terça-feira, 28 de abril de 2009

Resultado da Previ - mês de março/2009

Repasso aos colegas os números do balancete do mês de março/2009.

PLANO 1

O ativo total do Plano 1, incluído o Fundo Administrativo, apresentou um montante de R$ 120 bi. O resultado no mês foi positivo em R$ 3 bi motivado pelo desempenho favorável dos investimentos em Renda Variável.

Números dos principais ativos:
- Renda variável – R$ 72 bi;
- Renda fixa - R$ 41 bi;
- Imóveis - R$ 3 bi;
- Operações com Participantes – R$ 3 bi

O valor do superávit técnico acumulado foi de R$ 29 bi, sendo R$ 16.8 bilhões registrados na conta Reserva de Contingência, referentes a 25% do valor das Provisões Matemáticas, e R$ 12 bi registrados em Reserva Especial para Revisão do Plano (o que excede os 25% das provisões matemáticas). O saldo do “Fundo Paridade” fechou o mês de março em R$ 2.2 bi

PLANO PREVI FUTURO

O Plano Previ Futuro registrou em março ativo total de R$ 1.2 bi.

Números dos principais ativos:
- Renda Fixa: R$ 826 milhões;
- Renda variável: R$ 262 milhões;
- Operações com Participantes: R$146 milhões

sexta-feira, 24 de abril de 2009

VOTAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL DA CASSI

VOTAÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL 2008 DA CASSI ACONTECE ATÉ O DIA 28 DE ABRIL. PARTICIPE!

Os associados da ativa votam pelo SisBB e aposentados pelo sistema telefônico da Previ

De 22 a 28 de abril, os titulares do Plano de Associados (funcionários e aposentados do Banco do Brasil) participam da votação da prestação de contas da CASSI referente a 2008. Funcionários votam pelo SisBB; aposentados, pelo sistema de atendimento telefônico da Previ (0800 729 0808). Os aposentados precisam ter em mãos sua senha e número de matrícula na Previ. Os funcionários da ativa afastados por motivo de férias ou licença devem dirigir-se, preferencialmente, à sua agência de relacionamento para votar.

O Relatório Anual 2008 (que traz informações sobre o desempenho da Entidade e principais ações realizadas) foi remetido aos associados e também está disponível, na íntegra, no site da CASSI. A apresentação dos resultados foi feita pela Diretoria Executiva em transmissão pela internet, no dia 15 de abril. Além de explicar os principais resultados do ano passado, o presidente e os diretores da CASSI responderam, ao vivo, a perguntas enviadas por associados de todo o país. O vídeo da apresentação está disponível até o dia 28 de abril.

SPC inicia curso de Educação Previdenciária à distância

Eu acredito que a melhor forma de brigarmos por nossos direitos, é entendermos melhor como funciona o que nos diz respeito e que impacta tanto na nossa vida, como é o caso da Previ, responsável por pagar os benefícios dos colegas aposentados e pensionistas. Por isso, entender melhor como funciona o sistema de Previdência Complementar só nos ajuda a defender com mais propriedade nossos direitos. Dessa forma, eu divulgo matéria que saiu no site da SPC para conhecimento dos colegas. Se algum colega quiser fazer o curso a distância e tiver alguma dúvida, entre em contato que terei o maior prazer em ajudá-lo.

"Já se encontra na página da Previdência Complementar, no endereço http://www.previdencia.gov.br/arquivos/flash/3_090416-152304-068.swf, o primeiro curso de educação previdenciária a distância, promovido pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), em cumprimento à portaria ministerial n° 418, de dezembro passado. Dentre as ações previstas para serem desenvolvidas no âmbito do Educom – Programa de Educação Previdenciária – consta o desenvolvimento de cursos a distância na modalidade e-learning, divididos em temas específicos, já disponibilizados na página do Ministério da Previdência Social.

Depois de enumerar os fundamentos da Previdência Complementar, com realce para os “marcos regulatórios, os planos de benefícios, governança, gestão financeira e informações estatísticas”, o programa educacional da SPC detalha as peculiaridades da Previdência Complementar e as diferenças entre a aposentadoria pela previdência complementar e pela previdência social.

De acordo com a portaria ministerial, além de elaborar e distribuir cartilhas sobre educação previdenciária para participantes, assistidos, patrocinadores e instituidores, a SPC deve incentivar as EFPCs a desenvolverem sites ou portais relacionados com a educação financeira e previdenciária, disponibilizando informações sobre os planos de benefícios, simuladores de valores de benefícios de cada assistido e, sempre que possível, de renda futura mensal dos participantes. (SPC)"

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Notícias sobre o desempenho dos Fundos de Pensão

Compartilho com vocês as notícias recentes publicadas no Jornal Valor Econômico que valem a pena refletirmos , pois trata-se da recuperação que o mercado alcançou no primeiro trimestre e que pode ser um sinalizador que as coisas estão melhorando, apesar de ainda ser prematuro afirmar, podemos dizer que existe uma luz no fundo do túnel.

