quinta-feira, 12 de maio de 2011

Onde estão as novidades?


Caros Colegas,

Estive um pouco afastada refletindo sobre tudo que está acontecendo e um pouco frustrada com o caminho que as discussões sobre a mudança do regulamento estão acontecendo. Durante o período que fui Diretora de Planejamento da Previ sempre tive consciência de que estava ali representando quem me elegeu, jamais me passou pela cabeça que eu tinha um mandato independente. Na verdade, não existe mandato independente, pois os indicados pelo Banco têm que rezar a cartilha passada pelo Governo, porém os eleitos não deveriam seguir essa mesma cartilha, pois seu vínculo é com os associados. E tenho a impressão que nossos colegas eleitos estão esquecendo desse ponto. Até o blog "eleitos da Previ", onde os colegas ligados aos sindicatos não me incluíam como eleita (???) está em manutenção.

Resumindo: as informações estão escassas. Eu, particularmente, estou sem acesso aos novos dirigentes e pergunto: O que está acontecendo com os nossos representantes? OU não temos mais quem nos represente? O que está acontecendo com nossas entidades? Está tudo muito confuso e a impressão que tenho é que cada um está de olho unicamente no seu umbigo. Poder é muito bom, porém as pessoas estão esquecendo que ele é muito passageiro.

Vejo o movimento falso de alguns dirigentes clamando pelo fim do voto de minerva. Eu fico impressionada, pois estamos falando de uma imposição que surgiu no Governo Fernando Henrique, porém o PT assumiu o Governo e continuou agindo como se fosse oposição, ou seja, como se não dependesse dele essa extinção, fato que já podia ter sido resolvido desde que o PT assumiu o Governo. Este discurso de que é preciso acabar com o voto de minerva imposto pelo FHC está para lá de incoerente. Será que os colegas esqueceram que o PT é governo? Na verdade, nunca houve nenhum interesse deste Governo em acabar com essa "unilateralidade" como dizem alguns.

Eu confesso que fico por demais decepcionada, até porque conheço bem como funcionam essas questões, pois participei de várias discussões que acabavam não dando em nada em função do desinteresse do Banco em mudar qualquer coisa que reduza seu poder de mando na Previ (e quando falo Banco, digo Governo e, quando falo Governo digo PT/PMDB).

E fico mais impressionada com a ingenuidade dos colegas de achar que sairá alguma mudança no regulamento que beneficie os associados. Essa história nós já vimos várias vezes. O que vai acontecer será o enrola enrola até o final do ano, quando o BB realmente começar a se interessar pela divisão do superávit da Previ. Até porque agora não adianta chorar e dizer que a Resolução CGPC 26 não existe ou é ilegal, pois na distribuição do último superávit sua utilização foi ratificada.

Quando eu criei o blog, o que mais me motivou foi ter um canal de comunicação com os associados, visto que a Previ não fazia esse papel de forma mais abrangente e eu me sentia responsável em dar, pelo menos a minha opinião sobre as matérias em discussão. A criação do blog foi uma excelente estratégia, principalmente porque fez com que os demais eleitos também buscassem outras alterantivas, como a criação do "blog dos eleitos da Previ", onde não me incluiam. Como agora este blog não está tão bem informado, eles também não se viram na obrigação de manter o blog. E os associados ficaram mais uma vez sem informações...

Mas eu pensei bem, pensei muito e não darei o prazer a algumas pessoas de me ver fora do circuito. Estarei aqui com vocês, questionando, discutindo e cobrando soluções para várias injustiças no nosso plano. Da mesma forma, cobrando que haja um canal de comunicação entre os eleitos e os associados.

Espero contar com o apoio de todos e também lembrar que este espaço é nosso e que vocês estão convidados a contribuir com suas matérias e discussões.

26 comentários:

  1. Grande Cecilia, já nao aguentava mais ver o seu comentario sobre a Pascoa, perdoe-me, nada contra, mais os assuntos sobre o realinhamento e demais, estavam esquentando, e não aparecia nada, pois contamos, digo contamos pelo a maioria de colegas, com suas competentes informaçoes e recados, continue sempre conosco, e nao deixe este blog sem informes e comentarios. Obrigado pela sua volta. aposentado rgp de Cambé-PR, e vamos torcer para que voce nos informe, por exemplo sobre o (Processo Judicial de resguardo) , mais ou menos isso, que o Dr. Medeiros tem feito. Mais uma vez seja bem vinda.

