Hoje, dia 16.01, saiu uma página muito interessante no Jornal Valor Econômico, tratando da questão da redução da taxa atuarial e como os fundos de pensão estão tratando o assunto, bem como a forma das empresas patrocinadoras contabilizarem os recursos dos fundos de pensão em seus balanços. Há uma matéria específica falando do BB x Previ, que eu reproduzo abaixo. Estarei fazendo outros posts com os demais temas abordados, pois acho muito importante colocar esse tema em discussão no nosso blog. Esse assunto ainda vai dar muito pano para manga e tem muita coisa que o BB não explicou direito e não terá como fugir disso quando apresentar seu resultado de 2012.
BB
é mais agressivo que Previ
O Banco do Brasil usa premissas menos conservadoras que a Previ para
calcular o superávit do Plano 1 do fundo de pensão dos funcionários. Ao usar
uma tábua atuarial mais antiga (AT-83) e uma taxa de desconto maior (5,7%) para
trazer as obrigações a valor presente, o superávit, do ponto de vista do banco,
ficou em R$ 27,7 bilhões em junho, ou R$ 6,7 bilhões maior do que aparecia nas
contas da Previ.
Questionado sobre a diferença, o banco explicou que a Previ,
como decidiu distribuir parte do superávit para o patrocinador e participantes,
precisa seguir regras específicas do antigo Conselho de Gestão de Previdência
Complementar, hoje CNPC. Entre as exigências está o uso da tábua de mortalidade
AT- 2000 e da meta atuarial de 5%.
O BB argumenta que não tem que seguir essa mesma norma, que foi feita de maneira linear para todos os fundos de pensão que quisessem distribuir superávit. Na visão do banco, nos testes estatísticos realizados, a tábua AT-83 se encaixa com o perfil da população do Plano 1 da Previ. E a cada semestre esse cálculo é refeito por um atuário externo. Em relação à taxa de desconto, que ao fim de 2011 era de 6,1%, a maior num grupo de 15 empresas pesquisadas pelo Valor, o banco disse que tem “total conforto com sua
metodologia para capturar as taxas de juros de longo prazo”, mas não revela
como faz o cálculo. O BB destaca apenas que essa taxa caiu para 5,7% no balanço de junho, o que mostraria uma aderência à queda vista nos títulos públicos. Em junho, as NTN-Bs longas estavam com juros na casa de 4,8%.
O Banco do Brasil não comentou sobre possíveis impactos nos números
do quarto trimestre. Mas esclareceu que adota o método “corredor” para fazer o
reconhecimento de variações atuariais. Por esse sistema, a empresa reconhece no
resultado perda ou ganho ao longo do ano com base nas premissas para uma série
de fatores (ver itens em tabela na
matéria principal desta página).
A cada período, a entidade compara o valor reconhecido com base
nas premissas e o que foi efetivamente
registrado. Se a diferença supera determinado valor, corrige-se para mais ou
menos o montante já registrado. Até junho de 2012, o BB tinha ativos de R$ 14,3
bilhões ligados ao superávit do Plano 1 da Previ, enquanto o saldo positivo
efetivo era de R$ 13,8 bilhões, o que representa uma diferença negativa de R$ 500 milhões. No fim
de 2011, a situação era inversa. Contudo, esses ajustes não precisam ser feitos
(o que geraria uma perda no primeiro semestre de 2012 e um ganho em 2011),
porque não foi rompido o colchão de R$ 6,6 bilhões do tal “corredor ” (que
equivale à metade de 10% do maior valor entre obrigações atuariais e ativos
garantidores).
Somente um ganho ou perda acima de R$ 6,6 bilhões, portanto, respingaria
no resultado. Mas o impacto não seria integral. Caso se rompa o corredor, o
reconhecimento deve ser dividido pelo tempo médio remanescente de trabalho dos
funcionários do plano.
No caso do BB, esse tempo é de quatro semestres. Numa perda hipotética
de R$ 2 bilhões além do corredor ”, portanto, o impacto seria de R$ 500
milhões.
Fonte: Jornal Valor Econômico, 16.01.
