sábado, 12 de dezembro de 2015

Notícias da Previ

Caros colegas,
Estou reproduzindo neste espaço matéria que foi divulgada no site da Previ sobre o resultado do terceiro trimestre. A ideia é compartilhar para discutirmos e tirarmos dúvidas se surgirem. Por isso, o espaço estará aberto para discutirmos as mudanças que ocorreram na Resolução CGPC 26 no que se refere a distribuição de superávit e equacionamento de déficit. É real a possibilidade da Previ fechar 2015 com déficit. Vamos lembrar que uma alocação de quase 60% em renda variável é impactada pelo resultado da Bolsa de Valores no último dia do ano. O resultado apresentado é reflexo dessa crise econômica e política que estamos vivendo e que está trazendo perdas consideráveis a todos no país. 

Notícias
11/12/2015 
Conheça o resultado do terceiro trimestre 
Plano 1 e PREVI Futuro apresentam déficit conjuntural, mas a PREVI reafirma acerto de sua estratégia de investimentos e permanece segura. 
É comum em momentos em que alguns resultados não correspondem às expectativas condenarmos tudo o que já foi feito e nos esquecermos das conquistas obtidas. Por isso, nesse instante em que os planos de benefícios começam a apresentar resultado deficitário, é preciso tranquilidade para entender a real situação, sem receios desnecessários, e valorizarmos tudo que já alcançamos. Em setembro/15, o Plano de Benefícios 1 acumulou déficit técnico de R$ 572 milhões e o PREVI Futuro, de R$ 30 milhões. Vamos entender esses números e por que a PREVI permanece segura, com liquidez e sem sobressaltos. 

Uma estratégia de investimentos consolidada 
O Plano 1, fechado para adesão desde 1997, teve a consolidação do seu portifólio de ativos durante a década de 90, momento no qual oportunidades de investimentos em bons ativos de renda variável trouxeram rentabilidade muito acima da atuarial. Hoje, cerca de 90% do nossos ativos em renda variável remonta àquela época. São ativos que se mostraram resilientes a momentos econômicos adversos e que no longo prazo, que é nosso horizonte temporal, vêm demonstrando rentabilidade acima da atuarial. Apesar de terem passado por momentos econômicos adversos do inicio da década de 2000 e também pela crise de 2008, os ativos da carteira de renda variável superaram a meta atuarial em mais de 55%, nos últimos quinze anos.  
  
Plano 1: Investimentos Superam Meta Atuarial 
  
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A partir da metade da década de 2000, esses ativos fizeram o Plano 1 superar a meta atuarial e acumular reservas, tanto a de contingência, quanto a especial. Assim, a Previ pôde promover diversos ajustes e melhorias para o Plano 1, tais como a adoção de uma nova tábua de mortalidade e a revisão da meta atuarial, aumentando a segurança do Plano, sem ônus algum para os associados. Os participantes tiveram ainda benefícios adicionais como a suspensão da contribuição, por 7 anos, o pagamento do Benefício Especial Temporário (BET) e o Benefício Especial de Remuneração (de 75% para 90%), pago em 2007 e incorporado a partir de 2010. Ao todo, foram utilizados mais de R$ 20 bilhões em iniciativas que beneficiaram os participantes.
 