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  2. Repasso como recebi de terceiro não mencionado no texto:
    Parte I
    ENDOSSO E RECOMENDO A DIVULGAÇÃO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
    E. Locht.
    Em 6/5/2011 16:25, DSaboya (UOL) escreveu:

    Nem sempre artigos de fundo despertam minha atenção. Particularmente este, de hoje, publicado pelo Globo e, portanto, espelha a opinião da linha tomada pelo jornal apresenta-se em cores tão nítidas para o aviso do nosso rumo. Estamos nos encaminhando para uma pseudo democracia (alguns já chamam de ‘democratura’) da pior qualidade porque estará – se ainda já não estivermos nela – porejados por aquilo que mais temíamos: uma república síndico-partidária e réplica do que conhecemos como a social democracia nazi-fascista dos idos do século passado, de Hitler e Mussolini.

    Como sou aposentado (da Petros), acrescento ainda que o dinheiro das Fundações pertence aos participantes de seus respectivos Fundos (e a mim que também participo) e o governo dele se apropria para suas esbórnias oportunistas.

    As ênfases no texto foram introduzidas por mim.

    Saudações

    D. Saboya



    Eis o artigo:

    O perigo de um presidente que ‘retalia’

    Extraído do Globo, de hoje, dia 6 de maio de 2011



    Não há registro, nos últimos tempos, de um depoimento tão sincero de alguma autoridade do Executivo no Congresso quanto o prestado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, perante a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, na terça-feira.

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  3. Parte II
    O ministro era mesmo a pessoa indicada do governo para tratar de um tema grave, a intervenção do Palácio na troca do presidente de uma empresa privada, a Vale. Além de, em função do cargo ter alguma relação com o tema, foi Mantega, conforme revelação do jornal "O Estado de S. Paulo", quem, em março, comunicara ao Bradesco, de maneira formal, o interesse do governo na saída de Roger Agnelli da mineradora, ex-executivo do banco, maior sócio privado da empresa. Mantega, portanto, é um dos atores de toda esta trama.

    O ministro não escondeu que a irritação brasiliense começara quando o presidente cobrou, sem êxito, que a Vale executasse projetos siderúrgicos no Pará, à época governado pelo PT. Para o Palácio, é como se a Vale ainda fosse estatal. E como já não era, diante do excesso de capacidade instalada no setor si siderúrgico no mundo, a direção da mineradora não cumpriu o desejo presidencial na rapidez com que ele desejava. Haveria ainda a questão da encomenda de navios, feita no exterior dentro da lógica de uma empresa privada, em defesa dos acionistas.

    O mau humor de Lula e séquito tornou-se mais denso com a demissão de mais de mil empregados no estouro da crise mundial — outra demonstração de esquecimento da nova condição da empresa. A mesma reação de líder sindical ocorreu com a Embraer. Mas se estas ou qualquer empresa privada não reduzissem custos poderiam não sobreviver. Não são estatais com acesso livre e descuidado ao dinheiro do contribuinte.

    Em mais um rasgo de sinceridade, o ministro, ao defender a irritação de Lula, afirmou que foi melhor ele ter manifestado "democraticamente" a contrariedade, pois poderia "ter retaliado a Vale". Tocaram, então, as sirenes para quem se preocupa com o estado de direito e a segurança jurídica no Brasil. A simples menção de que o Palácio admite como hipótese usar instrumentos de Estado contra uma empresa deve colocar em alerta instituições voltadas à defesa da Constituição, do equilíbrio entre poderes, de toda a estrutura institucional, enfim, da República e do regime de democracia representativa.

    Tão grave quanto isso é que a cultura cesarista de verticalização do poder, observada no grupo controlador do Executivo há oito anos, tem desdobramentos perigosos em várias áreas.