A Previ teve um bom desempenho no primeiro trimestre e, assim que os valores estejam fechados, eu os divulgarei para que os colegas tenham uma noção de como o mercado está reagindo, porém para que tenham uma idéia clara do cenário futuro é muito importante analisarmos o fechamento do primeiro trimestre das empresas, principalmente aquelas em que a Previ tem participação. Aí, sim, podemos ter uma idéia mais clara do primeiro semestre e uma perspectiva para o segundo.

No meu entendimento, o momento é de esperança que as medidas que o Governo têm adotado sejam eficientes e que consigam minimizar os possíveis impactos da crise econômica mundial na nossa economia. Algumas perguntas ainda resistem, como: "Será que o fundo do poço já passou?" O governo acredita que sim, porém outros analistas afirmam que muita água ainda vai rolar. O que temos certeza é que alguém vai acertar, haja vista que cada um fala uma coisa. De qualquer forma, estarei divulgando sempre notícias atualizadas para que os colegas acompanhem o processo.

"PRIMEIRO TRIMESTRE – RENTABILIDADE MUITO ACIMA DA MÉDIA

Depois das dificuldades enfrentadas pelos fundos de pensão no último trimestre do ano passado, o cenário começa a se mostrar mais calmo para as entidades. Dados preliminares da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) apontam que nos três primeiros meses, a rentabilidade estimada do sistema ficou em 4,68%, acima da necessidade atuarial do período, de 2,75%, representada por INPC mais 6% ao ano.

Três fatores contribuíram para o bom resultado. O primeiro deles é a bolsa em alta até o momento. Soma-se a isso a perspectiva de queda da inflação, na casa dos 4,5% para o fim do ano, que reduz a expectativa para as metas atuariais. Por fim, os títulos de renda fixa continuam com bons rendimentos para as entidades.

Desde janeiro, a renda variável apresentou forte recuperação, com alta de 11% até o fim de março. Já a renda fixa teve retorno estimado de 2,2%, com os imóveis apresentando valorização média de 2,6%, segundo cálculos do Núcleo Técnico da Abrapp - os retornos dependem do tipo de exposição de cada entidade.

"Não se pode medir os fundos de pensão num espaço tão curto. Antes da crise, acumulávamos o dobro de rentabilidade. Agora, em um trimestre, já fizemos o dobro de novo. Essa é a realidade. Não se pode pensar na rentabilidade de curto prazo se a perspectiva é de longo prazo", avalia José de Souza Mendonça, presidente da Abrapp. No ano passado, a rentabilidade do sistema ficou negativa em 1,62%.

Apesar do começo animador, o ano não será tranquilo, acredita Mendonça, por conta da queda das taxas de juros e da manutenção da volatilidade da bolsa. A perspectiva é que a rentabilidade real fique em torno de 4%, abaixo da necessidade da maior parte dos fundos, que é de 6%. "É preciso repensar as metas atuariais".

Segundo Fernando Lovisotto, diretor da consultoria RiskOffice a questão é saber quando os fundos voltarão a comprar ações. "As fundações vão ter de assumir mais riscos, a discussão é quando isso vai acontecer", avalia. Essa busca por prêmios maiores é inevitável em um cenário de taxas de juros reais cada vez menores.

De acordo com levantamento da RiskOffice, os fundos de pensão que possuem exposição elevada ao CDI já enfrentam mais dificuldades para superar a meta atuarial. Ainda assim, Lovisotto acredita que os fundos irão bater a meta neste ano "até com certa folga".

Os fundos de pensão também se mostram animados com os primeiros meses, mas mantêm a cautela. "Temos a meta atuarial comportada de um lado e bolsa subindo do outro, mas está difícil de entender essa minieuforia atual", disse Jorge Simino, diretor da Fundação Cesp, entidade dos funcionários do setor elétrico paulista.

Simino destaca que além do bom desempenho da bolsa, as taxas dos papéis de renda fixa caíram, ou seja, o preço do título subiu. O NTN-B com vencimento em 2045, por exemplo, teve valorização de 9,5% no ano.

Uma boa quantidade desses títulos foi adquirida no momento de maior turbulência do mercado, em outubro, quando as taxas dispararam. Nesse período, as fundações conseguiram montar posição em títulos que pagavam entre IPCA mais 8,5% e IPCA mais 9%. "Esperamos os pontos de estresse para aproveitar boas taxas. Agora, em momento de euforia, tentamos operar na renda variável", afirma Simino.