ResponderExcluirCecília,
Se dermos atenção a cada bobagem que lemos nos jornais, perderemos o foco.
Rosemary, alongamento e agressi- vidade, é até difícil entender.
Confirmado o BET 2013, que será pago até março de 2014, segundo a Cooperforte no produto Forte Mais Previ, poderíamos pedir a antecipação dessas parcelas.
Como a Cooperforte sabe disso e a Previ não comunicou aos assistidos?
Enfim, para quem está pagando juros no cheque especial, cartão de crédito e outros, a antecipação do BET é bem vinda.
Você pode fazer algo por isso uma vez que faz parte da Anabb.
Os jornais, ora, precisam vender.
Abraços
Prezada Cecilia,
ResponderExcluirAinda bem que temos você para traduzir essas "lambanças" para nós.Continue Futucando o assunto e dando-nos o seu parecer.
Tenho a impressão de que todas essas dúvidas ficarão esclarecidas após a reunião na Previ para a qual O Medeiros foi convidado, ou não. Ultimamente a Previ não tem se preocupado em dar esclarecimentos de seus atos a associados, pensionistas ou seja lá quem for que dela dependa. Ela faz ou deixa de fazer e pronto. Vai encarar?
ResponderExcluirConfesso que fiquei voando com os esclarecimentos prestados acima com relação à agressividade do BB. Alguém poderia destrinchar ou resumir melhor a notícia, por favor? Obrigado.
Caro colega "sss",
ResponderExcluirDiga o que você não entendeu especificamente, pois feca mais fácil de esclarecer.
FECHANDO O CERCO ÁS "PAJELANÇAS CONTÁBEIS" DO BANCO DO BRASIL, EM CONLUIO COM A PREVI
ResponderExcluirTranscrito do site da ANAPAR
Superávit deixará de elevar lucro
A partir do balanço deste ano, ganhos e perdas atuariais gerados por planos de pensão passarão a ser registrados apenas no patrimônio líquido das empresas, na conta "outros resultados abrangentes", acabando a possibilidade de contabilização no resultado ou o uso do método "corredor". A mudança pode ter impacto relevante no balanço de algumas empresas.
Com base nas premissas atuariais - e dentro do método "corredor" (ver mais ao lado) -, o BB deve reconhecer R$ 1,35 bilhão no resultado de 2012, referente ao saldo positivo no plano 1 da Previ (parcelas mensais de R$ 130 milhões no primeiro semestre e de R$ 96 milhões no segundo).
A partir deste ano, com a mudança de regra, esse reconhecimento deixa de existir. As variações serão registradas no PL.
Outra mudança que vale a partir de 2013 tem relação com expectativa de retorno dos ativos, que afeta apenas o registro do resultado nos balanços trimestrais, antes que se faça o acerto anual.
Essa premissa de rendimento dos ativos não poderá ser superior à taxa de desconto usada pela empresa para calcular o passivo. Ao fim de 2011, a taxa média de retorno usada pelas 15 empresas identificadas pelo Valor era de 7,2% (ou 6,6% excluindo duas companhias fora da curva), ante 5,6% da taxa de desconto. "Se a empresa descasa as taxas do investimento e da obrigação, ela gera superávit. Então é salutar e prudente usar a mesma taxa", afirma Josias O. B. Neto, sócio da Baker Tilly.
Chama atenção as taxas reais de retorno esperadas pela Caixa Econômica Federal, de 11,3%, e Eletrobras, de 0,25%. As duas empresas foram procuradas para explicar o que justificaria percentuais tão elevados, mas não quiseram se manifestar sobre o tema.
Sra. Cecilia,
ResponderExcluirAdorei o novo visual do blog. Como sou do Previ futuro, minha expectativa é que você publique assuntos que me interessam. Vi no seu currículo que você dá aulas de Liderança. Gostaria de saber um pouco mais sobre este assunto. Você vai escrever algo sobre isso?
Rosa Amélia, SP.
Cara colega Rosa,
ResponderExcluirGrata pela mensagem. Pode ter certeza que escreverei algo sobre o assunto. Conto com sua participação.
Enquanto isso...