    Na economia, ela se consubstancia num projeto mal disfarçado de capitalismo de Estado à la Geisel, em que o BNDES facilita a vida de empresários privados eleitos, aos quais ainda são colocados à disposição poderosos fundos de pensão de empresas públicas, tratados como do Estado pelo ministro no depoimento. Mantega tem razão: Previ, Petros, Funcex estão disfarçados de entidades de "direito privado", quando, na vida real, são braços manejados por Brasília e, nos últimos anos, também pelo financismo sindical construído no PT/CUT.

    Pode-se imaginar o poder de quem estiver no controle do Estado quando este projeto ideológico alcançar estágio avançado. O veto do Executivo irá muito além do cargo de altos executivos de grandes empresas.

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  4. Colega Cecília,

    Porque nao comerçarmos uma campanha junto aos colegas aposentados e pensionistas para sacarmos nosso dinheiro que temos no "nosso querido Banco do Brasil", seria ótima alternativa de negociação, para conseguirmos nossos objetivos dentro da Previ, para tirarmos os governos que entram e acham que o dinheiro é deles. Vamos comerçar essa campanha, e vamos ver a força do funcionário junto a diretoria e os mercenários dos governos. "Colegas vamos sacar nosso dinheiro e vamos colocar nos concorrentes, quem sabe temos força e negociação".
    Abraço, e parabéns por sua continuidade em defesa do funcionário do BB.
    Sidney de Mendonça Leite
    M: 9.140.980-2

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  5. Cara Cecília,

    Para alicerçar suas palavras, por que não interagir com os outros blogs? Enquanto havia somente este espaço que você domina tão bem, o acesso não era seletivo, nem ninguém se furtava em comparecer com críticas construtivas e aportes oportunos. Mas, depois que outros a seguiram foram criados compartimentos estanques onde imperam as vaidades. E os atritos são corriqueiros. Temos hoje cerca de meia dúzia de seus seguidores que atuam isoladamente e poucos deles se comunicam e se auxiliam. As raras exceções ficam por conta do Paulo Motta e do Juarez Barbosa, que unem suas vozes à minha. É difícil até encontrar quem fale um do outro com bons modos - que indiquem suas leituras e que se apóiem mutuamente. É comum até evitarem-se citações nominais, como se inimigos fossem em luta constante. Normalmente o que se vê são indicações como: “o outro Blog”, “aquele Blog”, “o Blog do doutor”, ”o Blog da bruxa”, e por aí afora.
    Muito se fala na desunião existente entre as associações, assim como entre os participantes do PB1. Todavia, enquanto não houver união entre esses formadores de opinião não haverá união maior, mais ampla. Continuaremos vendo seus caminhos sem se cruzar. E os dependentes do PB1 permanecerão semi-órfãos.
    Creio que você, como responsável pelo início de tudo, pelo menos eu assim reconheço, pode contribuir para uma mudança radical desse desinteressante panorama existente.
    No que couber, terá o meu humilde apoio.

    Atenciosamente,

    Marcos Cordeiro de Andrade
    Blog Previ Plano 1

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  6. Você tem razão, Cecília. Este espaço é quase o único em que se pode discutir a omissão daqueles que foram eleitos para gerir o nosso patrimônio.
    Os eleitos da Previ não fogem do padrão dos políticos convencionais. Portanto, quando chegar o período das eleições, eles virão fazer contato com os associados... Aguardem!

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  7. Olá Marcos,
    E justamente por esse motivo que as vezes me desânimo, pois enquanto estamos brigando entre nos, os dirigentes batem palmas, pois não precisam esquentar a cabeça, pois a briga ficou fora do círculo deles. Isso vale também para as entidades que nos representam. Infelizmente.

