Caros colegas,
Na reunião do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) que aconteceu esta semana, aprovou o corte de 0,25% na meta atuarial a partir de 2013 até 2018, que fechará em 4,5% em 2018. Nesse cenário de queda da taxa de juros, essa medida se mostra necessária para que os fundos consigam se adequar à nova realidade de forma gradativa, pois esse corte de 0,25% ao ano consome recursos dos planos.
A meta atuarial é o rendimento real (descontada a inflação medida pelo INPC), necessário para que o fundo consiga pagar seus beneficiários ao longo do tempo.
Como o Plano 1 já se encontra com uma taxa atuarial de 5%, não há a necessidade de alterá-la já em 2013, pelo menos é a minha opinião, podendo esperar uma melhoria na perfomance dos nossos investimentos. Em relação ao Plano Previ Futuro, que se encontra com uma taxa atuarial de 5,5%, a redução terá que ser mais rápida que o Plano 1, porém também não há a necessidade de se cortar 0,25% em 2013.
A discussão sobre a retirada de patrocínio que também aconteceria nessa reunião foi adiada para o dia 17.12. Será que teremos novidades no natal, ou quem sabe um presente de grego?
Outro ponto que gostaria de abordar é o escândalo na AGU. Recentemente a entidade teve seu nome citado em denúncias de corrupção, em decorrência de ter havido pareceres jurídicos direcionados e suspeitos de beneficiar empresas envolvidas com falcatruas, e, sobretudo, Agências Reguladoras do governo federal, como a ANAC, a ANA e a ANTAC. E vocês poderão perguntar: o que interessa aos associados da Previ o escândalo na AGU? Além da questão de sermos cidadãos e que devemos lutar para que atos corruptos e antiéticos sejam eliminados, vamos lembrar que o processo relativo ao teto para cálculo de benefício no Plano 1 da Previ está lá na AGU. A PREVIC apresentou um ofício dando prazo para a PREVI implantar um teto de benefícios e o Banco, muito espertamente, encaminhou o processo para análise da AGU. Como podemos perceber, dá para entender perfeitamente porque esse processo foi bater lá.
A AGU entrou no novo escândalo federal porque José Weber Holanda Alves, ex-braço direito de Adams, está sendo investigado pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, que apura um esquema de tráfico de influência e venda de pareceres técnicos federais para liberar empreendimentos privados.
A Advocacia-Geral da União (AGU) tomou uma medida drástica após as denúncias de corrupção envolvendo pessoas do alto-escalão do governo federal e anunciou que todos os pareceres jurídicos foram postos sob suspeita pela investigação da Polícia Federal, e terão seus efeitos suspensos e sofrerão uma devassa. Diversos documentos vão passar por um pente-fino e o ex-adjunto da AGU é afastado também da banca de concurso público.
Considerado um dos principais conselheiros da presidente Dilma Rousseff, o
ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, balançou
ontem (dia 29.11) no cargo. Foi chamado para uma conversa reservada com a presidente –
reunião marcada às pressas, que não estava na agenda oficial de Dilma. Pouco
antes, reconheceu à imprensa que a credibilidade da AGU está em jogo, já que o
órgão foi envolvido na investigação de venda de pareceres técnicos. E admitiu
que, se Dilma quiser, pode tirá-lo do cargo. Além disso, cerca de 60 servidores
da Advocacia fizeram um ato em que pediram o afastamento de Adams enquanto
durarem as investigações.
Fora essas notícias, temos a fala infeliz do Felipão que deixou os colegas do BB indignados. A questão é que os bancários do Banco do Brasil continuam com a fama sem deitar na cama, pois as pressões estão enormes e os salários reduzidos. Se antes havia pressão, atualmente é muito maior. Mais respeito às pessoas, Felipão!!! Começou muito mal...
Cara Cecilia, falando em operação Porto Seguro,parece que respingou também na Brasilprev, onde o ex-marido da principal investigada tinha assento no Conselho.Se retirado o patrocinio terá o fundo
ResponderExcluirPB1 que buscar um patrocinador e, talvez se desligado da Previ procurar administrador.É isso mesmo? Em quem confiar? Por favor dê-nos sua opinião.
Bons comentários,Cecília.Gostaria de saber quantas libras de pressão Felipão suporta no bun...,para deixar de falar mal de nossos Colegas bancários.Acorda,Brasil,Felipão não será campeão.Edmílson de Januária mg.