Portanto, os investimentos em renda variável têm se mostrado uma estratégia de longo prazo acertada. Mais que isso, esses ativos vêm demonstrando serem capazes de suportar momentos econômicos adversos, dado que já estão por quase 20 anos em nosso portifólio, pagando dividendos. Apesar de serem crescentes os compromissos do Plano, cerca de 50% da nossa necessidade de caixa para pagar aposentadoria vieram de dividendos e juros recebidos das empresas, nas quais temos participação acionária, e da receita de aluguéis dos nossos imóveis. Nos últimos 10 anos, foram cerca de R$ 36 bilhões. 
Pouco mais da metade dos recursos do Plano 1 está alocada em renda variável. Nos últimos anos, principalmente devido à redução mundial no ciclo de expansão de consumo de commodities, os ativos de renda variável vêm sofrendo queda. Em um cenário de incertezas, o mercado vem direcionando recursos para renda fixa, fazendo com que bolsas do mundo todo passem por ajustes. No Brasil, o impacto desse movimento tem sido maior ainda, pelo efeito da economia mundial combinado com o ajuste fiscal. 
Previ age com cautela na venda de ativos 
A Previ possui em de sua carteira de renda variável ativos que estão vinculados a acordo de acionistas. A princípio, esses ativos, como é o caso da participação da Previ na Vale, não são passíveis de comercialização em bolsa, e as operações de venda normalmente são feitas por meio de negociação específica.  Os demais ativos da carteira de renda variável estão livres para comercialização. Com relação a esse ultimo grupo, a Previ vem executando gradualmente o desfazimento dos papéis. São levados em consideração a necessidade de caixa e os preços atuais das ações. Além disso, cada venda é antecedida de estudos feitos por diversas áreas da PREVI, acerca dos impactos e adequação da operação. A cada ano, a PREVI tem vendido cerca de R$ 3 bilhões em ativos de renda variável. Só em 2015, até setembro, foram vendidos R$ 3,2 bilhões em ações. Essa política de alienação de ativos é executada com muita cautela, levando em consideração que os preços dos ativos nos últimos anos estão bastante depreciados. Muitas empresas vêm sendo comercializadas na bolsa abaixo do seu valor patrimonial. Felizmente a Previ tem liquidez suficiente para não precisar comercializar seus ativos a qualquer preço. 
A visão de longo prazo 
Um plano de previdência deve mirar o longo prazo. Mas, pelas regras contábeis, necessita fazer a marcação dos seus ativos a valor de mercado. Apesar de não precisarmos nos desfazer de todos os ativos, em especial nesse momento em que estão depreciados, reconhecer no balanço o valor atual dos papéis em bolsa traz um impacto significativo no desempenho da renda variável. Esse movimento de marcação a mercado, que impacta o valor contábil dos planos de previdência, acontece tanto nos planos de previdência fechada como também nos planos de previdência aberta em que exista percentual relevante de renda variável na composição do portfólio. 
Para os planos de previdência fechada, o Conselho Nacional de Previdência Complementar, órgão regulador do Sistema, no último dia 25/11, reconhecendo a necessidade de adequar as normas do País aos padrões internacionais, aprovou uma resolução que permite tratamento personalizado de cada entidade, de acordo com a Duração Média do Passivo (“duration”)de cada plano. Portanto, a legislação passa a admitir que os planos convivam com resultados negativos de curto prazo originados por depreciação de sua carteira de ativos, em especial a de renda variável. Assim, déficits dos planos que tenham motivação conjuntural poderão ser admitidos sem a necessidade de equacionamento do plano, desde que dentro dos limites estabelecidos com base na Duração do Passivo de cada plano. 
Pela nova regra, cada entidade deverá elaborar e aprovar o plano de equacionamento do déficit do plano de benefícios até o final do exercício subsequente, se ultrapassar um determinado limite definido de acordo com a Duração Média do Passivo (“duration”). Esse limite é uma porcentagem que corresponde à duration menos quatro. Um plano, por exemplo, com duration de 13 anos, terá um limite de tolerância de 9%. Se estiver em déficit de 7% deverá informar a situação à Previc, mas não precisará tomar nenhuma medida em especial. Se o déficit for de 11%, a entidade deverá elaborar e aprovar um plano de equacionamento até o final do exercício subsequente para os dois pontos percentuais que excederam o limite de déficit. 
Tratamento de déficits 
Veja como devem ser tratados os déficits de acordo com a nova regra de solvência dos fundos de pensão e como era feito com a antiga Resolução CGPC 26. 
  
