No ano passado, durante a campanha eleitoral para Presidente do País, discutimos vários pontos sobre questões que o Governo estava escondendo embaixo do tapete e que, em 2015, surgiriam com força total, sem condições de subterfúgios. Acho que o que está acontecendo surpreendeu muita gente, pois ninguém contava com uma seca tão violenta que desnudasse todas as falhas do Governo de forma tão abrupta e com tamanha rapidez. Fora que ainda temos que ouvir o atual Ministro de Minas e Energia falar asneiras e evocar Deus, que segundo ele é brasileiro. Eu gostaria de saber onde tiraram essa ideia de que Deus é brasileiro... É muita falta de assunto e de respeito com os cidadãos.
O que estamos vendo é que nada está funcionando. As medidas que o atual Ministro da Fazenda adotou só prejudicou mais ainda as pessoas que já estão vivendo um período muito complicado. Redução de benefícios, aumento de impostos sem nenhuma contrapartida do governo. Pelo contrário, nem o básico a população está recebendo, como energia elétrica e água. Mesmo assim, as tarifas de energia elétrica e água subirão em breve. O aumento da gasolina também será inevitável, o que vai na contramão do mundo, pois quando o petróleo estava caro e precisava aumentar o valor da gasolina, o governo segurou por conta das eleições. Agora, que o petróleo está com os preços em um patamar dificilmente visto no passado, o governo resolve aumentar a gasolina. Agora eles podem tudo, pois já estão eleitos... E o que importa é o projeto de poder...
O mal que causaram a maior empresa brasileira é algo absurdo e inaceitável, porém eles continuam fazendo como o avestruz - enfiando a cabeça debaixo da terra e repassando para outros a culpa que é unicamente desse partido decadente e inoperante.
Dia 24 de janeiro é dia dos aposentados, porém não temos muito o que comemorar com as medidas anunciadas pelo Governo Federal. Além dos cortes nos benefícios, ainda teremos que conviver com o não reajuste da tabela do Imposto de Renda, o que significa o aumento do imposto.
Outro ponto que não dá para comemorar foi a mudança nos parâmetros do Empréstimo Simples que deixou muitos colegas aposentados fora do jogo, inclusive com a inclusão na margem consignável dos descontos diversos, dificultando mais ainda a renovação. Infelizmente, a proposta foi aprovada pela maioria da diretoria, com exceção de mim e do Diretor de Planejamento, Décio. A mudança melhorou para alguns, principalmente os colegas da ativa, porém dificultou a renovação para os demais colegas.
Eu peço desculpas aos colegas por demorar um pouco para responder alguns comentários, mas eu gostaria de ressaltar que a minha rotina de trabalho está bem intensa, pois a diretoria de Administração é bem diversificada e que responde por processos que dizem respeito a todas as áreas. São grandes os desafios e eu estou me dedicando com muita energia, pois acredito que os associados merecem todo o esforço para termos uma entidade mais eficiente e que tenha condições de prestar um atendimento de ponta aos associados, seus verdadeiros donos.
Cecilia, peço que você procure delegar mais atribuições a seus subordinados e dedique mais tempo aos associados. O pessoal se sente desamparado. Você não pode designar um funcionário para responder o blog?. Ou então crie outro blog. A verdade é que o pessoal está à míngua e se sente desamparado, repito. Sei que há pouco a fazer com essa configuração de diretoria, mas pense a respeito. Obrigado. Celio
ResponderExcluirSalvo engano foi dito aqui que é a Diretoria de Administração a responsável pela criação de uma nova política de remuneração para os dirigentes estatutários do nosso fundo de pensão. Em se confirmando essa notícia, peço informar em qual estágio se encontram as tratativas e se essa nova política continuará contemplando, agora de forma oficial, toda a diretoria executiva com o tal bônus classificado como acintoso, vergonhoso e imoral. Nunca é demais lembrar que essa excrescência atingiu ano passado o patamar de R$500.000,00, obrigando o patrocinador a utilizar o famigerado voto de minerva com vistas à sua aprovação. Aguardaremos a sua breve, importante e oportuna manifestação.
ResponderExcluirCaro colega Jorge,
ResponderExcluirA alçada da remuneração dos diretores é do Conselho Deliberativo. A área de RH, que faz parte da Diretoria de Administração, ajuda nas informações e na parte técnica. O assunto ainda não foi discutido no CD.
