Sai governo, entra outro governo e a história continua... Mais uma vez na história deste país, os Fundos de Pensãos das empresas estatais são chamadas a entrar em negócios não muito transparentes e nem sempre rentáveis. As fórmulas mirabolantes que foram criadas no passado, como por exemplo, criação de empresas de "fachada" para tocar o negócio, onde a Previ coloca o dinheiro e quem manda é outro... Lembram do Opportunity? Pois é, tudo leva a crer que a história vai se repetir e isso, no meu entendimento, é muito mais importante do que aumento do Empréstimo Simples (me desculpem os colegas) ou qualquer outro benefício, pois isto impacta diretamente no futuro dos nossos benefícios e deparamos novamente com a lógica da ingerência do governo nos fundos de pensão.
Não foi a toa que o Banco do Brasil trocou de uma vez todos os seus diretores indicados. A missão é clara e preocupante. Não foi simplesmente para mudar a gestão. Eles têm pressa e os dirigentes eleitos terão que estar bem atentos para não entrarem numa fria.
Pelo que dá para perceber, a engenharia será feita através das empresas em que a Previ participa, como é o caso da Neoenergia. E depois a Previ entra com o dinheiro no aumento de capital da empresa, por exemplo, aumentando ainda mais a participação no setor elétrico, onde está acima do indicado.
Por isso, colegas, existem preocupações muito maiores e com resultados drásticos para o futuro da Previ do que ES ou superávit. Um investimento mal feito pode engolir todos os recursos acumulados com sucesso durante os últmos anos e ainda trazer insegurança ao plano que já é maduro e fechado. Nós já vimos esse filme antes e o final não foi nada bom...
Fundos: Belo Monte só sai do papel com sócio privado
É impossível tocar uma obra do porte da usina hidrelétrica de Belo Monte sendo uma empresa estatal. Esse é o tom que tem norteado a atuação da Eletrobras, líder do consórcio que venceu a licitação para construção da usina, desde que assumiu efetivamente o projeto. Surgem críticas de todos os lados sobre a maciça presença de estatais no consórcio, mas efetivamente elas estão limitas aos 49,98% que a Eletrobras possui, divididos com suas controladas. Mas com a entrada em peso dos fundos de pensão de estatais como a Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Petros (da Petrobras) e Funcef (da Caixa Econômica Federal), é clara a sensação de uma presença mais forte da União. Os fundos de pensão são controlados, direta ou indiretamente, pelo governo federal.
Em entrevista ao exclusiva Valor, o presidente da Eletrobras, José Antonio Muniz Lopes, defende a participação privada no consórcio dizendo que hoje é impossível construir hidrelétricas tendo de obedecer à Lei 8.666, que regula as licitações. A permissão para a Eletrobras adquirir bens e serviços através de licitações simplicadas foi incluída na MP 450, votada em março do ano passado, que também autoriza a União a participar do Fundo de Garantia a Empreendimentos de Energia Elétrica (FGEE). Mas ainda é necessário um decreto presidencial para que a medida possa entrar em vigor e o presidente da estatal diz que prefere esperar que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue o caso da Petrobras, antes de pedir ao presidente Lula que assine o decreto.
A Petrobras obteve uma liminar, em mandado de segurança, para suspender efeitos de uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que a obrigava a aplicar a Lei 8.666, mesmo tendo direito a um regime simplificado de licitações estabelecido pelo decreto nº 2.745/98.
A Eletrobras está negociando agora a entrada de novos sócios no projeto. Muniz prefere não falar em nomes, mas deixou escapar que o grupo negocia a entrada da construtora baiana OAS, além dos fundos de pensão. "Vamos aguardar a composição da SPE (Sociedade de Propósito Específico), que está em formação. A Eletrobras continua com 49,98% e teremos ainda os fundos de pensão. Não posso dizer ainda quais (sócios) porque ainda estamos em entendimento. Enquanto a gente não aprovar, são todas especulações, corretas ou incorretas", disse Muniz.