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Desse modo, os resultados negativos podem eventualmente perdurar sem necessidade de equacionamento, desde que estejam abaixo do teto. Mas atenção: o limite muda a cada ano, de acordo com a evolução atuarial dos planos. Se a Duração Média do Passivo (“duration”) cai, diminui a tolerância com eventuais déficits. Com o tempo, a tendência é de que a tolerância seja próxima de zero. De qualquer maneira, isso permite que os fundos de pensão equacionem suas contas, mas gradualmente e sem imputar sacrifícios excessivos e desnecessários aos seus associados. 
Trata-se de um grande avanço em relação à regra anterior. Antes, o fundo teria de lançar um plano de equacionamento depois de três déficits seguidos ou imediatamente no ano posterior a um resultado negativo, caso este fosse superior a 10% da Reserva Matemática. Esse plano de equacionamento deveria mirar no déficit total. Isso exigia um grande sacrifício – nem sempre adequado – dos participantes e patrocinadores, obrigados a recompor as reservas, às vezes, por motivos que tinham mais a ver com os ciclos de alta e baixa da economia do que com a gestão dos investimentos. 
O resultado: um retrato do curto prazo 
Os resultados contabilizados atualmente mostram uma visão de curto prazo que não combina com a natureza dos fundos de previdência, pois são carregados de depreciações advindas de questões conjunturais. A contabilidade gerencial de setembro/15 mostra que durante este ano a queda parcial no Ativo até aquela data somou R$ 2,6 bilhões. Entretanto, no mesmo período, o crescimento da reserva matemática (compromissos), impactada pelo INPC, foi de R$ 9 bilhões, um avanço de 11,8%. Ou seja, o Ativo decresceu enquanto o Passivo se elevou, o que conduziu o Plano 1 a um déficit técnico de R$ 572 milhões no fechamento de setembro/15. 
Os números acima são parciais, tendo em vista que a nossa carteira de renda variável possui algumas empresas relevantes que são avaliadas a valor econômico. Portanto, um cálculo mais preciso do resultado de 2015 só será possível no fechamento do exercício, com o preço das ações das empresas marcadas em bolsa e o das empresas cotadas por avaliação econômica. Mas já é possível estimar que teremos um déficit conjuntural em 2015, motivado pelo efeito combinado de crescimento do passivo, através da reserva matemática, e pelos preços de nossos ativos impactados por questões econômicas mundiais. 
Aumento da obrigação: ativo x passivo 
De janeiro a setembro, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), indicador usado pela PREVI no cálculo das reservas, metas atuariais e reajuste de benefícios, acumulava 8,24%. Em 12 meses, a alta chegava a 9,90%. Como o INPC compõe a meta atuarial, quanto maior esse índice, maior deve ser a rentabilidade dos investimentos. Ou seja, a elevação do INPC aumenta também o volume de recursos necessários para cobrir os compromissos da PREVI, pois a Reserva Matemática, que representa a diferença, apurada atuarialmente, entre o valor presente dos compromissos futuros do plano de previdência e o valor presente das contribuições futuras, também cresce. Como os benefícios são reajustados com base no INPC, ele gera  impacto direto na formação das reservas. Ao final do terceiro trimestre, o Plano 1 apresentava R$ 132 bilhões de Reserva Matemática e o PREVI Futuro, R$ 6,1 bilhões. 
Quais as implicações do resultado deficitário 
O resultado apresentado não afeta, de imediato, nada na vida do participante da PREVI, seja do Plano 1 ou do PREVI Futuro. Como destacamos anteriormente, os planos não têm nenhum problema estrutural e os déficits se devem a uma situação conjuntural, que tende a se modificar no longo prazo. 
Com relação ao Plano 1, é preciso considerar que a PREVI possui recursos para continuar pagando os benefícios normalmente por muitos anos, mesmo que apresente déficits em determinados momentos. Acrescente-se ainda que a PREVI tem investimentos em empresas e empreendimentos sólidos, que irão apresentar o retorno esperado no longo prazo. Além disso, a PREVI vem constantemente ajustando sua Política de Investimentos e adotando medidas para reduzir os impactos de crises como a atual na performance dos investimentos. 
No tocante ao Plano PREVI Futuro, valem as mesmas considerações já feitas em relação à solidez das empresas em que a PREVI tem investido. Além disso, a rentabilidade do Plano foi afetada pelo desempenho de alguns papéis de Renda Fixa. Mas apesar de a PREVI ser obrigada a realizar a contabilização pelo valor atual de mercado, cabe esclarecer que a Instituição pode adotar a opção de resgatar os papéis apenas na data do seu vencimento, estrategicamente casada com a previsão de necessidade de recursos para pagamento de compromissos no futuro. Acrescente-se ainda o fato de o PREVI Futuro possuir um fundo de reserva, de cerca de R$ 66 milhões, que pode ser utilizado na cobertura de déficits no fechamento do exercício. 
Mantenha-se informado 
É preciso estar sempre atento, mas sem temores. Acompanhe a evolução do resultado no Painel Informativo e demais publicações. A informação é a maior aliada para que se atravesse os momentos difíceis com tranquilidade e bom senso. A PREVI estará o tempo todo, em diversos meios, esclarecendo os associados sobre a situação dos planos de benefícios.
Fonte: www.previ.com.br

27 comentários:

  1. Diretora Cecília,
    Para sua apreciação, manifestação e, se for o caso, alguma correção cabível. As provisões matemáticas no 3º trimestre de 2015 atingiram 132.055.792 R$mil. Vinte e cinco por cento desse total seriam o equivalente a 33.013.948 R$mil que, imagino, deveria ser o saldo regulamentar da reserva de contingência. Pois é, essa rubrica está negativa em R$572.835R$mil. No último pregão do 3º trimestre de 2015, ocorrido em 30.09, o ibovespa fechou em 45.059 pontos. Sexta-feira, 11.12, esse mesmo ibovespa fechou com 45.262 pontos, com queda de 0,81%. Todos sabemos que há uma exposição excessiva em renda variável por parte do “PB-1”, fazendo com que o desempenho do plano nesse particular seja em 2015 negativo (2,46%). As operações com participantes estão positivas em 13,04%, perdendo somente em rentabilidade para os investimentos no exterior. Entendo, s.m.j., que na hipótese de o ibovespa fechar em 30.12 acima dos 45.059 pontos obtidos em 30.09, o pífio saldo da reserva de contingência poderá ser um pouco menos negativo do que os R$572,835R$mil do terceiro trimestre do ano em curso.

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  2. Oi Cecília,
    Muito pertinente esta sua publicação.
    Eu acho que o grande medo da maioria dos assistidos é a redução dos benefícios para 2016 ou posteriormente.
    Se você pudesse esclarecer este ponto, seria interessante.

