domingo, 22 de setembro de 2013

E o BET continua em 2014?

Caros Colegas,

Esta é uma pergunta que todos querem saber a resposta. Infelizmente, ainda é cedo para a resposta correta, porém, por um lado, algumas sinalizações apontam para um grande risco de sua extinção e, por outro lado, existe o cenário de ano eleitoral tanto no país quanto para a Previ e Cassi.

Vamos analisar a primeira questão: se observarmos o resultado dos meses de junho e julho/13 divulgado no site da Previ (http://www.previ.com.br/portal/page?_pageid=57,963026&_dad=portal&_schema=PORTAL), o valor referente ao superávit/déficit técnico foi de R$ 24,0 bi (julho) e R$ 21,9 (junho). Se imaginássemos que este seria o resultado do final do ano e calculássemos os 25% destinados à reserva de contingência (25% das provisões matemáticas), teríamos o resultado de R$ 27 bilhões, faltando aproximadamente R$ 3 bilhões que seriam cobertos com os recursos do fundo previdencial, criado para o pagamento do BET, ou seja, o BET seria suspenso, porém como 2014 é um ano eleitoral que será muito conturbado, a gestão atual dará tudo (e mais um pouco) para não fazer feito diante dos associados. Se a Bolsa de Valores continuar se recuperando... quem sabe...

Outro ponto que gostaria de reforçar é que a rentabilidade acumulada até o mês de julho foi de 3.03%, sendo que a renda variável foi de 1,22%, o empréstimo simples foi de 7,36% e o empréstimo imobiliário, 7.62%. A rentabilidade dos empréstimos só não foi superior à rentabilidade dos imóveis. E, não poderia deixar de fazer a provocação: Por que tanta resistência em rever os limites e prazos do ES, quando sua rentabilidade é bem superior aos demais investimentos? Por que ter limite, se existe a margem consignável que já limita o valor máximo da prestação que o associado pode arcar?

Eu estava lendo o ranking global dos 300 maiores fundos de pensão publicado pela revista americana Pension & Investiments e percebi que a Previ, que estava na 27a posição em 2012, caiu para a 33a posição em 2013. Da mesma forma e com uma queda pior ainda, a Petros que estava na 99a posição caiu para a 109a e a Funcef para a 149a posição contra a 123a colocação no ano anterior. A queda foi provocada pelas rentabilidades ruins dos ativos em 2011 e 2012, principalmente os ativos de renda variável. Mesmo assim, a Previ encontra-se em uma excelente colocação. (Fonte: P&I / Towers Watson World 300: The largest retirement funds - Pensions & Investments). É interessante que ninguém publicou a queda no ranking...

29 comentários:

  1. a previ ainda estah "bem na fita" mas seus associados contando moedas p chegar ao fim do mes.se tirarem esse bet,que nao eh gde coisa, mas ajuda, vai ficar muito dificil sobreviver.esse dinheiro estah cobrindo a inflaçao real.