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  8. Colega Cecília,
    Gosto muito deste seu espaço e entendo que, se não há quantidade, há sim bastante qualidade da parte dos frequentadores. Hoje, com todos se identificando, não tenho dúvidas ao afirmar que quem aqui pisa tem o único interesse em expor opinião; dirimir dúvidas; receber esclarecimentos e informações além de contribuir para um diálogo franco e construtivo. Tudo sempre em bom nível, sem baixarias, desvios de foco e promoções pessoais. A consequência disso será que sempre algum tipo de valor será agregado ao tema em discussão. Tenho meu ponto de vista de que Você permanece sim bem informada já que faz parte da diretoria da Anabb, entidade ainda com um peso bastante significativo quando há algum tipo de tratativa com o patrocinador envolvendo os interesses dos associados do “PB-1”. Não podemos esquecer que temos diretor eleito oriundo dos quadros da Anabb. Você também tem a experiência de alguém que já participou da diretoria do nosso fundo de pensão e, se julgado interessante e oportuno, pode nos repassar informações superimportantes de quem já esteve e poderá, a partir de 2012, retornar ao “olho do furacão”. Penso que poderia ser até dispensável eu dizer que Você tem o meu total e irrestrito apoio para continuar no circuito e mantendo esse muito bom trabalho à frente do blog que tem o seu nome. Valeu?

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  9. Caros colegas,
    Realmente vocês tem total razão quando falam da qualidade do que se discute aqui. Quando tomei a decisão e configurei o blog para que os comentários sejam identificados, foi justamente para afastar alguns que do queriam tumultuar.
    Como diz una frase dos Saltimbancos: "todos juntos somos fortes não há nada a temer. Ao meu lado há um amigo que e preciso socorrer. Todos juntos somos fortes, não há nada. a temer". Grata pelo apoio.

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  10. Cecília,
    Embora sentindo os raros momentos de aparição este blog para mim sempre foi o preferido porém ainda sinto falta de uma orientação e pelo menos um desconforto em até agora o porquê da Anabb concordar com algumas atitudes do BB como esta que propalam em querer forçar uma elevação absurda de altos executivos para que tenham polpudas aposentadorias como na surdina até com o meu voto passou a a famigerada renda certa que até hoje também nunca entendi o seu cálculo.Feliz regresso

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  11. Colega Cecília,
    Segundo comunicado oficial que li no blog Unidade-BB, de responsabilidade de membros ligados ao movimento sindical, em virtude dos protestos das entidades representativas dos associados o banco afirmou que pode analisar alternativas para a flexibilização do voto de minerva, as consultas ao Corpo Social e outras inovações no modelo de governança da Previ. Postei no blog do colega Medeiros o meu entendimento de que o patrocinador poderia utilizar essa “flexibilização” como moeda de troca para aprovação da proposta indecente de teto remuneratório para os membros do alto escalão correspondente a 3 vezes o NRF-especial. Vale registrar que esse tal NRF-especial hoje equivale a R$27.000,00 (vinte e sete mil reais). Cada um dos amigos do rei irá receber de aposentadoria a “bagatela” de R$81.000,00 (oitenta e um mil reais). Entendo que a Previc não aprovaria essa aberração já que não há contrapartida em termos de contribuição e formação de reserva matemática que contemple um valor tão expressivo assim. Mas, enfim, o importante neste momento é termos a sua interpretação sobre as minhas duas colocações acerca de moeda de troca e aprovação pela Previc de três vezes o NRF-especial. Ficarei no aguardo de sua breve e oportuna manifestação.

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  12. Caro Jorge,

    Eu concordo em gênero, número e grau com seu comentário. Não podemos, em hipótese alguma, aceitar tal situação, pois a tendência do BB é aproximar os salários dos executivos aos praticados no mercado e isso, com certeza, elevaria muito o salário de participação, tanto para os executivos do Banco e da Previ, que seguem as regras do BB. Não tem problema algum o Banco resolver pagar benefícios de acordo com os rendimentos na ativa para os seus executivos quando da aposentadoria, contanto que ele incorpore a reserva matemática considerando a captação necessária para pagar essa diferença. Caso contrário, os associados estarão subsidiando esses benefícios. É preciso que estejamos bem atentos, pois não existe almoço grátis. E este almoço pode custar muito... Não vamos esquecer o custo da mudança do estatuto de 97, certo?

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  13. Colega Cecília,
    Escrevi no comentário anterior, já publicado mais cima, que tenho o entendimento de que o patrocinador poderia utilizar uma possível “flexibilização” no caso do voto de minerva como moeda de troca para aprovação da proposta indecente de teto remuneratório para os membros do alto escalão correspondente a 3 vezes o NRF-especial. Agradeceria caso Você emitisse a sua opinião acerca da minha colocação. Ficarei no aguardo de sua breve importante e oportuna manifestação.