ResponderExcluirInflação 1%. Taxa Selic: 7,25%
Nota que li no Clipping-ANABB:
"Quem critica o Banco Central quer o quê? Que ele eleve os juros e jogue o país na recessão?"
E os investidores? Especialmente os pequenos poupadores, não são jogados ao prejuizo?
Ou a sistematica de correção das aplicações como poupança e fundos de investimentos estão
protegidas das perdas inflacionárias, como sempre foi no passado?
As mudanças são tantas que...
Como antecipar o Bet? De 12 meses?
ResponderExcluir
ResponderExcluirCecília,
Entre as bobagens que lemos nos jornais diariamente, a título de curiosidade, lá vão.
1. BB quer o controle acionário do BV, pois, embora deficitário o BV é um bom negócio. Para quem? Acho que para a família dona do BV. Mas o BB
diz que é um bom negócio para o banco. Está no site da Anabb, nas notícias.
2. Outra noticia se refere à briga entre a CAOA e o Banco Santos.
Alguém se lembra do Banco Santos, na marginal do rio Pinheiros?
Da sede do Banco, Edemar, o presidente do Banco, via sua casa na rua Hungria no bairro do Morumbi em São Paulo. A casa dele tem cinco andares com elevadores pneumáticos para não fazer barulho.
Caoa e Banco Santos brigam judicialmente com documentos falsificados e coisas assim.
Poucos sabem que Edemar Cid Ferreira foi funcionário do Banco do Brasil na Metr. Brás em 1963.
Morava em Santos, viajava diariamente para São Paulo, e pensava sempre em como administrar o dinheiro de outras pessoas. É um dos inventores do consórcio de carros na AABB SP.
Você é capaz de imaginar todas as mazelas por trás das negociatas?
As notícias dos jornais devem ser lidas nas entrelinhas.
Abraços
Está caindo a ficha, já estou convicto que o BET20 será extinto, no máximo, em dezembro/2014, mesmo com promessa de incorporação, feita pelo diretor-sindicalista Marcel, novo “vendedor de ilusões”, sucessor do antigo detentor desta função, o não saudoso Valmir Camilo, ex-presidente da ANABB.
ResponderExcluirNão estou querendo ser profeta da catástrofe, apenas me baseio, pura e simplesmente, na matemática.
Para o pagamento do BET, foram criadas duas contas específicas, com exatamente o mesmo saldo; de uma sai o pagamento de nossos 20%, da outra é retirado igual valor para pagamento do roubo perpetrado pelo Banco do Brasil. O saldo de ambas as contas está diminuindo todo dia 20, quando as mesmas ficarem zeradas, o pagamento será interrompido, pois é impossível retirar numerário de outras rubricas, como a Reserva Matemática ou a Reserva de Contingência, que têm destinação estatutária específica. A única chance de continuidade seria haver saldo na conta Reserva Especial para Revisão do Plano de Benefícios, mas aí seria necessário reiniciar todo o processo de "negociação" com base na Resolução 26, com o BB se apoderando da metade, coisa para rolar um ano.
Com esta certeza, comecei a “colocar as barbas de molho”, analisando o que representa, atualmente, em meu orçamento, estes 20%. Felizmente, não assumi qualquer compromisso futuro baseado neste rendimento extra, o que notei é que, assim meio sem querer, ele foi se incorporando ao orçamento mensal, o que deve ter ocorrido, praticamente, com todos os assistidos do PB1; se isto continuar, vou ficar “apertado” quando ele se encerrar.
Resolvi fazer o seguinte: a partir deste mês de janeiro, a cada mês irei separando 4% do BET, fazendo uma aplicação financeira separada. Assim, gastarei sucessivamente, do BET, 96%, 92%, 88%, 84%, mês a mês, etc..., até dezembro/2014. Além de chegar lá com o orçamento expurgado do Benefício Especial TEMPORÀRIO... eu disse TEMPORÁRIO, deverei ter uma aplicação de 3 vezes o valor daquele benefício transitório. O saldo poupado poderá, até, ser utilizado em uma futura necessidade, o importante será ter disciplina para reduzir em 4%, todo mês, a parcela do BET gasta, e chegar a dezembro/2014 sem ter que reduzir, “sem anestesia”, em 20%, meu orçamento.