ResponderExcluirA Sra. Cecília abordou com extrema propriedade as possíveis dificuldades que teremos com o fato de o BB remeter o assunto à AGU. E parece-me que definitivamente o Governo Federal meteu o "olho gordo" na PREVI. Graças à vigilancia de pessoas como a Sra. Cecília é que ficamos cientes de possíveis tramóias. E, deste modo, nossas associações podem acautelar-se usando os meios legais. Quanto ao Felipão, não merece qualquer comentario.
ResponderExcluirLuiz Faraco, de Florianópolis (SC)
É impressionante como estão as coisas aqui no Brasil, um país que se encontrava no "em desenvolvimento" aí veio o Aquecimento Global.
ResponderExcluirA proposito será que o conceito de Aquecimento global está relacionado à economia ou ao clima do nosso Planeta, e porque houve a fartura de dinheiro jamais vista no nosso País, em contrapartida com os Países em desenvolvidos, que encontram-se em crise.
O mundo está de fato se transformando e estamos tendo um desaquecimento global na economia - mas não no clima- que irá assegurar os BRIC´s e os blocos aos quais pertencem como potencias no conceito Global.
E isto está sendo planejado de maneira tal que o nosso Governo também miraculosamente toma parte nos G´s da vida. G8 G20 e até na ONU.
Recentemente a Presidenta Dilma disse na Europa que a Austeridade Fiscal - principalmente nos países em crises (EUA GRÈCIA ITÁLIA) não é formula pela qual deverão sair das crises, mas, sim pelo apoio de tais governos incentivando o crescimento da economia, principalmente financeiramente, como no Brasil.
Ao que parece na economica global estão os recursos Privados (empresários hiperbilionarios) e os Recursos públicos (fundos de pensões) a definirem os rumos do Planeta.
Saber e entender como vão se regular isto futuramente não podemos a curto prazo, porque acho que tudo vai se desenhando de maneira tal que iremos aceitando sem condições de reação as imposições de regulamentos e resoluções. Sem austeridade fiscal.
Tá difícil de enxergar o horizonte.
Caros Colegas,
ResponderExcluirO que poderemos esperar para o futuro nas mãos do PT?
Mais descalabros, mais corrupção, mais descaso com os idosos, aposentados, mais envolvimento em negociações duvidosas.
O Pt não pode falar mal de nenhum partido, pois de acordo com os noticiários na imprensa nacional e estrangeira, já superou e em muito as falcatruas por ele PT, furiosamente atacadas em passado recente.
Deus me livre, dos nomeados pelo partido "moralista"!
Muito bem, se acham que são muitos os escandalos, lá vai mais um e pode respingar em nosso lombo.
ResponderExcluirLeiam a Folha de São Paulo(net) de 30.11, artigo/reportagem de Mario CesarCarvalho,Andreza Matais e Jose Ernesto Credendio.Citam a COBRA (BB), a ex-chefe da secretaria da presidencia em SP, marido, genro, contratos , atestados falsos e figuras nossas conhecidas que já dirigiram a Previ.
Cecília anota mais essa para ficar de olho.Boa Noite.
É realmente a PF está cuidando dos velhinhos deste país.
ResponderExcluirEngraçado que dinheiro para pagar aposentadorias justas, sem o tal do fator; eles não têm, mas para falcatruas têm.
Soltam na mídia, que os velhinhos são culpados pela crise previdenciária, e o povão acredita; até mesmo os jornalistas acreditam.
E aí os velhinhos vão ficando cada vez mais pobres.
Acorda povo, um dia também serão velhos!
Colegas,
ResponderExcluirVárias reportagens indicam que o Sr. Felipão é estupido, grosseiro, ignorante e outras coisas mais. Ou estamos esganados quando ele agride os srs. reporteres.
Agride, no momento, a classe bancária.
Amanhã irá agredir outras e ninguém processa o homem.
País do deixa pra lá, do faz de conta que aceita até corrupção.
Abraços
Se nossa taxa atuarial está em 5% e terá redução em 0,25% até o ano de 2018, e ficará em 4,75% anuais,
ResponderExcluirpor que informam que estará em 4,5%?
Cadê o meu comentário?
ResponderExcluirFelipão,
ResponderExcluirTenta fazer concurso para o BB. Já tentou?
Claro dirás que és Bilionário e se lixa para os bancários.
Talvez, o Sr. Romário irá dizer, o Felipão quando calado é um sábio.
Bom domingo a todos.
Cara Cecília,
ResponderExcluirO preocupante, nesta "novela" de redução das taxas atuariais, é mais uma "idéia de jerico" colocada como balão de ensaio pela PREVIC. Andei lendo que, na ocorrência eventual de um futuro superávit, antes de sua distribuição, o fundo terá que adotar, imediatamente, a taxa atuarial de 4,5%, prevista apenas para 2018. Neste caso, já estaríamos "devendo" R$ 3 bilhões para adequação à taxa de 4,5%(os R$ 3 bilhões foram calculados pelo diretor Marcel, estou achando muito pouco).