Demósthenes Marques, diretor de investimentos da Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal, explica que a entidade tem uma carteira preparada para esse momento. "Nossa exposição à taxa de juros é muito baixa. Fizemos uma migração de títulos atrelados à Selic para papéis indexados à inflação ou para ativos com risco de crédito corporativo", disse.

A Funcef reduziu a parcela atrelada diretamente a juros de 47% do total, em 2004, para 19% no fim de 2008. O movimento mais forte foi feito no ano passado, com mais de R$ 4 bilhões. Nesse cenário, a expectativa do dirigente é fechar o ano com desempenho melhor do que 2008. "A tendência tem sido, desde o começo de novembro, em que pese a volatilidade, de leve recuperação", afirma Marques.

O Metrus, fundo de pensão dos metroviários de São Paulo, também teve um primeiro trimestre positivo. Até o início de abril, a rentabilidade nominal foi de 5,32%, superior à meta atuarial de 2,76% no período. Em 2008, o retorno foi de 3,05%. "Recuperamos em um curto período de tempo", disse o Presidente da entidade, Fábio Mazzeo.

Os investimentos em renda variável, no plano de benefício definido, renderam 17,44% até o dia 3 de abril deste ano. No plano de contribuição definida, cujo patrimônio é menor, o retorno em ações foi de 13,95%.

Na Fundação Real Grandeza, fundo de pensão dos funcionários de Furnas, o presidente Sérgio Wilson Fontes diz que embora as perspectivas para os mercados no ano fossem - e continuem sendo - não tão otimistas, o primeiro trimestre foi muito positivo. "Tivemos um ganho de 4,6% enquanto a meta atuarial ficou em 2,78%", disse o dirigente.

O cenário de inflação em baixa e juros em queda contribuiu bastante para a performance da carteira, que é composta por títulos públicos bastante longos. "Só na renda fixa já conseguiríamos garantir retorno superior à meta, já que a variação foi de 3,54%", disse Fontes. Porém, a bolsa de valores deu uma ajuda extra e rendeu 10,48% no trimestre, o que turbinou o resultado geral.

Para frente, porém, Fontes prefere continuar se fiando nos papéis longos atrelados à inflação para continuar garantindo um ganho mais consistente, já que a expectativa da fundação é a de que a bolsa não continue trazendo só alegrias. A perspectiva é de que novas turbulências possam surgir ao longo do ano.

No ano passado, a Real Grandeza alcançou ganho de 2,4%. Para Fontes, o ano foi difícil, mas a crise gerou oportunidade de comprar títulos longos. "Trocamos títulos de 2011 e 2017 por papéis com vencimento em 2031 e 2045, que passaram a ter cupons mais atrativos na crise", disse o dirigente.

Fonte: Valor Econômico



ALTA DA BOLSA VEIO AJUDAR

Os ganhos no mercado de ações voltaram e já trouxeram benefícios para os fundos de pensão. Na Previ, dos funcionários do Banco do Brasil (BB), o primeiro trimestre foi ainda mais positivo, por conta da exposição grande em renda variável. De acordo com o diretor de investimentos Fábio Moser, os números ainda não estão fechados, mas as projeções apontam para um ganho médio de 5,5%, mais que o dobro da meta atuarial estimada para o período, que foi de 2,68%.

A carteira de renda variável, que representa cerca de 60% do total, teve cerca de 6% de variação positiva. "Vale lembrar que uma parte da carteira é de participações, então da mesma forma que nossa perda é menor que a média da bolsa quando o mercado vai mal, o ganho também fica aquém do Ibovespa em períodos de alta". A renda fixa, porém, também obteve ganhos significativos, de cerca de 3,8%, entre janeiro e março.

Para Moser, apesar de os primeiros meses terem sido positivos para os mercados, ainda não é possível arriscar cenários mais firmes para os próximos meses. "Estamos cautelosos e sem fazer grandes movimentos nas carteiras, até porque não existe necessidade, já que temos uma posição confortável com relação aos nossos compromissos de pagamento", disse.

As aplicações na bolsa também ajudaram a aumentar os ganhos da Sabesprev, o fundo de pensão dos funcionários da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O ganho total do fundo foi de 3,8% no primeiro trimestre, 140% da meta. A carteira de renda variável rendeu 7,5%, quase três vezes a meta e mais que o dobro que os ganhos da renda fixa (3,1%, o equivalente a 120% da meta).

Apesar da alta das ações, a expectativa para os próximos meses é de manutenção da volatilidade na renda variável, conta José Sylvio Xavier, presidente do fundo. "Estamos com um pé atrás com a bolsa", diz ele. Para o diretor de previdência da Sabesprev, Cesar Soares Barbosa, a bolsa vem subindo por notícias pontuais e a volatilidade deve continuar. "Não há nada que sustente esse otimismo".