Senhores membros da Chapa 03
ResponderExcluirEntendemos as limitações dos votos
do conselho e que, no momento, a chapa 03 não pode decidir tudo sozinha.
No entanto, os colegas da chapa 03
podem e devem transmitir-nos todos os critérios que foram alterados para o cálculo das margens consignáveis.
Melhor ainda tentar nos explicar quais as intenções dos conselheiros que votaram a favor das mudanças. Não cremos que todos tenham más intenções ou maldades no coração para prejudicar os aposentados.
Não basta dizer: a maioria quis assim, mas nós votamos contra
Resumindo:
-como era feito o cálculo em Dez/14 ?
-como atualmente é feito ?
- quais foram as intenções das mudanças ?
NÓS, NO MÍNIMO, TEMOS DIREITOS ÀS EXPLICAÇÕES.
ResponderExcluirGente, vamos parar de beber na taberna das ilusões perdidas. Os próximos quatro anos já são jogo jogado. Da PREVI e seus diretores nomeados pelo Banco do Brasil, meros marionetes do patrocinador, nada podemos esperar. Melhorias de benefícios, por menor que sejam, ou suspensão das contribuições, somente com saldo na conta reserva especial para revisão do plano de benefícios, o que é muito difícil devido ao caótico estado da economia brasileira.
O empréstimo simples, que poderia ser melhorado por decisão administrativa, está cada vez pior.Vamos parar de nos humilhar, pedindo melhorias; não sei se é coincidência, mas toda vez que o ES se torna nosso assunto dominante, eles aparecem com uma nova maldade, deve ser sadismo.
Felizmente, temos uma solução bem viável, que a justiça tem decidido a nosso favor, e é bem melhor que nos afundarmos mais em dívidas. Falo do enquadramento dos empréstimos consignados no limite de 30% dos benefícios. Quem ainda não tem, deve dedicar todos seus esforços para conseguí-lo, e desistir de novos empréstimos. Como já se falou por aqui, quem não conseguir viver com esta redução de descontos, não tem salvação.
As pensionistas, cujos cônjuges ingressaram no Banco até 16.10.1966 devem insistir com a ação 100% pensionistas.
Sobre as ações que já tramitam na justiça, como ela anda a passos de tartaruga paraplégica, devemos orientar nossos netos como acompanhá-las. Mesmo que nós tivéssemos ganho de causa na mais importante delas, sobre a resolução 26, e que o Banco fosse obrigado a nos devolver os R$ 7.5 bilhões que roubou, este valor não cobriria nem o “rombo” da reserva de contingência que, em 30.06.2014 já era maior que R$ 8 bilhões.
Muitos sugerem que seja reduzida a reserva de contingência, para recebermos algumas merrecas de benefício provisório, e ainda dando metade para o Banco. No fechamento do balanço/2012, eu até era a favor, hoje sou totalmente contra, acho uma temeridade, considerando a evolução, nos últimos anos, desta reserva, que deve ser 25% da reserva matemática. Em 2012, era 25.9%; em 2013, baixou para 21.6% e, até junho/2014, estava em 18.1%. Alguns defendem a redução da reserva de contingência para 15%, é só ter calma que ela logo chega lá. Como perguntar não ofende, qual será o motivo pelo qual a PREVI não teve coragem de publicar o balancete do terceiro trimestre/2014?(com a palavra os diretores e conselheiros eleitos)
Será que este ano haverá a caravana da alegria, para percorrer o país mostrando, para nós, os “bons resultados”, e que eles merecem um novo bônus, de R$ 500.000,00 mais INPC?
Anônimo 25/01/2015 22:30
ResponderExcluirConcordo, porém quem tem que dar explicações é o Diretor de Seguridade, diretamente responsável pelo ES. A Diretoria Executiva decide com base na proposta por ele formulada.
E, ao que me parece, se outras propostas forem apresentadas, deverão, obrigatoriamente, passar antes pelo seu crivo.
As possibilidades (ou prognósticos) ruins são maiores que as boas.A pior notícia é a inflação em alta. A bolsa, onde estão nossas maiores aplicações, está refletindo os desmandos políticos/administrativos e não há,por enquanto, a mínima esperança de uma reversão.Tudo isso pra lhe dizer CECILIA que o foco agora é o conservadorismo para que nossa aposentadoria continue a ser paga. Sem maiores déficites. Fique de olho ni futuro CECÍLIA. No futuro sem mágicas. O futuro das nossas contas responsáveis pelo pagamento da nossa remuneração. VAMOS CONSERVAR PRA CONTINUAR !