Caro Wilson,
ResponderExcluirEu não tive acesso a como será implementada essa regra, porém vou tentar confirmar esses dados e valores e assim que tiver um posicionamento eu publico no blog.
Cara Cecília,
ResponderExcluirComplementando meu comentário sobre a taxa atuarial de 4,5%, parece-me que, novamente, acionam a artilharia pesada tendo como único alvo a PREVI. Você poderia tentar descobrir, para nós, se algum outro fundo de pensão já conseguiu chegar, pelo menos, à taxa de 5%, como a PREVI.
Prezada Cecília:
ResponderExcluirSuas postagens são sempre bem vindas.
Fiquei na dúvida se em caso de distribuições de novas reservas em 2012 já estaria valendo a taxa de 4,5%. Pelo histórico ao meu alcance, acredito que o impacto de redução de 0,5% vai girar em torno de R$ 5 bilhões ou mais. Que acha?
Tomara que não contamine a continuidade do BET. Eu creio que não. E você?
Informo que já me cadastrei como seu seguidor. Acabei de criar meu blog cujo endereço de acesso é: ajccarvalho.blogspot.com.
Vou iniciar minha primeira postagem com um resumo da sugestão que enviei ao grupo temático da ANABB que trata do plano I da PREVI, para elaborar estudos no sentido de propor para a PREVI a mudança de critérios para reajustes dos benefícios e também para revisar o plano, corrigindo eventuais distorções.
Abraço,
Carvalho
Colega Cecília,
ResponderExcluirA Previ tem provisionado um determinado valor que seria destinado ao pagamento das ações judiciais relativas à cesta alimentação. Tendo em vista que os processos da espécie foram, como imagino, todos extintos em função de recente decisão dos tribunais superiores, peço informar se esses valores poderiam deixar de ser provisionados ainda este ano e fortalecer o resultado do “PB-1” no que concerne ao exercício de 2012. Ficarei no aguardo de sua breve, importante e oportuna manifestação.
As outras 300 EFPC praticam a taxa atuarial de 6% e deverão baixar 0,25% por ano, a partir de 2013 até 2018 = 6 anos X 0,25%, reduzirão 1,5%, caindo então para o patamar mínimo de 4,5% em fins de 2018 para todas EFPC (Previ inclusa com seus 2 planos)
ResponderExcluirNosso Plano 1 deverá reduzir o,25% nos dois últimos anos, ou seja: somente em 2017 e concluir em 2018, reservando mais uns R$ 3 bilhões em nossas provisões matemáticas.
Caro Jorge Teixeira,
ResponderExcluirEu acho dificil que isso aconteça tão rápido. Nós sabemos muito bem que tudo que envolve o jurídico acaba demorando muito para resolver. Como as ações ainda devem caber recurso, é bem provável que aguardem os processos serem arquivados os extintos.
Caro Carvalho,
ResponderExcluirComo ainda não tivemos acesso ao teor das regras para a adequação dos fundos de pensão a nova taxa atuarial, fica difícil afirmar que a Previ terá que reduzir já em 2013 a taxa para 4,5%. Na minha opinião, isso não faz o menor sentido, pois se a maioria dos fundos tem taxa de 6% e reduzirão 0,25% ao ano, por que a Previ que já vem fazendo seu dever de casa em reduzir essa taxa, terá que fazê-lo já em 2013? Não faz sentido, por isso eu acho melhor aguardarmos a divulgação da nova regra.
Cara Cecília,
ResponderExcluirO "balão de ensaio" que a PREVIC teria lançado não seria para que a PREVI adotasse a taxa atuarial de 4,5% já em 2013. O que foi ventilado é que, caso um fundo de pensão(qualquer um, não só a PREVI) tenha intenção de distribuir superávit, antes de fazê-lo terá que, obrigaroriamente, implementar a taxa de 4,5% imediatamente.
Caro colega Wilson,
ResponderExcluirEu acho um absurdo que isso seja imposto aos Fundos que reduziram suas taxas atuariais como a Previ fez. Apesar de concordar que é muito importante essa redução, ela não precisa ser já. É a minha opinião.
Pensei que o Jorge de araruama não iria falar nada. Sempre me guio por ele. Que homem inteligente. Acho que precisamos ouvir mais ao Jorge. Nada está bompara nós. E iso é porque não os ouvimos. Legal sehir voce que sempre pensa em nós. Precisamos de mais união. Ficar juntos em nossas lutas e não nod dividirmos.