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  14. Caro Jorge,

    Eu também considero esta proposta indecente, pois não há a menor lógica nesse tipo de troca. Por isso é preciso ficar de olho, pois as informações estão ESCASSAS...

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  15. Já postei acima a preocupação por essa nova investida tipo renda certa que querem nos aplicar. Protestei firmemente com a Anabb que siquer me deu uma resposta, porém não vou tentar mais e aguardar

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  16. Só temos os blogs como campo de batalha: O da Cecília, do Medeiros, do Marcos Cordeiro. O inimigo sozinho é forte, precisamos sim nos unir.

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  17. Colega Cecília,
    Li no site da Anabb matéria/denúncia intitulada “ANABB faz consulta à Previc sobre teto de contribuição na PREVI”, de responsabilidade do conselheiro deliberativo eleito William Bento. Pelo que entendi, e s.m.j., a Previ poderia já estar pagando o tal teto indecente de oitenta e um mil reais. Olha, se realmente estiver configurada essa aberração, mais uma vez o patrocinador passa o trator em tudo que se encontra à sua frente. Demonstração tácita, neste caso específico, de que o Banco não está reconhecendo a Previc como órgão responsável pela regulamentação e fiscalização dos assuntos inerentes aos fundos de pensão. Lembro-me muito bem no final do ano passado, no auge das tratativas objetivando a distribuição da reserva especial de quinze bilhões de reais, que quando surgiam comentários nos espaços voltados aos interesses dos associados do “PB-1” sobre essa ou aquela proposta, era sempre mencionado que a Previc só aprovaria aquilo que representasse, proporcionalmente, o tempo de contribuição e correspondente valor da reserva matemática do servidor. Diante do exposto agradeceria caso Você discorresse um pouco mais sobre esse assunto, prestando-nos os esclarecimentos que julgar cabíveis e enriquecendo-nos com os seus conhecimentos sobre Anabb e Previ. Ficaremos no aguardo de sua breve, importante e oportuna manifestação.

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  18. Colega Cecília,
    Caso os seus companheiros de Anabb, que participaram das recentes negociações com o patrocinador, tenham condições de responder, agradeceria se Você pudesse nos informar quando será a próxima reunião com o Banco com vistas à continuidade das negociações acerca do realinhamento do nosso “PB-1”. Vale lembrar que a data acordada e prevista para o término das tratativas foi 30.06.2011. Ficaremos no aguardo de sua breve, importante e oportuna manifestação. Valeu?

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  19. Prezada Cecília,

    Peço, se possível, publicar em seu prestigiado Blog, carta abaixo, enviada a Sra. Isa Musa de Noronha.

    Prezada Senhora Isa Musa de Noronha
    MD Presidente da FAABB

    Reunião FAABB com Associadas em Xerém

    Tenho a convicção de que todos os ativistas de nosso Movimento já perceberam a gravidade dos últimos acontecimentos chegados ao nosso conhecimento. Portanto, urge de nossa parte efetivas e alvoroçadas providências, por parte de nossos representantes leais e legais.

    Nesta reunião que a FAABB promoverá em Xerém, registro minha opinião que a Sra. deveria não só convidar, mas também pressionar de alguma forma, os Diretores e Conselheiros da PREVI eleitos por nós a participarem deste evento.

    Como justificativa a esta participação, penso eu que é necessário que tais eleitos comecem a trabalhar efetivamente em prol daqueles que realmente representam, no que se refere a nos subsidiar com informações valiosas obtidas de dentro da administração da PREVI, quais sejam sobre o pagamento de aposentadorias e pensões, estudos atuariais detalhados existentes, movimentação do Patrocinador contrária a nossos interesses, etc... .

    Igualmente interessante seria o convite a AAPBB, que possui em seus quadros excelentes companheiros de luta, que muito poderiam contribuir com seus conhecimentos e sugestões de rumos a serem tomados por nosso Movimento.