ResponderExcluirDiante das medidas adotadas pela diretoria, acatando sugestão do diretor de seguridade, Sr. Marcel, e sua equipe de “técnicos”, inviabilizando a renovação do Empréstimo Simples para a maioria dos aposentados e pensionistas, deixando-os na rua da amargura, resta-nos apenas apelar para o espírito humanitário dos dirigentes de nossas associações e diretores eleitos da chapa 3 no sentido de tentar reverter pelo menos a metodologia de cálculo da Margem Consignável à fórmula antiga, o que permitirá a renovação do ES para a maioria dos assistidos que contavam com os recursos dessa linha de crédito para fazer face às despesas de início de ano, tais como matrículas de filhos, compra de material escolar, IPVA, IPTU, etc.
ResponderExcluirEncontro-me no rol dos desafortunados que não puderam renovar o Empréstimo Simples e, apesar de já ter matriculado dois filhos menores em escola pública, a fim de reduzir despesas, encontro-me em dificuldade financeira para fazer face à compra de livros e material escolar, além de outras despesas inadiáveis supramencionadas.
Não se concebe que somente agora, após 12 anos de editada a Lei 10.820, os dirigentes da PREVI tenham acordado para o que nela se contém e que estabelece a limitação de 30% para as verbas relativas a consignações financeiras de empregados regidos pela CLT.
Já que a metodologia anterior adotada pela PREVI vinha vigendo há bastante tempo, pergunta-se: Por que essa medida foi tomada justamente agora, por ocasião da renovação do Empréstimo Simples? Ela não poderia ser postergada por mais um mês?
Diante disso, juntando-me aos mais de 70% de “cabeças brancas” prejudicados, esperamos que as nossas associações representativas tentem junto à Diretoria de Seguridade da PREVI a postergação da medida relativa à nova metodologia de cálculo da Margem Consignável, o que, se aprovado, irá minorar a situação financeira dos que se encontram prejudicados.
Filomeno José Linard Costa
Funci Apos. Matr. 3288840-6
Caro colega Sergio,
ResponderExcluirConcordo plenamente contigo. O momento é de cautela e muito conservadorismo, pois estamos vivendo um momento muito complicado e tudo indica que essa tormenta demorará para passar. Conte comigo nessa linha e na atenção com o nosso patrimônio.
Muito obrigado Cecília pela atenção e compreensão.Repito, CONSERVAR PRA CONTINUAR,esse é o foco.
ResponderExcluirSem mágicas.
Fico feliz de seu olho ser meu olho.Aliás, votei em voce com esse propósito. "Eu aqui, você aí, eu aí".
Sobre o ES como deveria ser feito:
ResponderExcluirSe era para ter o parametro dos 30% que aumentassem o PRAZO. A PREVI humilhou os aposentados e pensionistas e deu a eles NADA, e ninguem fez NADA.
Joel
Para nós o pior APAGÃO é o da Previ inclusive porque tem menos chance de solução.Quero tratar do apagão da Previ, Cassi, etc.
ResponderExcluirSolicitando o empenho no acompanhamento
ResponderExcluire possível aprovação de uma das medidas por mim sugeridas através do "Fale Connosco" da PREVI, na mensagem postada abaixo:
Diante das medidas implementadas pela PREVI relativamente à metodologia de apuração da Margem Consignável com vigência a partir de Janeiro/2015, inviabilizando a renovação do Empréstimo Simples para a grande maioria dos aposentados e pensionistas, fato inédito no histórico do produto, é de se esperar que os responsáveis pelo estudo da reformulação das novas regras revejam-as, pois são nocivas às finanças já bastante debilitadas da maioria dos aposentados e pensionistas, em razão da perda prematura do BET e da retomada das contribuições em favor do Fundo de Pensão, fatos ocorridos a partir de Janeiro/2014. Por considerar que essas medidas foram tomadas em momento inoportuno, pois os mutuários desse produto já contavam com os valores oriundos dessa renovação para fazer face às despesas inadiáveis de início de ano, sugiro que a diretoria estude a viabilidade de postergar a implantação da nova metodologia de cálculo da Margem Consignável para o final do mês de Fevereiro/2015, dando oportunidade àqueles que podiam renova-los, em se considerando a metodologia antiga,
Outrossim, caso essa medida seja considerado inviável, sugiro estudar proposta no sentido de suspender o pagamento das prestações do empréstimo simples pelo prazo de 6 (seis meses), prorrogável por mais 6 (seis), a critério da Diretoria. Acreditando no espírito humanitário dos atuais dirigentes desse Fundo de Pensão, espero que uma das sugestões ora apresentadas seja aprovada, desde já agradeço e estou cônscio de que a maioria dos aposentados e pensionistas também agradecerão.