Anônimo, ex-endividado mas ainda gastador
Cecilia, eu sei bem o quanto o BB é agressivo... Há vários meses não sei o que é renda, pois fiquei inadimplente no CDC e no Cartão, e toda a minha aposentadoria é engolida pelo "buraco negro". Eles sabem que é ilegal e inconstitucional deixar uma pessoa sem salário ou aposentadoria, mas uma amiga nossa chegou a ficar sem receber a pensão alimentícia do filho e teve de recorrer à Justiça, como eu também vou ter que fazer agora. A situação só não ficou pior graças ao Empréstimo Simples, se bem que o BB ficou com a maior parte do líquido. Como é possível que uma instituição bancária oficial aja dessa maneira, como qualquer Bradesco ou Itaú da vida? Como diz aquela música do meu xará Ivan Lins, "somos todos iguais nessa noite"...
ResponderExcluirAo colega Ivan
ResponderExcluirAlternativa que vem sendo utilizada por colegas nessa situação: 1) passar a receber a parcela INSS diretamente da previdencia oficial com saque através de cartão; 2) exigir que a PREVI efetue o pagamento do complemento via Ordem de Pagamento. Desta forma o BB não terá acesso automático às suas disponibilidades mensais. Quanto às dívidas -- desde que voce só tenha imóvel de moradia -- ele nunca conseguirá cobrar. Seu nome irá para a SERASA, mas e daí? quem não tem dinheiro não faz compra no crediário mesmo. Parece-me que esta é a única defesa contra banqueiros impiedosos. Cabeça erguida e olhar em frente.
Luiz Faraco, de Florianópolis (SC)
Agradeço imensamente ao colega Faraco pelas palavras de apoio e orientação, que procurarei implementar o mais rápido possível. Meu primo, advogado no Rio de Janeiro, já está preparando uma ação contra o BB para impedi-lo de se apossar de toda a minha renda, só se refere ao BB como "BANDO DO BRASIL". Infelizmente, foi nisso que se transformou a empresa em que trabalhei durante 30 anos, especialmente depois que virou "aparelho" do PT, juntamente com a PREVI. Vade retro, petralhada!
ResponderExcluirNós estamos errados de termos contraidos dívidas que não podíamos pagar mas quem concede o crédito também está errado retendo mais de 30% da renda.A Previ faz isso autorizando consignados que totalizam mais de 50% do contracheque. Existe solução?
ResponderExcluirTem aquela história: "Quem não deve não tem"!
ResponderExcluirPara o devedor a culpa é do credor.
Não. Não existe solução. No livre mercado(com ampla liberdade para os bancos), A MELHOR ALTERNATIVA É CORTAR GASTOS. A crise européia deve durar muito tempo e a calmaria política nos EUA não deve durar muito...logo, em um ano destes a Previ pode ter déficit...melhor se preparar antes, contendo despesas.
ResponderExcluirSempre lemos aquelas notícias da PREVI, em que a Diretoria, usando dinheiro do Plano 1 investe na compra do Edificio "Tal" no Shopping "XX", fazendo aquisições à vista e dizendo que tais investimentos robustecem a Previ, mormente, o nosso Plano 1 de Benefícios. Ficamos até orgulhosos do poder de fogo em tais aquisições, MAS, e quando há desinvestimentos, vendas de imóveis, a PREVI consegue bom retorno ? Recebe à vista? Conseguiu vender o Hospital Primo...por quanto ? Conseguirá vender a "Costa di Sauípe" tal como vendeu o "Hopi Harri" ?
ResponderExcluirTodos os 14 Shhopings e "Edificios ECO-BARRINI e outros novíssimos, tem vida útil previsível para MAIS DE CEM ANOS... mas, , e nós, os donos destes imóveis, com certeza morreremos daqui a 50 anos, junto com o Plano 1 de Benefícios da PREVI...
Então, que tal anualmente a PREVI vender um gigante imóvel destes e presentear seus donos com o produto da venda ?
