O pior é que está difícil de pensar em uma segunda
ou terceira opção, pois acaba vindo à mente aquela música: “Se gritar pega
ladrão, não sobra um meu irmão...” E é isso justamente o que está acontecendo
no cenário político do nosso país. O PMDB, de um grupo, apoia o governo. Um
outro grupo do mesmo partido faz oposição ao governo e todos estão envolvidos
até a alma na operação lava-jato.
O TCU deu 15 dias de prazo para que a Presidente
Dilma esclareça as distorções nas contas de 2014 detectadas tanto pelos
auditores do tribunal quanto pelo Ministério Público. “As pedaladas constituem a principal distorção nas contas de 2014 e podem fazer o TCU rejeitar as contas federais, impulsionando no Congresso Nacional, o responsável pela decisão final deste processo, um pedido de impeachment da presidente por parte da oposição. O prazo extra atende ao interesse do Planalto, que tenta adiar a apreciação do caso na corte de contas para depois de setembro. A aposta é que, até lá, as crises política e econômica esfriem, abrindo caminho para um desfecho favorável a Dilma.” (Fonte: Época Negócios, 12.08.15).
Com tanta denúncia de corrupção, tantos executivos e
petistas presos, tanta roubalheira na empresa Petrobras, fora as pedaladas do
governo nas suas contas, é difícil acreditar que toda essa situação chegue a um
final tranquilo. Cada vez fica mais perto a possibilidade da perda do grau de
investimento do país e, caso isso aconteça, tudo ficará muito pior do que está,
pois, muitas empresas acabarão também sendo rebaixadas e isso para nossos
investimentos não é nada bom, pois acabará impactando nosso resultado. O que
está ruim poderá ficar pior.
Fora isso, ainda teremos várias CPIs criadas, como a
dos Fundos de Pensão, a do BNDES, que darão bastante trabalho ao Governo.
Haja Lexotan para essa gente, pois chá de camomila
não fará efeito...
Esse governo já deu o que tinha que dar. Precisamos dar o troco e no dia 16.08 todos irmos para a rua gritarmos a nossa indignação. Fora Dilma!!!!
ResponderExcluirEXTRA EXTRA EXTRA
ResponderExcluirASSISTAM AO VÍDEO NO SITE DA VEJA, COM TÍTULO: CPI dos fundos de pensão - Cunha articula com o DEM rasteira no PT.
NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS EU VI OS FUNDOS DE PENSÃO NA ALÇA DE MIRA.
FINALMENTE, AO QUE PARECE, VELHOS CONHECIDOS NOSSOS TERÃO QUE SE EXPLICAR.
PAPUDÃO NESSES FILHOS DA PÁTRIA (pátria é para passar na censura)
Caro colega anônimo,
ResponderExcluirRealmente estamos vivendo um momento muito delicado tanto na política quanto na economia, porém a Previ não tem motivos para se preocupar tanto com a CPI dos fundos de pensão, bem diferente de outros fundos de pensão onde a governança é bem mais complicada. De qualquer forma, que o governo terá um tremendo desgaste, isso com certeza acontecerá, até porque se pensarmos nos investimentos que houve em outros fundos e nos déficits registrados, como no caso do fundo Postalis. Na minha opinião a CPI que pode dar mais trabalho é a do BNDES e essa pode sim complicar bastante a vida do governo.
Dileta Diretora Cecília,
ResponderExcluirPermita-me discordar. Pairam dúvidas sobre várias questões com relação a investimentos, por exemplo em imóveis, com fortes indícios de favorecimento a empresas x, y e z. Investimentos com retorno a longo prazo quando a maioria não mais usufruirá. Sem falar em Sete Brasil, Gardem, Renda Certa, Sem Teto, empresas X, fim do pagamento prematuro do BET que viraria BEP, despesas administrativas, etc.
Para aqueles que o presidente chama de donos, a Previ é uma CAIXA PRETA
Respeitosamente
Cecília , infelizmente ,não concordo com o termo Governo encurralado. Pelo que se vê na Camara e Senado, tudo está normal. Aumentos pomposos, assim como a nossa PREVI que não dá exemplo em tomar iniciativa do colocar um TETO em seus benefícios. Bola de neve, daqui em pouco tempo, a média mensal será aumentada vertiginosamente, com benefícios de r$ 2 mil a R$ 50.000, criando uma piramide abissal. Esperança, o que nos resta....
ResponderExcluirPara conhecimento dos frequentadores do Blog, posto, a seguir, matéria publicada no Jornal de Brasília - LEANDRO MAZZINI a respeito da convocação do Diretor de Planejamento da PREVI, Décio Bottechia Júnior, o Dr. No:
ResponderExcluirCPI pretende convocar o Dr. No da Previ
Os integrantes da CPI dos Fundos de Pensão estão de olho nas sociedades da Previ com grandes empresas doadoras de campanhas do PT desde 2006. Entre os quase 200 requerimentos circula o nome do diretor de Planejamento da Previ, Décio Bottechia Júnior. Ele tem muito a falar.
Eleito ano passado pela cota dos empregados do BB no Conselho, Décio é apelidado de Dr. No - disse seguidos "não" a mais de 50 empresas que almejavam os milhões do fundo como sócio, em plena campanha eleitoral.
De carreira
Décio é da turma que extirpou o PT do conselho da Previ. Junto com ele entrou no conselho Márcio Ferreira, como diretor de Investimentos. São funcionários de carreira.