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  2. Prezada Cecília:
    Continuo acreditando que o BET, mesmo sob ameaça, vai continuar até dezembro de 2014. Abaixo, resumo sobre o BET, TETO e Abaixo Assinado pro PDS 275/2012 que objetiva combater o câncer da Resolução 26/2008.
    1 – BET AMEAÇADO: Em julho o superávit foi de R$ 24 bilhões. As Reservas de Contingência foram 27,2 bilhões. Logo, as reservas especiais foram (-R$ 3,2 bilhões). Se fosse em dezembro o BET acabaria, pois o saldo de R$ 2,9 bilhões provisionado no Fundo Previdencial seria revertido para as reservas de contingência. A rentabilidade de julho foi de 1,69%, contra (-2,17%) de junho. A bolsa reagiu, mas, as ameaças continuam. TURBULÊNCIA! APERTEM OS CINTOS!. A Extinção do BET implica na redução de 20% dos benefícios e de poupança para os ativos. Haverá retorno das contribuições, suspensas desde 2007. Ainda continuo acreditando que o BET será pago até dezembro de 2014. Aliás, existe R$ 1 bilhão de reservas de 2010/ 2012 para dividir com o Banco, por força da Resolução 26/2008. A PREVI ainda não se manifestou.
    2 – TETO DE BENEFÍCIOS: A PREVIC determinou o cumprimento do Teto aprovado em 2008. Vencido o prazo de 60 dias concedido, a PREVI pediu adiar por mais 90 dias. Há evidências de pressões para o não cumprimento. Um abuso e desafio à LEI. Um grupo de Dirigentes do BB, PREVI e Subsidiárias continua recebendo benefícios privilegiados, desde 2008. Continuam legislando em causa própria. Clique no LINK: BNEFICIO IRREGULAR. Veja o pronunciamento na Câmara, do Colega Deputado Augusto Carvalho, dia 11 de setembro, quando abordava denúncias sobre a Fundação BB.
    3 – RESOLUÇÃO 26/2008 – ABAIXO ASSINADO: Tramita no Senado o PDS 275/2012 que objetiva cancelar artigos abusivos e ilegais da infeliz resolução 26 que, ferindo a Lei 109/2001, permite os Fundos de Pensão repassar parte do superávit ao Patrocinador, mexendo no patrimônio da PREVI e em nosso bolso. Em 2010 a PREVI repassou 7,5 bilhões ao Banco que, por Lei deveria ser usado para revisão do Plano. Patrocinador, por Lei, não é beneficiário. Contribuições são salários indiretos, embutidas no custo e pagas pelos consumidores. Patrocinador goza de benefícios fiscais. Conclamo a todos clicar no LINK: ABAIXO ASSINADO - PDS 275/2012. Imprima o formulário, colha o máximo de assinaturas, de parentes e amigos, devolvendo-me, conforme orientação no rodapé do documento, para ser entregue no Senado, em audiência Pública já aprovada, em data a ser marcada. Quem desejar participar do abaixo assinado pela internet, é fácil: Basta clicar no LINK abaixo: http://www.avaaz.org/po/petition/APROVACAO_DO_PDS_2752012_EM_DEFESA_DOS_FUNDOS_DE_PENSAO/
    Tenho recebido muitas assinaturas. Quanto mais, melhor. Nossa luta é desigual. O referido PDS 275 encontra-se na Comissão de Assuntos Econômicos, cujo relator é o Colega Senador Pimentel, que como Ministro da Previdência assinou a abusiva Resolução 26. Depois vai para a Comissão de Cidadania e Justiça e finalmente ao Plenário, carecendo da aprovação de ao menos 29 Senadores. Dia 16, junto ao colega Ivan Ritzmann, fomos recebidos em Joinvile pela Senadora Gaúcha Ana Amélia, a quem agradecemos pelo apoio. Respaldado em mais de 500 assinaturas, sugerimos a elaboração de parecer substitutivo ao que será apresentado por Pimentel. Ela foi muito receptiva e atenciosa. Durante sua palestra em evento, enalteceu nossa iniciativa. Sugiro que outros Colegas demandem Senadores. A quem desejar, posso disponibilizar a relação dos Senadores, com telefones e e-mails e minuta sugestiva para abordagem formal. Participe deste movimento! É importante para nós. Divulgue!
    Dúvidas/dificuldades na abertura dos LINKS, contate e-mail: ajccarvalho@bol.com.br.
    Se desejar participe do blog: ajccarvalho.blogspot.com.br.
    Antonio J. CARVALHO