    Dentre os temas propostos para debate, sugiro os seguintes:

    1. Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADIN;

    2. Tramitação do PDC 9/2011 pelas Comissões da Câmara dos Deputados – seria interessante conseguir do Deputado Eduardo Sciarra que ele solicitasse durante os trabalhos das Comissões analisadoras de seu PDC, a convocação de “Audiências Públicas”, com o intuito de levarmos à participação direta nestas Comissões, de ícones de nosso Movimento tal qual o perspicaz Sr. Ruy Britto, nos mesmos moldes que aconteceram durante à análise do caso AERUS em recente Comissão do Senado Federal. Isto é possível, pelo que é facilmente depreendido no enunciado abaixo destacado;

    “Audiência Pública - Cada Comissão, na Câmara ou Senado, pode realizar reunião de audiência pública com entidade da sociedade civil para instruir matéria legislativa em trâmite, bem como para tratar de assuntos de interesse público relevante, atinentes à sua área de atuação, mediante proposta de qualquer membro ou a pedido de entidade interessada.”

    3. Busca de efetivo acompanhamento e formas de pressão do pedido de informações à PREVIC solicitado pelo Ministério Público Federal – Seção RJ, através do Dr. Gustavo Magno Goskes Briggs de Albuquerque (providência que seria de responsabilidade da AAPBB, que promoveu a representação junto a este MPF e, portanto, parte interessada em seu andamento);

    4. Acionamento das Corregedorias dos Tribunais por onde andam “engavetados” nossos processos, aguardando as decisões dos Juízes, com ofícios que reclamem e demonstrem claramente nossa indignação com tal demora do proferimento das sentenças;

    5. Estratégias de negociação com o Patrocinador/Governo, em face de suas atuais posturas.

    Estes são os meus pensamentos e sugestões de momento, e que levo à sua reflexão, salvo seu melhor juízo.

    Cordiais Saudações e minha torcida para que tal evento seja um sucesso.

    Juarez Barbosa

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  20. Prezada Cecilia,

    Peço que acessem o link abaixo, onde introduzo tema para reflexão e debate de todos.

    http://previpb1emfoco.blogspot.com/2011/05/e-democracia-um-portal-para-entrada-de.html

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  21. Colega Cecília,
    Após a saída de Valmir Camilo, cujos reais motivos ainda se encontram envoltos em muita nebulosidade, tenho observado uma mudança significativa de postura da diretoria da Anabb. Causou espanto o fato de o conselheiro deliberativo eleito William Bento ter arguido a Previc acerca da proposta indecente do patrocinador de aumento do teto de benefícios para três vezes o NFR-especial. E mais recentemente saltou aos olhos a carta assinada pelo Sr. Emílio Ribas através da qual ele se dirige ao presidente Bendine para que intervenha junto a seus indicados na Previ no sentido de exigir a rigorosa observância do cumprimento do teto de contribuição aos ocupantes de cargos estatutários no BB e na Previ, conforme aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade em 2008. Nem o mais otimista dos integrantes do “PB-1” poderia imaginar que num futuro tão próximo fatos dessa natureza se tornariam realidade. Penso que de tanto “cornetarem” o ex-presidente Valmir pela sua extrema simpatia a tudo aquilo que se originava na diretoria do patrocinador a Anabb finalmente reconheceu que cada vez mais ela estava se distanciando dos integrantes do “PB-1” e do Previ-Futuro. Esperamos que as duas providências adotadas não caiam no esquecimento e surtam os efeitos desejados por todos. Entendo que esse teto indecente é mais uma aberração que se configura como outro truculento ataque ao patrimônio construído com o suor dos associados do “PB-1”. Valeu?

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  22. Cecilia!!!
    Estou esperando sua resposta para a pergunta do Jorge.
    Eu admiro o seu pensar.

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  23. Cecilia,
    Que bom que voce voltou. Seu espaço ainda é o melhor em assuntos para aposentados e pensionistas da PREVI.Os participantes informam, respeitam e são educados om os demais. Não desista nunca, pois precisamos de voce.

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  24. Colegas vejam artigos do jornalista Eliakim Araujo sobre a Previ em http://www.diretodaredacao.com/
    Alcides Mauricio

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