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  3. Cecília,
    Após escrever o comentário solicitando a sua manifestação sobre algumas colocações que fiz sobre o resultado do 3º trimestre de 2015, um colega no blog do Ari chamou a minha atenção para as alterações havidas na resolução CGPC-26, que flexibilizou o cálculo do valor da reserva de contingência, de que tratou a nova resolução CNPC-22, de 25.11.2015, que pode ser encontrada em “http://www.previc.gov.br/a-previdencia-complementar-fechada/legislacao-especifica-1/resolucoes/resolucoes-cnpc/2015/resolucao-cnpc-no-22-de-25-de-novembro-de-2015.pdf/view”. Assim, peço informar se a metodologia utilizada pela Previ para estabelecer o déficit informado no 3º trimestre de 2015 já contemplou as alterações havidas na supracitada resolução CNPC-22, de 25.11.2015.

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  4. Cara diretora, o resultado não seria também culpa da ADMINISTRAÇÃO ?
    E também de suas consultorias, inclusive a BBDTVM ?
    Quem procura a Bolsa são os aplicadores e investidores.
    A propósito de esclarecimento vai haver o premio renda variável nesse exercício ?

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  5. TEXTO 1

    Cara Diretora Cecília Garcez.


    Não estou dentro e nem faço parte de grupo para maiores estudos sobre PREVI. Mas sem humildade, burro não sou. Não posso falar em texto longo, pois adoro escrever, mas estou preparando o meu texto, pesquisando, e tentar não dizer bobagens.

    Talvez, até faça demonstrar uma hermenêutica de algo que não possuo conhecimentos na sua profundeza. Mas nunca tive receio de texto longo, e para explicar, geralmente não são muitos explicativos.

    Para início de conversa comparar qualquer coisa com o cálculo atuarial, fica difícil dizermos que estamos indo bem. Desculpe-me sobre a sua colocação sobre a PREVI, dizendo que é bom para longo prazo a renda variável e, depois dizer que a PREVI pode se desfazer de algumas posições.
    Sua plataforma foi colocar a PREVI nos eixos e tirar essa renda variável para um plano que já falam em "duration", ou seja para quem não conhece inglês, DURAÇÃO DO PLANO.

    Acabe com PLANO PREVI FUTURO, distribuição de renda, não acha?. POXA. POXA. POXA...., para não falar outra coisa.

    Se disseste que uma negociação de acionistas pode fazer com que a PREVI não desfaça de suas posições na VALE, pergunto-lhe, diante desses emaranhados de empresas a LITEL pode?

    Ninguém, disse, ninguém vai fazer da PREVI um AERUS. Não trabalhei para o meu e nosso dinheiro ser tratado com descaso.
    Só agora veio a mudança da resolução 26, prolongando o prazo para adequação do déficit, quando em 2012 já estava na pauta, mas as falcatruas já estavam em andamento e era melhor para o Governo não mexer. Quem é governo e quem é oposição? Só pensam em poder, "tudo pelo povo".

    Quem pensar que sou grosso, ainda não viu nada, não possuo medo nem do Batman. VIVA O JUIZ SÉRGIO MORO, outros virão, ele não é o único.

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  6. TEXTO 2

    Quando uma alergista após meu filho que era alérgico e tinha pago R$ 500,00 reais de consulta no dia, e à noite ele piorou, o que fiz: liguei para renomada alergista no Rio, mandou-me voltar ao seu consultório no dia seguinte, e que a consulta seria pela metade do preço, sem levar em consideração ao meu estado emocional de pai.

    Diante desta colocação, bate-pronto, falei que caso ela morresse esta noite meu filho não morreria. Sinceramente não sei se ela já morreu, se morreu que Jesus trate-a como deve.Pena, quem ler a Bíblia saberá que Jesus deu chicotadas e mais. Não possuo pena alguma.

    Lugar de preso não é em gaiola, é na amazônia, em Mato Grosso, trabalhando para o povo das 7:00 h da manhã às 19:00 h, plantando, fazendo estradas de ferro, e ganhando a cada dia trabalhado um dia a menos de pena. E tudo que fosse feito, aí sim em partilha eles dariam o fruto de seu trabalho honesto, dinheiro para suas famílias, com salário digno, participação de lucros, férias e décimo -terceiro. Aí sim transformaríamos em inseridos na sociedade de homem mais dignos, pois se estivéssemos lá não sei não... É só vontade política e não manipulá-los.

    Uma coisa leva a outra, como esse emaranhado proposital de empresas transando uma com as outras. Uma noite com uma, outra noite com outra, uma verdadeira orgia, para não sabermos quem é filho de quem.

    Repito, Roberto Jefferson entra em restaurantes em São Paulo, levantam-se e batem palmas para ele. Ele é anjo? não, mas não fica na mão de ninguém se for para se dar mal, leva todo mundo. Devemos lembrar que certo ou errado, foi o que mais veementemente defendeu o Collor. Amigo com ele é amigo, o povo pode discordar disto tudo, mas quem já não se deparou defendendo o bandido, num filme?

    Já o Guido Mantega, não queria falar que estava no Albert Einstein, como já dito, mas estava e nunca gostaria de passar uma vergonha, se é que a possui, na presença de meu filho e de minha esposa.