Filomeno José Linard Costa
Funci Apos. Matr. 3.288.840-6
"Aposentados, razão de ser da Previ"... Recebo isso como uma bofetada, acompanhada de uma cusparada no rosto, das crias do Demônio que desgraçam nossas vidas há doze anos. Fico só imaginando o sorriso cínico e irônico de quem escreveu aquelas palavras, falsas como uma nota de 30.
ResponderExcluirPrezada Cecília e Colegas,
ResponderExcluirTenho uma proposta concreta para resolver o impasse do ES, sem mexer em prazos ou nos encargos:
Basta adequar o cálculo da MC à prática adotada, por exemplo, pela Justiça ao determinar o valor de Pensão Alimentícia. A saber:
Na apuração da base de cáculo da MC deduzem-se do benefício bruto os descontos intitucionais e estatutários, como INSS, IR, PREVI e CASSI, então, sobre o resultado aplica-se o percentual de 30%.
Essa MC, assim calculada, resulta maior e favorece todos os associados, além de obviamente ser mais justa.
É importante salientar que essa MC deve ser rateada entre todos os empréstimos, ou seja, a soma de eventuais dívidas não pode ultrapassar a MC apurada.
Fácil assim!
O que a PREVI fez foi negar um aumento justo aos aposentados para sobrar mais recursos em aplicaçao de riscos.
ResponderExcluirJanio Quadros disse a nossa Democracia nao está completa e ai está uma das razões. Petrobras/CEF/BOLSA EM BAIXA e muitos empresários que eram pobres hoje Bilionários. Volta Joaquim Barbosa.
26/01/2015
ResponderExcluirAposentados, razão de ser da PREVI
“Nossa missão é garantir o pagamento de benefícios aos associados de forma eficiente, segura e sustentável a mais de 199 mil associados”. Essa definição são se adequa à atuação da Previ de hoje. Melhor seria se tivesse dito que a nossa missão, outrora, era a de garantir o pagamento de benefícios aos associados de forma eficiente, segura e sustentável a mais de 199 mil associados”.
Eu também solicito que a prezada diretora, proponha na próxima reunião do CD em caráter de URGÊNCIA a suspensão do empréstimo simples, tendo em vista a situação que a Previ/BB deixaram a maioria dos aposentados, simplesmente endividados e em dificuldades, que hajam de bom senso.
ResponderExcluirSra.
ResponderExcluirA margem consignável deve ser o balizador do montante a que faz jus o participante.
Se tenho cem devo ter 30 de margem e então a partir deste numero instituir o valor que o tomador pode emprestar.
SMJ
Prezada Cecília,
ResponderExcluirPosto, a seguir, correspondência por mim endereçada à PREVI sobre metodologia MC por ela implantada:
MARGEM CONSIGNÁVEL – Nova Metodologia – Analisando a nova metodologia de cálculo da Margem Consignável implantada pela PREVI em janeiro/2015 e comparando-a com a Lei 10.820, de 17.12.2003, que regulamenta a matéria, encontrei as seguintes disparidades:
a) a PREVI não vem considerando os benefícios do INSS dos aposentados e pensionistas que não o recebem através de Convênio na base de cálculo para efeito da apuração da Margem Consignável, o que deveria ser feito através de simples trânsito em folha de pagamento e tão somente para essa finalidade, já que os valores são informados por aquela autarquia, para fins de cálculo do benefício complementar–PREVI, além de já computado na base de cálculo CASSI;
b) de acordo com o Art. 2º § 2-II, da lei supramencionada, o percentual a ser obedecido no cálculo da Margem Consignável seria de 40% e não de 30%, como vem sendo feito por esse Fundo de Pensão, haja vista que estão sendo consideradas como dedutíveis as consignações voluntárias tais como: as contribuições para PREVI e CASSI, além de Seguros de outras entidades;
2. Diante do exposto e s. m. j., espero que as falhas constatadas sejam de pronto corrigidas já para a fopag de fevereiro/2015, o que beneficiará milhares de aposentados e pensionistas que atualmente se encontram impossibilitados de renovar o Empréstimo Simples, em razão de falta de Margem Consignável.