Então saberemos se temos bons vendedores na PREVI, porque compradores...AH Sim ! Comprar com dinheiro dos outros é fácil...Difícil é obter BONS RESULTADOS COM VENDAS..
Tentem, iniciem com a Costa do Sauípe !!! e distribuam os lucros, aliás, o produto da venda aos donos do Plano 1, nós os participantes;
Obrigado
Prezada Professora Cecília, quero acrescentar ao preciso comentário do Faraco que, quando se muda o recebimento, para Orpag/SCR, é fundamental o(a) beneficiário(a) outorgar uma Procuração Pública, pois, em caso de impedimento seu, ninguém poderá receber, exceto, claro, por meio judicial.
ResponderExcluirGrato e PAZ E BEM!
Fernando Lamas (Aposentado BB)
Valinhos(SP)
"Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra."
João 8,7.
Caro Colega Fernando Lamas.
ResponderExcluirEsta procuração para receber a ORPAG tem que ser expecifica, e tem que ser registrada na previ, pois a pessoa vai na boca do caixa receber.
Como se faz,o amigo poderia explicar melhor esta questão da procuração publica de representação ou qual nome é utilizado para esse fim e ela tem validade, tem que ser renovada de tempos em tempos.
Estimada Perofessora Cecília, saudações cordiais.
ResponderExcluirPROCURAÇÃO
Sempre visando a segurança/proteção da minha família, INOCENTE, diante dos meus erros financeiros, eu já pratico o que o Faraco recomendou.
Além disso, por zelo e prudência, prevenindo um impedimento total meu, outorguei Procuração Pública, para a minha esposa, com poderes gerais e por tempo indeterminado.
No texto, também por zelo e prudência, pedi que fosse frisado o poder de receber Orpag, emitida pela PREVI, junto de qualquer Agência do BB.
Mas a Procuração confere a ela poderes gerais.
Cecília, uma Procuração, você sabe, é lavrada num Tabelionato e, nesse caso, deve, apenas, ficar com o interessado, sem passar pela PREVI.
Grato e PAZ E BEM!
Fernando Lamas (Aposentado BB)
Valinhos(SP)
"Disse *Davi: eu te amo, Senhor.
Tu és a minha força."
Salmo 18(17),2.
*Diga você, também.
D. Cecília,
ResponderExcluirPermita-me perguntar aqui por que no espelho deste mês, janeiro, não veio o desconto PREVI CONTR PARA CAPEC (C750). Alguém poderia responder?
Muito oibrigado.
Caro Fernando,
ResponderExcluirTomara que dê tudo certo nessa empreitada. Gostaria de aproveitar e agradecer ao colega Faraco pela ajuda aos colegas.
Ao anonimo de 22 jan 2013 21:20
ResponderExcluirTalvez algum erro da PREVI, pois no meu contracheque veio o débito normalmente. Sugiro ao colega verificar se houve algum débito diferente em conta corrente. Caso negativo mantenha contato com a PREVI para não ter surpresas no futuro.
Luiz Faraco, de Florianópolis (SC)
Sra. Cecilia fico lisonjeado com suas palavras, mas na verdade a idéia não foi minha. Eu a coletei em algum dos blogs que frequento e este teria sido o procedimento adotado por uma pensionista. No mais, importante é a existencia de seu blog que, além de conter matérias relevantes para os aposentados e pensionistas, ainda possibilita essa troca de informações. Eu, então, é que agradeço a oportunidade.
ResponderExcluirLuiz Faraco, de Florianópolis (SC)
Querida Professora Cecília Garcez.
ResponderExcluirPoderia por na sua lista de blogs o mais novo espaço aberto pelas colegas Leopoldina Corrêa e Eliana Menegehtti.
OLHAR DA CORUJA:
http://olharcoruja.blogspot.com.br/
Mais um espaço para os aposentados e as pensionistas do Banco do Brasil,somar com o seu consagrado Blog,também com o do Professor Ari Zanella e do Brilhante Advogado Dr.Medeiros e tantos outros espaços abertos,como o Jornal do Juarez Barbosa e do Seu Amigo da Anabb "Carvalho", temos também o tradicional Blog do EDGARDO, e do Romildo, é a família Banco do Brasil, que juntos teria uma força tremenda,mas preferem viver separados,brigando e se dividindo.