    Saiu correndo. Mas que povo patriótico estes paulistas, com alguns erros que discordo, ninguém é perfeito, muito menos eu. No Rio talvez falassem assim, viu o Guido Mantega está no mesmo hospital do que eu estou!!!. Mas o povo de classe média mesmo, que estava lá não pensa assim, pois eu estava por que o emprego do meu filho dá para ele este nível de Hospital. Que acabe os planos de saúde.

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  7. TEXTO 3


    Acabar com plano de saúde seria minha META, classe média irem ao Hospital Público, a vergonheira acaba em um ano.

    É só verificar o dia que Guido esteve no Hospital e pesquisar se estive no Hospital, o que falo não preciso que alguém duvide de mim, pois não faço tergiversações. Este ano que se adentra vai ser o meu melhor ano. Desde já vou conhecer a Sra. Isa Musa , trabalhando de graça, se assim ela quiser.

    Mais uma vez, as ações da Vale poderiam ser ditas que não poderiam ser vendidas ao mercado para os aposentados e pensionistas, e só foi feito agora? É demais.

    Vou pesquisar, vou estudar, vou perguntar, pois aprendi que quando se pergunta não só você aprende, mas muitas pessoas também, quando não somos tímidos e nem egoístas.

    Seu texto Cecília defende a gestão da PREVI e ao mesmo tempo cai em contradição. Infelizmente não consegui entendê-lo.

    Seu texto poderia ser mais didático, mais explicativo, mas talvez possa pensar que não sei interpretá-lo, mas por essas meias palavras já verificou que não sou tão MARAVILHOSO ASSIM, mas sou bom. Se eu não me elogiar, sabe quem vai fazer isso para mim? ninguém. Só embromação, de você é capaz, inteligente, vamos dizer que precisava disso quando criancinha, criança ainda sou, e com muita bondade no coração e não preciso mais de elogios e críticas jogo no lixo dependendo de quem.

    Gosto da música do Frank Sinatra: My Way, acho que ele era bancado pela Máfia, mas quem não é hoje em dia com esses políticos corruptos.
    Esse povo tem que tomar uma posição, assumir que não entendeu nada do que você escreveu e perguntar, ou não dar seus votos para quem não lhe ensinam. Sabe a única coisa que ninguém lhe rouba? O conhecimento. Sabe quando vão lhe dar? Nunca, pois daí você passa a exigi-los e questioná-los, uma das piores coisas para os políticos.

    Entenderam?, posições, peçam explicações melhores, e os detentores do poder vão lhe chamar de burro, mentira, eles é que escondem e explicam mal.

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  8. TEXTO 4

    Dividir para governar, não ensinar para não questionar seus direitos e acobertar falcatruas.

    Valim.

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  9. Caro colega Valim,
    O texto não é de minha autoria. Foi publicado no site da Previ e eu reproduzi aqui no blog para que seja discutido. Isso não quer dizer que eu concordo com tudo que está escrito ali.

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  10. Cara Amiga Diretora Cecília Garcez.

    Sabe que pode confiar em mim. Pois quando tenho que dizer algo que julgo certo, tenho como obrigação íntima de dizer. Não por ser burro politicamente, pois devemos levar todos em banho-maria como dizem politicamente, eu não. Pois quem eu gosto, falo a verdade.

    Sinceramente pensei que fosse seu. E imagina como o meu castelo que construí em acreditar em você caiu de uma só vez, quando vi aquele escrito complicado, mais do que os emaranhados de empresa com participações e coligações na PREVI.

    Não estou apenas sendo emocional, o momento é de verdade, quem não a fizer não quer o melhor para os seres humanos que deram as suas vidas ao BB, que é um SFN, que não precisamos nem comentar, e não estão dispostos a doar nada pelo seu país. e tampouco aqueles que ajudaram a fazer a sua fortuna. Que campanha salarial indigna, pensam que estão tratando com animais, nem com animal se trata tão mal.

    O cerne parece que mesmo sem mais pesquisa de minha parte, não precisarei mais "gastar" meu tempo para isso, existe pessoas que possam falar sem pesquisar, pois vivem pensando sobre isso o tempo todo; como a Sra. Isa Musa, eleita com uma expressão significativa de votos e que nos representa e na qual achei brilhante na CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO e que não fique só naquela exposição, torço por isso. Sua participação foi brilhante mas falta falar muito mais, não é não?

    Pontos nevrálgicos: está tudo bem, comparado com a nossa taxa atuarial!!!. Reunião CGPC- 26 que era para 2012 e só agora veem com esta novidade, até parece que já sabiam das dificuldades vindouras lá em 2012 para hoje!!!. A não possibilidade de venda das ações da Vale!!!. E da LITEL!!!? Isto sem pesquisar.
    Outra, é boa ou não a participação em renda variável!!!?
    Acabar com a participação do patrocinador nos superávits, esqueceram?!!!. Acabar com a divisão dos Planos 1 e Previ Futuro!!!.