3. Esperando ter contribuído para o aprimoramento dos serviços executados por essa Entidade de Previdência Privada, além de procurar, com isso, minorar o sofrimento de milhares de aposentados e pensionistas que, como eu, a renovação do Empréstimo Simples é de fundamental importância para as próprias sobrevivências e de seus dependentes, aproveito o ensejo para renovar protestos de estima e consideração.
Filomeno José Linard Costa
Funci Apos. Matr. 3.288.840-6
MARGEM CONSIGNAVEL - LEI 10.320 - a lei estabelece uma margem de 30% para empréstimos e uma margem de 40% abragendo alem dos empréstimos as outras consignações (contriuição previ/cassi, capital da cooperforte, etc).
ResponderExcluirA PREVI ultra conservadora englobou tudo nos 30%, ora a maioria que tem consignações, tipo contribuições que poderiam onerar os 10% sem entrar na margem de empréstimos teria assim livre alguma margem passível para o aumento do limite do ES.
Já vi outros colegas mencionando essa lei, que deveria ser examinada pelas nossas associações para fins de pressionar a PREVI.
FICA A SUGESTÃO
E então dra Cecília? Milhares de aposentados, estima-se que 70%, não tiveram acesso ao ES. Um direito adquirido há muitos e muitos anos, um golpe mortal nas finanças dos participantes que esperavam poder renová-lo. Já disse aqui que o seu silêncio incomoda e deixa perplexos aqueles que confiaram no seu bom senso e na sua disposição para a luta.Não venha, por favor, com aquela velha história de que a responsabilidade é apenas do Senhor Marcel, diretor de Seguridade. Infelizmente não houve qualquer revolta ou mobilização por parte dos nossos eleitos, pelo contrário, parece que endossaram os novos parâmetros como coisa justa e de direito!E então prezada diretora não há nada a fazer para remediar o mal já feito? São milhares de vozes angustiadas mas parece que o eco não chegou até aí. Desculpe-me o desabafo, mas estou extremamente decepcionado.saudações.
ResponderExcluirCaro colega anônimo das 20:49h,
ResponderExcluirFoi por não concordar com a proposta apresentada e por não conseguir avanços na revisão do ES é que votei contra, registrando o voto. Sempre fomos coerentes com nossas propostas de campanha. Toda a nossa campanha foi pautada na defesa dos associados. Vamos lutar por.... Essa foi sempre nossa bandeira e pode ter certeza que estamos fazendo isso todo dia.
ResponderExcluirDizem que a Petrobrás está sendo vítima, além da roubalheira, da maldição do pré-sal. Antes da descoberta dessas reservas, a empresa era uma das dez maiores multinacionais do mundo, hoje é a petrolífera mais endividada, e já perdeu 80% de seu valor de mercado. A megalomania lulo/dilmista não permitiu que houvesse associação com as gigantes do petróleo, que estavam muito interessadas em aqui investir, mandou a Petrobrás tocar tudo à base de endividamento, deu no que aí está. Agora, o pré-sal ficará inexplorado por muitos anos, ou será entregue a preço de banana às grandes petrolíferas.
Já nós, associados da PREVI, somos vítimas da maldição do empréstimo simples. Em 2008, o limite era R$ 35.000,00, hoje está em R$ 145.000,00, um reajuste de 314%, já nossos benefícios, nestes sete anos, foram reajustados em apenas 43%, o que resultou na prestação monstruosa que somos obrigados a encarar todo dia 20. Esta conta não fecha, só podia dar caca.
Acredito que a PREVI foi aumentando os limites para diminuir as reclamações sobre os benefícios baixos, foram soltando a corda, e acabamos nos enforcando. O problema maior é que foi liberando os empréstimos ao longo dos anos, R$ 10 ou 20 mil, o que não permitia quitar outras dívidas e acabava sendo usado como complementação de renda.
Para evitarmos erros futuros, vamos assumir a nossa parcela de culpa neste circo de horrores, afinal fomos bancários e não somos ingênuos tomadores de empréstimo consignado lastreado por aposentadoria do INSS.