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  3. Existem em curso no Senado e na Câmara Federal dois projetos objetivando combater itens dessa malfadada resolução 26. Gente antenada, respeitada e com bastante conhecimento sobre o assunto já se manifestou a respeito de cada um deles. No meu entendimento, tão perversa quanto à reversão de valores e que fere gravemente a integridade dos orçamentos dos aposentados e das pensionistas é a figura criada que responde pela alcunha de BET. Esse dispositivo, ao invés de temporário, deveria ser permanente ou sofrer alterações que atendam aos interesses do fundo de pensão e dos associados. Desde que, obviamente, essas alterações não causassem nenhum tipo de risco ao pagamento dos benefícios permanentes e a saúde financeira da EFPC. Quando se estabelece que o BET possa durar até cinco anos esse valor, naturalmente, passa a integrar, com raríssimas exceções, o dia a dia de quem o recebe. Como consequência pode-se constatar que um dos fantasmas que nos vem atormentando, mantido o atual cenário da economia e à medida que se aproxima o final do exercício de 2013, é a possibilidade de extinção desse benefício especial temporário já a partir de jan/2014. Não são poucos os colegas que têm manifestado preocupação, de forma bem explícita, nos espaços aqui na internet ocupados por ex e atuais funcionários da Casa. Considero-a, assim como o Medeiros, o Ari, a Leopoldina e o Carvalho como moderadores batalhadores, pontuais e capazes de alavancar soluções para os problemas mais prementes dos aposentados e das pensionistas. Para que, de uma vez por todas, não percamos as esperanças de que realmente temos condições de lutar por dias melhores, penso que poderia se iniciar uma discussão, nos fóruns adequados e representativos dos reais interesses dos associados, a possibilidade de alteração na resolução 26 determinando o fim desse BET, nos moldes hoje vigentes, quando de eventual existência de uma nova distribuição da reserva especial. Ou, se julgado mais factível, que o BET tenha período de distribuição bem menor, talvez se restringindo a, no máximo, seis meses para que, dessa forma, não seja tão traumática a sua retirada quando do término do prazo estabelecido.

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  4. Cláudio Roberto Almeida23 de setembro de 2013 às 08:23



    Cecilia,

    Vamos torcer para o BET continuar, até porque ainda tem tempo.

    Mas, pergunto de novo a você que conhece os meandros da Previ: se os números de 31.12.2013 indicarem o fim do BET, quando ele acaba?

    Janeiro, fevereiro, março de 2014?

    O balanço consolidado da Previ será publicado em março de 2014, quando então reavaliação de ativos, etc, já terão sido feitos.

    Fiz a mesma pergunta a você anteriormente e não obtive resposta, daí minha insistência.

    Abraços

    Cláudio.

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  5. Caros Colegas,
    Aproveitando, eu coloquei no meu post de ontem (dia 22.09), no último parágrafo, o resultado do ranking dos fundos de pensão e, coincidentemente, hoje a Abrapp publicou a seguinte nota:

    GIRO DA NOTÍCIA

    23/09/2013
    Brasil no ranking global

    Saiu a edição mais recente do ranking dos 300 maiores fundos de pensão do mundo, publicado pela revista Pension&Investments, em um trabalho em parceria com a Towers Watson. Pois bem, nele as três maiores entidades brasileiras figuram com destaque, aparecendo a Previ no 33º lugar (US$ 81,1 bilhões em 2011), a Petros na 109ª colocação (US$ 32,5 bilhões) e a Funcef na 141ª posição (US$ 25,2 bilhões).

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  6. Caro Claudio,
    Sinceramente eu não sei a resposta. A expectativa é que a gestão atual espere a divulgação do balanço de 2013 para adotar qualquer medida radical, ou seja, até março.

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  7. Caro Jorge,
    Muita coisa podia ter sido feita, principalmente se pensarmos que o ano de 2012 fechou com um superávit de R$ 1 milhão que poderia ter sido utilizado com uma negociação de receber o valor que estaria faltando para completar o prazo vendido aos associados na época, por um período menor, por intermédio de abonos. Isso faria com que os colegas começassem a se preparar para o final de um benefício "temporário" e teriam condições de minimizar seu efeito. Agora é tarde para qualquer mudança. Outro ponto que é importante lembrar é que o grupamento pré-67, que é de responsabilidade do Banco (pagamos caro por esse contrato na mudança do estatuto de 97), está sendo pago com os recursos do fundo previdencial dos associados e o Bano ainda recebe o mesmo valor no seu fundo, ou seja, ao invés de pagar está recebendo esses valores.

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  8. Caro colega Carvalho,
    Esse seu resumo ficou excelente, pois mantem a chama acesa nos assuntos mais relevantes que estão na nossa pauta. Parabéns pela busca incansável de assinaturas para que consigamos derrubar a Resolução CGPC 26! Nós sabemos o quanto é difícil ser ativo sem uma entidade dando apoio. É muito fácil fazer um trabalho desse jeito quando estamos com todos os recursos e logísticas ao nosso dispor. Infelizmente, as entidades que têm esses recursos nem sempre atuam de forma ativa e proativa em relação aos anseios dos seus associados.

