na Previ - fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. A entidade tem até o dia 11 do próximo mês para cumprir a exigência da Previc, que consiste em rever os benefícios da cúpula do BB, que em 2008, transformou salários indiretos (abono, folgas, férias, auxílio-alimentação) dos diretores, vice-presidentes e presidente em honorários.
A ameaça de intervenção, consta de uma carta enviada pela Previc ao fundo de pensão, há cerca de dois meses. O documento determina que a entidade retire os valores transformados em honorários do salário-base de contribuição para a Previdência da diretoria do BB, desde 2008.
No entendimento da Previc, esses benefícios foram incorporados ao salário de contribuição da diretoria, o que contraria o regulamento do plano de benefícios. O órgão regulador argumenta que eles foram beneficiados e que outros participantes poderão requerer o mesmo na Justiça.
Mas não é essa a interpretação do BB, que tem como aliados os Ministérios da Fazenda e o Departamento de Estatais (Dest), do Planejamento. Segundo o diretor de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas do BB, Carlos Neri, os benefícios foram transformados em honorários como uma forma de compensação para evitar que diretores, vice-presidentes e presidente tivessem os salários rebaixados ao deixar de receber vantagens concedidas ao restante do quadro.
Neri explicou que a medida tomada em 2008 teve como objetivo adequar o salário da diretoria às regras das empresas de capital aberto, que separa os executivos da categoria de empregados. Foi também uma decisão do governo de valorizar a cúpula da instituição, disse uma fonte da equipe econômica.
Além do presidente, com salário de R$47,3 mil e de nove vice-presidentes (R$42,7 mil), o BB tem 27 diretores, que ganham R$36,5 mil por mês. Esse pessoal, que costuma ser renovado a cada dois anos, seria atingido pela exigência da Previc. O cálculo do BB é que o impacto seria de R$270 milhões, em 14 anos, caso a ordem seja acatada.
Segundo fontes da equipe econômica, a decisão da Previc está equivocada porque o órgão regulador estaria interferindo num contrato privado entre o BB e a Previ. Por essa lógica, o patrocinador do fundo de pensão tem autonomia sobre os benefícios pagos pela entidade, bancada por ele e seus funcionários.
Diante da intransigência da Previc, o BB vai recorrer à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), por ser vinculado ao Ministério da Fazenda. A ideia é obter um amparo legal para, se for o caso, recorrer à Justiça contra a decisão do órgão.
Há quem diga nos bastidores que há uma briga pessoal entre o superintendente, José Maria Rabelo, ex-executivo do BB e do conselho de administração da Previ, e o atual presidente da instituição, Aldemir Bendine.
A briga começou em março deste ano, quando a Previc quis obrigar o fundo de pensão a instituir um teto para os benefícios, que seria de R$27 mil. O argumento é que em 2008, esse teto foi aprovado pela diretoria do banco como uma forma de evitar salários exorbitantes e prejudicar o fundo de pensão. Mas o teto não foi implementado. O cálculo para pagamento do benefício tem como base a média das últimas 36 contribuições.
Procuradas, a Previc e a Previ não se manifestaram.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Notícias sobre a revisão do INSS

INSS: Antecipação de atrasados



Instituto decide antecipar atrasados de quase 70 mil aposentados e pensionistas
O INSS vai antecipar o calendário de pagamento que previa o crédito em conta para 68.945 segurados para o início do próximo mês. Os aposentados e pensionistas, com direito a receber até R$ 6 mil referentes aos atrasados da correção do teto previdenciário, tinham o depósito previsto para o dia 31 de outubro, antes da antecipação.
O pagamento dos retroativos referente ao mês de setembro vai ser realizado entre 3 e 7 de outubro. Quem quiser conferir o valor que será depositado pode acessar o portal da Previdência e escolher a opção "Extrato de pagamentos de benefícios bancários" para visualizar o contracheque. Já a quantia referente aos atrasados aparece no campo "créditos". (Jornal Monitor Mercantil)


Atrasados recebidos no posto têm IR maior
Os segurados do INSS que receberam atrasados de pedido de concessão de benefício ou de revisão no posto estão tendo desconto de Imposto de Renda maior do que o devido.
O motivo é que o instituto ainda não atualizou o seu sistema com a nova regra da Receita Federal, divulgada em fevereiro deste ano.
Pela nova regra, o imposto deve ser cobrado, no caso de uma revisão, sobre o valor do benefício mensal a que o segurado tem direito de receber.
A cobrança pela regra anterior é feita sobre o total da bolada recebida, o que faz com que muitos segurados isentos paguem IR.
O advogado Diego Franco Gonçalves alerta que os segurados que vão receber os atrasados da revisão pelo teto de até R$ 6.000 entre os dias 3 e 7 de outubro também terão desconto maior, conforme mostra o extrato de pagamento do mês de setembro, já disponível no site do Ministério da Previdência (http://www.previdencia.gov.br/) (Carolina Rangel e Juliano Moreira - Agora S.Paulo)





quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Notícias da Previ

Não podemos deixar de sentir orgulho com tanta grandiosidade do nosso fundo de pensão. As notícias que circulam na mídia têm sido muito favoráveis a PREVI, porém as notícias que interessam diretamente aos associados, nem tanto. Nenhuma sinalização sobre revisão do Empréstimo Simples, ponto que vários colegas têm levantado nos diversos ambientes de discussão online. Infelizmente, nada oficial sobre a elevação do limite e prazo.

Previ é o 24º maior fundo de pensão
Com patrimônio de US$ 91 bilhões em dezembro de 2010, a Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, é o 24º maior fundo de pensão do mundo e o maior da América Latina, de acordo com ranking elaborado pela publicação norte-americana "Pensions & Investments". O crescimento patrimonial da Previ, de 12,6%, ficou acima da média do setor (10,9%), puxado, em grande parte, pelo boom imobiliário e pelo grande crescimento que a Bovespa vinha experimentando antes da crise.
Ricardo Flores, presidente da Previ, atribuiu à boa gestão dos ativos e ao crescimento da economia brasileira a subida de mais um degrau no ranking mundial. Ele assegurou que a liquidez da Previ tem assegurado ao fundo atravessar a crise sem vender títulos que estejam em baixa na Bovespa.
"Não realizamos nenhum prejuízo", diz, usando o jargão de mercado que significa não vender ativos por preço abaixo do desembolsado na compra. Lembrando que o patrimônio atingiu, no fechamento de 2010, R$ 152 bilhões, Flores afirma que as aplicações em imóveis e em renda fixa complementam o ?lastro seguro? dos investimentos em renda variável. (O Tempo/Correio Braziliense)

Para conhecer e refletir

Alguns colegas, ao ler essa matéria, poderão pensar que não é do interesse deles, porém sempre é bom aprendermos com as más experiências dos outros, principalmente quando pensamos no nosso Judiciário. Acredito que serve de exemplo o que aconteceu com o Fundo Aerus.

Aerus: Trabalhadores da Varig nada têm para comemorar
Alguém poderia explicar por que o Supremo demora tanto a julgar o processo da Varig? Claro que não. É apenas má vontade.
Infelizmente, em mais um Sete de Setembro, os trabalhadores da Varig nada têm para comemorar. A nossa independência há muito deixou de existir e com isso foi embora pelo ralo a nossa alegria de viver e a nossa dignidade.
Já faz mais de cinco anos que todos os trabalhadores da Varig e suas famílias passam por difíceis situações. Sem planos de saúde para os mais velhos, falta de dinheiro para comprar remédios, numa insegurança total, não há nada para se comemorar neste dia tão importante.
Como podemos nos regozijar pelo Sete de Setembro, se não temos independência alguma? Estamos colocados há mais de cinco anos em segundo plano, para não dizer em planos inferiores. O que fizeram com a Varig e conosco (seus trabalhadores e respectivas famílias) foi um crime de lesa pátria.
Mas os senhores e senhoras que ocupam o poder desde 2003 nada fazem para reverter este quadro triste e grave. Não importa para eles, se milhares de pessoas estão passando privações e se essas pessoas foram trabalhadores de uma das maiores empresas que este País já teve. Trabalhadores que levaram o nome do Brasil e a bandeira brasileira aos quatro cantos do país e aos quatro cantos do mundo pelas asas da Varig, uma grande empresa brasileira que muito contribuiu para o engrandecimento do País em seus 79 anos de existência. Um verdadeiro símbolo brasileiro.
Mas os senhores e senhoras do poder atual, no entanto vivem dizendo que nunca na História deste país houve tanta justiça social e bem-estar para a população brasileira. Conversa para boi dormir. Muita propaganda e somente propaganda.
Não há respeito sequer, por parte das autoridades deste País, pelo Estatuto do Idoso, pois a grande maioria dos trabalhadores da Varig estão na chamada terceira idade. Não há o mínimo respeito por este estatuto que foi promulgado pelo governo do Sr. Luiz Inácio Lula da Silva e determina que os processos dos idosos têm prioridade absoluta. Grande ironia, não acham?
O judiciário brasileiro, através do Supremo, continua a retardar um julgamento importante que poderá ajudar a todos os trabalhadores da Varig. Muitos pedidos são feitos aos ministros do STF por alguns parlamentares brasileiros, mas continua tudo em compasso de espera. Algumas autoridades também se dizem sensibilizadas com o terrível drama por que passam os milhares de trabalhadores da Varig e suas famílias. Muita sensibilidade, muito conversa de apoio e solidariedade, mas essas importantes autoridades só ficam nisso e ponto final.
Só há independência de um país quando o povo é soberano. Quando existe justiça social que não beneficie apenas parte da população brasileira. O que adianta resolver o problema de uma parte da população brasileira (é justo que se beneficiem aqueles mais necessitados, não resta a menor dúvida) se há outros brasileiros passando por extrema dificuldade? É este o legado que este governo, que se diz dos trabalhadores, está deixando para o País e para as próximas gerações?
Um governo que não respeita decisões judiciais e que não as cumpre, não merece crédito. Uma Justiça que retarda julgamentos por entraves e mais entraves, muitos colocados pelo governo atual, não merece a nossa consideração, por mais digna que seja.
Que Justiça é esta, tão apregoada por exmos. magistrados, que demora a julgar processos já ganhos em todas as demais instâncias, mas que continuam sem solução na corte mais alta, o Supremo Tribunal Federal?
É este o legado que os exmos. magistrados estão deixando para as próximas gerações também? É preciso que mais trabalhadores da Varig venham a falecer sem terem seus direitos de volta nem para as respectivas famílias? Por que essa tragédia silenciosa continua sem solução? Quem ganha com isso? (José Paulo de Resende - Tribuna da Imprensa)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Quais são as novidades?