De minha parte, passo a régua no assunto empréstimo simples, já que sempre que a discussão sobre o assunto se torna forte, ELES soltaM uma nova maldade sobre nós; além do mais, a PREVI não pode mexer na margem consignável porque as ações 30% são irreversíveis, não tem volta.
30% JÁ - CASSI PARA SEMPRE - ÓDIO ETERNO AO PT -DESISTIR JAMAIS
Dª Cecília,
ResponderExcluirNão sei se o teu problema é geografia ou política.
A seca é em São Paulo, e lá não é a Dilma que governa, e lá tem secretários, não ministros.
Quanto ao risco de apagão, veja bem, já tou até com saudades, afinal, 12 anos sem apagão não é mole!
Diretora Cecilia e colegas, fui procurado por 3 advogados que me ofereceram a ação de corrreção do INSS chamada de buraco negro. Alguém sabe o que é isto, não entendi a explicação deles?
ResponderExcluirPoderiam também me informar o seguinte: ganhando a ação, recebo um valor referente a atrasados, e o benefício pago pelo INSS aumenta, o que diminui a complementação da PREVI. Alguém sabe me informar qual é a posição da PREVI sobre o que vou receber de atrasados, se fico com o valor ou se a PREVI leva para si??
POR FAVOR, ME AJUDEM
Cara Cecília Garcez,
ResponderExcluirA Família Roberto Marinho possui 30 bilhões de dólares de riqueza, segundo a revista FORBES, ou seja 80 bilhões de reais, a metade da PREVI. Será que eles vão conseguir comer até morrerem.
A grande virada seria a abdicação do bônus, pois a Diretora Cecília Garcez e o Sr. Décio teriam, aí sim credibilidade maior e mais diferenciação.
Não adianta eu votar contra sabendo que a proposta vai passar. Gera dúvidas. Para demonstrarmos quem somos nós e eles, politicamente falando, ganhando espaço político, devemos sermos fortes.
Sei que não é fácil rejeitar R$ 500.000,00 mil reais semestrais, mas é possível, e nos distanciaríamos deles.
Você que entende da área de Gestão de Pessoas, a grande liderança é comandar quem sabe mais do que nós. Se não houvesse delegação ninguém governava.
Tenho certeza do que falo, o custo vai ser alto.
Quem não é fisiologista é burro, querer cargos é o natural do ser humano, é a ambição de crescer junto com todos e, não a ganância de querer tudo para si.
A concentração de renda é enorme e o Ministro LEVY não levantou a lebre de imposto de grandes fortunas. Fuga de capitais, seria a desculpa. Então para contraditar traria privatização para tudo, fica quem quer, pula fora quem não quer. O Brasil é uma potência em riquezas.
O Estado trataria de saúde, segurança, educação e agências reguladoras paritárias. Com voto de Minerva do povo.
Valim.
E a promessa da chapa 3 de elevar as pensões de 60% para 80%?
ResponderExcluirAs pensionistas estão em péssima situação.
O Bônus, se fosse doado à CASSI, já ajudaria muito e seria melhor empregado.
ResponderExcluirO PLP-00161/2012, de autoria do deputado Ricardo Berzoini, que pretendia alterar dispositivos das leis complementares 108 e 109, de 29.05.2001, sobre o regime de previdência complementar, foi arquivado nos termos do artigo 105 do regimento interno conforme comunicação de 01.02.15, recebida via e-mail através do sistema de acompanhamento de proposições da câmara dos deputados.
ResponderExcluirO PLP-00161/2012, de autoria do deputado Ricardo Berzoini, que pretendia alterar dispositivos das leis complementares 108 e 109, de 29.05.2001, sobre o regime de previdência complementar, foi arquivado nos termos do artigo 105 do regimento interno conforme comunicação de 01.02.15, recebida via e-mail através do sistema de acompanhamento de proposições da câmara dos deputados.
ResponderExcluirCara Cecilia,
ResponderExcluirGostaria que você, casa possa, nos explica-se sobre as dívidas da COOP-ANABB, que estariam vencidas e cobradas pelo BB!!!
Grato,
O PLP-00161/2012, de autoria do deputado Ricardo Berzoini, que pretendia alterar dispositivos das leis complementares 108 e 109, de 29.05.2001, sobre o regime de previdência complementar, teve pedido de desarquivamento formulado pela deputada Maria do Rosário-PT(RS). Recebi essa nova comunicação, datada de 04.02.15, através do sistema de acompanhamento de proposições da câmara dos deputados.
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