No mês passado, o Valor apurou que o consórcio estava praticamente fechado e os fundos teriam cerca de 30% da sociedade. A única participação direta seria da Petros, com 10%. Havia dúvidas ainda sobre o percentual da Cevix e da Queiroz Galvão no negócio.
As negociações estão sendo conduzidas pelo diretor de Engenharia, Valter Cardeal, o homem de confiança da candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, e devem ser concluídas até o fim deste mês. Do lado estatal Belo Monte terá participação da Eletrobras (15%), Chesf (15%) e Eletronorte (19,98%), que também será a operadora da usina, como define o presidente da holding. Questionado se a entrada de novos sócios capitalistas, como os endinheirados fundos de pensão, não irá fazer com que os demais participantes do consórcio vencedor - Construtora Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Mendes Junior Trading Engenharia, Serveng-Civilsan, J Malucelli Construtora de Obras, Contern Construções e Comércio, Cetenco e Gaia Energia e Participações - tenham uma participação quase cenográfica no projeto, Muniz responde que não. "Será uma empresa privada com grande participação da Eletrobras, mas vai ser uma empresa privada."
Um apaixonado pela obra de Belo Monte, que ele estuda desde que trabalhava na Eletronorte, 25 anos atrás (Muniz presidiu a Eletronorte e a Chesf antes de assumir a holding), defende a construção da quarta maior hidrelétrica do mundo - atrás apenas de Três Gargantas (China), Itaipú e Xinadou (China) - dizendo que os que são contra não conhecem o projeto e nem as condições de vida da população ribeirinha de Altamira.
Muniz é enfático quando diz que o futuro está na construção de usinas plataforma, com o objetivo de reduzir ao mínimo os impactos ambientais e a intervenção humana no local depois da construção, evitando assim que contingentes de trabalhadores ergam novas cidades ao redor da obra.
De novo, o exemplo vem da empresa que a Eletrobras toma como modelo. A ideia é adotar o sistema das plataformas de produção da Petrobras em alto mar, que ficam isoladas e só são acessíveis por meio de helicópteros que levam e trazem os trabalhadores que cumprem turnos mais longos de trabalho e folgas. É esse desenho que a Eletrobras vai buscar na construção do projeto que atualmente é a menina dos olhos de Muniz: as cinco hidrelétricas do complexo do Tapajós: São Luiz do Tapajós (6.133 MW) e Jatobá (2.338 MW), ambas no rio Tapajós, e Cachoeira do Caí (802 MW), Jamanxim (881 MW) e Cachoeira dos Patos (528 MW), todas no rio Jamanxim. Os dois rios fazem parte da bacia Amazônica e estão sendo planejadas dentro do que Muniz chama de "conceito de inserção regional" .
Muniz mostra em um mapa o rio Xingu e o local da construção de Belo Monte e os rios Tapajós e Tocantins se encontram, tendo a Transamazônica no meio e a cidade de Altamira, no Pará, com seus 70 mil habitantes. "Aqui ficam as melhores terras roxas do Brasil, tem cacau, madeira e se pode adensar a cadeia produtiva", diz o executivo. O nome da Celpa (distribuidora do Pará controlada pelo grupo Rede e da qual a Eletrobras tem 34%) surge quando Muniz explica a intenção de manter 10% da energia gerada por Belo Monte e destinada aos autoprodutores na própria região. "É uma energia que a gente quer que fique, claramente, no Pará. A Eletrobras entende que é importante diminuir os desníveis entre as regiões", explica. Segundo Muniz, o Pará é o Estado "que vai garantir o futuro da energia hídrica no Brasil", e onde estão todas as grandes usinas hidrelétricas futuras no país entre elas Belo Monte, a hidrelétrica de Marabá (2.160 MW) e o complexo Tapajós, com 10.682 MW. (Cláudia Schüffner - Valor Online)
Não se esqueça que se tiver que utillizar o superavit, o Voto de Mineerva não pode ser utilizado. (Maioria absoluta, pe o que consta do artigo 20, da Resolução 26).