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  9. Pois é, colega anônimo das 23:53h,
    Não vai ser fácil reduzir em 20% os recursos já escassos e com a inflação correndo, visto que nosso reajuste deste ano ficou prejudicado com a alteração de sua data para janeiro. Infelizmente, as mudanças que têm acontecido na Previ são só para prejudicar ainda mais os associados.

    A Previ continua sem teto, descumprindo decisão do órgão regulador, o que é um absurdo, o ES continua sem nenhuma mudança significativa, a comunicação não resolve e não tira as dúvidas dos associados, enfim, apesar dos participantes serem os principais "clientes" da Previ e que o foco de qualquer negócio é atender seus clientes, a Previ esquece o tempo todo que ela só existe por conta de seus associados.

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  10. Cecília,
    Você abordou devidamente o ES. A Previ não deve pensar só no que interessa aos associados se estão necessitando ou não mas também que a renda do ES é considerável e a sua liberação deveria depender somente da margem consignável.

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  11. Ola Cecília e Leitores,

    No "Grupo Pré-67" há +- 7 MIL assistidos,cujos benefícios são de responsabilidade do BB.

    Desde 31/12/2012 dividiram este Grupo de Pré-67 em 3.202 pessoas no "Grupo Especial Verba P-309" que obtiveram "Complemento Adicional" na Justiça ou administrativamente e tiveram exatos R$ 1.013.754 mil retirados da conta "Paridade" (restou nela um saldinho de R$ 750.33...)para sua nova conta ""Contrib.Amortizante - Grupo Especial da Verba P-309" (são 3.202 assistidos). No Balancete de Julho/2013 o saldo desta conta estava em R$ l.016.410.

    Permanceram, pois, +- 3.800 assistidos Pré-67,com a Verba P-220 em seus contra-cheques. Na conta "Contrato BB x PREVI 97", também em Jul/13, o saldo deles estava em R$ 13.155.891 .

    De qualquer maneira, nas nossas "Provisões Matemáticas"que é o nosso ativo atuarial, o BB deve "Constituir nossas reservas atuarias pela soma das 2 contas, que em Julho de 2013 se contabilizava em R$ 14.154.897 CREDOR.

    No quadro de Participantes do Plano 1 Por Faixa Etária, tal grupamento consta como participantes assistidos do Plano 1,hoje estimados em 90 MIL aposentados e pensionistas e na ação que a AAFBB move contra a PREVI pelo não-pagamento do BET por parte do BB, a mesma PREVI alega ao Juiz que "ESTE GRUPAMENTO NÃO FAZ PARTE DA PREVI, ESTANDO SEUS BENEFÍCIOS A CARGO DO BB".

    (Que vergonha no tratamentos destes idosos!!!!)

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  12. Quase sempre eu concordo em gênero, número e grau com as suas colocações. No caso de sua resposta de hoje, mais acima, às 11:15hs, permito-me fazer um adendo quando Você disse que “a Previ esquece o tempo todo que ela só existe por conta de seus associados”. Infelizmente, desde set/2008, passamos a ter a dura sensação de que a Previ se transformou na mais nova e rentável subsidiária do patrocinador. Com o advento da malfadada resolução 26 e, mais recentemente, esse caso do teto de benefícios dos dirigentes estatutários, essa prática de tungar os recursos sagrados dos trabalhadores vem sendo contumaz sem, a meu ver, qualquer tipo de perspectiva de estancamento num curto e médio prazos. Não consigo enxergar órgãos reguladores e fiscalizadores com capacidade e, principalmente, vontade política para por em prática medidas eficazes que inibam essa farra que é praticada hoje dentro do nosso “PB-1”. No âmbito da justiça o recente acolhimento, por parte da mais alta corte dos chamados embargos infringentes, nos permite inferir que tenderemos a continuar órfãos e sem nenhum amparo no que concerne às decisões dos tribunais deste país.