ResponderExcluirConceição.
Colega Cecília,
ResponderExcluirCirculam na rede notícias dando conta de que foram iniciadas tratativas com a Anabb, que tem grupo temático específico para análise desse tipo de demanda, a fim de que seja apresentada sugestão a PREVI de novo índice e/ou outro parâmetro para reajustes dos benefícios dos assistidos do “PB-1”. Não sei se Você faz parte do grupo temático que cuidará dessa matéria. Vale lembrar que existe uma outra proposta alternativa, de autoria do Sr. Willian Bento, no meu entender interessante mas foi apresentada de forma inoportuna no decorrer das eleições Previ-2012. À vista do exposto peço informar se Você tem conhecimento do que foi por mim relatado e se seria simpática a esse tipo de demanda.
Mudando um pouco do assunto que deixar que segui orientação de alguns aposentados à respeito das dívidas com o BB.Vários colegas disseram que a melhor maneira era deixar as dívidas com o BB e que o crédito em conta deveria ser transferido para ORPAG.
ResponderExcluirFoi exatamente isso que fiz transferido meus proventos via Orpag já que o BB foi indiferente aos meus apelos para renegociação.Em novembro último já não foi descontada as parcelas dos CDCs.Hoje recebi comunicão do BB por carta dizendo que se em 72 horas não regulariar o débito pendente serão tomadas medidas judiciais para recebimento da dívida.
Agora se eu não fizesse isso hoje eu estaria praticamente passando fome e sem dinheiro para pagar aluguel.Algum colega sabe me orientar o que pode acontecer?
O BB afanou 7.5 bilhões do superávit, valor esse que poderia melhorar nossos benefícios já defasados, não faz acordo nenhum e quer ferrar a gente que luta com dificuldade para manter o sustento da família.
Viviam telefonando para mim para emprestar dinheiro e eu no sufoco caía que nem um patinho.Recebo 3.500 líquidos e o débito mensal está em + ou - 3.200. sobrando apenas 300 reais para sobrevivencia.Se o BET acabar no início de Janeiro/2013, aí sim que estarei ferrado de vez sem nenhum tostão e com déficit da dívida.
Se o Banco respeitar os 30 por cento da margem consignável sobre o líquido que recebo ainda dá para pagar a dívida. Já sem o BET tudo complica.
A única solução é ir para a cadeia pois minha dívida é impagável.
Lourival.
Colega Cecília,
ResponderExcluirEm aditamento ao meu comentário de 06.12, às 11:09hs, digo que os estudos são de responsabilidade do colega Antonio José de Carvalho, em cuja biografia consta como tendo sido Conselheiro Fiscal da ANABB no período de 2008/2011. Imagino que Você possa conhecê-lo.
E.T. – maiores informações em www.ajccarvalho.blogspot.com.br/
Caro Jorge,
ResponderExcluirConheço muito bem o Carvalho. Esse baiano arretado é um grande amigo meu e merece todo o nosso respeito. Eu faço parte do Grupo Assessor e já encaminhamos à Diretoria varias propostas, incluindo a proposta de reajuste dos benefícios, resgatando a proposta apresentada pelo ex-conselheiro da Previ, William Bento., que tambem faz parte desse grupo.
Como as sugestões do colega Carvalho chegaram nas nossas mãos no dia da reunião e muitos não tinha lido o material. Decidimos que na próxima reunião discutiremos cada ponto apresentado.
ResponderExcluirCecilia,
Ao anônimo de 06.12.2012, 17:03.
O melhor você já conseguiu que é receber da Previ via Orpag.
Quanto ao BB não se preocupe, você não será preso. No Brasil prisão por dívida só de pensão alimentícia.
O salário pela Constituição Federal é protegido até contra penhora.
No caso de medida judicial proposta pelo Banco , você só estará vulnerável se tiver bens em seu nome como carro, imóveis (com exceção da casa de moradia), etc.
Se precisar de um advogado vá até a Defensoria Pública de sua cidade que terá atendimento gratuito.
Enfim, seu salário não dê para ninguem, use-o para se manter e sua família. Para maiores informações use este blog.
A dívida será paga quando você puder e o Banco negociar dentro da sua capacidade de pagamento.
Abraços
Cláudio obrigado pela dica q.vc me deu à respeito das minhas dívidas no BB.