Caros colegas,

Tenho recebido alguns emails solicitando minha opinião sobre algumas denúncas que têm circulado na internet. Eu me manifestei pouco em relação a essa matéria pelo simples fato de que alguns pontos levantados não tinham sido totalmente esclarecidos pela entidade, porém agora não tem porque não colocar meu ponto de vista sobre essas questões.

Em primeiro lugar, gostaria de informá-los que não entrarei na lógica perversa de detonar certos dirigentes em função de denúncias vazias. Não vou negar que não existam problemas na Anabb, existem sim, porém são problemas de gestão e, até o momento, nada foi apresentado que colocassem essas questões como ações ilegais ou fora dos normativos da entidade.

A saída da Diretora  Elaine foi em função dos conflitos existentes entre os diversos dirigentes da entidade e que estavam prejudicando sua governança. A entidade não podia parar e os conflitos estavam prejudicando a gestão. Sempre me relacionei muito bem com ela e, inclusive, ela continua na gestão do AnabbPrev.

Em relação ao seguro, o que ocorreu é que a Anabb decidiu trocar de corretora em função de diversas falhas detectadas nos pagamentos de sinistros aos associados. A diretoria decidiu trocar a seguradora pela Icatu, empresa muito renomada no setor. Em função dessa mudança, houve dificuldade de se conseguir uma corretora que assumisse os problemas deixados pela empresa anterior e, por isso foi contratada a Just Life, que já está no mercado há um bom tempo e com vários clientes cadastrados. Nessa ocasião, o Valmir já não fazia parte da gestão da Anabb. O problema maior desse episódio foi a falta de um controle mais eficaz, porém nada que não seja devidamente solucionado daqui para frente. Nesse caso, ficou muito claro para mim que existe uma certa frustração por parte da antiga Corretora de não estar mais trabalhando para a Anabb e, como em um casamento desfeito, nem sempre a relação de ruptura é amigável.

Em relação à renúncia do Douglas da diretoria e suas denúncias, eu considero que sua revolta foi em função da não aprovação do jornal que estava praticamente pronto e do livro comemorativo. A Anabb sempre teve a postura de não liberar jornal perto do processo eleitoral, o que eu sempre concordei em função de não tumultuar as eleições. O que pode ter faltado, no meu entendimento, foi uma boa comunicação entre a diretoria para que sua área não despediçasse tempo em um jornal que não sairia. Da mesma forma, eu achei sua postura um tanto oportunista, tendo em vista que o mandato terminará em dezembro. Se há problemas na gestão, se há falta de controles devidos, os dirigentes tinham que se unir para resolver os problemas levantados e não tentar dar uma de herói e sair falando mal da entidade e de seus dirigentes faltando dois meses para seu mandato terminar.

Bom, meus caros, essa é a minha posição. Fui diretora da Anabb por dois mandatos e conheço bem como funciona a entidade. Se há problemas, vamos resolver, porém não vamos aproveitar falhas na gestão para sujar o nome de pessoas que construíram a maior entidade da América Latina com mais de 100 mil associados e que representa um exemplo de associação de pessoas. Até que provem o contrário, eu continuo confiando e apostando no time da ANABB.