ResponderExcluirAlerta aos nossos representantes.
Acho que há espaço para todo tipo de discussão. Inclusive E.S.
ResponderExcluirPior que a troca dos diretores indicados pelo Banco foi nossa escolha do eleitos.Espero com isso um futuro sombrio :é só esperar
ResponderExcluirPrezada Cecília,
ResponderExcluirEmbora entendendo seu raciocínio penso que não devemos misturar "as coisas". Uma é a questão de investimento a longo prazo que deverá ser feito pela Previ, e pelos demais fundos de estatais, em Belo Monte que nos deixa apreensivos. naturalmente.Mas, apenas isso, diante de nossa indiferença e incapacidade de efetuar mudanças importantes. Porém é um assunto que, salvo melhor juizo, não temos como evitar. Podemos até chorar, gritar, espernear ,questionar. enviar correspondencias, e-mails, denunciar, etc.... nada adiantará. Não somos(aposentados e pensionistas) capazes sequer de
nos unirmos para votar maciçamente em uma eleição para Diretoria da Previ em que poderíamos ter a oportunidade de mudar esse conjunto de "absurdos" que vêm sendo praticado pelos dirigentes de nosso Fundo contra os assistidos e pensionistas. Tristeza maior se verifica quando percebemos que o maior inimigo é justamente um "eleito" , como é o caso do "peçonhento" SASSERON, sem falar nos Presidentes "traidores" impostos pelo patrocinador.
Se não temos forças sequer para pressionar quanto à decisão da distribuição do Superavit, bem como do realinhamento do E.S., que no momento é VITAL para a sobrevivência da grande maioria, imagine impedir que a Diretoria aprove a participação da Previ em ivestimentos determinados pelo Governo e o patrocinador. Não vamos nos iludir e mudar o foco da verdadeira e imperiosa necessidade atual da grande maioria que é o realinhamento do E.S. bem como da distribuição do Superavit, trocando para a discussão de decisões sobre investimentos. Você esteve lá e sabe como funciona." É de cima para baixo , quem for podre que se quebre". Por isso é que entendo que uma coisa é uma coisa, outra coisa é ...... cada uma tem o seu tempo e oportunidade de discussão. Embora entendendo sua posição, não concordo quando você diz que preocuparmo-nos com o investimento da Previ em B. Monte é mais importante do que superavit e ES.
Lembre-se que para que possamos continuar lutando por qualquer causa ,antes de mais nada, é preciso estarmos vivos e preferentemente com saúde. Por isso é que não devemos alterar a ordem das prioridades. Com toda a dmiração , respeito e confiança que tenho por você , devo dizer que sorte sua e de uma minoria de colegas que felizmente não necessitam de Superavit, E.S. etc. Não são prioridades para esse seleto grupo.
Espero em DEUS que um dia possa, também, estar livre da necessidade de empréstimos, não só o E.S. Aliás, é o que desejo também para os demais colegas pois sei perfeitamente o que significa esse "cancer".
Porém. não há outra solução, para a grande MAIORIA ,na qual me incluo, no momento , esses dois assuntos são questão de VIDA OU MORTE, literalmente . Concordo que os três assuntos são importantes mas ,como em tudo na vida , devemos estabelecer nossas prioridades.
Grande Abraço. Espero que entenda minha opinião.
Anonimo "Pé na Cova" - 65 anos
Quem foi 'convidou' a PREVI para a receber em seu colo a Belo Monte? Adivinhem? LULA!O nosso benfeitor ...
ResponderExcluirÉ claro que ele é igualzinho aos outros FHC, COLLOR, etc. Só mudou a cor da camisa pra vermelho.