ExcluirAmiga Cecilia,
ResponderExcluirDe-nos uma orientação sobre o balanço publicado pela PREVI, até outubro. Veja se os números melhoram eo que pode nos ajudar no futuro, sobre superavit e a manutenção do BET>
Alves4701900
Nossa esse cara é realmente um gênio. Jorge de Araruama. seja lá onde fica isso. Que cara inteligente. E quando ele fala a gente entende tudo. Deve ter sido um dos maiores do BB. Que pena que esse tipo de funcionário, brilhante, tenha que se aposentar e deixar em seu lugar, quadros como esses Flores e etc...
ResponderExcluirJorge voce devia ter continuado para brigar por nós.
Devia ter continuado em nossa vida laboral.
Pena cara que se aposentou.
Espero que de acôrdo com sua experiencia e grande inteligência.
Cecilia,
ResponderExcluirSobre a alteração do mes de reajuste beneficios PREVI, o que a Sra. sabe sobre os tramites legais e se os responsaveis estão providenciando com celeridade o encaminhamento devido, ou teremos que aguardar para janeiro/2014?
Caro colega anônimo das 22:09h,
ResponderExcluirEu acredito que já esteja tudo certo para o pagamento do reajuste em janeiro. Pode ter certeza que quando interessa a eles, rapidamente as coisas são efetivadas.
Caro colega anônimo das 22:09h,
ResponderExcluirEu acredito que já esteja tudo certo para o pagamento do reajuste em janeiro. Pode ter certeza que quando interessa a eles, rapidamente as coisas são efetivadas.
Alguem ja tem ideia do percentual (INPC) para reajustar o INSS em Janeiro? Quanto a Prei, so Deus sabe.
ResponderExcluirCaro colega anônimo das 13:30h,
ResponderExcluirAinda é muito cedo para dizer qual será o índice de reajuste de janeiro, porém pelas projeções feitas, deverá ser em torno dos 2,5 / 3%. Vamos lembrar que é proporcional ao período de maio até dezembro.
Eu perguntei sobre o INPC todo para reajuste do Inss.
ResponderExcluirCaro colega anônimo das 16:33h,
ResponderExcluirAinda não há uma definição sobre o índice que será adotado em 2013 para as aposentadorias pagas pelo INSS acima do salário mínimo.
O aumento acima da inflação para quase um terço dos beneficiários do INSS é tema de um acordo entre governo e entidades de aposentados. Pela proposta, o próximo reajuste será de 7,9%. A definição, segundo o governo, deve sair ainda este ano e será aplicada em janeiro de 2013, porém com o crescimento do PIB abaixo das expectativas e com previsões para um crescimento reduzido em 2013, é bem provável que o reajuste seja apenas a variação do INPC no período. A variação do INPC no período deverá ficar em torno dos 5.5%.
Pela regra atual, os 8,8 milhões de pagamentos com valor acima do piso de um salário mínimo (R$ 622) não têm direito ao aumento real.
Em anos anteriores, os aposentados conseguiram índices acima da inflação por conta de negociações pontuais com o governo. Agora, o que está em jogo é um regra fixa que possa ser usada por vários anos.
“Existe um grupo de trabalho que está desenvolvendo uma política de reajuste. As expectativas são muito boas para um acordo em breve. Outros pontos que estão em discussão no grupo já estão bem encaminhados”, disse a secretaria executiva adjunta do Ministério da Previdência, Elisete Iwai.
Informalmente, o governo já apresentou para as entidades de aposentados uma proposta de reajuste que leva em conta o aumento médio dos trabalhadores com carteira assinada da iniciativa privada.
Os aposentados queriam uma política de aumento similiar à adotada para o salário mínimo, que leva em consideração o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). “O que chegou do governo foi uma proposta de aplicar, como ganho real, o mesmo percentual do crescimento salarial dos demais trabalhadores, excluindo os servidores públicos”, disse Maurício Oliveira, economista da Cobap (Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil).
Ao índice oficial de inflação de 2012 será somado o percentual de crescimento da massa salarial de 2010, segundo a Pesquisa Mensal de Empregos do IBGE, para definir o índice de reajuste do INSS.
5 reajustes sem ganho real nos últimos 8 anos.
Índice leva em conta a renda em sete regiões do país
A pesquisa mensal de empregos é feita desde março de 2002 em sete regiões metropolitanas do país. São elas: São Paulo, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
6,5% é o índice de inflação previsto para 2012.
Teto do INSS deve subir para R$ 4.210,30
O relator do Orçamento, senador Antônio Calor Valadares (PSB-SE), atualizou a previsão do mínimo para 2013 de R$ 667,75 para R$ 668,75. O teto do INSS seria então de R$ 4.210,30.