Até hoje não me conformo com a perca das eleições,ainda mais pela pouca diferença,bastava um cacique ter declarado voto na sua chapa e "BINGO" não tariamos aqui a chorar miséria,com a formula ES-171.
Vamos preparar Cecília,daqui a pouco temos eleições de novo, e desta vez vai ganhar.
Polidoro -RJ
Queria perguntar ao Fernando Lamas se os 30% refere-se ao valor líquido do holerite ou o bruto.Muitas pessoas me dizem que esses 30% é apurado sobre o valor bruto.Baseado em sua informação já estou recebendo meu salário via ORPAG e a parte do INSS continua no holerite sem precisar receber por fora.Ao colega que recebeu o empréstimo simples deveria ter solicitado via ORPAG, só assim o BB não meteria a mão.Já estou sendo ameaçado pelo BB para quitar minhas dívidas do CDC e cartão sob pena de ir para a justiça.
ResponderExcluirAos colegas individados:
ResponderExcluirMinha situação ficou desesperadora 4 meses atrás com o BB retendo meu salário para pagamento de CDCs.O líquido que sobrava mal dava para pagar o aluguel de minha casa, já que sou desquitado.Era dinheiro do ES,da Cooperforte para poder me manter, mas chegou ao extremo não tinha de onde tirar mais dinheiro.Cheguei a passar fome e resolvi dar o calote no BB muito a contragosto pois não é do meu feitio.É melhor sobreviver assim do que deixar a família e situação de penúria. O BB já não está metendo a mão nos 50% do superávit? - dinheiro esse que poderia melhorar nossos benefícios? Então ele que se dane.A única casa que tenho mora minha ex-esposa e está financiada pela PREVI.Não tenho mais bens para o BB penhorar.Seja o que Deus quiser.As correspondências do BB que recebo nem abro, rasgo e jogo fora para não passar raiva.
Lourival.
Referente ao endividamento, o pior é descobrir que se não tivéssemos tantos débitos daria para viver com nossa renda.Estou vivendo no maior aperto por conta dos débitos do ES, Cooperforte e Alpha(BB não tenho nada) e tenho o maior arrependimento de ter feito essas dívidas porque não dá para liquidar e ainda preciso renovar porque sobra muito pouco por causa dos débitos.É uma bola de neve maldita.
ResponderExcluirCaro colega anônimo, das 12:14h,
ResponderExcluirRealmente não é nada fácil se livrar dessas dívidas, parecem pragas que nos aniquilam. Eu passei por isso quando estava na ativa no Banco, onde tinha 2 filhos para sustentar, sem pensão alimentícia, morando em Brasília. Renegociei dívida com o Banco, fiquei sem talão de cheque, cartão, etc. É muito difícil, pois a conta não fecha, começamos a ter que vender almoço para pagar jantar e é realmente uma bola de neve.
A minha experiência me ensinou que, em primeiro lugar, precisamos querer mudar nossos costumes. Eu tive que fazer "na marra". Ninguém gosta de cortar custos, mas dá para reduzir coisas no nosso dia a dia, que acabam não impactando tanto no primeiro momento, mas no futuro ajudam bastante.
Por isso, colega, antes de qualquer coisa, é preciso ter determinação, pois é um processo difícil, mas que com persistência e apoio dos familiares, chegamos lá. Desejo boa sorte.
Boa Tarde, estava lendo os comentarios dos colegas que recebem via OrPag, tambem estou na mesma situação deles, gostaria de saber como proceder para pedir para que a aposentadia venha por OrPag sem nenhum impedimento da Previ.
ResponderExcluirAgradeço.
Caro Felipe: acabei de receber e-mail da Previ autorizando o crédito da minha aposentadoria através de Orpag/SCR. Tudo o que fiz foi entrar no "Fale Conosco" e expor a situação difícil em que me encontro desde setembro/2012, sem poder sacar um centavo do benefício. Não conheço a sua situação, mas o caminho é esse.
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