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  13. A Política de Investimentos do Plano 1, da PREVI, prevê para este ano de 2013, alocação máxima de 7,3% dos ativos totais em Imóveis.

    Como nossos ativos totais estão em R$ 163 bilhões, 7,3% corresponderiam a R$ 11,9 bilhões para aplicações imobiliários. Em julho/2013 o balancete indicava R$ 9,1 bilhões investidos, restando pois uma margem de R$ 2,8 bilhões ainda a ser aplicado em imóveis.

    Da mesma forma, as operações com os participantes (CARIM+Empr.Simples)poderiam chegar a R$ 8,3 bilhões e em julho estavam com R$ 5,3 bi emprestados, pois alocação máxima é de 5,1% dos ativos totais.
    Julgamos que conceder mais R$ 3 bilhões para nós, os participantes e donos do Plano 1, não trará risco algum à saúde desta rica e injusta PREVI, agora a 33ª EFPC do mundo !

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  14. Temporariamente altista: Citi projeta Ibovespa a 60.000 pontos até o final de 2013 - InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2973658/temporariamente-altista-citi-projeta-ibovespa-000-pontos-ate-final-2013

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  15. O Banco do Brasil mais a PREVI, primeiro nos esfolam(roubo dos R$ 7.5 bilhões), depois jogam sal na ferida(pagamento de aposentadorias acima do teto para diretores).
    Não me iludo, acho que jamais teremos de volta, para melhoria de benefícios, os R$ 7.5 bilhões. Primeiro, nada passa no Congresso sem a prévia autorização do governo, pois até em votação secreta eles conseguem o que querem, como por exemplo a nomeação escandalosa de Dias Toffoli, ex-advogado do PT, para ministro do Supremo Tribunal Federal, e a não derrubada de vetos presidenciais.
    Já acreditei na justiça, inclusive ganhei várias ações. O que ocorre hoje é que os tribunais superiores, onde são julgados os nossos pleitos, também têm suas vagas preenchidas por juízes que rezam pela bíblia do PT, li postagem que diz que a ação dos 40%(equiparação com o Banco Central), já foi fulminada, sem possibilidade de novos recursos.
    No tocante ao teto de aposentadoria, foi autorizado ao Banco do Brasil que o mesmo utilize, para seu pagamento, créditos que tenha junto à PREVI, o que é o caso dos R$ 7.5 bilhões. Utilizando o dinheiro do roubo, pelo menos nossas reservas deixarão de ser dilapidadas, o que ocorre desde 2008.

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  16. Caro colega anônimo das 12:04h,
    Você tem total razão. Ainda tem a questão dos colegas discriminados em relação ao BET, mas tenho certeza que a ação judicial será vitoriosa, pois a justificativa de que os recursos desse grupo não formaram reserva matemática é complicada, pois os recursos estavam na Previ rentabilizando. Se não formaram reserva matemática não é culpa dos associados. Todos fazem parte do mesmo plano, que é solidário.

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  17. Caro colega Jorge,
    Realmente a Previ virou um fundo de investimento do Banco muito rentável, inclusive politicamente, já que indica vários dirigentes do Banco nas empresas que a Previ participa, assim o Governo consegue colocar seus tentáculos.

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  18. Pois é, colega Paulo Beno, existe um espaço enorme para crescer tanto no setor imobiliário quanto na operação com participantes. Em relação ao setor imobiliário, muitas vezes as oportunidades escapam da gestão da Previ, porém em relação ao ES, não teria o menor problema de se fazer uma revisão mais ousada.

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  19. Caro colega anônimo das 16:24h,
    Esperamos que os analistas de plantão consigam acertar as previsões.

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  20. Caro Wilson,
    Essa discussão da devolução dos recursos do superávit utilizados pelo BB é complicada, pois se o BB tiver que devolver, os participantes que receberam, em tese, também teriam que devolver, já que a lógica de distribuição do superávit seria pautada em revisão do plano, logo, não estariam incluídos benefícios temporários.

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  21. Cecíla vejo tanto comentarem em Pré-67, quem seriam eles? Meu pai ingressou no BB em 1959 se encaixaria?

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  22. Amiga Cecília, os melhores índices de retorno dos investimentos, são em cima de nós associados,ou melhor, pagamos taxas e juros sobre nosso patrimonio. Incrivel.