    Não vão acabar com o PLANO 1, estão esperando a gente morrer? falta muito, e quem vai primeiro conversar com papai do céu é quem está de olho nesse fundo, que terá mais dinheiro no futuro, se todos nós acreditarmos, com participação para todos.

    A má gestão como a Sra. Isa Musa falou dos conselheiros da VALE que nem sabe o que é minério de ferro, carbono, liga metálica. e tampouco NIÓBIO.

    Precisamos neste momento com competência sermos mais estatizantes, montando nossas próprias empresas, digo, da PREVI, com exportação, com turismo, etc.

    Hoje mesmo, a Espanha fez uma verdadeira malha rodoviária e está se mantendo mal ou bem , com turismo. Não pensem que esqueci da Costa do Sauípe. Gostaria de saber quanto a PREVI gasta em comunicações? Não seria o caso de fazermos uma propaganda aqui e no mundo da Costa do Sauípe?

    Pronto, se fosse presidente da PREVI já teria feito isso e nunca falaria que não sei de alguns detalhes da última gestão e gastaria o nosso dinheiro em Comunicações garantindo um melhor retorno, com toda certeza.

    Que bom, não preciso pesquisar, e a você Diretora Cecília, obrigado pelo espírito democrático, e medrei que não blogasse e fiquei muito feliz do comentário ser da PREVI. Balelas, esta Resolução e muitas coisas irão mudar.

    Torço por você para a presidência da ANABB, e se convidar o Medeiros para a DIRETORIA DE SEGURIDADE, torço também, mas também para o meu gosto, está muito inflexível
    A Sra. Isa Musa me causou muita surpresa positiva e caso seja ela presidente, acredito que esteja em boas mãos também. Sempre acredito no ser humano, ou melhor, dou meu voto de confiança.

    Mas sinceramente, diante deste silêncio do comentário da PREVI e se estivesse na ANABB, votaria em você. Ganhou mais minha simpatia. Obrigado.
    E olha que ainda lhe elogiaram da blogagem Diretora, que mundo eu estou.

    Diretora Cecília Garcez, você por acaso não possui uma passagem para à LUA, para mim, estou precisando.

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  11. Por mais que me esforce cada vez entendo menos tudo que ele escreve. São coisas longas, confusas, sem o menor nexo.

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  12. Caro colega Valim,
    Desde que fui Diretora de Planejamento de 2004 a 2010, registrava em todas as decisões da política de investimento a questão da alta concentração em renda variável, principalmente em posições não líquidas, como é o caso de Vale. Discutia isso e defendia quando os valores de mercado de Vale estavam lá nas alturas. Nada foi feito. Podíamos estar em uma situação bem mais tranquila agora, mas fui ignorada pelos petistas da época. Hoje, quando a Vale está abaixo dos R$ 10,00 o preço de mercado, é muito difícil defender que seja revisto o acordo de acionistas. Se vocês tiverem paciência, é só pesquisar neste blog os posts feitos nessa época.
    Continuo batendo na mesma tecla e acho que a situação vai piorar muito. Infelizmente.

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  13. Caro colega anônimo das 12:33h,
    A posição em renda variável não mudou muito de 10 anos atrás, é uma posição mais passiva, até porque existe uma cultura de não vender posições para não perder assentos nos conselhos das empresas. Melhorou, mas ainda acontece. Em um momento em que o mercado financeiro está desmontando não é hora de fazer nenhum movimento brusco. Agora é o momento de esperar, pois vender agora é assumir o prejuízo. O importante é analisar e acompanhar se essas empresas que temos ações irão se recuperar no futuro. Dependendo do setor e da empresa, às vezes é melhor perder um pouco do que perder tudo lá na frente. Do jeito que a economia vai, terão muitas empresas que não aguentarão a crise. Isso é o mais importante fazer nesse momento.

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  14. Cara Cecília, tem idéia de quanto teremos de peder em nossa aposentadoria para voltar a equilibrar a Previ?

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  15. Prezada Senhora,

    Se a coisa vai ficar mais difícil, porque esperar.
    Existe alguma magia a ser aplicada?
    Quando se negam a investir em ES, garantido em fopag, que podemos espera para uma recuperação?
    Senhora são marchas e contramarchas intermináveis que foram denunciadas inclusive pela Senhora em outros tempos, mas nada fizeram.
    Penso que deveriam, os diretores e conselho, ser responsabilizados por administração temerária, SMJ.
    Não aguento mais tanta conversa cara Senhora, em meus mais de setenta anos vividos e agora com ameaças de acabar em destroços jogados aos quatro ventos, minhas contribuições como legítimo beneficiário de uma aposentadoria que deveria ser digna.....
    Com tanto corrupto ainda à solta acho que enfartarei antes de vê-los na JAULA.

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  16. Cara Diretora Cecília Garcez.

