segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

14 comentários:

  1. Parabés a todos nós, infelizmente a Previ não lembrou de nós.Até agora nem uma nota que pena e que comemoração

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  2. Cara Cecília:

    1. De fato, é preciso estar bem acordado no presente, principalmente diante das evasivas da Previ em informar, de forma clara, quais seriam os "ajustes de redação" impostos pelo MF.
    2. Sabido que o Regulamento não comporta expressões ou palavras inúteis, qualquer "ajuste redacional" implica, necessariamente, na criação de direitos ou deveres.
    4. A negativa da Previ em divulgar desde logo o texto sugerido causa profundo desconforto em todo o corpo associativo.
    5. Peço-lhe valer-se de seus contatos para elucidar-nos sobre as modificações impostas, ainda que elas não tenham relação direta com a distribuição do Superavit na forma exposta através do Memorando de Entendimentos.
    Marco Antonio.

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  3. Cecilia e colegas mais ligados,
    O que será esse "ajuste"? Será um compromisso de que toda distribuição de superávit será da mesma forma? Será que alteraria o voto?
    Mais uma surpresinha do BB?
    Euvaldo Jr

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  4. Eu acho que essa gente toda (falo desses órgãos político-governamentais que têm o dever, infelizmente, aprovar e controlar a vida alheia) o que eles sentem é ciúmes... Ciúmes de patrimõnio bem administrado e lucrativo... ciúmes das Associações que nos defendem e protegem... ciúmes de tudo que temos de melhor... e eu acho, às vezes, que eles sonham conosco e no sonho deles eles ainda nos vêem como "marajás"...e ao acordarem, pela manhã, eles sentem um desconforto... Impossível para eles é verem o sucesso alheio e ficarem quietinhos, sem ciúmes, sem vontade de cobrar nada em troca, sem vontade de impor um "ônus" aos que bem administram nosso melhor patrimônio... Eu acho que todos nós podemos fazer uma previsão desde agora: não sei bem por que, mas eu acho que a Previc também vai "cobrar" algo de alguém, não sei o que, nem sei de quem, mas que o ciúme vai bater, isso vai..

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  5. Essa história vem de longe. Na era FHC o Governo obrigava a PREVI a investir em “títulos podres”, com a conseqüente sangria de nossos cofres e o enriquecimento de apaniguados. Ainda havia algum pudor e as negociatas eram sigilosas. Zelava-se pelas aparências e essa preocupação com a imagem pública sofreava, em certa medida, a ambição e a ganância desmedidas, resguardando grande parte de nosso patrimônio.
    Na era Lula decidiu-se eliminar qualquer escrúpulo e, de forma implícita, encampar os Fundos de Pensão sob a égide governamental. Perdemos toda a autoridade de gerir os recursos por nós acumulados em décadas de contribuição. Os rendimentos obtidos nas aplicações passaram a ser tratados como “lucro” e, como tal, sujeitos ao escrutínio dos mentores do Governo.
    Decidiu-se que o BB, como patrocinador, tem direito a metade desses “lucros”, apropriando-os ao resultado da Empresa, para alegria dos acionistas, dos quais o Governo é majoritário, que engordam seus lucros às custas dos resultados obtidos por nosso Fundo de Pensão privado.
    Perdemos inacreditáveis R$ 20 bilhões de nossas reservas em 2009 por determinação do Governo, que nos impediu de desfazermo-nos de nossa carteira de ações, sob o pretexto de proteger o equilíbrio do mercado. Essa determinação custou-nos mais da metade do superávit de R$ 37 bilhões acumulado no ano anterior. Se isso não é crime de gerência fraudulenta, então nada mais jamais o será. Não somos uma agência do Governo e, portanto, nossa prioridade deveria, não fosse a intervenção estatal, estar focada na proteção de nossos recursos, destinados precipuamente ao pagamento de aposentadorias e pensões.

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  6. Colega Cecília,
    Retirei a informação abaixo do site da AAFBB-RJ e trago-a para conhecimento seu e dos demais frequentadores do blog. Numa visão otimista acho que está faltando pouco para que possamos receber o que nos é devido. Agradeceria se Você desse um “empurrãozinho” para que o processo “vaze” o mais rápido possível rumo à Previc.



    “Processo de aprovação do Superávit encontra-se no Ministério da Fazenda


    Após aprovação do Ministério da Fazenda o processo seguirá para a PREVIC


    Publicação: 26/1/2011
    Prezados colegas participantes e assistidos do Plano 1,

    O processo de aprovação do Regulamento do Plano de Benefícios 1, visando à utilização do Superavit, já transitou pelo Ministério do Planejamento (DEST), encontrando-se agora no Ministério da Fazenda, que após aprovar as alterações propostas o encaminhará à PREVIC, para homologação.

    Conforme tenho registrado no site da AAFBB diariamente, estamos nos empenhando com firmeza, para que a tramitação nos órgaos governamentais seja concluída rapidamente, a fim de que a PREVI possa implementar os benefícios constantes do Memorando de Entendimentos (acordo).