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  23. Caro Felipe,
    O grupamento pre-67 diz respeito aos colegas que ingressaram no Banco antes de 1967, que tinham a aposentadoria coberta integralmente pelo Banco. Pela data de posse do seu pai, ele se enquadra nesse grupo.

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  24. Caro Fernando,
    É exatamente isso. Por isso não há motivos para não fazer uma revisão mais ousada do ES. Essa revisão não depende de superávit.

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  25. Este ano, se DEUS quiser, vem novidades boas para nós. Afinal, vem aí as eleições e tá chegando a hora dos investidores parar com esse zig zag nas bolsas. Quem viver verá.

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  26. Cara Cecília,
    Relativamente a seu comentário das 20:37 hs. de 23 setembro, acho que não há risco que os 50% que estamos recebendo do BET sejam incluídos nos pagamentos que o Banco está autorizado a fazer utilizando sua parte, que continua aplicada na PREVI(gostaria de saber qual seria o rendimento desta “aplicação”). Todo dia 20(até quando?), recebemos e gastamos nossos 20%, o Banco recebe igual valor, que continua em conta separada, à sua disposição, na própria PREVI. Este dinheiro, por enquanto, pertence ao Banco do Brasil, não tem nada a ver com o que já recebemos.Como foi estabelecido que a responsabilidade pelos pagamentos acima do teto é de EXCLUSIVA responsabilidade do Banco do Brasil, acho que o mesmo poderia fazer estes pagamentos com esta verba, sem envolver o que já recebemos.
    Alguns sonhadores pensam que os R$ 7.5 bilhões nos serão devolvidos, para melhoria dos benefícios. Voltariam como, se o Congresso Nacional virou “puxadinho” do Palácio do Planalto, e o judiciário reza pela cartilha do PT, acabo de ler que a ação FGTS/TR já teria subido no telhado, além da execução sumária da equiparação 40%/BACEN e a cesta alimentação. Mesmo que consigamos derrubar a resolução 26, pelo cochilo de alguém, dificilmente isto teria efeito retroativo.
    Outro dia sonhei, ou pesadelei, que o Banco havia encostado uma caravana de carros-fortes junto à tesouraria da PREVI e apresentado um cheque de R$ 7.5 bilhões, queria receber em notas de cem; teoricamente, ele poderia fazer isto, acho eu.
    De minha parte, prefiro que o Banco utilize este dinheiro para pagar seus marajás e deixe de dilapidar as reservas que garantem nossos benefícios; parece que, inclusive, o Banco seria obrigado a devolver o que foi pago, indevidamente, desde 2008.


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  27. Caro Wilson,
    Isso é que eu chamo de pesadelo... Não caiu da cama? (rss)
    Eu acho difícil aprovar algo que prejudique o Banco e, consequentemente, o governo. Está tudo dominado - legislativo, executivo e o judiciário. Não há isenção nas agências reguladoras e nos órgãos fiscalizadores. Estamos vivendo uma ditadura travestida de democracia. Se você não dançar a música do partido do governo, você está fora.

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  28. A quem a senhora quer enganar? O BET vai acabar porque esse T é de Temporário, ou seja, nasceu para acabar. E quem pensou que seria definitivo que se dane, não se preveniu, agora que se rasgue. O meu eu depositei na poupança, pois sei ler e li que seria BENEFICIO ESPECIAL TEMPORÁRIO - O BANDO DE IDIOTAS QUE INCORPOROU NOS BENEFÍCIOS E METEU O PAU AGORA VAI CHORAR NA CAMA QUE É LUGAR QUENTE

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  29. Se os Tribunais Superiores (TST..STJ) reconhecem que na Previdência Privada, Estatutos novos (24/12/97) nao podem promover alterações que resultem prejuízos aos Fundos e aos seus segurados, PORQUE a PREVIC não obriga a PREVI a aplicar essa norma ADMINISTRATIVAMENTE com relação ao Regulamento de 1980 para os funcis aposentados pós 01/01/1998?

    Marcelino Maus
    maus@wln.com.br
    46-9900-5773

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