Saldo
O PT tinha representantes indicados por José Dirceu e o finado Gushiken desde 2003 na Previ. São R$ 180 bilhões em patrimônio. Apenas em 2013, o lucro foi R$ 3 bilhões. (LEANDRO MAZZINI - Jornal de Brasília)
Filomeno José Linard Costa - Crato (CE)
Caro colega anônimo das 23:54h,
ResponderExcluirRealmente existem várias pendências na Previ, porém não podemos dizer que sejam irregularidades ou assuntos a serem tratados em uma CPI. A falta de teto para cálculo do benefício é falta de vontade política, pois já houve a aprovação, porém o BB voltou atrás e não andou mais com a proposta. Não houve grandes novos investimentos e a grande maioria aconteceu no passado.
AFIRMAR QUE ALGO ESTÁ EM ESTUDO SEMPRE FOI A TÁTICA DOS INCOMPETENTES OU MAL INTENCIONADOS, PERGUNTO, ALGUÉM JA TOMOU CONHECIMENTO DE ALGUMA COISA QUE ESTAVA EM "ESTUDO" SE TORNAR REALIDADE?
ResponderExcluirO QUE SERÁ DO AMANHÃ?(MEDEIROS) BOA PERGUNTA, EU ACHO QUE AMANHÃ SERÁ TARDE DEMAIS PARA MUITOS "DONOS" DA PREVI QUE PASSAM FOME. HAJA PACIÊNCIA.
ResponderExcluirA correção da prestação do Empréstimo Simples, este mês, foi de lascar, quase 200 reais a mais (a menos, no líquido da aposentadoria). Para quem, como eu e muitos outros, não pode sequer renovar o empréstimo por falta de margem consignável, é mais uma punhalada nas costas. Se correr o bicho pega; se ficar o bicho come... Só resta esperar que esse governo podre caia o mais rápido possível.
ResponderExcluirCaro colega Ivan,
ResponderExcluirO aumento da inflação é cruel com os empréstimos simples e imobiliário, pois impacta terrivelmente na prestação e no saldo devedor. Por isso, o momento é de muita cautela, pois a perspectiva para 2015 não é nada boa.
Prezada Cecília, 10:03
ResponderExcluirA prestação e o saldo devedor cada vez maiores já atingiram um nível insuportável para quem tomou o ES.Acho que sem o ES muitos estariam vivendo razoavelmente bem.Para equilibrar as finanças sobrando mensalmente um líquido que seja suficiente para a sobrevivência a Previ deveria renegociar o ES diminuindo as parcelas. Muitos aposentados estão com margem negativa porque já excederam o limite.Não entendo como podem estar estudando a possibilidade de mais empréstimos como o tal ES 13.Se for aprovado dará um alívio momentâneo e depois volta a situação atual.
ES Capec, ES 13º - Só procuram formas de arrancar ainda mais o nosso couro. Se antecipamos o 13º nunca mais conseguimos pagar e ficamos pagando os juros a vida inteira..A cooperforte já faz esse empréstimo.Depois a irresponsável Previ joga nas costas dos aposentados a culpa pelo endividamento.
ResponderExcluirColega Cecília,
ResponderExcluirPedindo o seu apoio e dos demais eleitos da Chapa 3, posto, a seguir, sugestão por mim endereçada à PREVI com vistas à renegociação do saldo do Empréstimo Simples:
À Especial Atenção do Presidente da PREVI, Sr. Geitiro Matsuo Genso
Levado pelo desespero que angustia milhares de associados desse Fundo de Pensão, dentre os quais eu me incluo, com os benefícios aviltados e tendo que conviver com uma inflação já próxima dos dois dígitos, mais uma vez volto à presença de V. S.ª, a fim de apresentar sugestão que, se aceita, virá minorar a desesperadora situação financeira por que passa a maioria dos aposentados e pensionistas, especialmente daqueles que tiveram tolhido o direito de renovar o Empréstimo Simples, em razão de insuficiência de Margem Consignável.
Preocupado com o crescimento do saldo devedor do Empréstimo Simples, em decorrência da atualização monetária feita pelo INPC e da cobrança mensal da taxa de juros de 5% incidente sobre o saldo do empréstimo corrigido, além do FQM (com taxas nominais que variam de 0,6%a.a a 4,0%a.a.) e consequente recálculo da prestação mensal que ocorre no mês de aniversário do contrato, peço vênia para sugerir que V. S.ª determine à Diretoria de Seguridade desenvolver estudo visando o reescalonamento do saldo devedor em até 150 prestações fixas, a exemplo da linha de crédito CDC do Banco do Brasil, prazo de carência de 06 (seis) meses, mantidos os encargos pactuados.
Já que, a meu ver, nenhuma solução a curto prazo será dada para uma possível renovação do Empréstimo Simples por aqueles que se encontram impedidos de fazê-lo, espero que a sugestão ora apresentada venha a ser aprovada pela Diretoria Executiva da PREVI, como medida alternativa, o que viria diminuir consideravelmente a consignação mensal além de conceder aos mutuários oportunidade de solucionar débitos pendentes com outras instituições financeiras e agiotas, minorando, assim, as condições financeiras de milhares de aposentados e pensionistas, além de permitir-lhes recuperar a credibilidade junto aos credores e instituições de proteção ao crédito.
Filomeno José Linard Costa – Aposentado Matr. 3288840-6