    Celia Larichia - Conselheira Deliberativa da PREVI”

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  7. Colega Cecília,
    Alguns têm lá os seus motivos quando argumentam, admitindo a hipótese de que a opção “NÃO” tivesse sido vencedora no plebiscito, que já teríamos de há muito recebido o crédito do superávit. Se mesmo com a vitória do sim, do maior interesse do governo e do patrocinador, estamos vivenciando esse inferno, imagine então se ganhasse o não! Após a edição e aplicação dos termos dessa malfadada resolução 26 se observa que não há mais nenhum tipo de respeito para com a legislação e o ordenamento jurídico vigentes. Simplesmente passaram o trator nos termos da LC-109. Mas, enfim, o que me interessa mesmo neste momento é saber a sua opinião sobre o assunto, seja ela qual for. Ficarei no aguardo de sua breve e importante manifestação.
    E.T. – Você poderia elencar também quais os tipos de gestões que a Anabb está fazendo para apressar o crédito do superávit?

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  8. Colega Cecília,
    Tinha a intenção de transcrever no blog a notícia que saiu ontem, 27.01.11, no site da Afabb-RJ, de responsabilidade da conselheira deliberativa eleita Srª Célia Larichia, dando conta de que o processo do superávit ainda se encontra no Minifaz. Acontece que antes de aqui “chegar” passei pelo blog Unidade BB e li um lacônico comentário de um colega de São Paulo que afirmou: “essa novela já encheu o saco”. Pois é, eu acho que o colega realmente sintetizou o que muitos de nós, principalmente os aposentados e as pensionistas, estamos sentindo neste momento. Assim, no melhor estilo Romerito não me restou outra alternativa que não seja escrever: "Yo quiero mi dinero".
    E.T. – só para relembrar o paraguaio Romerito foi o autor do gol que deu o título de campeão brasileiro ao Fluminense em 1984. Sua frase “Yo quiero mi dinero” ficou famosa no cenário futebolístico nacional.

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  9. Caro Jorge,

    Realmente tem que ter muita paciência para aguentar essa burocracia. Não é a primeira vez que isso acontece. A questão é que a gente sempre esquece que tanto a Previ como o Banco do Brasil são empresas ligadas ao Governo Federal e, sofrem dessa doença da burocracia aguda. Qualquer processo é complicado, demorado e, por isso, muitas vezes a Previ perde grandes oportunidades por conta dessa falta de agilidade na tomada de decisão. Se fosse um Fundo de Pensão de empresa privada, os recursos já tinham sido creditados há tempos, mas infelizmente, temos que engolir seco, sentar, respirar e contar até....

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  10. Caro Jorge,

    Eu já me manifestei sobre essa questão da Resolução CGPC 26 e a LC 109. Eu concordo contigo, a resolução extrapolou seu poder de regulamentar a distribuição do superávit, porém no momento que aprovamos esse acordo, abrimos a torneira e agora ela está ratificada por todos nós. Eu, quando escrevi uma matéria explicando cada ponto da proposta, falei muito sobre isso, sobre a nossa responsabilidade de aprovar esse acordo. Agora não dá para chorar o leite derramado. Aprovamos as propostas apresentadas e, com isso, ratificamos a Resolução CGPC 26. Essa é a minha opinião sincera.

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  11. Quem aprovou esse "acordo" não foi a maioria dos associados, muito longe disso.

    Não houve maioria nem mesmo no comparecimento à votação, já que o número dos que votaram pouco passou dos 40%.

    Portanto, se os associados não aprovaram coisa alguma, essa apropriação é ilegítima, além de ilegal.

    E me parece que agora a senhora está fazendo o seu ato de contrição, com demasiado atraso.

    No dia 21.12.2010 a senhora fez coro com aqueles que acusaram de radicalismo os que fizeram opção pelo "não", tachando-os de desagregadores.

    Onde está a coerência?

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  12. Caro Herberto,

    A incoerência está em quem não votou. Era um direito de cada associado, porém a maioria não se manifestou. No meu entendimento, como já dizia minha avó: "quem cala, consente". Eu quero saber onde estará a coerência daqueles que votaram "não" e não aceitam opinião diferente. Gostaria de saber se vocês devolverão o dinheiro? A regra que existe, se é que você não sabe, é que a maioria dos votantes. Infelizmente nós sabemos que a maioria dos aposentados não vota. Isso sim é uma tragédia, pois faz com que não tenhamos realmente a opinião de todos, mas a regra do jogo é essa e o grande desafio de todos é aceitar a proposta vencedora. Essa é a regra número 1 da democracia.

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  13. Dia desses questionei a Previ o que é que a diretoria empossada atualmente, estaria fazendo à respeito da eliminação ou adequação da parcela previ, que constava em suas promessas de campanha. Qual a resposta? Mandaram procurar a matéria em dois números da revistra Previ de quatro anos atrás. Alguém pode me explicar o por que dessa resposta que aliás retornei, mas até hoje ficou no silêncio (ou omissão). Desrespeito igual...só o atual, desses òrgãozinhos para finalizarem a novela do superávit.Publicas ?

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  14. Então, que está na PREVIC todos nós sabemos. A questão é, até quando? Acho que nós, aposentados, merecíamos saber o que realmente está ocorrendo. Se a proposta já havia sido discutida previamente pelos diversos órgãos envolvios, fica difícil de entender a denora na aprovação da mesma.

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