    Talvez alguns não entendam mesmo alguns assuntos, ou escritas. Pois eu que fiz Direito, pós- graduado, e mortal, muitas vezes temos que ser humildes em dizer que não possuímos competência para tal assunto,foi o que fiz com o texto da PREVI, não difícil, mas contraditório como foi o texto editado pela PREVI e simplesmente publicado pela Diretora Cecília Garcez. Com certeza com ótimos intuitos.

    O não sábio das 01:31 h. fica bem claro que é brincadeirinha de PT. Vocês é que roubam demais e são os melhores administradores do mundo. Inventam a pólvora e a roda e o Banco Popular do Brasil. Para eu entender( antes do verbo no infinitivo usa-se eu) tem que ler mais e deixar de ver a REDE BOBO.

    Leia, leia muito, pois pretendo ler até Jesus me dar o suspiro da vida.

    Você que é menos burro, do que eu!!!, anônimo das 01:31 h. rs, rs, rs, me explique a contabilidade de maquiagem das contas dos fundos de pensão e suas pedaladas. A chuva de raios e trovões nos dirigentes dos fundos serão inevitáveis. Não adianta pedir aposentadoria, pois pode perdê-la de qualquer maneira.

    Sabe me explicar? Claro que não, você deve possuir um só neurônio. rs, rs, rs.

    Você sabe que pode ser esforçar para entender algum texto, mas o Brasil possui na sua maioria analfabeto funcional, não sabe fazer interpretação de texto, não conhece figuras de linguagens, e sinceramente eu não tenho culpa disso. Você deve ser um Gerente que só precisava do primário para sê-lo, e se achava o máximo, e mesmo depois após criar seus filhos não se interessou por livros e sim talvez por PARTIDOS POLÍTICOS e CONSELHOS DELIBERATIVOS.

    Vou tentar lhe explicar para ver se você se esforçando até feder, consiga pegar (no bom sentido) estas explicações:

    O rombo dos fundos de pensão está na faixa de R$ 23 bilhões para tapar o buraco de 2014. Mas não fique triste, pois o governo só quer 16 bilhões.
    Você pode não saber disso, e agora ficar triste, ou passar a não me compreender e ter com muito esforço que rezar para a tentativa de blindagem dos dirigentes dos FUNDOS DE PENSÃO.

    Se não deu para entender peça para sair, a inveja até de quem sabe um pouquinho mais é uma meleca. Nunca tente me tergiversar, seja direto. Da sua corja, já adentrei na agência mesmo estando favorável a greve, pois está para existir um homem que me mande, PETISTA CUTISTA, a fazer o que tenha que eu decidir a fazer.

    Diretora Cecília, deixando este infeliz funcional de lado, para mim, a hora é de boca no trombone, caso contrário irá entrar todo mundo no balaio. Falei para o Medeiros: existe hora que podemos e outras que devemos.

    Gostaria de ver o posicionamento da Sra. Isa Musa, que não possui entraves, nos informássemos, se é isso mesmo que está acontecendo, diferentemente do analfabeto funcional, que não possui a humildade de perguntar. Somente gostaria de respostas Sra. Isa Musa, que tão bem abrilhantou a CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO, que já devemos virar a página e esperar novas investidas protetivas de sua parte.

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  17. Diretora Cecília Garcez.

    Esqueci, foi hoje a escolha da presidente da ANABB?
    Valim.

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  18. Diretopra Cecília Garcez.

    Parece que temos mais um mineirinho de juiz de fora na ANABB.
    Que bom. vamos que vamos.

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  19. ESTRANHO, MUITO ESTRANHO, ESTRANHÍSSIMO...

    A mega-sena está novamente acumulada, perto dos R$ 200 milhões pela segunda vez, isto é inédito no histórico desta loteria. Em sorteio anterior, o ganhador (1 só, com uma aposta simples), levou mais de R$ 200 milhões; neste sorteio, até a madrugada, a Caixa anunciava que não havia acertador, de repente, aparece a tal aposta.

    Hoje pela manhã, a Polícia Federal cumpriu mandato de busca e apreensão na casa do ex-vice presidente de loterias da caixa, que havia sido indicado por Eduardo Conha e que foi exonerado por Dilma dias atrás. Coincidência???

    Será que estes malditos estão roubando até a esperança do povo brasileiro?

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  20. Wilson Luiz :
    Segundo o blog do senador Alvaro Dias, existe investigação tanto na policia Civil quanto na Federal.
    E a casa lotérica onde "foi feito o jogo" ? Será visitada ?
    É muita grana para "um homem só" !!!

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  21. FAZER O QUÊ, O QUÊ FAZER?

    Algumas considerações sobre a postagem da PREVI a respeito da situação financeira de nosso fundo de pensão.

    Não há uma estratégia administrativa que seja, claramente, a melhor.