Colega Cecília,
ResponderExcluirPeço licença para externar o meu pensamento sobre o tema em pauta em outro comentário e voltar a um assunto que, no meu entender, ainda não foi totalmente esgotado em nossos diálogos. Logo após a leitura do seu comentário de 06.07.10, às 04:58hs, por sob o post “Negada liminar contra a Resolução CGPC 26”, reforcei ainda mais as minhas convicções de que batemos na porta certa em busca de uma solução mais rápida para o realinhamento do produto empréstimo simples Previ. Penso que com a sua entrada no processo o primeiro passo já foi dado em busca do que todos nós desejamos. Penso também que poderíamos fazer uma reflexão mais aprofundada sobre a sua afirmação de “que os estudos têm que ser apresentados através da diretoria de seguridade”. Um assunto dessa magnitude, do interesse imediato da imensa maioria dos aposentados e das pensionistas, fica sujeito à manifestação de um único diretor que tem, ultimamente, se mostrado pouco sensível aos pleitos da espécie que lhe são endereçados. Concordo totalmente com o seu ponto-de-vista de que é muito mais importante aprovar melhorias de benefícios que dêem um certo alívio ao conjunto dos associados. Acontece que todos sabemos que os recursos para essas melhorias existem e são abundantes, mas se encontram totalmente engessados e em poder do nosso fundo e do patrocinador. É por isso que estou retornando a este assunto por entender que precisamos pensar em colocar na diretoria de seguridade, em 2012, gente que tenha no seu perfil a plena identificação com os anseios e necessidades imediatas dos integrantes do “PB-1”. Peço licença a todos para dizer que eu tenho um nome em mente, da minha simpatia e plena confiança, já tornado público aqui neste espaço. Aqueles que frequentam o blog já há algum tempo sabem a quem eu me refiro. O momento é, s.m.j., propício para que façamos uma reflexão sobre esse assunto. No que concerne às nossas entidades representativas, digo que a política adotada pela Anabb ultimamente na defesa dos interesses dos associados do “PB-1” não me desperta simpatia. Mas não posso deixar de reconhecer que ela goza de bom conceito junto a Previ e ao patrocinador. Por isso, é importante ressaltar a sua afirmação de que “todos os conselheiros da Anabb são favoráveis ao aumento do limite e do prazo do ES”. Vale lembrar que no quadro de conselheiros deliberativos eleitos da Previ existe um membro que faz parte também do quadro diretivo da Anabb. À vista de tudo que foi até aqui exposto entendo que a única forma de sensibilizar o todo poderoso diretor de seguridade seria através de manifestação oriunda de uma entidade representativa de funcionários solicitando realinhamento, já agora em setembro quando teremos um ano do teto vigente, do produto empréstimo simples Previ. Mais uma vez, e aliás como sempre, contamos com Você para esse intento.
Continuem votando no PT e coisas muito piores acontecerão ...
ResponderExcluirCecília, você realmente não tem vergonha de se olhar no espelho? Não tem nojo de si mesma? Depois de passar tanto tempo na diretoria da Previ, sempre se esquivando e se escondendo por trás de resoluções e normas você ainda tem coragem de se mostrar como se interessada fosse pelos associados? Francamente... Pessoas como você me fazem descrer cada vez mais do ser humano!
ResponderExcluirEu fico imaginando como seria se não tivesse sido criado os blogs; primeiro o da Cecília, depois o do Marcos Cordeiro. A previ eh uma tremenda caixa preta. Eles não informam nada, e quando o fazem são com respostas padrão. Quanto ao blog do Sr. Romildo, eh só dele.
ResponderExcluirColega Cecília,
ResponderExcluirPenso que Você foi econômica ao classificar esse megaprojeto, no qual a Previ foi “intimada” a colocar recursos na sua construção, como um “mico’. Acho que o mais correto seria chamá-lo, pelo tamanho, de um baita “king-kong”. Ou, então, de um belo monte de micos que com certeza se transformarão nos mais novos habitantes da floresta Previ.