Mesmo com todo o sobe e desce da bolsa desde setembro do ano passado, a Sabesprev não alterou o percentual que investe em ações, mantido em 14%. Preferiu sair de fundos multimercados, que estavam com desempenho bem ruim, e reforçar a renda fixa, comprando papéis privados e títulos públicos indexados à inflação.

(Fonte: Valor Econômico).

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Presidente do BB é substituído

Quarta-feira, 08/04/2009 - 13h39m
Lima Neto deixa presidência do BB
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou a saída do presidente do Banco do Brasil, Antônio Francisco de Lima Neto. O cargo será ocupado por Aldemir Bendini. O atual vice-presidente de Cartões e Novos Negócios de Varejo é funcionário de carreira do Banco há 30 anos. A pressão para redução dos juros e do "spread" bancário motivou a demissão de Lima Neto. O anúncio oficial da nomeação do novo presidente será feito ainda nesta quarta-feira. O mercado reagiu ao anúncio da demissão. As ações do Banco do Brasil lideram as perdas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e caem mais de 8%.
Antônio Francisco de Lima Neto entrou no Banco do Brasil (BB) como jovem aprendiz aos 14 anos. Chegou à presidência do BB em 2006.

Opinião da ANABB
Para o presidente da ANABB, Valmir Camilo, a demissão de Lima Neto não resolve a questão de juros no Brasil. Segundo ele, o governo deveria focar a questão em outro fato: a armadilha de o Banco do Brasil tentar ser, ao mesmo tempo, um banco público e um banco de mercado. “Não tenho nada contra o novo presidente do BB, pois ele vai sofrer as mesmas dificuldades que o Lima Neto está sofrendo. O problema é que o Banco do Brasil vive uma situação que, por ser um banco público, tem que ter uma política de puxar os juros para baixo. Por outro lado, isso tem um preço, que é diminuir o resultado. Quando ele diminui o resultado, é criticado porque é ineficiente, se comparado com os bancos privados que dão um lucro absurdo”, explica.Para Camilo o governo deveria enfrentar esse debate e traçar uma estratégia de ação ao assumir que o banco não precisa dar lucro. “Agora, se ele disser que o BB não precisa dar lucro, as ações vão cair na bolsa, os investidores vão se afastar. É um risco. E qual seria a estratégia de ação para enfrentar esse risco?”, questiona.

Clique aqui para ler artigo do presidente da ANABB sobre o assunto,
“Juros, um debate falso”, publicada em junho de 2003.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Empréstimo Simples

O Plano 1 tem nova modalidade de Empréstimo Simples.

O associado do Plano 1 que necessitar de recursos de R$ 500 a R$ 5 mil pode optar pelo ES Curto Prazo, a partir do dia 27/3, sexta-feira. Essa modalidade não tem carência nem renovação e pode ser acumulada com outro Empréstimo Simples da Série 10 ou 12 que o associado já possua. Para isso, é preciso observar o limite pessoal do teto de concessão que pode ser de até R$ 50 mil e possuir margem consignável, já que as prestações dos dois empréstimos serão somadas.

Nesta modalidade, a contratação deverá ser feita para pagamento em 12 parcelas.

Veja exemplos de contratação do ES Curto Prazo:
- O mutuário que contratou recentemente Empréstimo Simples Série 10 ou 12 pelo teto de R$ 50 mil pode contratar o ES Curto Prazo após amortizar o saldo devedor em valor compatível com o valor mínimo de concessão da nova modalidade que é de R$ 500,00. E, desde que possua margem consignável para tal, pois as prestações dos dois empréstimos são somadas.
– O mesmo se aplica para outro mutuário que, de acordo com a disponibilidade de sua margem consignável, tenha contratado um empréstimo pelo teto de R$ 25 mil. Ele poderá contratar um ES Curto Prazo tão logo efetue amortizações que comportem novo empréstimo pelo valor mínimo de R$ 500.
- O mutuário que contratou Empréstimo Simples Série 10 ou 12 de até R$ 45 mil e possua limite pessoal do teto de concessão de R$ 50 mil pode contratar de imediato o ES Curto Prazo de até R$ 5 mil, caso sua margem consignável comporte a soma das duas prestações.

Vantagens:
O participante que necessitar de novos recursos e que tenha possibilidade de pagá-lo no curto prazo não precisará contratar ou renovar um empréstimo de longo prazo das séries 10 ou 12. Ele poderá dispor do ES Curto Prazo, guardando a possibilidade de contratação daquelas modalidades para ocasiões que exijam maior volume de recursos e prazos mais alongados.Como vantagem adicional o participante pagará menos na contratação do ES Curto Prazo, uma vez que a taxa de administração cobrada incide sobre o valor bruto da operação.

Fonte: www.previ.com.br