    Alguns, apavorados com a queda de valor das ações, advogam vender ativos e aplicar em renda fixa(títulos da dívida do governo). Lembro que este governo, do qual eles querem que compremos títulos, acaba de ser rebaixado pela segunda agência de classificação de riscos, perdendo o grau de investimento e passando à categoria de especulativo. Além disso, devemos levar em conta a “eficiência” com a qual eles administram as finanças do país, sendo que iniciaram o ano com uma meta de R$ 53 bilhões de superávit no orçamento e vão fechar dezembro com um déficit de R$119 bilhões(talvez, quem sabe, pode ser, se não chover...). Já há economistas dizendo que, a seguir este ritmo de endividamento, o governo terá que ou dar um calote ou alongar compulsoriamente os vencimentos da dívida.

    Também me preocupa, e muito, a “transparência” dos negócios que a PREVI faz com nosso patrimônio. Informa ela que, até setembro/2015, foram vendidas ações no valor de R$ 3.2 bilhões. Não me lembro que ter visto uma mísera nota explicativa sobre tais transações. Foram vendidas ações de quais empresas? Quem comprou? Houve realização de prejuízo? Foi paga comissão de corretagem? Quem recebeu? Quanto? Onde foi aplicado o valor recebido? Até concordo que negócios sejam mantidos em sigilo enquanto se negocia, mas após concluídos, seria obrigação nos informarem dos detalhes.

    Fosse minha a decisão, deixaria tudo como está.

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  22. O IMPEACHMENT ESTÁ MORTO, VIVA A CASSAÇÃO, PELO TSE, DA CHAPA DILMA-TEMER/2014

    O impeachment morreu, acabou de estourar notícia que o vice-presidente Michel Temer teria recebido doação de R$ 5 milhões da empresa OAS, investigada pela Lava-Jato. Temer já divulgou nota, em que afirma que “foi doação legal, declarada à Justiça Eleitoral”, esta alegação é o mesmo bordão que o PT usa para se defender. Acho que já não há a mínima chance de substituir a mal-lavada Dilma pelo sujo Temer.

    Caí em gargalhadas sobre a forma que descobriram o fato, estava arquivado no uátesape do jumento Eduardo Cunha.

    O pior dos mundos seria Temer substituir Dilma, não teria a menor condição de governar, tudo continuaria como está. E, pior de tudo, Lula imediatamente passaria à oposição e seria o favorito na eleição de 2018, enganando a plateia em seu papel de messias salvador.

    No tocante à cassação da chapa, a novela está mais ou menos assim: a votação a favor da reabertura de investigação da legalidade das contas da campanha foi 5 x 2, contando, inclusive, com o voto favorável do Ministro Dias Toffoli, ex-advogado do PT. Vamos ver o que acontece, se a chapa for cassada, haverá nova eleição em 90 dias. Será, então, a hora de o povo ir às ruas, dizer o que quer.

    Se o registro da chapa não for cassado, é melhor deixar como está, com Dilma sangrando até a eleição de 2018, carregando o Lula junto.

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  23. Pelo que entendi, pela matéria no site da PREVI, se o déficit for até 8.4% da reserva matemática, não é necessário fazer qualquer ajuste. Se ultrapassar este índice, o déficit superior aos 8.4% deverá ser resolvido já no exercício seguinte. Por exemplo, em eventual déficit de 10%, deverá ser equacionado 1.6%.

    A matéria também diz que a duration do plano 1 é 12.4 anos. Será que eles acham que, neste período, estaremos todos no paraíso dos bancários?

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  24. Oi Cecília,
    Tendo em vista que a Previ já se pronunciou oficialmente acerca dos termos da resolução CNPC-22, de 25.11.15, agradeço caso Você se manifeste acerca do contido em um dos meus comentários acima publicado.

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  25. Caro colega Wilson Luiz,
    É exatamente isso. Se o déficit da Previ for menor que 8,4% da reserva matemática, não precisa rever as contribuições. Se o déficit for superior a este percentual, o fundo terá que apresentar um plano de equacionamento da diferença em 2016 para começar a ser pago em 2017. Na minha opinião, acho muito difícil que isso aconteça, a não ser que a Bolsa de Valores caia de forma significativa no último dia do ano.
    Concordo com sua análise sobre a "duration" do plano. Na verdade, foi uma mudança da Resolução CGPC 26 para favorecer os fundos de pensão de empresas estatais, que estão sendo investigadas na Operação Lava-Jato.

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  26. Caro colega Wilson,
    Pode ter certeza que estamos de olhos bem abertos às operações que são feitas na Previ desde nossa posse. As vendas estão sendo feitas aproveitando o resultado positivo de algumas empresas, como Ambev, BRF Foods, Embraer, etc. Foram empresas que, mesmo nesse cenário de crise, performaram muito bem. Todas essas operações são feitas na Bolsa, não se sabe quem comprou. São ações líquidas que podem ser negociadas normalmente na Bolsa.

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  27. Caro colega Jorge,
    Eu achei que seu comentário tinha sido respondido com os comentários seguintes. Quaisquer dúvidas adicionais, por favor, faça-as.

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