Cecilia,
ResponderExcluirTemos sim que nos engajar nesta luta, no passado tivemos sucesso quando tentaram enfiar goela abaixo as moedas podres.Depois de Belo Monte vem trem bala e outras obras de infraestrutura com prazos excessivamente longos incompativel com a sobrevida esperada dos participantes do PB1.Infelizmente não se deve esperar mobilização em torno desta fundamental causa, o pessoal só pensa em ES e distribuição do superavit. Na reunião aqui em Curitiba p/ apresentação dos resultados compareceram pouco mais de 100 pessoas, a maioria para rever os colegas, pior em 2003 quando o Sergio Rosa veio aqui no auditorio do modesto Hotel Caravelle, justificar o então deficit, não havia 50 pessoas lá. É uma pena, mas a sobrevivencia do nosso plano não sensibiliza os participantes. Talvez o tão almejado realinhamento do ES, possa aliviar a situação financeira de um importante segmento e estes voltarem o foco para o que é realmente importante, a perenidade da PREVI.
Roberto Varella
Colega Cecilia,
ResponderExcluirÉ óbvio que o Governo PT quer os investimentos da Previ(leia-se:Plano 1), mas entre QUERER e ganhar existe NÓS, os donos dos ativos (141 Bilhões) que devemos decidir....
Para isso, a nova Diretoria da PREVI(Ricardo Flores) conta com o Diretor de Planejamento (Vitor Paulo) e Diretor de Investimento(Renê Sanda). Se investir no tal "BELO MONTE de...."é perigoso, receoso ou duvidoso, NÃO DEVEM INVESTIR, RELATANDO SUAS POSIÇÕES POR ESCRITO, e pronto !
Caso contrário, Os conselhos Fiscal, Deliberativo e Consultivo do Plano 1 e os próprios PARTICIPANTES DA PREVI("Corpo Social"e excetuando-se ou incluindo-se a Patrocinadora BB), INGRESSARÃO NA JUSTIÇA, por má-gestão do NOSSO dinheiro e, tais (ir)responsáveis RESPONDERÃO PELOS DANOS (DESTITUIÇÃO, RECOMPOSIÇÃO DAS PERDAS, COM SEUS PRÓPRIOS PATRIMÔNIOS !!!)
Simplesmente devem "Colocar as Barbas de Molho" como dizia meu velho avÔ !
-Chega de tratar-nos como idiotas...Chega de PT "querer mandar", é só um simples partido político, em final de mandato.
(PT NUNCA +)
2)Enquanto Isso, que o Sasseron, da Seguridade se preocupe em melhorar e voltar seus estudos ao realinhamento dos tetos e prazos do Empr.Simples e junto com os demais Diretores (administração e participação)voltem-se na melhoria do Plano 1, no uso do tal superavit...
Não podem parar de trabalhar e ficar lamentando o que poderá ocorrer SE entrarmos nesta negociata do "Belo Monte de..."
Ao Anônimo 10:20 de 8 de julho 2010
ResponderExcluircom esta raiva irracional não iremos a lugar nenhum! (ao meu ver ao infarto !).
Sentamos defronte ao nosso PC, lemos e procuraremos entender o que se passa dentro da PREVI, indagando o que não entendemos e o que nos preocupa.Aguardamos respostas, nem que sejam a conta-gotas. Vamos ouvir quem lá esteve, dentro do ninho e tirarmos nossas conclusões, que favoreçam a todos do Plano 1.
Negociação é primeiro saber ouvir as pessoas (não insultá-las!). Temos 2 ouvidos e apenas 1 boca !
VAMOS NEGOCIAR, SEM INSULTOS DESNECESSÁRIOS !
(Desculpa-nos, Cecilia -Pegaram pesado demais -) Seguimos em frente, certo?
Queiram me perdoar, mas vou pegar pesado e peço-lhes a devida vênia - Idiotas esses colegas. Querem aumento do Empréstimo simples, ou seja: pedem corda para se enfocar. Eu já tenho uma brilhante idéia! Como não tenho casa própria, vivo de aluguel, vou aproveitar se a Previ lançar um Empréstimo Simples de, por exemplo, 120.000,00, comprar um apartamento pequenino, em bairro simples aqui da minha cidade e, no mês seguinte, eu me suicido e o apartamento fica quitado. Maravilha!!! Resolvo o problema de moradia e herança e pensão de toda a minha família. Cretinos e imbecis esses colegas... A gente tem de brigar é por aumento, por superávit e não por cordas para forca.
ResponderExcluirCecilia,
ResponderExcluirEspero que voce possa desculpar os colegas que de tanta revolta já começam a atirar para todos os lados sem distinção. Continue nos informando a respeito do que ocorre nos bastidores da PREVI, pois sem a sua colaboração continuaremos SURDOS CEGOS E MUDOS.
A proposito o que sabes a respeito dos estudos da Diretoria de Seguridade com relaçao ao ES? já começaram a falar alguma coisa?
SOBRE SASSERON, LI NO JORNAL DA previ QUE A FORMAÇÃO DELE É LICENCIATURA EM HISTORIA, Sem ofender por que sei que é muito importante, mas não tem nada a ver com o cargo que ele ocupa na PREVI, daí a dificuldade que existe no gerenciamento daquela diretoria. As idéias dele são retrógadas, com o discurso que está protegendo o associado de endividamentos futuros, ele está fazendo o contrario, jogando o associado para outros endividamentos mais caros. E o pior é que até que ele seja substituido (2011)por outro que realmente seja competente no que faz continuaremos a penar com um profissional omisso, medroso e que fará somente o minimo possivel com medo de errar. Esse filme já vi nas agências que profissional desse tipo assume a G.Geral e tem medo de fazer os negocios, levando a gencia a prejuizos constantes. A PREVI só não sente porque ele só está ligado ao ES porque se as aplicações dependessem dele a vaca já tinha ido por brejo a muito tempo.
VAMOS PRESSIONAR O SASSERON PARA QUE ELE FAÇA O SEU DEVER DE CASA E SAIA DO ESCONDERIJO QUE SE METEU DESDE QUE ENTROU.
NÃO SE SABE DE NADA QUE ESTE SR. TENHA FEITO EM PROL DOS ASSOCIADOS. esta na hora de mudar, nós não oferecemos nenhuma ameaça para nossos recursos.
Se essa Belo Monte fosse um bom negócio o Banco do Brasil e outros bancos,com certeza iriam financiar a obra. Mas, por trata-se de um novo "MICO, vão empurrar a obra para os fundos de pensão. Aí o Superavit vai virar água.
ResponderExcluirOi Roberto,
ResponderExcluirRealmente pode vir mais pepino por ai. O trem bala é outro que não tem o menor cabimento, a não ser que o Governo dê bons subsídios para compensar, porém não é o que tem acontecido.
E o pior é que é difícil de mapear, pois a estratégia é feita através das empresas em que a Previ participa, como a Neoenergia, no caso de Belo Monte; a Invepar, no caso do Trem Bala, e por aí vai... As decisões não passam pelos gestores da Previ, passam pelo Conselhos e, o que pode acontecer, é depois vir a conta para a Previ pagar, através de aumentos de capital (nós também vimos esse filme antes)...
nao vivemos em Ditadura, se o Presidente Lula, pedir e as ESTATAIS decidirem, vamos àa justiça, porque o Governo nao vai ao BNDES, nos aposentados somos medrosos, sim, o que temos que fazer é denunciar aa Rede Globo essa questao eleitoreira com o dinheiro dos aposentados.
ResponderExcluirÉ uma VERGONHA
Idiota, Cretino e Imbecil, é quem quer suicidar.
ResponderExcluirFavor publicar